nunca tinha tido contato com k-dramas, foi quando, num dia, uma amiga me recomendou esse daqui. que preciosidade que é 'hometown cha-cha-cha', que experiência deliciosa foi ter feito parte desse universo, me sentir, também, uma moradora de gongjin. já me sinto órfã.
Sou uma amante do drama, especialmente daqueles que trabalham de forma harmoniosa com a realidade, que é o caso de 'Normal People'. Fiquei tão empolgada, que comecei a ler o livro - que, confesso, não me empolgou no mesmo nível, mas isso sou eu e minha preguiça, porque achei bom até onde li. Por conta dessa empolgação, devorei a série, porém, sinto que ela meio que "se perdeu no personagem",
como disse acima, sinto que ela tava muito bem sincronizada com a vida real, até eu sentir uma estereotipização de obras que trabalham bem esses finais "não-felizes", que fogem do delírio fantasioso de que tudo sempre dá certo (como por exemplo o filme 'Blue Valentine' ou 'Encontros e Desencontros'), e querer forçar um constante final não-feliz em todo santo episódio. Li que muitas pessoas choraram no último episódio e, logo eu, tão chorona, não soltei uma lágrima sequer. Não me tocou a esse ponto, e isso foi bem decepcionante - visto que comecei ela tão empolgada e com essa sede de 'devorá-la' -, mas não quer dizer que não me tocou em algo (até porque se percebe que algo ali me incomodou a ponto de eu vir aqui escrever esse texto), tanto que já saí indicando pra alguns amigos. E, sim, entendo que é uma frustração minha, mas esse comentário aqui não passa de um desabafo de toda essa frustração, e até um pingo de revolta, que foi como me senti no episódio final.
Diferente da opinião de muitos aqui, pra mim, a terceira temporada manteve o nível de excelência da série. Porém, a diferença é que, ao contrário das temporadas anteriores, esta embalou na vida pré-Rebecca do Jack
- como a guerra e aquele baita plot twist de seu irmão estar vivo (jeitinho de This Is Us de ser) -,
mas, principalmente, focou muito na vida dos três irmãos no presente. O que eu, particularmente, gostei muito! Chorei muito, muito, muito (destaque especial eps. 08, 11 e 13), e também perdi muuuiiito o ar em vários episódios, porque, né? Essa série comete esse tipo de patifarias com seu público (não vou mentir, amo). Ansiosa pelas respostas que a quarta temporada trará. Tô órfã! :(
O que tem de novo num programa que transforma pessoas? No caso de Queer Eye, tudo. Cada um dos cinco Fabulosos tem seu objetivo na transformação. Apesar de serem cinco objetivos distintos (moda, aparência, cultura, gastronomia e design), ao final, percebe-se como há vínculo entre esses objetivos e a necessidade da valorização destes para que restabeleça algo já perdido há muito pelos participantes (ou, muitas vezes, que nunca existiu): autoestima e auto-confiança. Ou seja, diferente de muitos programas nessa temática, o método de transformar de QE vai muito além de transformações mesquinhas e pouco empáticas. Muito pelo contrário, cada objetivo traçado tem sentido para as necessidades do participante. As roupas escolhidas pelo Tan tem por método, além da melhoria e sofisticação, fazer com que a pessoa se sinta confortável e que tenha coerência com seu estilo. As refeições ensinadas pelo Antoni são referências a algo que o participante já costuma comer, ou uma tradição familiar, e, apesar de Antoni aprimorar mais o prato ou a bebida, busca ensinar de uma forma fácil para que a pessoa seja capaz de aprender e fazer. O método de Karamo traz a auto-confiança e essa autoestima para o participante, seja por meio de conversas, dinâmicas etc. Jonathan tem nem o que falar, né? Adoro esse estilo todo poc e absurdamente engraçado e, no fim, cuida da aparência com empatia e cuidado, não fugindo do estilo da pessoa. Por fim e MUITO importante, Bobby. O que dizer sobre? O cara arrasa absurdos! Li que, enquanto seus colegas têm dias de folga durante aquela semana, Bobby costuma trabalhar os sete dias corridos. Merece muito reconhecimento! As casas/estabelecimentos ficam maravilhosos, modernos, nem um pouco bregas e MUITO funcionais. Tô apaixonada por esse show, foi uma surpresa muito gostosa. <3
É uma boa série, sem dúvidas, mas peca em ser um tanto confusa. Nos casos da Isabela e da Suzane, consegui compreender muito bem, isso porque eu acompanhei ambos na mídia em suas respectivas época, além de ter lido o livro "Casos de Família". Porém, no restante dos casos, fiquei muito perdida com as sequências dos fatos, alguns eu não compreendi muito bem a motivação...
Por exemplo, no da Mércia, fiquei muito perdida com o porquê do pescador não contar à polícia de ter visto o carro sendo jogado na represa, ele era parente ou conhecido do Evandro??? Tendi nada, ficou vago... Outra coisa sobre esse mesmo caso, não sei se perdi esse detalhe, mas depois, quando fui pesquisar, vi que o Mizael deixou seu carro próximo à casa da avó da Mércia, por isso geraram logo suspeitas em cima dele, mas eu não tinha entendido que o carro estava próximo à casa dela, apenas entendi que eles encucaram dele ficar parado naquele lugar nada convencional por três horas. E sobre o Farah Jorge Farah, gente? Que vai e vem na história... Sem contar que ficamos sabendo pelo vídeo que o marido da Maria do Carmo fez um BO, mas não ficamos sabendo que o médico contou à sobrinha o que tinha feito e que foi assim que a polícia descobriu sobre o crime... Sei lá, muitas pontas soltas...
Gostei, achei interessante, porém, como eu disse, se perde um pouco no meio da confusão de falta de cronologia. Não sei se a intenção foi fugir do convencional, só que pra mim isso foi um pouco difícil de acompanhar. É legal pra você conhecer os casos, mas acho interessante pesquisar depois sobre cada um pra conhecer melhor os detalhes. Fiz isso e foi legal fazer essa junção de informações pra entender.
Quando comecei a acompanhar Bates Motel, lá em 2013, achei legal, mas confesso que não coloquei muita fé que funcionaria, tanto que, a abandonei e não fiz questão de acompanhar a segunda temporada quando esta estreou. Todavia, neste ano - por insistência de uma amiga -, resolvi retomar e voltei a acompanhá-la. Que surpresa maravilhosa que tem sido esta série! O jeito que a obra retrata os sentimentos humanos, o ciúme, a raiva, o amor, egoísmo etc., necessidades em particular de cada personagem faz com que o espectador experiencie misturas de sentimentos: amor e ódio aos personagens. Todos eles. E que surpresa que fora perceber que a receita está sim funcionando. Na quarta temporada já não temos um Norman tão gentil e prestativo, mas sim um Norman Bates egoísta e possessivo, obcecado pelo amor de sua mãe. Sua loucura toma conta, já não sabe o que é real ou feitos de sua mente doentia (e passa a não se preocupar mais com seus apagões).
Fez o que fez não por raiva de Norma ter se casado e o "substituído", mas sim por sua obsessão pelo amor à mãe ser maior que qualquer coisa.
A todos os fãs de Psicose, indico que deem chance a esta série. Esta quarta temporada provou que a série tem potencial para acrescentar à obra de Hitchcock, pois faz jus a esta. Ansiosa pela quinta temporada. <3
Uma coisa que me irritou um tiquinho, foi a Riley ter passado a temporada toda emo e gótica, não ter ajudado ninguém (enquanto os outros se esfolavam pra ajudar a todos) e no final sair de heroína, de salvadora da pátria.
Um exemplo é o fim que tiveram Rae e Finn, a traição deste cara que se dizia tão apaixonado, a maturidade que Rae desenvolveu pra entender que ela precisava primeiro amar a si mesma, pra depois deixar espaço pros outros.
A obra mostra que não existe verdade absoluta, porque tudo depende do ponto-de-vista de cada um. Série que faz questão de cutucar a ferida e pisar no teu calo. A gente aprende sobre Rae Earl, mas aprendemos, também, com ela, sobre nós mesmos. A conversa da personagem principal com seu diário traz suas agonias, raivas, angústias, traduzindo que nunca somos, sempre estamos.
Terminei há uma semana e não havia encontrado palavras pra descrever, e talvez ainda não as encontrei e nunca encontre. E como dito abaixo, por fim, não há palavras que descrevam a série. Obra com ar de vida real. A series finale foi melhor que o esperado, foi surpreendente, mas do tipo bom de surpresas. O recado foi dado e é isso. E, como dito alguns comentários abaixo, impossível ouvir "Breathe Me" sem se emocionar. A música descreve bem o fato de nascermos sozinhos e morremos do mesmo modo, não anulando, ainda assim, o fato de precisarmos de outras vidas presentes em nossas. Me peguei revendo outras vezes a cena final e nunca saberei explicar sua grandiosidade e simplicidade ao mesmo tempo. :') Desse tipo de série que te marca, te deixa órfão e com sentimentos nostálgicos.
Uma coisa que me deixou muito chateada foi o fato de Nate ter morrido tão amargurado com a vida. No começo, era um dos meus personagens preferidos e super apoiava ele com a Brenda, depois quando voltaram, pensei que ele estaria, enfim, realizado. Mas foi só piorando e, apesar de compreensível toda sua raiva, criei certa antipatia por ele.
A gente passa um ano naquela expectativa toda e, talvez, esse sentimento faz com que fiquemos frustrados, pois esperávamos mais. Por mais que essa terceira temporada não tenha tido sua Vee, outros caminhos foram tomados e enfrentados, concluídos com muito êxito. Comecei a temporada e já fui achando bem fraca. Porém, apesar de mais "morna", teve muitas surpresas, novidades e episódios bem sofríveis (Sophia, Nicky e Doggett). As sensações de raiva, empatia, felicidade, amor, angústia etc. que a obra passa foram as mesmas de sempre, explorando outros nichos. Adorei como as demais presidiárias, antes deixadas de "lado", foram exploradas (ex: Chang, Boo, Norma). Não decaiu e muito menos perdeu a qualidade. Terminei a temporada com a sensação que passaram aquilo que tinham pra nos passar. E que venha a quarta!
Uma coisa que fica nítida nessa temporada, é o amadurecimento de Lauren Ambrose como atriz. No começo de SFU, ela apresentava uma atuação medíocre, dava nervoso de ver. Já nesta temporada, Lauren demonstra muita desenvoltura, além de parecer muito mais bonita e atraente.
David, que era um personagem totalmente chatão nos primeiros episódios, ganhou totalmente meu coração nessa segunda temporada. Os personagens vão ganhando mais humanidade e, pelo menos pra mim, identificação com minha vida pessoal em vários aspectos. Foi uma temporada muito mais emocionante e cheia de "lições de moral" subjetivas. Demorei para criar um laço com Six Feet Under, porque é uma série totalmente diferente do que tô acostumada, todavia, essa diferenciação é uma característica boa e interessante. Enfim, me apaixonei e adquiri um forte carinho.
A série se perdeu completamente após a morte de Rita (apesar deste acontecimento ter sido uma das season finale mais fodas de Dexter). O psicopata se "perde" e começa a se apaixonar por qualquer mocinha que o "entende". Preguiça total disso. Mas nada é pior que fazerem a Deb se apaixonar pelo próprio irmão, como se irmãos adotivos fossem menos irmãos que os de sangue. Absurdo total. Acho que esses fatos foram os principais de fazerem a série descer ladeira abaixo.
Até entendo a galera preferindo a Lila à Rita. Porém, o que a Rita representa pra ele é: continuar sendo Dexter e continuar tendo uma vida monótona, normal e sem perigos (o que a Lila sempre representou, uma ameaça). Gostei, sim, das partes quentes que Lila e Dexter tiveram, mas a intensidade do relacionamento desfocava totalmente do Código Harry: vida normal.
Hometown ChaChaCha
4.4 93 Assista Agoranunca tinha tido contato com k-dramas, foi quando, num dia, uma amiga me recomendou esse daqui. que preciosidade que é 'hometown cha-cha-cha', que experiência deliciosa foi ter feito parte desse universo, me sentir, também, uma moradora de gongjin. já me sinto órfã.
Normal People
4.4 438Sou uma amante do drama, especialmente daqueles que trabalham de forma harmoniosa com a realidade, que é o caso de 'Normal People'. Fiquei tão empolgada, que comecei a ler o livro - que, confesso, não me empolgou no mesmo nível, mas isso sou eu e minha preguiça, porque achei bom até onde li.
Por conta dessa empolgação, devorei a série, porém, sinto que ela meio que "se perdeu no personagem",
como disse acima, sinto que ela tava muito bem sincronizada com a vida real, até eu sentir uma estereotipização de obras que trabalham bem esses finais "não-felizes", que fogem do delírio fantasioso de que tudo sempre dá certo (como por exemplo o filme 'Blue Valentine' ou 'Encontros e Desencontros'), e querer forçar um constante final não-feliz em todo santo episódio.
Li que muitas pessoas choraram no último episódio e, logo eu, tão chorona, não soltei uma lágrima sequer. Não me tocou a esse ponto, e isso foi bem decepcionante - visto que comecei ela tão empolgada e com essa sede de 'devorá-la' -, mas não quer dizer que não me tocou em algo (até porque se percebe que algo ali me incomodou a ponto de eu vir aqui escrever esse texto), tanto que já saí indicando pra alguns amigos.
E, sim, entendo que é uma frustração minha, mas esse comentário aqui não passa de um desabafo de toda essa frustração, e até um pingo de revolta, que foi como me senti no episódio final.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3Ka parte deles se vendo dentro dos armários = nada a ver, podre demais
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962Vamo junta todo mundo e fingir que essa temporada não existiu
This Is Us (3ª Temporada)
4.5 260 Assista AgoraDiferente da opinião de muitos aqui, pra mim, a terceira temporada manteve o nível de excelência da série. Porém, a diferença é que, ao contrário das temporadas anteriores, esta embalou na vida pré-Rebecca do Jack
- como a guerra e aquele baita plot twist de seu irmão estar vivo (jeitinho de This Is Us de ser) -,
Chorei muito, muito, muito (destaque especial eps. 08, 11 e 13), e também perdi muuuiiito o ar em vários episódios, porque, né? Essa série comete esse tipo de patifarias com seu público (não vou mentir, amo).
Ansiosa pelas respostas que a quarta temporada trará. Tô órfã! :(
Dirty John - O Golpe do Amor (1ª Temporada)
3.5 104Eric Bana conte comigo PRA TUDO
Queer Eye: Mais Que um Makeover (1ª Temporada)
4.5 157O que tem de novo num programa que transforma pessoas? No caso de Queer Eye, tudo. Cada um dos cinco Fabulosos tem seu objetivo na transformação. Apesar de serem cinco objetivos distintos (moda, aparência, cultura, gastronomia e design), ao final, percebe-se como há vínculo entre esses objetivos e a necessidade da valorização destes para que restabeleça algo já perdido há muito pelos participantes (ou, muitas vezes, que nunca existiu): autoestima e auto-confiança.
Ou seja, diferente de muitos programas nessa temática, o método de transformar de QE vai muito além de transformações mesquinhas e pouco empáticas. Muito pelo contrário, cada objetivo traçado tem sentido para as necessidades do participante.
As roupas escolhidas pelo Tan tem por método, além da melhoria e sofisticação, fazer com que a pessoa se sinta confortável e que tenha coerência com seu estilo. As refeições ensinadas pelo Antoni são referências a algo que o participante já costuma comer, ou uma tradição familiar, e, apesar de Antoni aprimorar mais o prato ou a bebida, busca ensinar de uma forma fácil para que a pessoa seja capaz de aprender e fazer. O método de Karamo traz a auto-confiança e essa autoestima para o participante, seja por meio de conversas, dinâmicas etc. Jonathan tem nem o que falar, né? Adoro esse estilo todo poc e absurdamente engraçado e, no fim, cuida da aparência com empatia e cuidado, não fugindo do estilo da pessoa. Por fim e MUITO importante, Bobby. O que dizer sobre? O cara arrasa absurdos! Li que, enquanto seus colegas têm dias de folga durante aquela semana, Bobby costuma trabalhar os sete dias corridos. Merece muito reconhecimento! As casas/estabelecimentos ficam maravilhosos, modernos, nem um pouco bregas e MUITO funcionais.
Tô apaixonada por esse show, foi uma surpresa muito gostosa. <3
Investigação Criminal (1ª Temporada)
3.9 81 Assista AgoraÉ uma boa série, sem dúvidas, mas peca em ser um tanto confusa.
Nos casos da Isabela e da Suzane, consegui compreender muito bem, isso porque eu acompanhei ambos na mídia em suas respectivas época, além de ter lido o livro "Casos de Família". Porém, no restante dos casos, fiquei muito perdida com as sequências dos fatos, alguns eu não compreendi muito bem a motivação...
Por exemplo, no da Mércia, fiquei muito perdida com o porquê do pescador não contar à polícia de ter visto o carro sendo jogado na represa, ele era parente ou conhecido do Evandro??? Tendi nada, ficou vago... Outra coisa sobre esse mesmo caso, não sei se perdi esse detalhe, mas depois, quando fui pesquisar, vi que o Mizael deixou seu carro próximo à casa da avó da Mércia, por isso geraram logo suspeitas em cima dele, mas eu não tinha entendido que o carro estava próximo à casa dela, apenas entendi que eles encucaram dele ficar parado naquele lugar nada convencional por três horas. E sobre o Farah Jorge Farah, gente? Que vai e vem na história... Sem contar que ficamos sabendo pelo vídeo que o marido da Maria do Carmo fez um BO, mas não ficamos sabendo que o médico contou à sobrinha o que tinha feito e que foi assim que a polícia descobriu sobre o crime... Sei lá, muitas pontas soltas...
Gostei, achei interessante, porém, como eu disse, se perde um pouco no meio da confusão de falta de cronologia. Não sei se a intenção foi fugir do convencional, só que pra mim isso foi um pouco difícil de acompanhar. É legal pra você conhecer os casos, mas acho interessante pesquisar depois sobre cada um pra conhecer melhor os detalhes. Fiz isso e foi legal fazer essa junção de informações pra entender.
Bates Motel (4ª Temporada)
4.4 721Quando comecei a acompanhar Bates Motel, lá em 2013, achei legal, mas confesso que não coloquei muita fé que funcionaria, tanto que, a abandonei e não fiz questão de acompanhar a segunda temporada quando esta estreou. Todavia, neste ano - por insistência de uma amiga -, resolvi retomar e voltei a acompanhá-la. Que surpresa maravilhosa que tem sido esta série! O jeito que a obra retrata os sentimentos humanos, o ciúme, a raiva, o amor, egoísmo etc., necessidades em particular de cada personagem faz com que o espectador experiencie misturas de sentimentos: amor e ódio aos personagens. Todos eles.
E que surpresa que fora perceber que a receita está sim funcionando. Na quarta temporada já não temos um Norman tão gentil e prestativo, mas sim um Norman Bates egoísta e possessivo, obcecado pelo amor de sua mãe. Sua loucura toma conta, já não sabe o que é real ou feitos de sua mente doentia (e passa a não se preocupar mais com seus apagões).
Fez o que fez não por raiva de Norma ter se casado e o "substituído", mas sim por sua obsessão pelo amor à mãe ser maior que qualquer coisa.
A todos os fãs de Psicose, indico que deem chance a esta série. Esta quarta temporada provou que a série tem potencial para acrescentar à obra de Hitchcock, pois faz jus a esta.
Ansiosa pela quinta temporada. <3
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraResumo: um tiro seria menos doloroso que esse final.
Como Defender um Assassino (2ª Temporada)
4.4 854 Assista AgoraABAIXA QUE É TIRO
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraParece novela da Record, mas aff, tão bonito o rosto. <3 Essa série é do tipo que não dá pra explicar o motivo de se gostar. É gostar e pronto.
Uma coisa que me irritou um tiquinho, foi a Riley ter passado a temporada toda emo e gótica, não ter ajudado ninguém (enquanto os outros se esfolavam pra ajudar a todos) e no final sair de heroína, de salvadora da pátria.
My Mad Fat Diary (3ª Temporada)
4.7 353Retrata o lado "feio" da vida real (família, amigos, romances etc.), o lado que a gente custa a aceitar em nós mesmos.
Um exemplo é o fim que tiveram Rae e Finn, a traição deste cara que se dizia tão apaixonado, a maturidade que Rae desenvolveu pra entender que ela precisava primeiro amar a si mesma, pra depois deixar espaço pros outros.
A obra mostra que não existe verdade absoluta, porque tudo depende do ponto-de-vista de cada um. Série que faz questão de cutucar a ferida e pisar no teu calo. A gente aprende sobre Rae Earl, mas aprendemos, também, com ela, sobre nós mesmos.
A conversa da personagem principal com seu diário traz suas agonias, raivas, angústias, traduzindo que nunca somos, sempre estamos.
CHEERS, MY DEAR!
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 477 Assista AgoraTerminei há uma semana e não havia encontrado palavras pra descrever, e talvez ainda não as encontrei e nunca encontre. E como dito abaixo, por fim, não há palavras que descrevam a série. Obra com ar de vida real.
A series finale foi melhor que o esperado, foi surpreendente, mas do tipo bom de surpresas. O recado foi dado e é isso. E, como dito alguns comentários abaixo, impossível ouvir "Breathe Me" sem se emocionar. A música descreve bem o fato de nascermos sozinhos e morremos do mesmo modo, não anulando, ainda assim, o fato de precisarmos de outras vidas presentes em nossas.
Me peguei revendo outras vezes a cena final e nunca saberei explicar sua grandiosidade e simplicidade ao mesmo tempo. :') Desse tipo de série que te marca, te deixa órfão e com sentimentos nostálgicos.
Uma coisa que me deixou muito chateada foi o fato de Nate ter morrido tão amargurado com a vida. No começo, era um dos meus personagens preferidos e super apoiava ele com a Brenda, depois quando voltaram, pensei que ele estaria, enfim, realizado. Mas foi só piorando e, apesar de compreensível toda sua raiva, criei certa antipatia por ele.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraA gente passa um ano naquela expectativa toda e, talvez, esse sentimento faz com que fiquemos frustrados, pois esperávamos mais. Por mais que essa terceira temporada não tenha tido sua Vee, outros caminhos foram tomados e enfrentados, concluídos com muito êxito.
Comecei a temporada e já fui achando bem fraca. Porém, apesar de mais "morna", teve muitas surpresas, novidades e episódios bem sofríveis (Sophia, Nicky e Doggett). As sensações de raiva, empatia, felicidade, amor, angústia etc. que a obra passa foram as mesmas de sempre, explorando outros nichos. Adorei como as demais presidiárias, antes deixadas de "lado", foram exploradas (ex: Chang, Boo, Norma).
Não decaiu e muito menos perdeu a qualidade. Terminei a temporada com a sensação que passaram aquilo que tinham pra nos passar. E que venha a quarta!
A Sete Palmos (4ª Temporada)
4.5 124Uma coisa que fica nítida nessa temporada, é o amadurecimento de Lauren Ambrose como atriz. No começo de SFU, ela apresentava uma atuação medíocre, dava nervoso de ver. Já nesta temporada, Lauren demonstra muita desenvoltura, além de parecer muito mais bonita e atraente.
A Sete Palmos (3ª Temporada)
4.5 152Série-vida. É incrível (e até um pouco assustador) como os temas abordados na obra são tão atuais.
A Sete Palmos (2ª Temporada)
4.5 133David, que era um personagem totalmente chatão nos primeiros episódios, ganhou totalmente meu coração nessa segunda temporada.
Os personagens vão ganhando mais humanidade e, pelo menos pra mim, identificação com minha vida pessoal em vários aspectos.
Foi uma temporada muito mais emocionante e cheia de "lições de moral" subjetivas.
Demorei para criar um laço com Six Feet Under, porque é uma série totalmente diferente do que tô acostumada, todavia, essa diferenciação é uma característica boa e interessante. Enfim, me apaixonei e adquiri um forte carinho.
A Sete Palmos (1ª Temporada)
4.5 392 Assista AgoraMichael C. Hall sempre se comunicando com o fantasma do pai.
Família Moderna (5ª Temporada)
4.5 200 Assista AgoraSó eu que ainda torço pra Haley ficar com o Dylan?
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista AgoraCadê um final alternativo pra série onde todos descobrem sobre ele e então Dexter é morto numa cadeira elétrica???
Dexter (7ª Temporada)
4.1 1,0K Assista AgoraA série se perdeu completamente após a morte de Rita (apesar deste acontecimento ter sido uma das season finale mais fodas de Dexter). O psicopata se "perde" e começa a se apaixonar por qualquer mocinha que o "entende". Preguiça total disso. Mas nada é pior que fazerem a Deb se apaixonar pelo próprio irmão, como se irmãos adotivos fossem menos irmãos que os de sangue. Absurdo total. Acho que esses fatos foram os principais de fazerem a série descer ladeira abaixo.
Dexter (6ª Temporada)
4.2 982 Assista AgoraVIVI POR ESSA SEASON FINALE. Caralho.
Dexter (2ª Temporada)
4.5 552 Assista AgoraAté entendo a galera preferindo a Lila à Rita. Porém, o que a Rita representa pra ele é: continuar sendo Dexter e continuar tendo uma vida monótona, normal e sem perigos (o que a Lila sempre representou, uma ameaça).
Gostei, sim, das partes quentes que Lila e Dexter tiveram, mas a intensidade do relacionamento desfocava totalmente do Código Harry: vida normal.