Não me pegou, no começo estava curtindo, mas depois da 1° parte desandou demais, o ponto alto é o final, mas é bem um porre você ficar vendo um filme só pela curiosidade do final.
Bem por princípio o ponto alto dessa "trilogia" é a atuação da Carlas Dias. Aqui nesse filme eles acabam fazendo algo que deixou evidente como fazer um filme com 2 versões dessa mesma história foi inútil, pq aqui nessa "terceira parte" eles acabaram por coloc a própria Suzane como cabeça, então o filme "O Menino que Matou Meus Pais" se tornou completa mente inútil, sem entrar no mérito de que criar mistério nessa história em 2020 e poucos é pra lá de idiota.
Se tratando do filme, ele não é aquilo tudo, nem bom ou ruim, mas tem algumas partes bem amadoras, principalmente na parte dos policiais, o final é muito apressado.
Demorei pra assistir, assisti e gostei bastante, agora entendo os prêmios e ser tão famoso na época do lançamento Anya Taylor-Joy tá estonteante, aquele olhar, modo de falar, comportamento, sei que a personagem tem autismo, mas a atuação dela é tão boa que parece hipnotizar.
Decepção, decepção e decepção. (não perca tempo) A série me chamou atenção em seu trailer pelo visual, bem diferente que lembra o mundo de Fallout e por vir da Apple, porem foram 2 armadilhas. Por primeiro, sim, tem o visual retrofuturista, mas ele é bem me..., além de fraco quando aparece são coisas bem sem graça, além de ao longo dos episódios cada vez mais o visual é escanteado. Em segundo e terceiro, a série só acontece nos mesmos cômodos onde somos envolvidos em uma das histórias mais chatas e sem graça que já vi, a série tem 10 episódios, mas podia ser resumida pra 5/6, tem episódios q termina e tu fica "oq acabei de ver", pq literalmente acontece nada, parece que você entra em um ônibus escuta uma conversa sai entra em outro ônibus escuta outra conversa, vc sempre está escutando uma história, mas nunca tem nada de fato acontecendo.
Serie incrível, historia densa e personagens extremamente cativantes, além das cenas de ação muito boas, tô impressionado como a Paramount fez 0 marketing dessa animação, sem contar q no último episódio com o teaser da segunda temporada deu ainda mais animação de continuar vendo.
Obviamente não é tão boa como a 1° Temporada, mas é uma boa série, possivelmente para diminuir custos eles não trouxeram diversos atores da 1° Temporada e focaram em mais desconhecidos, mas ms todos estão bem aqui, só acho que faltou focar um pouco mais no atentado de Oklahoma achei muito rápido, tirando isso constrói uma boa tensão sobre uma história mt impactante.
Ótima temporada, muitas batalhas, referencias aqui e ali, legal ter esse clima de mostrar várias histórias acontecendo, porém, eu vi mt gente reclamando que as pausas e gancho para os próximos episódios foram fracos e nisso eu concordo, como assisti direto não tive esse sentimento, mas se fosse ver só deu aquele sentimento de urgência de ver outro episódio em 1 ou 2.
Não sei como cheguei na indicação desse filme, gosto desse tipo de filme de "fugindo do perseguidor/assassino", estava sendo um bom passatempo, até que
Uma das minhas franquias favoritas de jogos, quando avisaram que iam fazer uma adaptação fique com pé mt atrás, principalmente pq Fallout se destaca por ter uma história mt densa, personagens cativantes, humor incomum e desperta curiosidade no jogador. E é impressionante como eles conseguiram colocar tudo isso aqui, o nível de qualidade é muito grande, hoje em dia que usam CGI pra tudo, que é tudo tão sem graça por que está sendo feito apenas em uma salinha com atores e um fundo verde, aqui temos um mercado de verdade, um vault de verdade, uma casa abandonada, uma base, aqui tudo é real, palpável e isso faz muita diferença. Outro ponto é como a série vai na contramão da maioria das séries atuais de mastigar tudo e ficar se auto explicando a todo momento, não existem cenas de personagens falando consigo mesmo enquanto estão presos, "eu estou preso" "eu estou em tal lugar", sem contar a curiosidade, que eles sabem criar muito bem, mas você ter animado de assistir o próximo episódio. É satisfatório ver algo que vc gosta tanto, que até mesmo os criadores originais (la da década de 90) também gostaram e chegaram até ficar perplexos com o nível de detalhes, ficar tão bom, ansioso pela próxima temporada.
Nunca tive a oportunidade de vê-lo completo e sempre assistia em pedaços. Então, tive a chance de vê-lo inteiro, e posso dizer que é um filmaço. Os primeiros minutos são incríveis, depois o filme muda de direção, mas mesmo assim continua muito bom.
Documentário curto, mas interessante sobre um tema pouco falado, os grupos de extermínio do leste e os homens comuns, porem aqui vai alguns pontos a mais.
- Indico tbm Einsatzgruppen: Nazi Death Squads, um documentário bem mais longo contando sobre como este grupo surgiu, quem participava, comandava, etc; uma vez tinha na Netflix, porem procurei e achei no YouTube facilmente.
- Ohlendorf era um nazista que liderou um desses grupos como mostrado, porém, esqueceram de mostrar um ponto que casa perfeitamente com as ótimas palavras finais da historiadora, Ohlendorf era um homem simpático, carismático, temente a Deus, amava sua família veemente, sabia diversos assuntos e falaria tranquilamente, mesmo sabendo que ontem mandou executar 100mil pessoas, um tipo de pessoa que daria(e deu) os ombros e diria "é só um trabalho", sobre fazer oque fez.
- 3 historiadores ótimos, oque é muito difícil ver em um documentário, eles realmente entendem do assunto.
- Nem todos os participantes eram pessoas comuns ou "eu não sabia para onde estou sendo levado", muito sabiam, alguns eram presidiários libertos, alguns foram escolhidos a dedo por seu ódio, então literalmente tinha de tudo, tinha, pois o objetivo era esse mesmo, descobrir e ter ciência concreta de como eles iriam exterminar nos próximos anos milhares de judeus e outras "imperfeições", lembrando que aqui a Operação Reinhard(1942-1944) ou operação para o extermínio de judeus, ainda não tinha começado, os pelotões de fuzilamento do Einsatzgruppen, não apenas serviram como limpeza étnica para nos próximos meses ou anos alemães serem transportados para viverem nas casas das vítimas, mas de prova física para mostrar se era viável ser dessa forma que eles eliminariam milhares de judeus, a descoberta para alguns participantes da conferência de Wansse foi péssima, não era viável, o gasto humanos e psicológico, munição e tempo(sim foi contado um médio de tempo de assassinatos) deixava a operação inviável, porém na mesma época o chefe de um campo polonês de nome Auschwitz teve uma ideia mórbida de utilizar o mesmo fumegante que utilizavam para matar piolhos de suas roupas em prisioneiros russos, o nome do fumegante era Zyklon B, barato, fácil de usar, sem contato com a vítima, uma arma "criada" para o horror.
É um bom filme de terror/suspense, mas tem q ver com o cérebro desligado pq o roteiro é pobre, os personagens não têm carisma e são mais burros que os personagens da saga Sexta-feira 13, não é ruim, mas tbm não é a melhor coisa do mundo
Assisti por curiosidade, pois gosto bastante de Duna, mas digamos que não envelheceu nada bem. Para a época, essa série foi além de um fenômeno de audiência, ganhou vários prêmios pelo CGI e pelos figurinos. No entanto, se isso foi bom na época, hoje em dia parece uma novela da Record. Aliás, tem diversos momentos dignos de uma novela capenga.
Como adaptação, foi uma boa adaptação. Sendo uma série, há muito mais espaço para incluir outros momentos do livro que foram descartados nos filmes. No entanto, não tinham atores melhores disponíveis? Tirando o que fez o Barão Harkonnen, o resto é um verdadeiro deus nos acuda. Enfim, diria que a série é uma questão de ''amor e ódio'', exatamente por esse quesito de "não envelhecer bem".
A série pode ser resumida em uma palavra: anticlimática.
Podemos começar com a péssima escolha de focar nos bombardeios aéreos. O ar é a parte menos explorada da Segunda Guerra Mundial, justamente por ser considerada a mais chata e maçante. A parte dos caças ainda tem algum apelo, mas a dos bombardeios é totalmente esquecida, resumindo-se a uma repetição monótona de "avião sai, os flaks atacam, vêm os caças, o avião se defende, solta a bomba, explode, volta, próxima missão igual". Poderiam muito bem ter optado por retratar a campanha da Itália, que tem diversas histórias interessantes e reconhecimento de outras pessoas.
Agora, falando da série em si (pode conter spoilers): Temos 2 a 3 episódios bons, o resto é mediano para ruim. De todos os personagens apresentados, apenas um recebe aprofundamento em sua história. O restante é simplesmente apresentado daquele jeito, e você não verá mais nada sobre eles. Falando em personagens, nossos "dois mocinhos" são quase irrelevantes. Este é o pior papel que já vi o Austin Butler interpretar; ele parece uma múmia nos 9 episódios. São introduzidos personagens que depois nunca mais são tocados ou mostrados. Existem 2 episódios em que somos apresentados a 2 personagens entrando na resistência francesa, e depois disso nunca mais se fala ou mostra sobre eles. A introdução dos personagens negros pilotos de caça é desnecessária e até desrespeitosa. Eles são introduzidos poucos minutos no episódio 8, e no próximo não têm falas, é bizarro.
A alternativa de escolher os bombardeiros é péssima, pois não conseguimos identificar nossos "heróis", já que todos estão com máscaras e uniformes iguais. Então, o roteiro tinha que ser poderoso e criar maneiras de mostrar quem são os personagens quando aparecem. No entanto, o que acontece? A câmera, em vez de mostrar quem está falando, mostra um verdadeiro jogo de telefone sem fio. Temos que identificar cada personagem pela voz, mas são tantos que mal dá tempo de decorar o nome, quanto mais a voz, antes deles morrerem nos próximos 10 minutos.
A série constantemente corta momentos climáticos para que alguém resuma o ocorrido apenas em palavras. Há um episódio que faz alarde de que no próximo virá o épico Dia D, onde eles precisam fazer tudo certo com os bombardeiros e com os homens que vão saltar. Você espera ansioso pelo próximo episódio por isso, mas simplesmente um personagem conta para o outro o que aconteceu em 5 minutos, deixando você se perguntando "ok, mas e o Dia D?". A série faz isso várias e várias vezes.
Agora, o pior que resume o que é essa série: no primeiro episódio, Buck diz que escreveu uma carta para sua namorada, e ela pergunta o que tem nela. Ele diz que só vai falar no final da guerra. Adivinha? A guerra termina e essa carta nunca mais é mencionada para a namorada, muito menos aparece. Eles a apresentam, criam um mistério, e simplesmente a descartam da série inteira.
A única coisa boa desta série é a qualidade do CGI. O resto...
Quando alguém lhe pergunta "o que é True Detective?", como você o descreveria? Bem, eu o descreveria como uma série onde temos detetive(s) com visões de mundo diferentes, flutuando em suas vidas até então medíocres, quando são catapultados para o obscuro do ser humano por causa de um assassinato. Nisso, eles partem em uma jornada com toque de misticismo, paranormalidade, mas também com muita podridão do ser humano.
A primeira temporada tem isso; por criar essa atmosfera. A segunda temporada, bem, para mim é uma série policial, e a terceira tenta chegar nisso, mas não leva a lugar algum. E temos a quarta, que sim, tem esses elementos, mas pega tudo e transforma em um show de horrores.
Não vou me prolongar como fiz nas análises das últimas duas temporadas, porque falar mal desta série é chutar cachorro morto. Mas como ela, através de seis episódios, consegue ser tão ruim é digno de um prêmio (Framboesa, quem sabe?). Essa série era para ser um spin-off. Agora eu te pergunto, o que tem de spin-off aqui?
A série construiu algo que eu nunca tinha visto em série alguma, que é "hoje no episódio 3 tem um enredo X faz isso, Y faz isso, W faz isso, e acontece tal coisa e é descoberta outra". No próximo episódio, você se lembra do que descobriram e falaram no episódio anterior? Bem, aquilo nunca mais vai ser tocado no assunto e vai ser esquecido. E se for tocado, será tipo 1 a 2 minutos de tela. E sabe o que X, Y e W fizeram no episódio anterior? Eles vão fazer nesse também. E a série faz isso durante seis episódios. É uma esquizofrenia total, a todo momento somos bombardeados com elementos que no final querem dizer nada.
O final então é uma covardia nivel Indiana Jones 5, onde o roteiro e os elementos do filme estão levando à "morte do Indiana Jones" e em um ato de covardia eles resolvem "não, não vamos matar ele". A série te leva a um caminho, dá elementos, dá indicações, para aos 45 minutos do segundo tempo, dizer "tava achando que era isso?" "tava achando que era coisa sobrenatural né?" "Não é não, trouxa, é essa coisa aqui que nem eu sei de onde tirei".
Mas sabe o que é pior? O pesadelo não termina. Eles vão fazer mais uma temporada, vão chamar essa diretora/escritora que escreveu essa maluquice, para mais uma temporada. É bizarro. Já se foram 36 episódios, 21 horas e 25 minutos e até hoje não conseguiram o mínimo da primeira temporada, não atingiram a superfície do que foi, e eles continuam nessa insanidade. Boas aventuras para quem continuar daqui para frente, porque para mim foi a gota d'água com esta temporada.
Coloquei expectativas demais e acabei, de certa forma, me decepcionando. Sim, o filme é indigesto e chocante. O começo do filme já expõe isso, mas não acredito que seja um filme para se ver em casa, e muito menos sem conhecer o mínimo sobre como é um campo de extermínio.
O som é fundamental aqui, então assistir sem ter toda aquela potência e poder escutar cada passarinho e som real de tiro pode tirar a imersividade que o diretor quis (vi em casa). E o conhecimento, pois ele coloca a casa e o jardim da família contrastando com como realmente é um campo. Bem, quem já viu um campo sabe que não tem girassóis e nem piscina.
Minha decepção é pelo filme querer ser tão banal que se torna chato. Entendo a mensagem da 'banalidade do mal', da vida completamente normal que alguns vivem enquanto do outro lado estão gaseando centenas de pessoas. Rudolf é retratado como uma pessoa comum, com um trabalho, desejos de subir na carreira, evitando ir para determinados lugares, parecendo um executivo de multinacional. No entanto, a sinopse do filme é o filme inteiro, ele fica naquilo e só. Para mim, tudo poderia ser resumido em um curta de 45 minutos, bem resumido, contando a história real de como a esposa de Rudolf não tinha a mínima ideia do que ele fazia. Quando ouviu boatos, deixou de dormir com ele e foi morar no norte da Alemanha, nunca mais o vendo ou querendo ver. Aqui, ela passa de uma das personagens principais para alguém que some do nada.
Não entendi a aclamação por estar no Oscar. Enfim, não me pegou.
Para quem ficou com um pouco de dúvida sobre oq ser Kwisatz Haderach e o plano das Bene Gesserit, obviamente tem spoiler do 1°e 2° filme, aqui vai uma breve explicação:
As Bene Gesserit passaram séculos (10 mil anos) juntando DNAs fortes entre casas e pessoas aleatórias para formar o primeiro homem Bene Gesserit, o - Kwisatz Haderach - aquele que enxergaria o presente, passado e futuro de todos os homens e mulheres existentes e que vão existir. Somente mulheres conseguiam aguentar psicologicamente e fisicamente 'enxergar' o passado, sendo apenas partes disso e de outra pessoa.
Esse homem seria uma Reverenda Madre (passado), um Mentat (presente) (pessoas computadores vimos no 1° filme e nesse também na casa dos Harkonnen acompanhando o planeta) e os Navegadores da Guilda (futuro) (aparecem somente no 1°, homens embebidos nas especiarias que somente assim eles conseguiam pilotar as naves e navegar no espaço rapidamente, pois eles conseguem 'enxergar' o futuro). Esse homem assumiria o Trono do Leão Dourado (trono do império), porém ele seria controlado pela Bene Gesserit, sendo assim elas mandariam em toda galáxia com um 'super homem' ao seu comando.
Lady Jessica deveria ter uma filha, essa que se casaria com um Harkonnen (provavelmente o Feyd). Esse casamento geraria um homem, esse enfim seria o Kwisatz Haderach. No entanto, ela amava tanto Leto que acabou concebendo um homem (por vontade própria). As Bene Gesserit tentaram perdoá-la e verificar se Paul era manipulável, naquele teste que vimos no 1° filme. No entanto, a Bene Gesserit superior percebeu que além de não ser manipulável, ele tinha um ódio profundo e desconhecido pelas Bene Gesserit ainda não aflorado. Sendo assim, elas planejaram sua vingança.
O terceiro filme vai colocar os pontos nos is nessa questão da vingança e ódio ainda não aflorado.
Tudo que eu estava esperando a mais no primeiro foi entregue nessa segunda parte, realmente, como foi dito há dois anos, 'olhar somente a primeira parte pode parecer vago e sem graça, mas quando olhamos as duas partes como um todo, vira uma verdadeira ópera'. O som parece que vai entrar dentro da sua cabeça de tão realista e grande. Falando em grandiosidade, Denis usou e abusou desse filme; é tudo épico, grande, enorme - de se arregalar os olhos, uma nave chega do céu e ela é tão, mas tão grande que você fica 'nossa!'. O único pecado foi que, ali pela metade do filme, devido à quantidade de tantos personagens, eles acabam sendo escanteados para mostrar outros, ou ficou preferível mostrar cenas não tão necessárias do Paul.
É mediano, para se ter mais uma base da história do Alexandre do que o todo, é aquele nível History de fazer documentários, não é ruim, mas tbm não é um êxtase.
Que história doida, para quem curte investigação e muito mistério é um prato cheio, acho mt importante o trabalho desses investigadores informais, porem eles sempre passam dos limites. O documentário é mt bem produzido, MAX está de parabéns.
Foi um bom plot twist descobrir q ele não era nenhum jesus como mt gente achava, era só um cara extremamente problemático que devia ser bipolar ou ter alguma outra doença mental que machucou mts pessoas, então achou uma válvula de escape para não fazer mais isso
Bem, eu sou da opinião de que o que está bom não se mexe e que determinadas histórias foram feitas para animações ou livros, assim como outras são feitas para filmes em live action. Entendo que é uma adaptação, mas esta série tem pouco do "espírito Avatar". Para que entenda o que estou dizendo, basta assistir aos quatro primeiros episódios da série animada e depois aos dois primeiros episódios da série Netflix. A diferença no aprofundamento dos personagens é gritante, e a condução da história também deixa a desejar, pois tudo parece apressado para cobrir uma temporada inteira em oito episódios, quando poderia muito bem ser 10 ou 12, mesmo com uma duração reduzida. A série não é ruim; até é bem produzida, no entanto, a animada continua sendo muito superior a essa.
What Josiah Saw
3.4 61Não me pegou, no começo estava curtindo, mas depois da 1° parte desandou demais, o ponto alto é o final, mas é bem um porre você ficar vendo um filme só pela curiosidade do final.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 218 Assista AgoraBem por princípio o ponto alto dessa "trilogia" é a atuação da Carlas Dias.
Aqui nesse filme eles acabam fazendo algo que deixou evidente como fazer um filme com 2 versões dessa mesma história foi inútil, pq aqui nessa "terceira parte" eles acabaram por coloc a própria Suzane como cabeça, então o filme "O Menino que Matou Meus Pais" se tornou completa mente inútil, sem entrar no mérito de que criar mistério nessa história em 2020 e poucos é pra lá de idiota.
Se tratando do filme, ele não é aquilo tudo, nem bom ou ruim, mas tem algumas partes bem amadoras, principalmente na parte dos policiais, o final é muito apressado.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraDemorei pra assistir, assisti e gostei bastante, agora entendo os prêmios e ser tão famoso na época do lançamento Anya Taylor-Joy tá estonteante, aquele olhar, modo de falar, comportamento, sei que a personagem tem autismo, mas a atuação dela é tão boa que parece hipnotizar.
Olá, Amanhã!
2.7 11 Assista AgoraDecepção, decepção e decepção. (não perca tempo)
A série me chamou atenção em seu trailer pelo visual, bem diferente que lembra o mundo de Fallout e por vir da Apple, porem foram 2 armadilhas.
Por primeiro, sim, tem o visual retrofuturista, mas ele é bem me..., além de fraco quando aparece são coisas bem sem graça, além de ao longo dos episódios cada vez mais o visual é escanteado.
Em segundo e terceiro, a série só acontece nos mesmos cômodos onde somos envolvidos em uma das histórias mais chatas e sem graça que já vi, a série tem 10 episódios, mas podia ser resumida pra 5/6, tem episódios q termina e tu fica "oq acabei de ver", pq literalmente acontece nada, parece que você entra em um ônibus escuta uma conversa sai entra em outro ônibus escuta outra conversa, vc sempre está escutando uma história, mas nunca tem nada de fato acontecendo.
ARK: A Série Animada
3.8 1 Assista AgoraSerie incrível, historia densa e personagens extremamente cativantes, além das cenas de ação muito boas, tô impressionado como a Paramount fez 0 marketing dessa animação, sem contar q no último episódio com o teaser da segunda temporada deu ainda mais animação de continuar vendo.
O Massacre de Waco: As Consequências
3.3 6 Assista AgoraObviamente não é tão boa como a 1° Temporada, mas é uma boa série, possivelmente para diminuir custos eles não trouxeram diversos atores da 1° Temporada e focaram em mais desconhecidos, mas ms todos estão bem aqui, só acho que faltou focar um pouco mais no atentado de Oklahoma achei muito rápido, tirando isso constrói uma boa tensão sobre uma história mt impactante.
Invencível (2ª Temporada)
3.8 75 Assista AgoraÓtima temporada, muitas batalhas, referencias aqui e ali, legal ter esse clima de mostrar várias histórias acontecendo, porém, eu vi mt gente reclamando que as pausas e gancho para os próximos episódios foram fracos e nisso eu concordo, como assisti direto não tive esse sentimento, mas se fosse ver só deu aquele sentimento de urgência de ver outro episódio em 1 ou 2.
Ponto Vermelho
2.8 206 Assista AgoraNão sei como cheguei na indicação desse filme, gosto desse tipo de filme de "fugindo do perseguidor/assassino", estava sendo um bom passatempo, até que
Já estava ficando com raiva deles das idiotices, mas percebi q eles estavam sendo mal, até q veio o plot twist e foi muito bom, esse me pegou
Diria para não ligar para nota q é exagero estar a baixo de 3, pq o filme não é nada lixo.
Fallout (1ª Temporada)
4.2 219Uma das minhas franquias favoritas de jogos, quando avisaram que iam fazer uma adaptação fique com pé mt atrás, principalmente pq Fallout se destaca por ter uma história mt densa, personagens cativantes, humor incomum e desperta curiosidade no jogador.
E é impressionante como eles conseguiram colocar tudo isso aqui, o nível de qualidade é muito grande, hoje em dia que usam CGI pra tudo, que é tudo tão sem graça por que está sendo feito apenas em uma salinha com atores e um fundo verde, aqui temos um mercado de verdade, um vault de verdade, uma casa abandonada, uma base, aqui tudo é real, palpável e isso faz muita diferença.
Outro ponto é como a série vai na contramão da maioria das séries atuais de mastigar tudo e ficar se auto explicando a todo momento, não existem cenas de personagens falando consigo mesmo enquanto estão presos, "eu estou preso" "eu estou em tal lugar", sem contar a curiosidade, que eles sabem criar muito bem, mas você ter animado de assistir o próximo episódio.
É satisfatório ver algo que vc gosta tanto, que até mesmo os criadores originais (la da década de 90) também gostaram e chegaram até ficar perplexos com o nível de detalhes, ficar tão bom, ansioso pela próxima temporada.
A Guerra de Hart
3.4 92 Assista AgoraNunca tive a oportunidade de vê-lo completo e sempre assistia em pedaços. Então, tive a chance de vê-lo inteiro, e posso dizer que é um filmaço. Os primeiros minutos são incríveis, depois o filme muda de direção, mas mesmo assim continua muito bom.
Meu Nome era Eileen
3.0 56 Assista AgoraChaterrimo, tive q assistir em 2x pra o filme ser engolível, pois parecia que estava em câmera lenta, isso que gosto de filme lento.
O filme vai fazer um marketing de boca boca justamente por causa desse plot twist, que me pegou, porem ele é muito mal conduzido depois.
O filme acaba em susto e você pensa, "pq eu assisti isso mesmo?"
Homens Comuns - Assassinos do Holocausto
3.9 6 Assista AgoraDocumentário curto, mas interessante sobre um tema pouco falado, os grupos de extermínio do leste e os homens comuns, porem aqui vai alguns pontos a mais.
- Indico tbm Einsatzgruppen: Nazi Death Squads, um documentário bem mais longo contando sobre como este grupo surgiu, quem participava, comandava, etc; uma vez tinha na Netflix, porem procurei e achei no YouTube facilmente.
- Ohlendorf era um nazista que liderou um desses grupos como mostrado, porém, esqueceram de mostrar um ponto que casa perfeitamente com as ótimas palavras finais da historiadora, Ohlendorf era um homem simpático, carismático, temente a Deus, amava sua família veemente, sabia diversos assuntos e falaria tranquilamente, mesmo sabendo que ontem mandou executar 100mil pessoas, um tipo de pessoa que daria(e deu) os ombros e diria "é só um trabalho", sobre fazer oque fez.
- 3 historiadores ótimos, oque é muito difícil ver em um documentário, eles realmente entendem do assunto.
- Nem todos os participantes eram pessoas comuns ou "eu não sabia para onde estou sendo levado", muito sabiam, alguns eram presidiários libertos, alguns foram escolhidos a dedo por seu ódio, então literalmente tinha de tudo, tinha, pois o objetivo era esse mesmo, descobrir e ter ciência concreta de como eles iriam exterminar nos próximos anos milhares de judeus e outras "imperfeições", lembrando que aqui a Operação Reinhard(1942-1944) ou operação para o extermínio de judeus, ainda não tinha começado, os pelotões de fuzilamento do Einsatzgruppen, não apenas serviram como limpeza étnica para nos próximos meses ou anos alemães serem transportados para viverem nas casas das vítimas, mas de prova física para mostrar se era viável ser dessa forma que eles eliminariam milhares de judeus, a descoberta para alguns participantes da conferência de Wansse foi péssima, não era viável, o gasto humanos e psicológico, munição e tempo(sim foi contado um médio de tempo de assassinatos) deixava a operação inviável, porém na mesma época o chefe de um campo polonês de nome Auschwitz teve uma ideia mórbida de utilizar o mesmo fumegante que utilizavam para matar piolhos de suas roupas em prisioneiros russos, o nome do fumegante era Zyklon B, barato, fácil de usar, sem contato com a vítima, uma arma "criada" para o horror.
(A) Fronteira
3.4 493É um bom filme de terror/suspense, mas tem q ver com o cérebro desligado pq o roteiro é pobre, os personagens não têm carisma e são mais burros que os personagens da saga Sexta-feira 13, não é ruim, mas tbm não é a melhor coisa do mundo
O Duque
3.4 14Bastante divertido, com aquele humor doce e tudo é direito, vale muito a pena ver.
Duna
3.4 11Assisti por curiosidade, pois gosto bastante de Duna, mas digamos que não envelheceu nada bem. Para a época, essa série foi além de um fenômeno de audiência, ganhou vários prêmios pelo CGI e pelos figurinos. No entanto, se isso foi bom na época, hoje em dia parece uma novela da Record. Aliás, tem diversos momentos dignos de uma novela capenga.
Como adaptação, foi uma boa adaptação. Sendo uma série, há muito mais espaço para incluir outros momentos do livro que foram descartados nos filmes. No entanto, não tinham atores melhores disponíveis? Tirando o que fez o Barão Harkonnen, o resto é um verdadeiro deus nos acuda. Enfim, diria que a série é uma questão de ''amor e ódio'', exatamente por esse quesito de "não envelhecer bem".
Mestres do Ar
3.8 37 Assista AgoraA série pode ser resumida em uma palavra: anticlimática.
Podemos começar com a péssima escolha de focar nos bombardeios aéreos. O ar é a parte menos explorada da Segunda Guerra Mundial, justamente por ser considerada a mais chata e maçante. A parte dos caças ainda tem algum apelo, mas a dos bombardeios é totalmente esquecida, resumindo-se a uma repetição monótona de "avião sai, os flaks atacam, vêm os caças, o avião se defende, solta a bomba, explode, volta, próxima missão igual". Poderiam muito bem ter optado por retratar a campanha da Itália, que tem diversas histórias interessantes e reconhecimento de outras pessoas.
Agora, falando da série em si (pode conter spoilers):
Temos 2 a 3 episódios bons, o resto é mediano para ruim. De todos os personagens apresentados, apenas um recebe aprofundamento em sua história. O restante é simplesmente apresentado daquele jeito, e você não verá mais nada sobre eles. Falando em personagens, nossos "dois mocinhos" são quase irrelevantes. Este é o pior papel que já vi o Austin Butler interpretar; ele parece uma múmia nos 9 episódios. São introduzidos personagens que depois nunca mais são tocados ou mostrados. Existem 2 episódios em que somos apresentados a 2 personagens entrando na resistência francesa, e depois disso nunca mais se fala ou mostra sobre eles. A introdução dos personagens negros pilotos de caça é desnecessária e até desrespeitosa. Eles são introduzidos poucos minutos no episódio 8, e no próximo não têm falas, é bizarro.
A alternativa de escolher os bombardeiros é péssima, pois não conseguimos identificar nossos "heróis", já que todos estão com máscaras e uniformes iguais. Então, o roteiro tinha que ser poderoso e criar maneiras de mostrar quem são os personagens quando aparecem. No entanto, o que acontece? A câmera, em vez de mostrar quem está falando, mostra um verdadeiro jogo de telefone sem fio. Temos que identificar cada personagem pela voz, mas são tantos que mal dá tempo de decorar o nome, quanto mais a voz, antes deles morrerem nos próximos 10 minutos.
A série constantemente corta momentos climáticos para que alguém resuma o ocorrido apenas em palavras. Há um episódio que faz alarde de que no próximo virá o épico Dia D, onde eles precisam fazer tudo certo com os bombardeiros e com os homens que vão saltar. Você espera ansioso pelo próximo episódio por isso, mas simplesmente um personagem conta para o outro o que aconteceu em 5 minutos, deixando você se perguntando "ok, mas e o Dia D?". A série faz isso várias e várias vezes.
Agora, o pior que resume o que é essa série: no primeiro episódio, Buck diz que escreveu uma carta para sua namorada, e ela pergunta o que tem nela. Ele diz que só vai falar no final da guerra. Adivinha? A guerra termina e essa carta nunca mais é mencionada para a namorada, muito menos aparece. Eles a apresentam, criam um mistério, e simplesmente a descartam da série inteira.
A única coisa boa desta série é a qualidade do CGI. O resto...
True Detective: Terra Noturna (4ª Temporada)
3.4 230 Assista AgoraQuando alguém lhe pergunta "o que é True Detective?", como você o descreveria? Bem, eu o descreveria como uma série onde temos detetive(s) com visões de mundo diferentes, flutuando em suas vidas até então medíocres, quando são catapultados para o obscuro do ser humano por causa de um assassinato. Nisso, eles partem em uma jornada com toque de misticismo, paranormalidade, mas também com muita podridão do ser humano.
A primeira temporada tem isso; por criar essa atmosfera. A segunda temporada, bem, para mim é uma série policial, e a terceira tenta chegar nisso, mas não leva a lugar algum. E temos a quarta, que sim, tem esses elementos, mas pega tudo e transforma em um show de horrores.
Não vou me prolongar como fiz nas análises das últimas duas temporadas, porque falar mal desta série é chutar cachorro morto. Mas como ela, através de seis episódios, consegue ser tão ruim é digno de um prêmio (Framboesa, quem sabe?). Essa série era para ser um spin-off. Agora eu te pergunto, o que tem de spin-off aqui?
A série construiu algo que eu nunca tinha visto em série alguma, que é "hoje no episódio 3 tem um enredo X faz isso, Y faz isso, W faz isso, e acontece tal coisa e é descoberta outra". No próximo episódio, você se lembra do que descobriram e falaram no episódio anterior? Bem, aquilo nunca mais vai ser tocado no assunto e vai ser esquecido. E se for tocado, será tipo 1 a 2 minutos de tela. E sabe o que X, Y e W fizeram no episódio anterior? Eles vão fazer nesse também. E a série faz isso durante seis episódios. É uma esquizofrenia total, a todo momento somos bombardeados com elementos que no final querem dizer nada.
O final então é uma covardia nivel Indiana Jones 5, onde o roteiro e os elementos do filme estão levando à "morte do Indiana Jones" e em um ato de covardia eles resolvem "não, não vamos matar ele". A série te leva a um caminho, dá elementos, dá indicações, para aos 45 minutos do segundo tempo, dizer "tava achando que era isso?" "tava achando que era coisa sobrenatural né?" "Não é não, trouxa, é essa coisa aqui que nem eu sei de onde tirei".
Mas sabe o que é pior? O pesadelo não termina. Eles vão fazer mais uma temporada, vão chamar essa diretora/escritora que escreveu essa maluquice, para mais uma temporada. É bizarro. Já se foram 36 episódios, 21 horas e 25 minutos e até hoje não conseguiram o mínimo da primeira temporada, não atingiram a superfície do que foi, e eles continuam nessa insanidade. Boas aventuras para quem continuar daqui para frente, porque para mim foi a gota d'água com esta temporada.
Zona de Interesse
3.6 585 Assista AgoraColoquei expectativas demais e acabei, de certa forma, me decepcionando. Sim, o filme é indigesto e chocante. O começo do filme já expõe isso, mas não acredito que seja um filme para se ver em casa, e muito menos sem conhecer o mínimo sobre como é um campo de extermínio.
O som é fundamental aqui, então assistir sem ter toda aquela potência e poder escutar cada passarinho e som real de tiro pode tirar a imersividade que o diretor quis (vi em casa). E o conhecimento, pois ele coloca a casa e o jardim da família contrastando com como realmente é um campo. Bem, quem já viu um campo sabe que não tem girassóis e nem piscina.
Minha decepção é pelo filme querer ser tão banal que se torna chato. Entendo a mensagem da 'banalidade do mal', da vida completamente normal que alguns vivem enquanto do outro lado estão gaseando centenas de pessoas. Rudolf é retratado como uma pessoa comum, com um trabalho, desejos de subir na carreira, evitando ir para determinados lugares, parecendo um executivo de multinacional. No entanto, a sinopse do filme é o filme inteiro, ele fica naquilo e só. Para mim, tudo poderia ser resumido em um curta de 45 minutos, bem resumido, contando a história real de como a esposa de Rudolf não tinha a mínima ideia do que ele fazia. Quando ouviu boatos, deixou de dormir com ele e foi morar no norte da Alemanha, nunca mais o vendo ou querendo ver. Aqui, ela passa de uma das personagens principais para alguém que some do nada.
Não entendi a aclamação por estar no Oscar. Enfim, não me pegou.
Duna: Parte 2
4.4 611Para quem ficou com um pouco de dúvida sobre oq ser Kwisatz Haderach e o plano das Bene Gesserit, obviamente tem spoiler do 1°e 2° filme, aqui vai uma breve explicação:
As Bene Gesserit passaram séculos (10 mil anos) juntando DNAs fortes entre casas e pessoas aleatórias para formar o primeiro homem Bene Gesserit, o - Kwisatz Haderach - aquele que enxergaria o presente, passado e futuro de todos os homens e mulheres existentes e que vão existir. Somente mulheres conseguiam aguentar psicologicamente e fisicamente 'enxergar' o passado, sendo apenas partes disso e de outra pessoa.
Esse homem seria uma Reverenda Madre (passado), um Mentat (presente) (pessoas computadores vimos no 1° filme e nesse também na casa dos Harkonnen acompanhando o planeta) e os Navegadores da Guilda (futuro) (aparecem somente no 1°, homens embebidos nas especiarias que somente assim eles conseguiam pilotar as naves e navegar no espaço rapidamente, pois eles conseguem 'enxergar' o futuro). Esse homem assumiria o Trono do Leão Dourado (trono do império), porém ele seria controlado pela Bene Gesserit, sendo assim elas mandariam em toda galáxia com um 'super homem' ao seu comando.
Lady Jessica deveria ter uma filha, essa que se casaria com um Harkonnen (provavelmente o Feyd). Esse casamento geraria um homem, esse enfim seria o Kwisatz Haderach. No entanto, ela amava tanto Leto que acabou concebendo um homem (por vontade própria). As Bene Gesserit tentaram perdoá-la e verificar se Paul era manipulável, naquele teste que vimos no 1° filme. No entanto, a Bene Gesserit superior percebeu que além de não ser manipulável, ele tinha um ódio profundo e desconhecido pelas Bene Gesserit ainda não aflorado. Sendo assim, elas planejaram sua vingança.
O terceiro filme vai colocar os pontos nos is nessa questão da vingança e ódio ainda não aflorado.
Correções são agraciadas se precisar
Duna: Parte 2
4.4 611Tudo que eu estava esperando a mais no primeiro foi entregue nessa segunda parte, realmente, como foi dito há dois anos, 'olhar somente a primeira parte pode parecer vago e sem graça, mas quando olhamos as duas partes como um todo, vira uma verdadeira ópera'. O som parece que vai entrar dentro da sua cabeça de tão realista e grande. Falando em grandiosidade, Denis usou e abusou desse filme; é tudo épico, grande, enorme - de se arregalar os olhos, uma nave chega do céu e ela é tão, mas tão grande que você fica 'nossa!'.
O único pecado foi que, ali pela metade do filme, devido à quantidade de tantos personagens, eles acabam sendo escanteados para mostrar outros, ou ficou preferível mostrar cenas não tão necessárias do Paul.
Alexandre: O Nascimento de um Deus
3.6 15 Assista AgoraÉ mediano, para se ter mais uma base da história do Alexandre do que o todo, é aquele nível History de fazer documentários, não é ruim, mas tbm não é um êxtase.
Identidade Apagada
3.2 9 Assista AgoraQue história doida, para quem curte investigação e muito mistério é um prato cheio, acho mt importante o trabalho desses investigadores informais, porem eles sempre passam dos limites.
O documentário é mt bem produzido, MAX está de parabéns.
Foi um bom plot twist descobrir q ele não era nenhum jesus como mt gente achava, era só um cara extremamente problemático que devia ser bipolar ou ter alguma outra doença mental que machucou mts pessoas, então achou uma válvula de escape para não fazer mais isso
Avatar: O Último Mestre do Ar (1ª Temporada)
3.8 167 Assista AgoraBem, eu sou da opinião de que o que está bom não se mexe e que determinadas histórias foram feitas para animações ou livros, assim como outras são feitas para filmes em live action.
Entendo que é uma adaptação, mas esta série tem pouco do "espírito Avatar". Para que entenda o que estou dizendo, basta assistir aos quatro primeiros episódios da série animada e depois aos dois primeiros episódios da série Netflix. A diferença no aprofundamento dos personagens é gritante, e a condução da história também deixa a desejar, pois tudo parece apressado para cobrir uma temporada inteira em oito episódios, quando poderia muito bem ser 10 ou 12, mesmo com uma duração reduzida.
A série não é ruim; até é bem produzida, no entanto, a animada continua sendo muito superior a essa.
Entre Abelhas
3.4 832Filmaço