A nova série humorística de Miguel Falabella, Sexo e As Nêga, não teve a aprovação da direção da Globo, segundo informações do jornal Diário de S. Paulo.
Nos bastidores, o que corre é que a direção esperava uma história mais empolgante ao público. Contudo, o material entregue não supriu as expectativas, que eram altíssimas, tendo em vista o sucesso de Toma Lá Da Cá e Pé Na Cova, ambos seriados também de autoria de Miguel Falabella.
A homossexualidade feminina é o tema central de "Desejos Incontroláveis". Anita (Beth Goulart) e Maria Alice (Paloma Duarte) estão juntas há quatro anos e procuram Dra. Martha (Eva Wilma) para a realização de uma inseminação artificial. Para a surpresa da médica, elas já têm até um doador: Zeca (Selton Mello), grande amigo delas. Já que inseminação não é sua especialidade, a doutora encaminha o caso para Cris (Patrícia Pillar). Mas a história sofre uma reviravolta quando Maria Alice se envolve com Zeca. Outro tema abordado no episódio é a AIDS. Shirley (Carla Daniel) se envolve com André (Eduardo Galvão) e acaba tendo relações sexuais sem o uso de preservativo. Um tempo depois, ela encontra o rapaz embriagado num bar e ele confessa que pode ter contraído o vírus de sua ex-namorada, que está em estado terminal. Shirley entra em desespero e fica com medo de realizar o exame.
Em "O Néctar da Vida", questões éticas são o foco do episódio. Julia Lemmertz vive Joelma, uma religiosa da igreja Testemunha de Jeová, que é socorrida pela Irmã Madalena (Denise Fraga). Recuperada, Joelma prega sua crenças, como a proibição à doação de sangue. No entanto, Madalena sofre um atentado na clínica e só uma pessoa pode salvá-la: Joelma, que tem o mesmo tipo sanguíneo da Irmã. O elenco do episódio conta ainda com Gabriel Braga Nunes, Heloísa Helena, Rui Resende, Carlos Takeshi, e Talita de Castro.
Claudia Jimenez caracterizada para entrar em cena como a Jesuína, protagonista de “Sexo e as nêga”, série de Miguel Falabella que estreia em setembro na Globo.
Gente fina e do bem, ela tem um programa numa rádio comunitária e é dona do bar que funciona como ponto de encontro da Cidade Alta, em Cordovil.
A atriz, de 55 anos, estava afastada da televisão desde o fim de 2013, quando precisou deixar a novela das 19h "Além do horizonte" por causa de tonteiras. Internada no Rio, Claudia teve uma parada cardíaca e precisou colocar um marca-passo.
Em janeiro deste ano, descobriu uma pericardite, inflamação no pericárdio, membrana que envolve o coração. De volta ao hospital, Claudia foi submetida a uma punção para retirar água do pulmão.
- Foi uma delícia voltar a gravar. Encontrei vários amigos no Projac. Minha volta à televisão só poderia ser no humor. Só quero alegria neste momento - diz ela.
A atriz diz que adotou uma dieta mais rigorosa e promoveu "uma faxina" em sua vida.
- Estou procurando sumir com coisas que me causam estresse, com exercícios de angústia desnecessários, com pessoas que roubam minha energia. A vida é uma passagem - divaga.
Sobre a vida afetiva, Claudia diz estar "fechada para balanço".
O episódio "Compulsão" mostra a história de Úrsula (Denise Dumont), uma das pacientes de Dra. Martha (Eva Wilma). Elegante, bonita e casada com o diplomata Renato (Cecil Thiré), Úrsula é ninfomaníaca e não mede esforços para fazer sexo onde quer que seja. Sobra até para Otávio (Carlos Zara), que não escapa das investidas da cliente de sua esposa. A história de Úrsula mostra como as pessoas que têm a doença lidam com o descontrole. Bruno Garcia vive Jorge, o filho do casal. O programa traz ainda o caso de Cecília (Claudia Ohana), que perde as esperanças de melhorar de um câncer. Seguindo conselhos da faxineira Juçara (Maria Silvia), funcionária da Machado de Alencar, ela vai a um terreiro onde um pai de santo (Frank Meneses) a incentiva a fazer uma operação espiritual. Quem realiza a cirurgia é o médium Dr. Hans (José Mauricio Machline), com o apoio da cética Dra. Cris (Patrícia Pillar), que presencia o ritual do médium.
No episódio "Repulsa", a psicose puerperal é abordada com a história de Mariana e Jaime, interpretados por Leticia Spiller e Marcello Novaes. Em cena, eles vivem um casal feliz que está esperando seu primeiro filho. Mas tudo se complica assim que o bebê nasce. Por algum motivo, Mariana começa a suspeitar de que o marido e sua irmã Lilian (Leandra Leal) estão tendo um caso. A desconfiança faz com que a nova mãe passe a rejeitar sua pequena filha, tentando matá-la, inclusive. Como Martha (Eva Wilma) e Cris (Patrícia Pillar) não sabem como agir, chamam o Dr. Paulo de Tarso (José Augusto Branco), um renomado psiquiatra. Ainda no episódio, o casal Gustavo (Tato Gabus) e Judith (Louise Cardoso) enfrenta uma crise no relacionamento depois de mais de quinze anos casados.
"A Rede Globo vai lançar mais um produto para reforçar os estereótipos que associam os negros à pobreza. Escrita por Miguel Falabella e prevista para estrear em setembro, a série “Sexo & as Negas” será uma versão de “Sex & the City” ambientada no bairro de Cordovil, na Zona Norte do Rio de Janeiro. No lugar das mulheres profissionalmente bem sucedidas da série original, a versão brasileira terá uma camareira, uma cozinheira, uma operária e uma costureira. O título de gosto duvidoso entrega um detalhe: as quatro protagonistas são negras. A série vai seguir a tendência cristalizada na mídia brasileira de associar a população negra à pobreza, à favela, ao samba etc. Não vejo problemas na ideia de Falabella ambientar a história em um “subúrbio”, assim como caráter não se mede pela profissão exercida. O que me incomoda é a insistência em estereotipar a população negra, principalmente do sexo feminino, ignorando que há negras de classe média, com nível universitário e ocupando posições de destaque. Negras que consomem cosméticos badalados, compram automóveis, casa própria e até os tais sapatos Manolo Blahnik, objeto de desejo de Carrie Bradshaw, a personagem principal de “Sex & The City”. Elas ainda são minoria em relação à população branca, mas numerosas o suficiente para merecer um tratamento mais igualitário dos meios de comunicação. Embora sejam mais de 50% da população brasileira, negros e pardos são minoria entre os personagens da teledramaturgia e da publicidade. Tanto que estrangeiros menos informados, influenciados pelas telenovelas exportadas mundo afora, ficam surpresos quando descobrem que o Brasil é o segundo país mais negro do mundo. Os escassos papéis com atores ou atrizes negros são destinados, em sua maioria, a personagens de menor importância na trama ou com uma condição social mais baixa. Na publicidade, então, parece que negros não consomem manteiga, cerveja, não compram automóveis, usam serviços bancários ou de telefonia. A fala recente da filósofa e ativista americana Angela Davis resume o quadro: “Sempre assisto TV no Brasil para ver como o país se representa e a TV brasileira nunca permitiu que se pensasse que a população é majoritariamente negra”. Pelo que os roteiristas da Globo estão produzindo, a opinião de Angela não será diferente na próxima vez em que ela visitar o Brasil e aproveitar para zapear a TV."
O lançamento de “O sexo e as nêga”, série de Miguel Falabella, será festejado com a presença da equipe e do elenco com uma superfeijoada em Cordovil. É no bairro da periferia do Rio que se passará a história. Marcado para o dia 8 de setembro, o evento está previsto para acontecer numa quadra da Cidade Alta. As gravações começarão na segunda
Bruno Gagliasso protagonista, Luana Piovani e Marcelo Novaes, policiais e nada muito mais profundo se sabe sobre a série Dupla Identidade, de Glória Perez, que será exibida na Globo, em setembro.
De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, é grande o esforço da produção para manter o sigilo em torno das gravações e os envolvidos são firmemente orientados a não comentar qualquer detalhe da história.
Até mesmo as postagens nas redes sociais estão vetadas e, no set, só se entra com permissão. As portas ficam fechadas para aqueles que participam de visitas guiadas ao Projac.
Graça (Tereza Seiblitz) e Jorge (Jackson Antunes) estrelam o episódio "Viciados em Amor". Apesar de convictos em relação ao que sentem um pelo outro, eles têm problemas no sexo, ocasionados pela ejaculação precoce de Jorge. Para completar, há a comparação com Airton (Evandro Mesquita), ex-namorado de Graça, com quem ela tinha relação sexual satisfatória. Vizinhos do casal, Janete (Catarina Abdala) e Cidinho (Irving São Paulo) enfrentam dificuldades no relacionamento. Com a virilidade prejudicada pelo consumo excessivo de álcool, Cidinho agride a esposa. A história de Marília (Helena Ranaldi) também é contada no episódio. Ela quer evitar que seu filho se relacione com o pai, Fernando (José Wilker), por se preocupar com a instabilidade emocional do menino
Gagliasso - Poder. Ele é um psicopata mesmo, ele mata porque ele se sente superior, porque ele se sente deus.
Notícias da TV - No seu Instagram, você revelou que estava revendo The Fall. Ele é meio parecido com o psicopata The Fall?
Gagliasso - Na verdade, eu acho que os psicopatas se parecem muito, apesar de serem distantes e diferentes. Eu sou viciado em séries. Eu vi todas. Eu vi Dexter, The Fall, The Following [2013]... E The Fall serviu de inspiração, mas não foi só ela. É uma das inspirações. Mas eu acho que a minha inspiração maior sem dúvida foi o noticiário, foi a realidade, foram os documentários que eu vi. O assassino BTK [codinome de Dennis Lynn Rader], o Palhaço [John Wayne Gacy], os personagens reais.
Notícias da TV - Você também reviu Taxi Driver, de Martin Scorsese.
Gagliasso - Eu revi tudo! Cara, eu gosto muito de inspiração. Eu vejo esses grandes atores, grandes diretores, grandes filmes como referência. Inspiração para poder criar, não copiar. E ter referências de gênios é fundamental.
Notícias da TV - Como estão as gravações?
Gagliasso - Já começamos! A gente fez uma preparação de 45 dias numa sala de ensaios, estudando, fazendo leitura de mesa. Eu, Débora, Luana [Piovanni], Marcello [Novaes], o elenco todo. A gente está com o Sérgio Pena também, que está nos ajudando na preparação.
É um trabalho bem diferente do que a gente costuma fazer em novela, pois a gente está tendo tempo de estudo, de preparação, de leitura. É tão gostoso fazer isso numa televisão. A gente geralmente faz no cinema, né?
Notícias da TV - Em março, no finalzinho de Joia Rara, você tinha algumas alternativas. Uma delas era um personagem em Império, outra era o mocinho de Alto Astral, e você optou por esse caminho. Por que esse trabalho? Em que ele te seduziu mais? Você queria dar um tempo de mocinho?
Gagliasso - Foi bom você ter tocado nesse assunto. Muitas vezes o que sai na imprensa sai como uma verdade absoluta. “Ah, Bruno vai fazer Império, vai fazer sei lá o que”... Não existe essa verdade absoluta. Essa é uma decisão minha em conjunto com a Globo. Essa decisão cabe a nós, é uma decisão nossa. Não é “Bruno quer fazer isso ou não quer fazer aquilo”. E a gente optou por fazer Dupla Identidade, que é um personagem que eu gosto de fazer.
Como eu te falei, sempre fui fascinado por séries. Eu gosto de personagens intensos, eu gosto de personagens que me façam aprender, que me façam estudar, que façam as pessoas discutir. Sabe, eu gosto de problematizar! Eu gosto de personagens que criam problemas. E foi natural, foi uma coisa completamente natural. Eu, antes de fazer Joia Rara, eu fiz um vilão [em Cordel Encantado], antes ainda eu fiz um mocinho. Por que não agora fazer um serial killer? Foi natural isso. O que sai na imprensa como decisão na verdade está em discussão. A única coisa certa mesmo é que eu ia fazer Dupla Identidade.
Notícias da TV - E esse personagem te desafiou mais?
Gagliasso - Eu gosto disso. Você acompanha o meu trabalho. Eu não posso ir na contramão do que me dá tesão de fazer. E a minha profissão é movida a paixão.
No seu Instagram, você também fez uma homenagem a Marlon Brando. Ele fez parte da preparação para o personagem?
Gagliasso - Ele fez parte da minha preparação como ator em geral. Eu acho que ser um admirador de Marlon Brando, pegá-lo como referência, alimenta qualquer ator para qualquer personagem. O Marlon Brando era imprevisível, [John] Cassavetes também era assim. Eu gosto de atores e diretores assim, eu me alimento deles. Por isso que eu sou fã do Murilo Benício, do Wagner [Moura], do Johnny Depp, do Marlon Brando, do Cassavetes. Eu gosto disso, são eles que me inspiram. São imprevisíveis, você não sabe o que esperar. A cada trabalho, você fica pensando: “Nossa, o que será que eles vão fazer?”.
Notícias da TV - E depois da série, você já tem algum trabalho previsto?
Gagliasso - Bem, a gente acaba de filmar no final de outubro, aí eu tenho 15 dias pra me preparar e começo a filmar Jogos Clandestinos, em São Paulo, aliás! O filme é do Caio Cobra, o mesmo diretor de Sobrevivi ao Holocausto. Terminando Jogos Clandestinos, férias! Vou pra Fernando de Noronha!
Notícias da TV - E uma pergunta inevitável. Você fez o primeiro beijo gay da TV, que não foi ao ar. E no começo desse ano teve o Félix, depois teve as meninas de Em Família. O que você pensa diante de tudo isso? A TV evoluiu, os executivos evoluíram?
Gagliasso - Viva o amor! Isso já devia ter acontecido há muito tempo, desde lá atrás. E eu fico feliz, fico contente. Acho que é um grande passo que todos nós estamos dando. Eu me lembro que eu fui num programa (acho que é o da Fátima), e o psicanalista Francisco Daudt, da Veja, estava lá. Ele me fez essa pergunta e eu disse a mesma coisa. Fico muito feliz, a gente tinha que ter dado esse passo há muito tempo. Mas alguém perguntou: “Ah, e você acha que o público estaria preparado?”. E eu disse: Quem somos nós para julgarmos se o público está ou não está preparado? Eu me sentia preparado há muito tempo, e eu também sou público. E aí? Talvez a gente já estivesse preparado há muito mais tempo se o beijo já tivesse sido dado.
Notícias da TV - E colocando-se no lugar da emissora, você não ficaria preocupado com o público mais conservador?
Gagliasso - Eu acho que a gente tem que dar esse passo adiante. Tem até hoje esse público conservador, tem gente também que não gostou, não foi? Mas cabe a nós, artistas, quebrarmos esse tabu, e é por isso que eu sou contra a censura e a favor da arte e do amor. Porque eu gosto de questionar. A minha função social é essa: problematizar, e é isso que eu farei sempre através dos meus personagens.
Bruno Gagliasso - Ele se chama Edu. Edu é um serial killer. Ele acha que está acima de tudo e de todos. Como todo psicopata, acredita ser um deus e que está acima de qualquer um. Eu estou descobrindo ele, e vai ser assim até o final, sempre descobrindo alguma coisa nova.
Notícias da TV - Ele é aquele serial killer dissimulado e insuspeito?
Gagliasso - Esse é o tesão. Ele não é nada suspeito. Ele é como um psicopata. A gente conhece vários psicopatas que a gente só acredita serem psicopatas quando eles cometem alguma barbaridade. Porque a psicopatia tem vários graus: a leve, a moderada e a pesada. Geralmente, a grave, que é a pesada, são os verdadeiros psicopatas, e o Edu se enquadra nessa. Ele vive uma vida normal, como a de qualquer um. Ele é advogado, estuda psicologia e começa a trabalhar no escritório de um senador, e quem faz o senador é o Aderbal [Freire-Filho].
E ele está acima de qualquer suspeita, ninguém desconfia dele. Ele é um exemplo de ser humano, e esse é o tesão desse personagem: ele não fala hora nenhuma que é um psicopata. Então, ele se adequa a cada ambiente, como se fosse um camaleão. Ele fala o que você precisa ouvir, ele fala o que a Ray [personagem de Débora Falabella, namorada de Edu] quer ouvir, e ela não desconfia de nada. Ele fala o que o senador quer ouvir, ele se infiltra na polícia através do senador e, como estudante de psicologia, querendo entender um pouco os serial killers. Ele joga com cada um com quem ele contracena.
Notícias da TV - O senador, então, abre algumas portas para ele?
Gagliasso - Totalmente, ele vai em busca do que ele quer. E, se ele tiver que passar por cima de qualquer um, ele passa.
Já começaram os testes de elenco para “Claudia Jimenez em sexo e as nêga”, de Miguel Falabella. Procuram-se atores negros pouco conhecidos do público de TV. Karen Hills deixará “Pé na cova” antes do fim para se dedicar à nova produção
Miguel Falabella se reuniu com o elenco de “O sexo e as nêga” para fazer a primeira leitura do texto da série, que está prevista para estrear em setembro, na Globo.
Alessandra Maestrini, Bia Nunes e Marcos Breda estão escalados para “Sexo e as nega”, série que Miguel Falabella prepara para a Globo. Ainda há uma vaga no elenco para um papel de destaque. Atores negros estão sendo testados para o personagem.
Depois da barraqueira Damáris de “Sangue bom”, Marisa Orth será uma mulher calculista em “Dupla identidade”. Ela saberá das traições do marido, o senador Otto (Aderbal Freire-Filho) desde o início da trama.
O elenco já recebeu sete capítulos da série de Gloria Perez. As gravações já começaram, no Rio.
Mal saiu do ar — ela estava em “Além do horizonte” — Yanna Lavigne já tem trabalho à vista. A atriz foi escalada para “Dupla identidade”, série de Gloria Perez com direção de Mauro Mendonça Filho.
Gloria Perez e Mauro Mendonça Filho posam depois das gravações de “Dupla identidade” numa delegacia do Rio. O elenco ensaiou durante 45 dias e agora já há dois capítulos quase prontos. Autora e diretor foram fundo na pesquisa e estão felizes com o resultado. A estreia é em setembro.
"A Fome e a Vontade de Comer" aborda temas como a infertilidade masculina e a anorexia. O episódio mostra também os problemas que, por excesso de trabalho, atormentam a doutora Cris (Patrícia Pillar). Para driblar o cansaço, ela passa a consumir anfetaminas. A primeira história tem Osmar Prado e Tássia Camargo como protagonistas. O casal procura a Dra. Marta (Eva Wilma) na tentativa de ter um filho. Como Waldirene já realizou todos os exames e não há nada de errado com ela, a médica pede a Oswaldo que faça um espermograma. É aí que surge o preconceito e a atitude machista do personagem, evidenciando como é complicado para alguns homens se submeter a exames clínicos que podem colocar em dúvida a própria masculinidade. Já Cris se depara com um caso sério de anorexia nervosa, doença que pode levar à morte. Téa Branco (Déborah Evelyn) é a paciente que, por coincidência, foi colega da médica na escola.
O câncer de mama vira assunto na Machado de Alencar. Helena (Maitê Proença) vive o momento mais difícil de sua vida: após uma mastectomia, seu casamento está acabando. Ela procura Dra. Marta (Eva Wilma) para colocar uma prótese nos seios, com o intuito de salvar seu relacionamento com Felipe (José Mayer). A médica abre os olhos de Helena ao perceber que Felipe não é o tipo fiel e apaixonado. Para ela, a cirurgia vai funcionar esteticamente e nas questões pessoais da paciente, mas, dificilmente, recriará o amor dos dois.
O episódio mostra ainda um casal que se reencontra depois de 20 anos. Márcia (Elizabeth Savalla) e Henrique (Claudio Marzo) se relacionaram no passado, mas não tiveram filhos. Com o reencontro, a vontade de engravidar vem à tona. A opção desejada é a inseminação, mas eles se questionam se vale a pena tentar. Enquanto isso, Ester (Ana Kutner) é uma jovem que provoca um aborto sozinha. Para piorar, ela ainda sofre um acidente de carro. Ao dar entrada na clínica, é atendida por Cris (Patrícia Pillar). Apesar de toda competência, a doutora não diagnostica um sangramento procedente da batida. Ester entra em coma e Cris sofre com a situação.
No episódio “Ética”, a doutora Cris (Patrícia Pillar) é procurada pela futura mamãe Carol (Lucianna Braga), uma jovem que deseja fazer parto normal, mas está sendo pressionada por seu médico, Dr. Estevão (Mauro Mendonça), para se submeter a uma cesariana. Vladimir (Paulinho Moska), marido de Carol, a acompanha na consulta. O problema é que o casal omite de Cris que um médico já havia acompanhando a gravidez. A consequência é que Estevão invade a clínica para tirar satisfações com Cris, e a médica deixa claro que o bebê não precisa nascer de cesariana. A trama secundária do episódio conta a história de outra jovem, Jaqueline (Maria Mariana), que vê a carreira ameaçada pela gravidez. O fato é que sua chefe, Vera (Íris Bustamante), diz que ela não vai ser promovida caso opte por ter o bebê. Para piorar a situação, Maurício (Giuseppe Oristanio), marido de Jaqueline, está desempregado
Sexo e as Negas (1ª Temporada)
3.4 12A nova série humorística de Miguel Falabella, Sexo e As Nêga, não teve a aprovação da direção da Globo, segundo informações do jornal Diário de S. Paulo.
Nos bastidores, o que corre é que a direção esperava uma história mais empolgante ao público. Contudo, o material entregue não supriu as expectativas, que eram altíssimas, tendo em vista o sucesso de Toma Lá Da Cá e Pé Na Cova, ambos seriados também de autoria de Miguel Falabella.
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40A homossexualidade feminina é o tema central de "Desejos Incontroláveis". Anita (Beth Goulart) e Maria Alice (Paloma Duarte) estão juntas há quatro anos e procuram Dra. Martha (Eva Wilma) para a realização de uma inseminação artificial. Para a surpresa da médica, elas já têm até um doador: Zeca (Selton Mello), grande amigo delas. Já que inseminação não é sua especialidade, a doutora encaminha o caso para Cris (Patrícia Pillar). Mas a história sofre uma reviravolta quando Maria Alice se envolve com Zeca. Outro tema abordado no episódio é a AIDS. Shirley (Carla Daniel) se envolve com André (Eduardo Galvão) e acaba tendo relações sexuais sem o uso de preservativo. Um tempo depois, ela encontra o rapaz embriagado num bar e ele confessa que pode ter contraído o vírus de sua ex-namorada, que está em estado terminal. Shirley entra em desespero e fica com medo de realizar o exame.
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40Em "O Néctar da Vida", questões éticas são o foco do episódio. Julia Lemmertz vive Joelma, uma religiosa da igreja Testemunha de Jeová, que é socorrida pela Irmã Madalena (Denise Fraga). Recuperada, Joelma prega sua crenças, como a proibição à doação de sangue. No entanto, Madalena sofre um atentado na clínica e só uma pessoa pode salvá-la: Joelma, que tem o mesmo tipo sanguíneo da Irmã. O elenco do episódio conta ainda com Gabriel Braga Nunes, Heloísa Helena, Rui Resende, Carlos Takeshi, e Talita de Castro.
Sexo e as Negas (1ª Temporada)
3.4 12Claudia Jimenez caracterizada para entrar em cena como a Jesuína, protagonista de “Sexo e as nêga”, série de Miguel Falabella que estreia em setembro na Globo.
Gente fina e do bem, ela tem um programa numa rádio comunitária e é dona do bar que funciona como ponto de encontro da Cidade Alta, em Cordovil.
A atriz, de 55 anos, estava afastada da televisão desde o fim de 2013, quando precisou deixar a novela das 19h "Além do horizonte" por causa de tonteiras. Internada no Rio, Claudia teve uma parada cardíaca e precisou colocar um marca-passo.
Em janeiro deste ano, descobriu uma pericardite, inflamação no pericárdio, membrana que envolve o coração. De volta ao hospital, Claudia foi submetida a uma punção para retirar água do pulmão.
- Foi uma delícia voltar a gravar. Encontrei vários amigos no Projac. Minha volta à televisão só poderia ser no humor. Só quero alegria neste momento - diz ela.
A atriz diz que adotou uma dieta mais rigorosa e promoveu "uma faxina" em sua vida.
- Estou procurando sumir com coisas que me causam estresse, com exercícios de angústia desnecessários, com pessoas que roubam minha energia. A vida é uma passagem - divaga.
Sobre a vida afetiva, Claudia diz estar "fechada para balanço".
- Mas já já você vai me ver com alguém - ri ela.
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40O episódio "Compulsão" mostra a história de Úrsula (Denise Dumont), uma das pacientes de Dra. Martha (Eva Wilma). Elegante, bonita e casada com o diplomata Renato (Cecil Thiré), Úrsula é ninfomaníaca e não mede esforços para fazer sexo onde quer que seja. Sobra até para Otávio (Carlos Zara), que não escapa das investidas da cliente de sua esposa. A história de Úrsula mostra como as pessoas que têm a doença lidam com o descontrole. Bruno Garcia vive Jorge, o filho do casal. O programa traz ainda o caso de Cecília (Claudia Ohana), que perde as esperanças de melhorar de um câncer. Seguindo conselhos da faxineira Juçara (Maria Silvia), funcionária da Machado de Alencar, ela vai a um terreiro onde um pai de santo (Frank Meneses) a incentiva a fazer uma operação espiritual. Quem realiza a cirurgia é o médium Dr. Hans (José Mauricio Machline), com o apoio da cética Dra. Cris (Patrícia Pillar), que presencia o ritual do médium.
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40No episódio "Repulsa", a psicose puerperal é abordada com a história de Mariana e Jaime, interpretados por Leticia Spiller e Marcello Novaes. Em cena, eles vivem um casal feliz que está esperando seu primeiro filho. Mas tudo se complica assim que o bebê nasce. Por algum motivo, Mariana começa a suspeitar de que o marido e sua irmã Lilian (Leandra Leal) estão tendo um caso. A desconfiança faz com que a nova mãe passe a rejeitar sua pequena filha, tentando matá-la, inclusive. Como Martha (Eva Wilma) e Cris (Patrícia Pillar) não sabem como agir, chamam o Dr. Paulo de Tarso (José Augusto Branco), um renomado psiquiatra. Ainda no episódio, o casal Gustavo (Tato Gabus) e Judith (Louise Cardoso) enfrenta uma crise no relacionamento depois de mais de quinze anos casados.
Sexo e as Negas (1ª Temporada)
3.4 12"A Rede Globo vai lançar mais um produto para reforçar os estereótipos que associam os negros à pobreza. Escrita por Miguel Falabella e prevista para estrear em setembro, a série “Sexo & as Negas” será uma versão de “Sex & the City” ambientada no bairro de Cordovil, na Zona Norte do Rio de Janeiro. No lugar das mulheres profissionalmente bem sucedidas da série original, a versão brasileira terá uma camareira, uma cozinheira, uma operária e uma costureira. O título de gosto duvidoso entrega um detalhe: as quatro protagonistas são negras. A série vai seguir a tendência cristalizada na mídia brasileira de associar a população negra à pobreza, à favela, ao samba etc.
Não vejo problemas na ideia de Falabella ambientar a história em um “subúrbio”, assim como caráter não se mede pela profissão exercida. O que me incomoda é a insistência em estereotipar a população negra, principalmente do sexo feminino, ignorando que há negras de classe média, com nível universitário e ocupando posições de destaque.
Negras que consomem cosméticos badalados, compram automóveis, casa própria e até os tais sapatos Manolo Blahnik, objeto de desejo de Carrie Bradshaw, a personagem principal de “Sex & The City”. Elas ainda são minoria em relação à população branca, mas numerosas o suficiente para merecer um tratamento mais igualitário dos meios de comunicação. Embora sejam mais de 50% da população brasileira, negros e pardos são minoria entre os personagens da teledramaturgia e da publicidade. Tanto que estrangeiros menos informados, influenciados pelas telenovelas exportadas mundo afora, ficam surpresos quando descobrem que o Brasil é o segundo país mais negro do mundo. Os escassos papéis com atores ou atrizes negros são destinados, em sua maioria, a personagens de menor importância na trama ou com uma condição social mais baixa. Na publicidade, então, parece que negros não consomem manteiga, cerveja, não compram automóveis, usam serviços bancários ou de telefonia.
A fala recente da filósofa e ativista americana Angela Davis resume o quadro: “Sempre assisto TV no Brasil para ver como o país se representa e a TV brasileira nunca permitiu que se pensasse que a população é majoritariamente negra”. Pelo que os roteiristas da Globo estão produzindo, a opinião de Angela não será diferente na próxima vez em que ela visitar o Brasil e aproveitar para zapear a TV."
Sexo e as Negas (1ª Temporada)
3.4 12O lançamento de “O sexo e as nêga”, série de Miguel Falabella, será festejado com a presença da equipe e do elenco com uma superfeijoada em Cordovil. É no bairro da periferia do Rio que se passará a história. Marcado para o dia 8 de setembro, o evento está previsto para acontecer numa quadra da Cidade Alta. As gravações começarão na segunda
Dupla Identidade
4.0 211Bruno Gagliasso protagonista, Luana Piovani e Marcelo Novaes, policiais e nada muito mais profundo se sabe sobre a série Dupla Identidade, de Glória Perez, que será exibida na Globo, em setembro.
De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, é grande o esforço da produção para manter o sigilo em torno das gravações e os envolvidos são firmemente orientados a não comentar qualquer detalhe da história.
Até mesmo as postagens nas redes sociais estão vetadas e, no set, só se entra com permissão. As portas ficam fechadas para aqueles que participam de visitas guiadas ao Projac.
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40Graça (Tereza Seiblitz) e Jorge (Jackson Antunes) estrelam o episódio "Viciados em Amor". Apesar de convictos em relação ao que sentem um pelo outro, eles têm problemas no sexo, ocasionados pela ejaculação precoce de Jorge. Para completar, há a comparação com Airton (Evandro Mesquita), ex-namorado de Graça, com quem ela tinha relação sexual satisfatória. Vizinhos do casal, Janete (Catarina Abdala) e Cidinho (Irving São Paulo) enfrentam dificuldades no relacionamento. Com a virilidade prejudicada pelo consumo excessivo de álcool, Cidinho agride a esposa. A história de Marília (Helena Ranaldi) também é contada no episódio. Ela quer evitar que seu filho se relacione com o pai, Fernando (José Wilker), por se preocupar com a instabilidade emocional do menino
Dupla Identidade
4.0 211E por que ele mata? São crimes sexuais?
Gagliasso - Poder. Ele é um psicopata mesmo, ele mata porque ele se sente superior, porque ele se sente deus.
Notícias da TV - No seu Instagram, você revelou que estava revendo The Fall. Ele é meio parecido com o psicopata The Fall?
Gagliasso - Na verdade, eu acho que os psicopatas se parecem muito, apesar de serem distantes e diferentes. Eu sou viciado em séries. Eu vi todas. Eu vi Dexter, The Fall, The Following [2013]... E The Fall serviu de inspiração, mas não foi só ela. É uma das inspirações. Mas eu acho que a minha inspiração maior sem dúvida foi o noticiário, foi a realidade, foram os documentários que eu vi. O assassino BTK [codinome de Dennis Lynn Rader], o Palhaço [John Wayne Gacy], os personagens reais.
Notícias da TV - Você também reviu Taxi Driver, de Martin Scorsese.
Gagliasso - Eu revi tudo! Cara, eu gosto muito de inspiração. Eu vejo esses grandes atores, grandes diretores, grandes filmes como referência. Inspiração para poder criar, não copiar. E ter referências de gênios é fundamental.
Notícias da TV - Como estão as gravações?
Gagliasso - Já começamos! A gente fez uma preparação de 45 dias numa sala de ensaios, estudando, fazendo leitura de mesa. Eu, Débora, Luana [Piovanni], Marcello [Novaes], o elenco todo. A gente está com o Sérgio Pena também, que está nos ajudando na preparação.
É um trabalho bem diferente do que a gente costuma fazer em novela, pois a gente está tendo tempo de estudo, de preparação, de leitura. É tão gostoso fazer isso numa televisão. A gente geralmente faz no cinema, né?
Notícias da TV - Em março, no finalzinho de Joia Rara, você tinha algumas alternativas. Uma delas era um personagem em Império, outra era o mocinho de Alto Astral, e você optou por esse caminho. Por que esse trabalho? Em que ele te seduziu mais? Você queria dar um tempo de mocinho?
Gagliasso - Foi bom você ter tocado nesse assunto. Muitas vezes o que sai na imprensa sai como uma verdade absoluta. “Ah, Bruno vai fazer Império, vai fazer sei lá o que”... Não existe essa verdade absoluta. Essa é uma decisão minha em conjunto com a Globo. Essa decisão cabe a nós, é uma decisão nossa. Não é “Bruno quer fazer isso ou não quer fazer aquilo”. E a gente optou por fazer Dupla Identidade, que é um personagem que eu gosto de fazer.
Como eu te falei, sempre fui fascinado por séries. Eu gosto de personagens intensos, eu gosto de personagens que me façam aprender, que me façam estudar, que façam as pessoas discutir. Sabe, eu gosto de problematizar! Eu gosto de personagens que criam problemas. E foi natural, foi uma coisa completamente natural. Eu, antes de fazer Joia Rara, eu fiz um vilão [em Cordel Encantado], antes ainda eu fiz um mocinho. Por que não agora fazer um serial killer? Foi natural isso. O que sai na imprensa como decisão na verdade está em discussão. A única coisa certa mesmo é que eu ia fazer Dupla Identidade.
Notícias da TV - E esse personagem te desafiou mais?
Gagliasso - Eu gosto disso. Você acompanha o meu trabalho. Eu não posso ir na contramão do que me dá tesão de fazer. E a minha profissão é movida a paixão.
Dupla Identidade
4.0 211No seu Instagram, você também fez uma homenagem a Marlon Brando. Ele fez parte da preparação para o personagem?
Gagliasso - Ele fez parte da minha preparação como ator em geral. Eu acho que ser um admirador de Marlon Brando, pegá-lo como referência, alimenta qualquer ator para qualquer personagem. O Marlon Brando era imprevisível, [John] Cassavetes também era assim. Eu gosto de atores e diretores assim, eu me alimento deles. Por isso que eu sou fã do Murilo Benício, do Wagner [Moura], do Johnny Depp, do Marlon Brando, do Cassavetes. Eu gosto disso, são eles que me inspiram. São imprevisíveis, você não sabe o que esperar. A cada trabalho, você fica pensando: “Nossa, o que será que eles vão fazer?”.
Notícias da TV - E depois da série, você já tem algum trabalho previsto?
Gagliasso - Bem, a gente acaba de filmar no final de outubro, aí eu tenho 15 dias pra me preparar e começo a filmar Jogos Clandestinos, em São Paulo, aliás! O filme é do Caio Cobra, o mesmo diretor de Sobrevivi ao Holocausto. Terminando Jogos Clandestinos, férias! Vou pra Fernando de Noronha!
Notícias da TV - E uma pergunta inevitável. Você fez o primeiro beijo gay da TV, que não foi ao ar. E no começo desse ano teve o Félix, depois teve as meninas de Em Família. O que você pensa diante de tudo isso? A TV evoluiu, os executivos evoluíram?
Gagliasso - Viva o amor! Isso já devia ter acontecido há muito tempo, desde lá atrás. E eu fico feliz, fico contente. Acho que é um grande passo que todos nós estamos dando. Eu me lembro que eu fui num programa (acho que é o da Fátima), e o psicanalista Francisco Daudt, da Veja, estava lá. Ele me fez essa pergunta e eu disse a mesma coisa. Fico muito feliz, a gente tinha que ter dado esse passo há muito tempo. Mas alguém perguntou: “Ah, e você acha que o público estaria preparado?”. E eu disse: Quem somos nós para julgarmos se o público está ou não está preparado? Eu me sentia preparado há muito tempo, e eu também sou público. E aí? Talvez a gente já estivesse preparado há muito mais tempo se o beijo já tivesse sido dado.
Notícias da TV - E colocando-se no lugar da emissora, você não ficaria preocupado com o público mais conservador?
Gagliasso - Eu acho que a gente tem que dar esse passo adiante. Tem até hoje esse público conservador, tem gente também que não gostou, não foi? Mas cabe a nós, artistas, quebrarmos esse tabu, e é por isso que eu sou contra a censura e a favor da arte e do amor. Porque eu gosto de questionar. A minha função social é essa: problematizar, e é isso que eu farei sempre através dos meus personagens.
Dupla Identidade
4.0 211ala um pouco sobre o seu personagem.
Bruno Gagliasso - Ele se chama Edu. Edu é um serial killer. Ele acha que está acima de tudo e de todos. Como todo psicopata, acredita ser um deus e que está acima de qualquer um. Eu estou descobrindo ele, e vai ser assim até o final, sempre descobrindo alguma coisa nova.
Notícias da TV - Ele é aquele serial killer dissimulado e insuspeito?
Gagliasso - Esse é o tesão. Ele não é nada suspeito. Ele é como um psicopata. A gente conhece vários psicopatas que a gente só acredita serem psicopatas quando eles cometem alguma barbaridade. Porque a psicopatia tem vários graus: a leve, a moderada e a pesada. Geralmente, a grave, que é a pesada, são os verdadeiros psicopatas, e o Edu se enquadra nessa. Ele vive uma vida normal, como a de qualquer um. Ele é advogado, estuda psicologia e começa a trabalhar no escritório de um senador, e quem faz o senador é o Aderbal [Freire-Filho].
E ele está acima de qualquer suspeita, ninguém desconfia dele. Ele é um exemplo de ser humano, e esse é o tesão desse personagem: ele não fala hora nenhuma que é um psicopata. Então, ele se adequa a cada ambiente, como se fosse um camaleão. Ele fala o que você precisa ouvir, ele fala o que a Ray [personagem de Débora Falabella, namorada de Edu] quer ouvir, e ela não desconfia de nada. Ele fala o que o senador quer ouvir, ele se infiltra na polícia através do senador e, como estudante de psicologia, querendo entender um pouco os serial killers. Ele joga com cada um com quem ele contracena.
Notícias da TV - O senador, então, abre algumas portas para ele?
Gagliasso - Totalmente, ele vai em busca do que ele quer. E, se ele tiver que passar por cima de qualquer um, ele passa.
Sexo e as Negas (1ª Temporada)
3.4 12Já começaram os testes de elenco para “Claudia Jimenez em sexo e as nêga”, de Miguel Falabella. Procuram-se atores negros pouco conhecidos do público de TV. Karen Hills deixará “Pé na cova” antes do fim para se dedicar à nova produção
Sexo e as Negas (1ª Temporada)
3.4 12Miguel Falabella se reuniu com o elenco de “O sexo e as nêga” para fazer a primeira leitura do texto da série, que está prevista para estrear em setembro, na Globo.
Sexo e as Negas (1ª Temporada)
3.4 12Alessandra Maestrini, Bia Nunes e Marcos Breda estão escalados para “Sexo e as nega”, série que Miguel Falabella prepara para a Globo. Ainda há uma vaga no elenco para um papel de destaque. Atores negros estão sendo testados para o personagem.
Dupla Identidade
4.0 211Depois da barraqueira Damáris de “Sangue bom”, Marisa Orth será uma mulher calculista em “Dupla identidade”. Ela saberá das traições do marido, o senador Otto (Aderbal Freire-Filho) desde o início da trama.
O elenco já recebeu sete capítulos da série de Gloria Perez. As gravações já começaram, no Rio.
Dupla Identidade
4.0 211Mal saiu do ar — ela estava em “Além do horizonte” — Yanna Lavigne já tem trabalho à vista. A atriz foi escalada para “Dupla identidade”, série de Gloria Perez com direção de Mauro Mendonça Filho.
Dupla Identidade
4.0 211Gloria Perez e Mauro Mendonça Filho posam depois das gravações de “Dupla identidade” numa delegacia do Rio. O elenco ensaiou durante 45 dias e agora já há dois capítulos quase prontos. Autora e diretor foram fundo na pesquisa e estão felizes com o resultado. A estreia é em setembro.
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40"A Fome e a Vontade de Comer" aborda temas como a infertilidade masculina e a anorexia. O episódio mostra também os problemas que, por excesso de trabalho, atormentam a doutora Cris (Patrícia Pillar). Para driblar o cansaço, ela passa a consumir anfetaminas. A primeira história tem Osmar Prado e Tássia Camargo como protagonistas. O casal procura a Dra. Marta (Eva Wilma) na tentativa de ter um filho. Como Waldirene já realizou todos os exames e não há nada de errado com ela, a médica pede a Oswaldo que faça um espermograma. É aí que surge o preconceito e a atitude machista do personagem, evidenciando como é complicado para alguns homens se submeter a exames clínicos que podem colocar em dúvida a própria masculinidade. Já Cris se depara com um caso sério de anorexia nervosa, doença que pode levar à morte. Téa Branco (Déborah Evelyn) é a paciente que, por coincidência, foi colega da médica na escola.
Papo Irado
2.8 1Bacana que voltou a passar, agora no Canal Viva!
Anita aos 30
3Mas gente... Anita não morreu no ultimo capítulo?!
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40O câncer de mama vira assunto na Machado de Alencar. Helena (Maitê Proença) vive o momento mais difícil de sua vida: após uma mastectomia, seu casamento está acabando. Ela procura Dra. Marta (Eva Wilma) para colocar uma prótese nos seios, com o intuito de salvar seu relacionamento com Felipe (José Mayer). A médica abre os olhos de Helena ao perceber que Felipe não é o tipo fiel e apaixonado. Para ela, a cirurgia vai funcionar esteticamente e nas questões pessoais da paciente, mas, dificilmente, recriará o amor dos dois.
O episódio mostra ainda um casal que se reencontra depois de 20 anos. Márcia (Elizabeth Savalla) e Henrique (Claudio Marzo) se relacionaram no passado, mas não tiveram filhos. Com o reencontro, a vontade de engravidar vem à tona. A opção desejada é a inseminação, mas eles se questionam se vale a pena tentar.
Enquanto isso, Ester (Ana Kutner) é uma jovem que provoca um aborto sozinha. Para piorar, ela ainda sofre um acidente de carro. Ao dar entrada na clínica, é atendida por Cris (Patrícia Pillar). Apesar de toda competência, a doutora não diagnostica um sangramento procedente da batida. Ester entra em coma e Cris sofre com a situação.
Mulher (1ª Temporada)
3.6 40No episódio “Ética”, a doutora Cris (Patrícia Pillar) é procurada pela futura mamãe Carol (Lucianna Braga), uma jovem que deseja fazer parto normal, mas está sendo pressionada por seu médico, Dr. Estevão (Mauro Mendonça), para se submeter a uma cesariana. Vladimir (Paulinho Moska), marido de Carol, a acompanha na consulta. O problema é que o casal omite de Cris que um médico já havia acompanhando a gravidez. A consequência é que Estevão invade a clínica para tirar satisfações com Cris, e a médica deixa claro que o bebê não precisa nascer de cesariana. A trama secundária do episódio conta a história de outra jovem, Jaqueline (Maria Mariana), que vê a carreira ameaçada pela gravidez. O fato é que sua chefe, Vera (Íris Bustamante), diz que ela não vai ser promovida caso opte por ter o bebê. Para piorar a situação, Maurício (Giuseppe Oristanio), marido de Jaqueline, está desempregado