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Últimas opiniões enviadas

  • vagnerfoxx

    Tem Alguns Spoilers...

    Anos 80, Wall Street, geração Yuppie. "Psicopata Americano" vem na facada loca de Patrick Bateman pra se tornar um dos maiores thrillers de suspense da década e um dos melhores filmes sobre o de todos os tempos!

    "Psicopata Americano" conta a história de Patrick Bateman, um jovem e bem-sucedido executivo de Wall Street. Que por traz de uma vida invejável, tendo beleza, boa saúde, frequentando os melhores restaurantes da cidade e participando da elite social oitentista, Patrick esconde um segredo mórbido: ele é um violento assassino em série com uma crescente sede de matar insaciável.

    Christian Bale tem uma das maiores atuações da carreira, mostrando de forma doente, os pensamentos e desejos de Patrick, que mostra como ele enxerga a noiva, os amigos, o trabalho e o mundo, que fulminam em ações monstruosas, feita de forma fria e metódica, mas realizadas com gosto, paixão e euforia.

    O estado mental de Patrick, lembrou o genial "Clube da Luta", onde o personagem, vive uma distopia da realidade, onde o narrador cria uma história sobre si, com imagens e pessoas vivendo uma realidade criada por suas obsessões pela aparência, pela disputa e pelo dinheiro. Com uma crescente necessidade de ser o maior e melhor em tudo, mas mostrando desprezo por quem ele acha que está abaixo dele. Pra ele, tudo é tão fulgás, tão desnecessário, que as mortes em si se justificam nisso.

    Mary Harron é fantástica, o filme é todo noventistas, mas a época retratada é mostrada com perfeição. O filme faz você despencar pros anos 80 e pros mais atentos pros 90 também, porque o estilo de filmagem e a cenografia tem a impressão digital da produção dessa época. Você sente também uma pegada hitchcockiana na condução cenográfica e da fotografia, com planos abertos com focos mostrando na maioria da vezes as ações dos personagens em temas musicais que fazem menção as obras do gênio do suspense.

    Além de Christian Bale, no elenco tem nomes como Jared Leto, Willem Dafoe, Chloë Sevigny, Reese Witherspoon ,Samantha Mathis e Josh Lucas.

    A playlist do filme mata também viu,

    "Hip to Be Square" - Huey Lewis and the News
    "In Too Deep" - Genesis
    "Sussudio" - Phil Collins
    "Enjoy the Silence" - Depeche Mode
    "Simply Irresistible" - Robert Palmer
    "Greatest Love of All" - Whitney Houston
    "If You Don't Know Me by Now" - Simply Red
    "Walking on Sunshine" - Katrina and the Waves
    "I Touch Roses" - Book of Love
    "Secreit Nicht" - Mediæval Bæbes
    "Red Lights" - Curiosity Killed the Cat
    "You Spin Me Round - Dead or Alive
    "What's on Your Mind" (Pure Energy Mix) - Information Society
    "True Faith" - New Order
    "Something in the Air" - David Bowie
    "Who Feelin' It" - Tom Tom Club
    "Pump Up the Volume" - M/A/R/R/S (Adriane 🦊 desmaia)
    "Paid in Full" (Coldcut Remix) - Eric B. & Rakim (Adriane 🦊 treme)

    Cê é loco..,

    O filme tem cenas alucinantes, a tensão carregada na persona de Patrick, mostrando seu jeito desprezível de ser em diálogos com amigos, vira desespero quando ele começa a matar. Machado reluzente, faca brilhante, martelo pneumático, são de fazer o Jason e Leatherface morrerem de inveja. As cenas das mortes são macabras, de um suspense psicológico, o filme salta pra um Jump scare sangrento, com momentos de puro terror e violência.

    O elenco está incrível, mas Christian Bale realmente nasce pro cinema nesse filme. O estúdio queria personagem o Leonardo DiCaprio, mas as diretora insistiu no Bale. Na produção ninguém apostava nele, e depois que assistiram se surpreenderam com sua atuação. Na construção do personagem, Bale mal socializava com os outros atores, tamanha era sua concentração no papel. E o resultado disso tudo é épico!

    As cenas finais, destroem as narrativas anteriores e a revelação e a reviravolta final quebrou toda as deias que eu tinha do eu tinha visto do personagem da história. No significado de tudo, "Psicopata Americano" mostra um homem enlouquecido pelo "American Dream", alguém que se afundou numa vida de aparências e futilidades, não encontrando razão em nada a não ser em si próprio.

    Os diálogos finais são selvagens, mórbidos e

    "Não há mais obstáculos a transpor.
    Tudo o que tenho em comum com a incontrolável e louca, viciante e maléfica destruição que causei... É a minha indiferença em relação a isso.
    Agora superei tudo isso.
    A minha dor é contínua e afiada...
    E não peço um mundo melhor para todos.
    De fato, quero que a minha dor seja causada aos outros.
    Quero que ninguém escape.
    Mas mesmo depois de ter admitido isto, não há redenção.
    O meu castigo continua a me evitar...
    E não tenho conhecimento mais profundo de mim próprio.
    Nada de novo pode ser tirado da minha história.
    Esta confissão não significou...
    Nada."

    "Psicopata Americano" é um clássico cult. Um filme único e que ainda está a frente das gerações que ele atravessou. Um filme que não merece estar em listas, nem ser festejado e muito conhecido. É um tipo de cinema extinto, onde conta uma estória com varias camadas, em uma época incrível, mas feita em outra genial.

    Viva o cinema 80's & Noventista!

    Obra Prima.

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  • vagnerfoxx

    Tem Alguns Spoliers...

    "No Rastro da Bala" mostra a história de Joey Gazelle (Paul Walker), um mafioso baixo clero, que se vê em numa confusão mortal, quando uma arma ligada a um crime da máfia cai nas mãos de Oleg (Cameron Bright), um garoto amigo de seu filho. E o que segue depois é uma corrida loca e desesperada contra o tempo, onde Joey deve encontrar a arma antes que a polícia corrupta e a máfia rival ache.

    O filme não para um minuto, a situação de Joey é braba, Oleg não só rouba arma, mas atira usa ela em casa no pai covarde e doido, depois o maluco foge feito o diabo e vive uma aventura com mendigos, putas, cafetões, policia e um lance macabro e inesperado, coisa desses doido de furgão gringo. Fora a máfia querendo a pele do bichinho.

    E o Joey lá, numa correria loca, levando apavoro e cascudo sem parar por causa da porra do muleque , mas que ele dava uma de migué pros dono, porque estaria morto se não tivesse mentindo o paradeiro da arma. Wayne Kramer utiliza uma montagem ousada e uma narrativa que brinca com a percepção nossa, criando uma experiência visceral e visualmente estimulante.

    A palavra “fuck” é dita 328 vezes ao longo do filme, o que reflete a podrera do lugar e a falta do sabão crácrá na boca desse povo!

    Paul Walker está foda no filme, o bicho está nervoso demais num personagem bem marginalizado, daqueles que você metia bala se tivesse alguma encrenca. Mostrando assim uma faceta mais sombria e complexa do que seus papéis anteriores. Cameron Bright (Oleg) tem uma atuação tipica que ele faz biquinho e vai levando a gente com seu personagem bonzinho, até alguém achar ele. E ainda tem a Vera Farmiga (Tereza), que vive a nervosa esposa de Joey e vai atrás também do ladrãozinho.

    O filme é muito nervoso, com vários momentos onde drama e tensão se confundem, a pressão da máfia em cima do Joey era continua, que parecia que eles matariam ele a qualquer momento; com o corrupto detetive Rydell (Chazz Palminteri), que tinha um interesse loco em tudo, na máfia, na policia, no muleque e na arma; e na incrível aventura do Oleg que viveu uma noite daquelas que acontecem de tudo.

    A sequencia final no ginásio de hóquei no gelo é é feroz!! Oleg, pai do Oleg, Joey, máfia, detetive Rydell, num tiroteio a porra, uma sanguera loca, tudo numa luz negra. E nessa, vem uma revelação foda! Aquelas que morde a sua bunda no final, que é bem dramático e mais dramático ainda no final do final!

    "No Rastro da Bala" deveria chamar ""No Rastro da Arma" 🤭. Eu não assisti na época, lembro que peguei na locadora por indicação e levei um susto! É um puta filme! A história é muito tensa, o ritmo é frenético, as cenas são incríveis e os personagens são uma bomba! A direção do Kramer é excelente, o filme parece um anime, não para um segundo.

    "No Rastro da Bala" é um clássico dos anos 2000 e merece ser mais conhecido!

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  • vagnerfoxx

    Tem Alguns Spoilers...

    Sensual, misterioso e bem Super Cine, "A Marca", marcou um X, um X, um Xiss no meu coração! ❤

    Ashley Judd, Samuel L. Jackson, e Andy Garcia, numa trama onde um misterioso assassino "Malboro" que faz de suas vítimas um cinzeiro, com marcas de cigarro na pele.
    A trama é genérica sim, mas é muito boa e bem gostosa de assistir, e se comparado à tudo que se faz hoje em dia, é uma obra prima do cinema policial by Ashley Judd.
    Sim! Ashleynha agora e polícia, fodona, nervosa, sexualmente ativa e aparentemente mortal nesse filme.

    Por quê?? Porque todos os homens que tem a felicidade de transar ela no outro dia estão mortos! Sim! Mortinhos da Silva! Mas como isso? A Mina é um Louva Deus fêmea? Uma Viúva Negra? Não sei, mas que além de mortos, os bicho aparecem com a marca do assassino "Hollywood - O Sucesso" no coro. Eu acredito que pelo menos que esse povo morreram felizes da vida! Porque na moral, Ashley Judd é linda demais...

    A personagem dela não tá nem aí... Ela vê um Paquito ali dando sopa, já era! Pecheca nele! Lavou tá novo! Em casa cansada, ela gosta de entornar uma, tomas uns vinho, fica besta, desmaia e acorda daquele jeito hahah... A coisa fica estranha, ela começa a ter uns flash back da noitada, o psicólogo da polícia fica ligeiro, o parceiro dela Mike (Andy Garcia), o tutor dela El Jackson e eu também.

    A trama pega fogo, vem a tona umas lembranças do passado amargo da Mina, sobre o pai, coisa bem braba que tem haver com um certo alguém desse filme. A história tem revelações que até me surpreenderam com revelações que mudavam o que eu pensava.

    "A Marca" do Philip Kaufman é aquele entretenimento policial televisivo dos anos 2000 que a gente ainda se divertia nas noites de sábado. A estória genérica é muito boa, a trama clichê surpreende, os atores estão ótimos e seus personagens não decepcionam. Não é um "Se7en", mas dá pro gasto. Vale muito assistir! E num fim de noite de sábado então, é nostalgia pura!

    Meio editado, mas repostado...

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