Nota 1000 para a fotografia e para a atuação de Camila Pitanga. Só acho que a forma (cansativa) como a direção conduziu o filme fez com que a história só ficasse de fato interessante nos 30 minutos finais; acaba sendo um filme fácil de perder o interesse pelo caminho. Mas considero uma das joias do cinema brasileiro.
Ouso dizer que é o melhor filme com a Reese Whiterspoon que já vi. Uma vez que não a considero uma atriz mediana, essa foi, para mim, a melhor atuação dela. Gostei do enredo, do roteiro, do Ruffalo que é sempre sensacional.
3 estrelas por causa do final. O filme é bom, muito bom, interessante, engraçadíssimo, diferente de muitas comédias românticas por aí. Não levo a Reese Witherspoon a sério como atriz. Ela tem sempre cara de Elle Woods (Legalmente Loira), parece estar interpretando sempre a mesma personagem. Voltando ao final ridículo do filme,
todo mundo percebeu que o Tuck não havia "ficado" com a Lauren na noite "crucial"... pra depois vir o FDP do FDR dizer que já havia transado com a Katie? PQP! Dupla sacanagem com o Tuck esse filme. E óbvio d+ a Lauren "escolher" o FDR, o garanhão que deixa de ser galinha porque se apaixona blablablá... E o Tuck voltar pra ex só por causa do filho, pois foi isso que "deixaram a entender"... Como se não existissem "trocentos" pais separados, vidas amorosas reconstruídas... O filme é bom, poderia ter sido ótimo se o final não fosse o previsível, mas sim o real. Pelo menos, eu - e muitas outras pelo que li por aqui - em minha humilde mortalidade, ficaria com o Tuck sem pestanejar.
Primeiro, o título do filme no Brasil é um lixo. Segundo, final previsível ninguém merece. Com duas "monstras" da atuação no elenco, o enredo poderia ter sido melhor aproveitado. A gente assiste, até se empolga, mas no fim dá uma sensação de impotência diante da obviedade. Queria mais! =/
Por que é "tão fácil" fazer filme a partir de um best-seller, mas "tão complicado" fazer um filme a partir de uma autêntica obra litrária? (pergunta retórica, é claro!) Para a proposta, o filme é assistível, um draminha/romancinho água com açúcar, mas, como disse, bom para o que quer mostrar. Seria melhor se Miley Cyrus e Liam Hemsworth soubessem nos passar emoção, se soubessem atuar.
Ela dosa precisamente os momentos de frustração, alegria, humor da personagem, deixando nada se perder. Sua parceria com Matthew Goode é também incrível, química excelente. Ele, inclusive, nos faz torcer pelo Declan, diante da teimosa Anna, desde o primeiro minuto em cena, justamente pela sua indelicadeza e ironia.
As comédias românticas têm sempre esse toque do "não se suportam, mas acabam se amando", mas "Casa comigo" não me deixou a sensação do "já visto", e credito maior parte desse diferencial à interpretação do Goode,
na primeira metade do filme deixa o espectador um pouco perdido. A história de Justine é chata, não vejo um fio condutor à "melancolia" da personagem e isso torna a personagem também chata, na minha visão, obviamente. A segunda parte, sim, maravilhosa e ela sozinha poderia ser todo o filme. Claire é a heroína do drama/ficção, ela é a cara da mulher forte, decidida, tropeça, mas é forte, se apavora, mas se mantém forte (claro que ela não tinha muitas saídas, aliás, nenhuma saída). Claire tinha a mesma alternativa que o John, mas foi à luta. Chorei com a tentativa dela em querer proteger o filho (mãe é divino mesmo), de algo já fatal. Fantástico o olhar do von Trier sobre homens e mulheres... A sociedade já "sabe" que não somos sexo frágil, mas é sempre bom ver como homens e mulheres reagem a certas situações da vida.
Por mais "ficção científica" que seja "Melancolia", não deixa de ser também uma profunda e real análise psicológica do ser humano.
"O homem é produto do meio." Essa frase, repetida a exaustão por aí, foi a primeira que me veio à cabeça após ver "Megamente". A história foge totalmente ao clichê "blablablá-fofinho" de muitas animações, e coloca o espectador para refletir. Megamente é um anti-herói que conquista na sua fase "vilão", como o Gru de Meu Malvado Favorito, mas diferente deste, vejo em Megamente um "retrato" de muitos de nós. "Megamente" tem "algo mais" além de surpreendente, encantador, diferente, em todos os aspectos, enredo, personagens (construção e crescimento), direção, trilha sonora. Sem dúvida, meu favorito.
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Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraNota 1000 para a fotografia e para a atuação de Camila Pitanga.
Só acho que a forma (cansativa) como a direção conduziu o filme fez com que a história só ficasse de fato interessante nos 30 minutos finais; acaba sendo um filme fácil de perder o interesse pelo caminho. Mas considero uma das joias do cinema brasileiro.
E Se Fosse Verdade...
3.6 1,5K Assista AgoraOuso dizer que é o melhor filme com a Reese Whiterspoon que já vi. Uma vez que não a considero uma atriz mediana, essa foi, para mim, a melhor atuação dela. Gostei do enredo, do roteiro, do Ruffalo que é sempre sensacional.
Amor por Acaso
2.1 511 Assista AgoraLixo²!
Guerra é Guerra!
3.3 1,5K Assista Agora3 estrelas por causa do final. O filme é bom, muito bom, interessante, engraçadíssimo, diferente de muitas comédias românticas por aí. Não levo a Reese Witherspoon a sério como atriz. Ela tem sempre cara de Elle Woods (Legalmente Loira), parece estar interpretando sempre a mesma personagem. Voltando ao final ridículo do filme,
todo mundo percebeu que o Tuck não havia "ficado" com a Lauren na noite "crucial"... pra depois vir o FDP do FDR dizer que já havia transado com a Katie? PQP! Dupla sacanagem com o Tuck esse filme. E óbvio d+ a Lauren "escolher" o FDR, o garanhão que deixa de ser galinha porque se apaixona blablablá... E o Tuck voltar pra ex só por causa do filho, pois foi isso que "deixaram a entender"... Como se não existissem "trocentos" pais separados, vidas amorosas reconstruídas... O filme é bom, poderia ter sido ótimo se o final não fosse o previsível, mas sim o real. Pelo menos, eu - e muitas outras pelo que li por aqui - em minha humilde mortalidade, ficaria com o Tuck sem pestanejar.
O Preço da Traição
3.3 1,1KPrimeiro, o título do filme no Brasil é um lixo. Segundo, final previsível ninguém merece. Com duas "monstras" da atuação no elenco, o enredo poderia ter sido melhor aproveitado. A gente assiste, até se empolga, mas no fim dá uma sensação de impotência diante da obviedade. Queria mais! =/
A Última Música
3.4 1,8K Assista AgoraPor que é "tão fácil" fazer filme a partir de um best-seller, mas "tão complicado" fazer um filme a partir de uma autêntica obra litrária? (pergunta retórica, é claro!)
Para a proposta, o filme é assistível, um draminha/romancinho água com açúcar, mas, como disse, bom para o que quer mostrar. Seria melhor se Miley Cyrus e Liam Hemsworth soubessem nos passar emoção, se soubessem atuar.
Ray
4.1 517 Assista AgoraQualquer elogio que possa dar será pouco diante da maravilha cinematográfica que é "Ray", diante da atuação mais que impecável do Foxx...
Orgulho e Preconceito
4.2 2,8K Assista AgoraNem toda obra literária consegue ser perfeitamente encaixada numa obra cinematográfica. Há fidelidade à literatura de Jane Austen,
no entanto, não dá tempo de sentir o fluir dos sentimentos das personagens durante o filme, algo delicioso quando se lê o livro.
Casa Comigo?
3.6 1,5K Assista AgoraA fotografia de "Casa comigo?" é tão perfeita quanto a atuação de Amy Adams.
Ela dosa precisamente os momentos de frustração, alegria, humor da personagem, deixando nada se perder. Sua parceria com Matthew Goode é também incrível, química excelente. Ele, inclusive, nos faz torcer pelo Declan, diante da teimosa Anna, desde o primeiro minuto em cena, justamente pela sua indelicadeza e ironia.
que nos apresenta um galã não tão arrebatador à primeira vista.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraProdução inteligente, digna do von Trier, mas ele é bem melhor que "Melancolia". A mensagem consegue ser passada, mas
na primeira metade do filme deixa o espectador um pouco perdido. A história de Justine é chata, não vejo um fio condutor à "melancolia" da personagem e isso torna a personagem também chata, na minha visão, obviamente. A segunda parte, sim, maravilhosa e ela sozinha poderia ser todo o filme. Claire é a heroína do drama/ficção, ela é a cara da mulher forte, decidida, tropeça, mas é forte, se apavora, mas se mantém forte (claro que ela não tinha muitas saídas, aliás, nenhuma saída). Claire tinha a mesma alternativa que o John, mas foi à luta. Chorei com a tentativa dela em querer proteger o filho (mãe é divino mesmo), de algo já fatal. Fantástico o olhar do von Trier sobre homens e mulheres... A sociedade já "sabe" que não somos sexo frágil, mas é sempre bom ver como homens e mulheres reagem a certas situações da vida.
Megamente
3.8 1,9K Assista Agora"O homem é produto do meio." Essa frase, repetida a exaustão por aí, foi a primeira que me veio à cabeça após ver "Megamente". A história foge totalmente ao clichê "blablablá-fofinho" de muitas animações, e coloca o espectador para refletir. Megamente é um anti-herói que conquista na sua fase "vilão", como o Gru de Meu Malvado Favorito, mas diferente deste, vejo em Megamente um "retrato" de muitos de nós. "Megamente" tem "algo mais" além de surpreendente, encantador, diferente, em todos os aspectos, enredo, personagens (construção e crescimento), direção, trilha sonora. Sem dúvida, meu favorito.