Revendo a série depois de 3 anos, mesmo após anos me lembro bem dela, é meu "comfort serie". A história do Alan e da Célia é tão gostosinha de ver, ele é um gentleman, fofinho que só. Depois de 50 anos, começarem o relacionamento deles, é pra poucos e com a filhas já se dando "bem", haha. Gosto muito da Caroline e ela acaba tendo um relacionamento com uma mulher e desenvolve bem a personagem dela, gosto muito da Kate também. O elenco do casal principal e das filhas é muito bom, com a Sarah Lancashire e a Nicola Walker. A série é curtinha, pena que poucas pessoas conhecem essas séries britânicas que são até melhores que muitas americanas. Tendo a criadora Sally Wainwright, que escreve muito bem, a conheci por causa de Gentleman Jack, depois dessa já vi outras obras dela, que são igualmente ótimas. E como disseram abaixo, eu também me apaixonei pela Sarah Lancashire, mas foi por causa dessa série, depois fui ver outras em que ela atua. Inclusive ela recebeu uma OBE pelas mãos do príncipe William. Enfim, vale muito a pena ver LTIH!
Essa série é sensacional! Pra mim, é aquele tipo de série que quando acaba, você fica com vontade de ver de novo assim que acaba e realmente assiste. Depois de vê-la me deixou pensando muito sobre. A última vez que senti algo assim, foi quando vi a primeira vez Gentleman Jack. Por isso é tão importante pessoas Queers(LGBT), mulheres, negras, latinas, escreverem sobre si mesmo e interpretar seus papéis. É um Reboot, mas esse deu uma visão e uma grandeza sem igual, que não tira o mérito do filme, que é bom, mas a série por ser nesse século 21, trouxe tanta representatividade. Muito bom o trabalho da Abbi Jacobson tanto por ela ter interpretado, escrito, e co-criado a série, assim como pela interpretação da D'arcy Carden, elas tem muita química em cena, e um fato legal que elas são amigas há 15 anos. Além da diretora ser mulher também. Fora a amizade da Max com a Clance e ela ser a gênia dos comics. É aquilo, né? Quando feito por mulher e para mulher, é outra coisa. Cristalzinho LGBT de 2022❤️.
Como foi cancelada e tinha coisas pra ser finalizada, não vale a pena começar sem ter um final decente. Começa legal, no meio é chato, e pra mim ficou interessante a partir do episódio 7, por causa do casal sapatão mesmo. Como é citado as interpretações das falas da Bíblia sobre quem amar e ter mostrado a Sterling questionando sobre isso, Rute e Noemi, as falas da April pra Sterling, sobre ela ser gay e aceitar, que Deus a fez assim, etc, foi interessante. Elas são fofas juntas.
Mas não engata, e termina como sempre, relação sapatão por água abaixo, a garota bi "volta" pro relacionamento hetero(confortável e chato) por não ter sido correspondida como queria, já que a lésbica não vai se assumir(super entendo), mas minou o final feliz que poderia ter acontecido
. A trilha sonora com as músicas country são boas, o tema da Sterpril, Slow Burn da Kacey Musgraves, combinou.
A primeira temporada foi boa, mas com muitos episódios desnecessários. Já a segunda, tem tantas coisas erradas (de revirar os olhos), os personagens parecem que estão no mundo de Alice, porque é um erro atrás do outro e acham que vão sair tudo bem da situação. Entretanto, com erros e tudo é boa pra passar o tempo, ver qual a enrascada da vez que será cometida, e tem representatividade LGBT que não é padrão, gosto bastante da Jess, ela comete erros também, mas é a mais sensata. A série não é aquilo tudo, mas não é tão ruim.
É uma ótima série sobre piratas. (Não li o livro, não vou comparar). Na primeira temporada a Max me deixou frustrada, a atriz fez um bom papel, a evolução dela, achei fantástica, desde onde ela saiu, ao que se tornou, forte e destemida( já a a atriz acho ela baixinha e fofa). A Anne Bonny, foi uma ótima personagem e parceira, em um lugar onde a lealdade é escassa, ela foi a mais leal, corajosa e brava, assim como disse Max a ela. O Rackham por mais que ele fosse inteligente, em uns capítulos ele decaiu muito. O Flint, o final dele foi merecido, manipulador, inteligente, a maioria dos acontecimentos ocorreu conforme ele queria, mesmo assim teve um bom final. A Eleanor, foi tarde, mas ela fez o que acreditava e é válido. Não existe vilão, herói, cada um reage conforme no que se acredita. As cenas de batalha, a fotografia são muito bonitas. O Silver, a progressão dele foi ótima, de um cozinheiro a um líder a ser seguido. Vane, Teach, todos serviram até onde deram, juntos pela causa. Nessa temporada, alguns capítulos foram muito corridos, mas acho melhor assim que ficar enrolando. A Starz faz um bom trabalho em inclusão. Eu gostei muito, o final foi clichê, mas me deixou feliz.
Os 2 primeiros episódios me deixou desanimada e frustrada com a Max, que pensei em não continuar a ver, porém é o que muda o rumo, persisti e valeu a pena, as cenas de atraques, na minha opinião são bem feitas. Gostei bastante.
Eu tinha visto a série brasileira na época que passava na TV e tinha gostado, e essa versão ficou legal, divertida, as músicas são boas. Pode parecer esquisito, mas acho o Reggie(Jeremy Shada) parecido com o Benedict Cumberbatch, como uma versão jovem😁. Enfim, é boa pra passar o tempo.
A história é mais sobre aceitação da morte, sobre seguir em frente após uma perda, guardar as lembranças, ainda que com o tempo elas serão esquecidas, desfrutar o momento que se tem com a pessoa amada, clichê, porém, foi o que entendi. Não gosto desse gênero, só a vi por ter casal LGBT e ter visto a primeira.
E como sempre, a gente tem sempre que sofrer no final pelo casal LGBT, maioria das vezes são sacrificados, se não acontece algo de ruim é um milagre. O que não foi o caso, mas entendo pela construção da história. Chorei até quase desintegrar, mas é muito lindo o romance delas e feliz por elas terem tido alguns anos felizes.
As partes regressa poderiam ter sido encurtadas, as repetições de algumas lembranças, porque já dava pra entender o que estava acontecendo. De todo modo eu gostei.
A parte científica da série é boa, mas o drama familiar a todo momento é maçante, com coisas clichês, adolescente pedante; a história foca mais nela, do que nos astronautas no espaço. Tive que ver a série parcelada, terminei só pra ver o pouso em Marte. A Wang Lu é a mais sensata, além de inteligente, espero que ela se dê melhor na segunda temporada.
É uma das melhores séries que eu assisti sobre o tema, nunca vi repetidamente uma série, como essa. A Suranne Jones interpreta a Anne lindamente, se tornou minha Crush suprema♥️. E é bom conhecer a história sobre uma das lésbicas de 200 anos atrás que estava a frente de seu tempo e não se deixou vencer por sentir o que sentia e queria pra sua vida, por mais que as circunstâncias eram mais desfavoráveis na época. A direção da Sally Wainwright é fantástica, assim com em outras séries que ela dirige. Se não viu, vale muito a pena. Que venha a 2⁰a temporada.
A Linda Cardellini faz a personagem da Judy tão bem, tanto quanto a Christina Applegate, mas a personagem da Linda é tão fofa, quanto ela mesma, dá vontade de guardar em um potinho. É cada plot, que se torna um clichê, por coisas que queremos que aconteça, que elas não se dêem mal. É uma série leve, por fazer dar boas gargalhadas, nas horas trágicas é que fica mais cômico (assim senti), e bom que os episódios são curtos. E a amizade delas por mais louca que é, e se amarem, é bonita.
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Last Tango In Halifax (1ª Temporada)
4.6 3Revendo a série depois de 3 anos, mesmo após anos me lembro bem dela, é meu "comfort serie". A história do Alan e da Célia é tão gostosinha de ver, ele é um gentleman, fofinho que só. Depois de 50 anos, começarem o relacionamento deles, é pra poucos e com a filhas já se dando "bem", haha. Gosto muito da Caroline e ela acaba tendo um relacionamento com uma mulher e desenvolve bem a personagem dela, gosto muito da Kate também. O elenco do casal principal e das filhas é muito bom, com a Sarah Lancashire e a Nicola Walker. A série é curtinha, pena que poucas pessoas conhecem essas séries britânicas que são até melhores que muitas americanas. Tendo a criadora Sally Wainwright, que escreve muito bem, a conheci por causa de Gentleman Jack, depois dessa já vi outras obras dela, que são igualmente ótimas.
E como disseram abaixo, eu também me apaixonei pela Sarah Lancashire, mas foi por causa dessa série, depois fui ver outras em que ela atua. Inclusive ela recebeu uma OBE pelas mãos do príncipe William. Enfim, vale muito a pena ver LTIH!
Broad City (1ª Temporada)
4.4 63Essa série é hilária, e os episódios são curtinhos, então dá pra ver de boa.
Cada episódio é uma loucura haha, é um achado.
Uma Equipe Muito Especial (1ª Temporada)
4.5 34Essa série é sensacional! Pra mim, é aquele tipo de série que quando acaba, você fica com vontade de ver de novo assim que acaba e realmente assiste. Depois de vê-la me deixou pensando muito sobre. A última vez que senti algo assim, foi quando vi a primeira vez Gentleman Jack. Por isso é tão importante pessoas Queers(LGBT), mulheres, negras, latinas, escreverem sobre si mesmo e interpretar seus papéis. É um Reboot, mas esse deu uma visão e uma grandeza sem igual, que não tira o mérito do filme, que é bom, mas a série por ser nesse século 21, trouxe tanta representatividade. Muito bom o trabalho da Abbi Jacobson tanto por ela ter interpretado, escrito, e co-criado a série, assim como pela interpretação da D'arcy Carden, elas tem muita química em cena, e um fato legal que elas são amigas há 15 anos. Além da diretora ser mulher também. Fora a amizade da Max com a Clance e ela ser a gênia dos comics.
É aquilo, né? Quando feito por mulher e para mulher, é outra coisa.
Cristalzinho LGBT de 2022❤️.
Caçadoras de Recompensas (1ª Temporada)
3.8 46Como foi cancelada e tinha coisas pra ser finalizada, não vale a pena começar sem ter um final decente. Começa legal, no meio é chato, e pra mim ficou interessante a partir do episódio 7, por causa do casal sapatão mesmo.
Como é citado as interpretações das falas da Bíblia sobre quem amar e ter mostrado a Sterling questionando sobre isso, Rute e Noemi, as falas da April pra Sterling, sobre ela ser gay e aceitar, que Deus a fez assim, etc, foi interessante. Elas são fofas juntas.
Mas não engata, e termina como sempre, relação sapatão por água abaixo, a garota bi "volta" pro relacionamento hetero(confortável e chato) por não ter sido correspondida como queria, já que a lésbica não vai se assumir(super entendo), mas minou o final feliz que poderia ter acontecido
A trilha sonora com as músicas country são boas, o tema da Sterpril, Slow Burn da Kacey Musgraves, combinou.
No Escuro (2ª Temporada)
3.3 4A primeira temporada foi boa, mas com muitos episódios desnecessários. Já a segunda, tem tantas coisas erradas (de revirar os olhos), os personagens parecem que estão no mundo de Alice, porque é um erro atrás do outro e acham que vão sair tudo bem da situação. Entretanto, com erros e tudo é boa pra passar o tempo, ver qual a enrascada da vez que será cometida, e tem representatividade LGBT que não é padrão, gosto bastante da Jess, ela comete erros também, mas é a mais sensata. A série não é aquilo tudo, mas não é tão ruim.
Black Sails (4ª Temporada)
4.4 80 Assista AgoraÉ uma ótima série sobre piratas. (Não li o livro, não vou comparar).
Na primeira temporada a Max me deixou frustrada, a atriz fez um bom papel, a evolução dela, achei fantástica, desde onde ela saiu, ao que se tornou, forte e destemida( já a a atriz acho ela baixinha e fofa). A Anne Bonny, foi uma ótima personagem e parceira, em um lugar onde a lealdade é escassa, ela foi a mais leal, corajosa e brava, assim como disse Max a ela. O Rackham por mais que ele fosse inteligente, em uns capítulos ele decaiu muito. O Flint, o final dele foi merecido, manipulador, inteligente, a maioria dos acontecimentos ocorreu conforme ele queria, mesmo assim teve um bom final. A Eleanor, foi tarde, mas ela fez o que acreditava e é válido. Não existe vilão, herói, cada um reage conforme no que se acredita. As cenas de batalha, a fotografia são muito bonitas. O Silver, a progressão dele foi ótima, de um cozinheiro a um líder a ser seguido. Vane, Teach, todos serviram até onde deram, juntos pela causa. Nessa temporada, alguns capítulos foram muito corridos, mas acho melhor assim que ficar enrolando. A Starz faz um bom trabalho em inclusão. Eu gostei muito, o final foi clichê, mas me deixou feliz.
Black Sails (1ª Temporada)
4.1 145 Assista AgoraOs 2 primeiros episódios me deixou desanimada e frustrada com a Max, que pensei em não continuar a ver, porém é o que muda o rumo, persisti e valeu a pena, as cenas de atraques, na minha opinião são bem feitas. Gostei bastante.
Julie And The Phantoms (1ª Temporada)
4.2 63Eu tinha visto a série brasileira na época que passava na TV e tinha gostado, e essa versão ficou legal, divertida, as músicas são boas. Pode parecer esquisito, mas acho o Reggie(Jeremy Shada) parecido com o Benedict Cumberbatch, como uma versão jovem😁. Enfim, é boa pra passar o tempo.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922A história é mais sobre aceitação da morte, sobre seguir em frente após uma perda, guardar as lembranças, ainda que com o tempo elas serão esquecidas, desfrutar o momento que se tem com a pessoa amada, clichê, porém, foi o que entendi. Não gosto desse gênero, só a vi por ter casal LGBT e ter visto a primeira.
E como sempre, a gente tem sempre que sofrer no final pelo casal LGBT, maioria das vezes são sacrificados, se não acontece algo de ruim é um milagre. O que não foi o caso, mas entendo pela construção da história. Chorei até quase desintegrar, mas é muito lindo o romance delas e feliz por elas terem tido alguns anos felizes.
As partes regressa poderiam ter sido encurtadas, as repetições de algumas lembranças, porque já dava pra entender o que estava acontecendo. De todo modo eu gostei.
Away (1ª Temporada)
3.8 96A parte científica da série é boa, mas o drama familiar a todo momento é maçante, com coisas clichês, adolescente pedante; a história foca mais nela, do que nos astronautas no espaço. Tive que ver a série parcelada, terminei só pra ver o pouso em Marte. A Wang Lu é a mais sensata, além de inteligente, espero que ela se dê melhor na segunda temporada.
Gentleman Jack (1ª Temporada)
4.5 50É uma das melhores séries que eu assisti sobre o tema, nunca vi repetidamente uma série, como essa. A Suranne Jones interpreta a Anne lindamente, se tornou minha Crush suprema♥️. E é bom conhecer a história sobre uma das lésbicas de 200 anos atrás que estava a frente de seu tempo e não se deixou vencer por sentir o que sentia e queria pra sua vida, por mais que as circunstâncias eram mais desfavoráveis na época. A direção da Sally Wainwright é fantástica, assim com em outras séries que ela dirige. Se não viu, vale muito a pena. Que venha a 2⁰a temporada.
Disque Amiga para Matar (2ª Temporada)
4.1 106A Linda Cardellini faz a personagem da Judy tão bem, tanto quanto a Christina Applegate, mas a personagem da Linda é tão fofa, quanto ela mesma, dá vontade de guardar em um potinho.
É cada plot, que se torna um clichê, por coisas que queremos que aconteça, que elas não se dêem mal. É uma série leve, por fazer dar boas gargalhadas, nas horas trágicas é que fica mais cômico (assim senti), e bom que os episódios são curtos. E a amizade delas por mais louca que é, e se amarem, é bonita.