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Perfil do Filmow do @vendonoescuro, o maior catálogo de filmes de terror, suspense, horror e trash das redes sociais.
Indicações para o bem 👼 e para o mal 👹
Veja os destaques!📢📢

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Últimas opiniões enviadas

  • Vendo no Escuro

    Após uma experiência fracassada, um vírus mortal é libertado na Terra, transformando humanos em zumbis bizarros e outras criaturas mutantes tiradas da mente de algum escritor japonês.
    Para conter a ameaça, um grupo de civis se une em uma arriscada jornada, na tentativa de evitar que uma corporação militar maluca consiga cumprir seus propósitos enquanto uma dançarina daquelas danças que deixam os tiozão babando grana encontra, nessa aventura, uma razão para melhorar sua autoestima e mostrar a todos seus talentos assassinos.
    Dirigido por Robert Rodriguez, dos incriveis Sin City e Alita, e coproduzido por Quentin Tarantino, Planeta Terror é um conto independente da coletânea Grindhouse, grupo que conta com a colaboração de diversos nomes do cinema independente e da indústria A que estão envolvidos com obras de ação, terror voltado para a matança, splatter, trash e, logicamente, o humor sarcastico.
    Característico por ser incrivelmente divertido, sangrento e muito nojento, Planeta Terror é uma mistura cultural e histórica de conceitos muito similares, resultando em uma obra com muita identidade, repleta de elementos interessantes e com a mão de gente que entende.
    A participação de Tarantino deu uma competência épica ao longa, com a famosa trilha sonora caracteristica para cada personagem e as infames frases de efeito durante os diálogos, dando mais presença ainda para os já badass personagens.
    E badass é o que não falta, mesmo que os protagonistas precisem evoluir e se adaptar através do sofrimento e da perda, simbolizando uma jornada do herói pouco convencional que lembra bastante as nuances de Uma Noite Alucinante.
    A produção de Rodriguez é uma obra intertextual muito comunicativa que se estabelece em um cenário muito atípico onde as megaproduçoes trasheiras são bastante encostadas, mas cumpre bem o seu papel ao entregar um longa firme, nem um pouco monotono, muito escrachado e que mistura seriedade e besteirol em uma parceria única de diretores completamente diferentes.

    via Instagram @vendonoescuro

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  • Vendo no Escuro

    Após ter seus desejos frustrados de nunca querer ter sido mãe, Eva [insira um sobrenome mais facil] tem que lidar com a difícil responsabilidade de amar e criar Kevin, um filho muito complicado.
    À medida que o jovem vai crescendo, sua repulsa pela familia e pela própria vida vai aumentando, carregando a culpa de ser uma criança desejada e não amada, algo que leva o rapaz a cometer atrocidades e desenvolver um comportamento extremamente hostil e perigoso para todos que estão ao seu redor.
    Inspirado na obra literária publicada em 2003 por Lionel Shriver, Precisamos Falar Sobre o Kevin expande a mídia de um conteúdo extremamente provocador, perturbador e psicologicamente complexo que serviu com base sobre inúmeros estudos de tratos sobre distúrbios mentais e inclinação socioeducativa.
    Um dos filmes de suspense psicológico mais interessantes da última década, a obra aborda de forma muito chocante w brutal os delírios de uma convivência complicada, assustadoramente liderada por dois parentes de primeiro grau que não conseguem definir seus sentimentos, transmitindo-os de forma calamitosa e sinistra e trazendo consequências piores ainda, a curto e longo prazo.
    Precisamos Falar Sobre o Kevin traz uma das atuações mais memoráveis de Ezra Miller (se não a mais), colocando-o para interpretar um personagem cheio de camadas e individualidades que certamente não são fáceis de compreender. Seu oposto, a mãe Eva (Tilda Swinton) é um show a parte e estabelece um conflito de gênios completamente assimétricos, dando mais tensão ainda e gerando MUITOS clímax.
    Funcional não somente como filme, mas como pesquisa, a produção de Lynne Ramsay é sensível e duro, sutil e brutal, indo muito além do entendimento físico das relações familiares problemáticas, mas despertando um ar de algo muito errado que, para muitos, torna-se desesperador.

    via Instagram @vendonoescuro

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  • Vendo no Escuro

    ALERTA GATILHAÇO AQUI
    Subconscious Cruelty é uma antologia de contos que explora o lado podre do ser humano através da subversão de ideais, religião, tradição familiar, traços de personalidade e, logico, putarias.
    Longa experimental dirigido por Karim Hussain, trata-se uma obra perversa e muito provocativa, baseada em ideais niilistas e em takes de cenas que representam a ausência de vida ou, em alguns casos, a destruição da mesma.
    Extremamente metafórico, o filme canadense abusa de diálogos profundos e monólogos existencialistas, algo ate realativamente surpreendente quem não vai com expectativas.
    Apesar das reflexões e das questoes serem completamente fora da realidade e pertencentes a mentes completamente doentias, perturbadas, obcecadas ou outro qualquer desagrado que vos valha, Subconscious Cruelty consegue retratar pontos interessantes de forma clássica, remontando a atuaçoes e designs de produção MUITO teatrais e minimalistas que focam essencialmente nas diversas implicações derivadas das contravenções.
    Trata-se, muitos momentos, de uma composição científica sem compromisso com a realidade, recuperando raízes perdidas de épocas em que os estímulos químicos despertavam desejos e instintos profundos nos seres humanos, alterando completamente a noção de certo ou errado.
    Incesto, vícios, fratricidio, deturpação dos valores da natureza, pesadas apologias blasfemas... Os caras que produziram isso aqui definitivamente queriam e conseguiram chocar o público mais tradicional e a crítica regrada, porém através de um efeito que DEFINITIVAMENTE não é para muitos.
    Com um visual muito incomodo, câmeras amadoras e enquadramentos bem esquisitos, além de uma total obscenidade e falta de pudor gráfico, Subconscious Cruelty não é nem um pouco recomendado para quem assiste filmes descompromissado ou prefere algo mais cinematográfico.
    Em outras palavras, é uma bela duma bosta, mas como o ditado diz, "é fazendo merda que se aduba a vida", então isso aqui tem seu valor. E muito.

    via Instagram @vendonoescuro

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