A penúltima temporada de Game of Thrones acabou, e deixou dúvidas e incoerências de roteiro. Com desenvolvimento confuso e com situações que extrapolam a “suspensão de descrença”, pode-se realizar que essa foi a temporada mais nebulosa das já lançadas pela HBO, entendendo esses problemas como falta de tempo para desenvolvimento de enredo e também por apresentar soluções preguiçosas aos diversos núcleos, trazendo incansáveis conveniências de roteiro ao longo de toda a temporada.
Ao início da temporada já era um tanto previsível o local onde chegaríamos ao fim da mesma, afinal as resoluções estão ficando cada vez mais fáceis e desleixadas, um bom exemplo disso é o resultado do shippe “Jonerys”, que começou de forma compreensível até para os que refutavam a ideia do casal, mas no final vemos uma relação forçada entre os personagens, questionando até mesmo a resposta de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) em relação ao seu dragão morto, Viserion, não ficando perceptível em nenhum momento a magoa e dor da personagem pela perda de seu “filho”.
Em Winterfell vemos soluções ainda mais fáceis, com a intriga implantada entre os irmãos Stark e a morte de Petyr "Mindinho" Baelish (Aidan Gillen). Neste núcleo nem tudo foi perdido, afinal todos nos emocionamos com o reencontro, mesmo que frio, dos Lobos. Sansa Stark (Sophie Turner) parece ser a única que ainda é “humana” entre os irmãos, e ver essa estranheza carregada pela personagem é interessante. Arya (Maisie Williams) e Bran (Isaac Hempstead-Wright) se tornaram pessoas completamente diferentes do que outrora foram, e isso traz relações intrigantes entre os personagens. Por fim, vemos Sansa e Arya juntas conversando sobre o pai, uma bela cena.
King's Landing apresenta Cersei Lannister (Lena Headey) como uma ditadora autoritária, que se une com Euron Greyjoy (Johan Philip Asbæk) e por conveniências de roteiro começam vencendo a guerra dos leões contra os dragões. Ao final, descobrimos que Cersei está esperando um novo herdeiro, e ao ser confrontada por Jaime Lannister (Nikolaj Waldau) sobre suas decisões acerca da Grande Guerra contra os mortos, os dois entram em desacordo e Jaime finalmente decide sair deste relacionamento abusivo. Este com certeza foi o núcleo que envolveu as melhores atuações da temporada, os irmãos Lannister, Lena Headey, Nikolaj Waldau e Peter Dinklage se superaram mais uma vez.
Mas nem tudo foi uma confusão sem fim. Com efeitos maravilhosos, figurinos deslumbrantes, maquiagem, cenário, sonografia, enfim, todos os efeitos técnicos impecáveis, destaque para a cena no lago congelado, que foi de encher os olhos até para os incomodados com o plano absurdo de Jon Snow (Kit Harington). No entanto, foi de quebrar o coração ver Viserion morrer, e o grito de Drogon foi ainda mais arrebatador, só esperava um pouco mais de Daenerys como personagem dramático nessa cena.
Fins compreensíveis e empolgantes com meios desconexos, cenas estupendas, mas com carga dramática superficial. Gostaria de ter visto mais de Lyanna Stark e Rhaegar Targaryen, algo que foi abordado rapidamente e explicado de maneira precária, basta esperar como Martin abordara essas questões mal explicadas, nos próximos livros do autor. Ressaltando o último episódio da temporada, que contou com uma fotográfica maravilhosa, trazendo outra perspectiva para as cenas finais.
Vemos King’s Landing nevando, o Rei da Noite e seu exército marchando para o sul com Viserion ressuscitado. A próxima temporada promete, mas o que todos realmente esperamos é um desenrolar de núcleos mais coeso, para assim voltarmos a essência do que sempre foi uma história vivida por diversos personagens relevantes para todo o enredo, pessoas inseridas no jogo dos tronos.
Finalmente temos efeitos e visuais deslumbrantes com um roteiro corrido, preguiçoso e confuso. Game of Thrones sempre trabalhou melhor com paciência e calma no desenrolar da história, dando tempo ao tempo, mas quanto mais o final se aproxima, mais a pressa parece sobressaída.
Westworld vem para remodelar muitos conceitos existentes em séries de TV atualmente, como o renascimento das produções cinematográficas com temática de faroeste. Um dos pontos fortíssimos da obra, é sem dúvidas o roteiro, que se apresenta de forma coesa e com pouquíssimos furos. Sem mencionar o brilhante elenco, que atuou de forma sublime durante toda a série. Poderia citar nomes de figuras experientes e talentosas, como Anthony Hopkins (Robert Ford), Thandie Newton (Maeve Millay) ou Ed Harris (The Man in Black), mas irei destacar a atriz Evan Rachel Wood, que representou a personagem Dolores Abernathy de forma extraordinária, tendo em vista afirmativa da atriz de que atuou em cenas desafiadoras, como o fato de todos os anfitriões mudarem de estado emocional de forma rápida e robótica. Abrindo uma menção ao ator Rodrigo Santoro (Hector Escaton), que representou nosso pais muito bem e não deixou a desejar. A ambientação é magnifica, cenário, figurino, maquiagem e trilha-sonora perfeitos, entregando uma maior imersão a audiência e também a os convidados do parque temático. Efeitos práticos e digitais de encherem os olhos, como a criação por meio digital de um dos personagens em sua idade mais juvenil. Ao final, uma série maravilhosa, criada através de mistérios que vão sendo solucionados ao longo de cada capitulo. Muitos ciclos se fecharam, mas muitos ainda continuam em aberto, dando total sentido para próximas temporadas. Uma grande aposta da HBO e um grande acerto, como já podemos perceber.
E fica o questionamento de uma das cenas finais: Maeve alcançou o centro do labirinto, desistindo de ver o mundo fora do parque, e indo em busca de sua filha de outra narrativa?
“These violent delights have violent ends...” – William Shakespeare.
“Transparent” é uma série que cresce de forma harmoniosa de temporada a temporada, se tornando a cada episódio, uma obra de arte complexa e sentimental. Com temas relevantes na sociedade atual, essa temporada foi sensacional, cheia de dramas internos, expondo de forma sutil cada um desses sentimentos.
Sem contar o final, em que a personagem Shelly (Judith Light), depois de tanto tempo sendo ignorada, enganada e até abusada, teve seu “despertar”, com aquela performance “empoderadora”, que deixou a todos felizes e emocionados, com a superação de todos os problemas da personagem.
Um dos pontos fortes da série são os flashbacks, e nessa temporada não poderia ser diferente, foram apresentadas cenas emocionantes através desse recurso, que deixam aquele gostinho de “quero mais”.
Enfim, uma temporada extremamente satisfatória e bem produzida, só deixando a ansiedade ainda maior para a próxima.
Desde o começo, a série vem retratando personagens que nunca são perfeitos, por trás de cada um deles existem um “monstro”, e isso fica muito claro no decorrer da história. Com uma atmosfera única, traz o espectador para viver e testemunhar o bem e o mal se enfrentando dentro de cada personagem. A série se desenvolve de maneira sublime, com roteiro e direção de arte impecável. Figurinos, cenários, trilhas-sonoras, que evoca esse ambiente sinistro, lembrando muito a literatura de terror. Sem falar dos atores, que deram vida a esses personagens complexos e muitas vezes sombrios. Com mérito para Eva Green, que viveu a personagem mais obscura e profunda da série, Vanessa Ives. A poesia está muito presente em toda a série, de trechos a verdadeiras cenas poéticas, é dosada de forma a não ficar maçante. Enfim, um trabalho excepcional de toda equipe que fez com que esse universo fosse contado de forma tão maravilhosa. Uma série que vai deixar saudades, e sobre o final, o que mais se pode esperar de uma legitima “Penny Dreadful” da era Vitoriana?
O que se pode dizer de uma série que se manteve durante 6 temporadas sem, na minha opinião, baixar o nível em nenhum momento? Temporadas excepcionais, personagens carismáticos e uma direção de arte impecável, fazem dessa série uma obra de arte, para ser assistida, ouvida e principalmente sentida. Não é atoa que a mesma é premiadíssima. Sem esquecer os atores, que fizeram um trabalho maravilhoso, dando vida a personagens e fazendo com que sentimos por algum tempo, parte daquele período britânico tão fantástico e ao mesmo tempo tão amargo. Cenários, figurinos e trilha sonora esplêndida, sem contar o humor, que é completamente bem colocado e dosado na medida certa. Uma série excelente, que ira deixar um buraco e muita saudade em nossos corações.
Uma temporada sensacional, com personagens carismáticos, fotografia impecável e um ótimo enredo, fizeram com que essa temporada superasse a primeira. Comédia e drama unidos e convergindo harmoniosamente, é um dos pontos fortes da série, emoções e sentimentos sendo expressados de forma sensível e as vezes até abrupta também. Flashbacks de se impressionar andando lado a lado com a história presente, e no final, unindo-se como um só, sem podendo esquecer a trilha sonora, que é maravilhosamente graciosa. Resumindo, uma temporada belíssima e intensa, com destaque para todos atores e atrizes dessa obra, digamos, prazerosa de assistir.
Ótima temporada. Enredo super envolvente, com personagens cativantes e alguns "plot twist" de impressionar. Sem dúvida que a série se superou nesta temporada, tirando-nos de "por trás do problema" e nos colocando "em meio ao problema". Atuações impecáveis e acontecimentos marcantes. Apenas esperava um pouco mais do ultimo episódio, só que vendo por outro lado, trás um ar de dúvida, genial para se começar uma nova temporada, que espero que seja impecável como essa.
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Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraA penúltima temporada de Game of Thrones acabou, e deixou dúvidas e incoerências de roteiro. Com desenvolvimento confuso e com situações que extrapolam a “suspensão de descrença”, pode-se realizar que essa foi a temporada mais nebulosa das já lançadas pela HBO, entendendo esses problemas como falta de tempo para desenvolvimento de enredo e também por apresentar soluções preguiçosas aos diversos núcleos, trazendo incansáveis conveniências de roteiro ao longo de toda a temporada.
Ao início da temporada já era um tanto previsível o local onde chegaríamos ao fim da mesma, afinal as resoluções estão ficando cada vez mais fáceis e desleixadas, um bom exemplo disso é o resultado do shippe “Jonerys”, que começou de forma compreensível até para os que refutavam a ideia do casal, mas no final vemos uma relação forçada entre os personagens, questionando até mesmo a resposta de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) em relação ao seu dragão morto, Viserion, não ficando perceptível em nenhum momento a magoa e dor da personagem pela perda de seu “filho”.
Em Winterfell vemos soluções ainda mais fáceis, com a intriga implantada entre os irmãos Stark e a morte de Petyr "Mindinho" Baelish (Aidan Gillen). Neste núcleo nem tudo foi perdido, afinal todos nos emocionamos com o reencontro, mesmo que frio, dos Lobos. Sansa Stark (Sophie Turner) parece ser a única que ainda é “humana” entre os irmãos, e ver essa estranheza carregada pela personagem é interessante. Arya (Maisie Williams) e Bran (Isaac Hempstead-Wright) se tornaram pessoas completamente diferentes do que outrora foram, e isso traz relações intrigantes entre os personagens. Por fim, vemos Sansa e Arya juntas conversando sobre o pai, uma bela cena.
King's Landing apresenta Cersei Lannister (Lena Headey) como uma ditadora autoritária, que se une com Euron Greyjoy (Johan Philip Asbæk) e por conveniências de roteiro começam vencendo a guerra dos leões contra os dragões. Ao final, descobrimos que Cersei está esperando um novo herdeiro, e ao ser confrontada por Jaime Lannister (Nikolaj Waldau) sobre suas decisões acerca da Grande Guerra contra os mortos, os dois entram em desacordo e Jaime finalmente decide sair deste relacionamento abusivo. Este com certeza foi o núcleo que envolveu as melhores atuações da temporada, os irmãos Lannister, Lena Headey, Nikolaj Waldau e Peter Dinklage se superaram mais uma vez.
Mas nem tudo foi uma confusão sem fim. Com efeitos maravilhosos, figurinos deslumbrantes, maquiagem, cenário, sonografia, enfim, todos os efeitos técnicos impecáveis, destaque para a cena no lago congelado, que foi de encher os olhos até para os incomodados com o plano absurdo de Jon Snow (Kit Harington). No entanto, foi de quebrar o coração ver Viserion morrer, e o grito de Drogon foi ainda mais arrebatador, só esperava um pouco mais de Daenerys como personagem dramático nessa cena.
Fins compreensíveis e empolgantes com meios desconexos, cenas estupendas, mas com carga dramática superficial. Gostaria de ter visto mais de Lyanna Stark e Rhaegar Targaryen, algo que foi abordado rapidamente e explicado de maneira precária, basta esperar como Martin abordara essas questões mal explicadas, nos próximos livros do autor. Ressaltando o último episódio da temporada, que contou com uma fotográfica maravilhosa, trazendo outra perspectiva para as cenas finais.
Vemos King’s Landing nevando, o Rei da Noite e seu exército marchando para o sul com Viserion ressuscitado. A próxima temporada promete, mas o que todos realmente esperamos é um desenrolar de núcleos mais coeso, para assim voltarmos a essência do que sempre foi uma história vivida por diversos personagens relevantes para todo o enredo, pessoas inseridas no jogo dos tronos.
Finalmente temos efeitos e visuais deslumbrantes com um roteiro corrido, preguiçoso e confuso. Game of Thrones sempre trabalhou melhor com paciência e calma no desenrolar da história, dando tempo ao tempo, mas quanto mais o final se aproxima, mais a pressa parece sobressaída.
Westworld (1ª Temporada)
4.5 1,3KWestworld vem para remodelar muitos conceitos existentes em séries de TV atualmente, como o renascimento das produções cinematográficas com temática de faroeste. Um dos pontos fortíssimos da obra, é sem dúvidas o roteiro, que se apresenta de forma coesa e com pouquíssimos furos.
Sem mencionar o brilhante elenco, que atuou de forma sublime durante toda a série. Poderia citar nomes de figuras experientes e talentosas, como Anthony Hopkins (Robert Ford), Thandie Newton (Maeve Millay) ou Ed Harris (The Man in Black), mas irei destacar a atriz Evan Rachel Wood, que representou a personagem Dolores Abernathy de forma extraordinária, tendo em vista afirmativa da atriz de que atuou em cenas desafiadoras, como o fato de todos os anfitriões mudarem de estado emocional de forma rápida e robótica. Abrindo uma menção ao ator Rodrigo Santoro (Hector Escaton), que representou nosso pais muito bem e não deixou a desejar.
A ambientação é magnifica, cenário, figurino, maquiagem e trilha-sonora perfeitos, entregando uma maior imersão a audiência e também a os convidados do parque temático. Efeitos práticos e digitais de encherem os olhos, como a criação por meio digital de um dos personagens em sua idade mais juvenil.
Ao final, uma série maravilhosa, criada através de mistérios que vão sendo solucionados ao longo de cada capitulo. Muitos ciclos se fecharam, mas muitos ainda continuam em aberto, dando total sentido para próximas temporadas. Uma grande aposta da HBO e um grande acerto, como já podemos perceber.
E fica o questionamento de uma das cenas finais: Maeve alcançou o centro do labirinto, desistindo de ver o mundo fora do parque, e indo em busca de sua filha de outra narrativa?
“These violent delights have violent ends...” – William Shakespeare.
Transparent (3ª Temporada)
4.4 47 Assista Agora“Transparent” é uma série que cresce de forma harmoniosa de temporada a temporada, se tornando a cada episódio, uma obra de arte complexa e sentimental. Com temas relevantes na sociedade atual, essa temporada foi sensacional, cheia de dramas internos, expondo de forma sutil cada um desses sentimentos.
Sem contar o final, em que a personagem Shelly (Judith Light), depois de tanto tempo sendo ignorada, enganada e até abusada, teve seu “despertar”, com aquela performance “empoderadora”, que deixou a todos felizes e emocionados, com a superação de todos os problemas da personagem.
Um dos pontos fortes da série são os flashbacks, e nessa temporada não poderia ser diferente, foram apresentadas cenas emocionantes através desse recurso, que deixam aquele gostinho de “quero mais”.
Enfim, uma temporada extremamente satisfatória e bem produzida, só deixando a ansiedade ainda maior para a próxima.
Penny Dreadful (3ª Temporada)
4.2 646 Assista AgoraDesde o começo, a série vem retratando personagens que nunca são perfeitos, por trás de cada um deles existem um “monstro”, e isso fica muito claro no decorrer da história. Com uma atmosfera única, traz o espectador para viver e testemunhar o bem e o mal se enfrentando dentro de cada personagem.
A série se desenvolve de maneira sublime, com roteiro e direção de arte impecável. Figurinos, cenários, trilhas-sonoras, que evoca esse ambiente sinistro, lembrando muito a literatura de terror.
Sem falar dos atores, que deram vida a esses personagens complexos e muitas vezes sombrios. Com mérito para Eva Green, que viveu a personagem mais obscura e profunda da série, Vanessa Ives. A poesia está muito presente em toda a série, de trechos a verdadeiras cenas poéticas, é dosada de forma a não ficar maçante.
Enfim, um trabalho excepcional de toda equipe que fez com que esse universo fosse contado de forma tão maravilhosa. Uma série que vai deixar saudades, e sobre o final, o que mais se pode esperar de uma legitima “Penny Dreadful” da era Vitoriana?
“(...) Where it is now, the glory and the dream?”
Downton Abbey (6ª Temporada)
4.5 248O que se pode dizer de uma série que se manteve durante 6 temporadas sem, na minha opinião, baixar o nível em nenhum momento? Temporadas excepcionais, personagens carismáticos e uma direção de arte impecável, fazem dessa série uma obra de arte, para ser assistida, ouvida e principalmente sentida.
Não é atoa que a mesma é premiadíssima. Sem esquecer os atores, que fizeram um trabalho maravilhoso, dando vida a personagens e fazendo com que sentimos por algum tempo, parte daquele período britânico tão fantástico e ao mesmo tempo tão amargo.
Cenários, figurinos e trilha sonora esplêndida, sem contar o humor, que é completamente bem colocado e dosado na medida certa. Uma série excelente, que ira deixar um buraco e muita saudade em nossos corações.
Transparent (2ª Temporada)
4.4 51Uma temporada sensacional, com personagens carismáticos, fotografia impecável e um ótimo enredo, fizeram com que essa temporada superasse a primeira. Comédia e drama unidos e convergindo harmoniosamente, é um dos pontos fortes da série, emoções e sentimentos sendo expressados de forma sensível e as vezes até abrupta também. Flashbacks de se impressionar andando lado a lado com a história presente, e no final, unindo-se como um só, sem podendo esquecer a trilha sonora, que é maravilhosamente graciosa.
Resumindo, uma temporada belíssima e intensa, com destaque para todos atores e atrizes dessa obra, digamos, prazerosa de assistir.
Homeland: Segurança Nacional (4ª Temporada)
4.3 277 Assista AgoraÓtima temporada. Enredo super envolvente, com personagens cativantes e alguns "plot twist" de impressionar. Sem dúvida que a série se superou nesta temporada, tirando-nos de "por trás do problema" e nos colocando "em meio ao problema". Atuações impecáveis e acontecimentos marcantes.
Apenas esperava um pouco mais do ultimo episódio, só que vendo por outro lado, trás um ar de dúvida, genial para se começar uma nova temporada, que espero que seja impecável como essa.