Inteligente porque foge do padrão, do lugar-comum (risos) e assim consegue contar uma história tão comum e real, sem a menor dose de mesmismo. Tão presente, tão próximo que chega a ser um pouco assustador a possibilidade de acabar se vendo na tela, com desfecho essencial para jogar isso também na cara do espectador e usuário como Noah, seria muito diferente se vivêssemos uma situação parecida com a dele e a mesma fosse filmada? Acho que não. Muito bom, o cinema precisa de inovação como essa, os meios estão aí.
Diferente do que já vi do Jorge Furtado, mas sem perder a qualidade comum e a criatividade. Afortunado nas escolhas, pois o encaixe da repetição é o ponto principal deste curta, cria-se um novo significado (ou mais de um) não só as imagens como também aos textos. Apesar disso não me agradou muito, achei um tanto pretensioso, sendo salvo somente pelos escritos de Carlos Drummond e João Cabral.
Noah
4.2 44Inteligente porque foge do padrão, do lugar-comum (risos) e assim consegue contar uma história tão comum e real, sem a menor dose de mesmismo. Tão presente, tão próximo que chega a ser um pouco assustador a possibilidade de acabar se vendo na tela, com desfecho essencial para jogar isso também na cara do espectador e usuário como Noah, seria muito diferente se vivêssemos uma situação parecida com a dele e a mesma fosse filmada? Acho que não.
Muito bom, o cinema precisa de inovação como essa, os meios estão aí.
Veja Bem
3.7 10Diferente do que já vi do Jorge Furtado, mas sem perder a qualidade comum e a criatividade. Afortunado nas escolhas, pois o encaixe da repetição é o ponto principal deste curta, cria-se um novo significado (ou mais de um) não só as imagens como também aos textos.
Apesar disso não me agradou muito, achei um tanto pretensioso, sendo salvo somente pelos escritos de Carlos Drummond e João Cabral.
"O amor comeu meu nome."
Room 8
4.4 94Doodlebug?