O menino Wenceslau descobre a poesia das pequenas coisas. A leitura dos escritos de seu avô marca sua vida. A atmosfera de normalidade do cotidiano do menino se modifica quando seu avô passa a viver sobre uma árvore, que brotou a partir de um gramofone. Essa anedota contada por Manoel de Barros em um de seus livros serve de base para recriar a vida do menino Wenceslau e para fazer deste curta metragem um verdadeiro “retrato do artista quando coisa”.