Sobre os meus posts de quatro anos atrás sobre o Enigma do Princípe e o Relíquias II, eu retiro tudo o que disse sobre as especulações românticas sobre HP e Hermione e ao mesmo tempo mantenho tudo o que disse sobre os elogios e a genialidade do personagem Severo Snape. Os meus primeiros posts sobre a franquia foram feitos numa época em que eu havia visto o filme de forma despretensiosa, conhecia a franquia superficialmente. E com o passar dos anos, o meu filho tornou-se um grande fã da franquia, então o presenteei com o box dos livros e comprei o box dos DVDs para vermos em casa. Meu filho gosta bastante dos livros e maratonamos muitas vezes os filmes igualmente por gosto (conheço os filmes, não li os livros).
Particularmente, o Enigma do Príncipe sempre foi o meu filme favorito (e acho que deixarei este comentário também no tópico do sexto filme), fosse antes ou fosse dps de estudar a franquia um pouco mais a fundo, e mesmo atualmente o 6º filme ainda é o meu predileto.
Por isso, gostaria de destacar três diálogos deste filme que considero dos melhores da franquia:
1) De Snape, durante o Voto Perpétuo com Narcisa. Respondendo a desconfiança de Bellatrix Lestrange, Snape diz: "É compreensível. Nesses anos, desempenhei bem o meu papel. Tão bem que enganei um dos maiores bruxos de todos os tempos. Dumbledore é um grande bruxo. Só um idiota poria isso em dúvida".
Reduzindo o recorte da fala: "Nesses anos, desempenhei bem o meu papel. Tão bem que enganei um dos maiores bruxos de todos os tempos. Dumbledore é um grande bruxo.". Se no livro disser algo diferente sobre isso, OK, mas no filme, estas duas afirmações (sobre Snape ter enganado um dos maiores bruxos de todos os tempos e a segunda afirmação, sobre Dumbledore) parecem não ter relação. Após o final de Relíquia II, este diálogo fica parecendo com: "Tão bem que enganei um dos maiores bruxos de todos os tempos (Voldemort).". Na sequência, o elogio a Dumbledore. Mas a afirmação inicial da fala sobre enganar um dos maiores bruxos, após ver no final do último filme, parece mesmo Snape driblando de forma velada, mais uma vez, o Lorde das Trevas no momento do Voto Perpétuo e perceber isso depois me trouxe bastante curiosidade.
2) De Dumbledore e Snape, na torre de astronomia (nas entrelinhas da cena, Snape se recusando a matar - posteriormente - Dumbledore e Dumbledore se recusando a negociar tal acordo já selado anteriormente (cenas reveladas no final de Relíquias II, este que acredito ser o grande momento da franquia, com Snape fornecendo suas lágrimas para que HP descobrisse a verdade na penseira sobre Snape).
3) De Dumbledore e Snape, momentos antes de Dumbledore ser morto por Snape. Draco se recusa e Snape aparece, quando Dumbledore diz: "Severo. Por favor.". Só após Relíquias II é que esta fala "por favor" de Dumbledore nos faz perceber que Dumbledore pedia "por favor" para que "SIM", que Snape o matasse e não para que "não", como a cena sugere por si só. E após Relíquias II, a impressão é que o Enigma do Príncipe é uma espécie de "A Vingança dos Sith" do universo de HP. Cena absolutamente grandiosa também, seja no momento do 6º filme e seja na revelação do último filme.
Em Enigma do Príncipe, eu ainda poderia me aprofundar também sobre o livro do Príncipe Mestiço (Snape), mas dispensa comentários tamanha habilidade no roteiro, o modo como a história é costurada é incrível.
Aliás, a história do professor Horácio Slughorn é fascinante: um professor que levava a sua profissão com profunda paixão, inteligente, mas igualmente ingênuo (ou fraco, se assim julgarem mais apropriado), alguém que se esforçava para caminhar sobre a luz ao invés das trevas (segundo o próprio no filme), lecionando com entusiasmo e nutrindo igual entusiasmo por seus melhores alunos, ao mesmo tempo em que desprezava os alunos desinteressados (Wallenby, rs) e infelizmente rendido ao alcoolismo, talvez algo que tenha sido sua ruína. Minha impressão é que o alcoolismo misturado a sua ingenuidade foram a sua ruína (ao revelar o segredo das horcruxes para Tom Riddle enquanto este foi seu aluno) e, como bem dito por Alvo - e admitido por Horácio -, a revelação de tal segredo (que Horário ensinou involuntariamente Tom Riddle a se fortalecer) o traria vergonha, além do quê supostamente arruinaria a sua vida, mas HP tinha tomado a Felix Felicis, a Sorte Líquida premiada em uma aula de poções a partir do livro do Príncipe Mestiço, Severo Snape, e conseguiu com êxito extrair uma informação modificada na memória de um antigo professor de Hogwarts, trazido de volta à escola, tudo para que pudessem descobrir o modo como destruir Voldemort.
Que história bem contada, é impressionante a habilidade com o roteiro de todos os filmes. E como são grandiosos os personagens, especialmente Snape.
Kyle Reese e a fase de convivência com Sarah é fascinante. E, revendo com o conhecimento suficiente da sequência, com relação a influências para as sequências, é possível captar perfeitamente o que foi mantido e o que foi descartado para a produção seguinte.
É bom sim. A gente lê a maioria dos comentários e as críticas, em maioria, deixam transparecer um aspecto nostálgico. É que os personagens da trilogia clássica, Tommy Lee Jones e Will Smith, são extremamente carismáticos e marcantes, então cabe a quem gostou do filme relevar parte da crítica, mas que este novo filme é bom, é sim.
Pensando em explorar novos horizontes para a MIB, não havia lá muito sentido na permanência da incorruptibilidade que cercava a trilogia, por mais que a proposta conceitual dos Homens de Preto fosse estabelecida passando por isso. Mesmo assim, são seres humanos e este novo filme aborda isso, aborda outros aspectos comportamentais, enfim, o filme traz novidades e consegue acontecer de uma forma independente, além de carregar a difícil missão de manter o nível de uma trilogia bem sucedida, então considerando tudo isto, o filme é ótimo sim, traz um plot twist honesto.
Corey Cunningham extremamente desnecessário. Se era para o namorado da Allyson, Cameron Elam, morrer em Kills e acontecer tudo isso em Ends, era melhor ter sobrevivido. Fica a impressão que morreu gente demais no anterior e faltou enredo para o novo filme.
No meu imaginário, Laurie, Frank Hawkins e Allyson iriam para a batalha final vs MM. Mas, não, o coitado do Will Patton ficou de coadjuvante e seu personagem foi relegado a um simples flerte (???????) com Laurie, aparecendo no começo e no fim do filme. E aí surge, desnecessariamente, Corey Cunningham. Corey cai de paraquedas e toma o protagonismo de todos, incluindo de Michael Myers. Incrível como todos os personagens são mal explorados em detrimento de uma história sem pé, nem cabeça. Allyson, que foi importantíssima nos dois filmes anteriores, nesse último filme se resumiu a uma personagem confusa, envolvida pelo confusão dos produtores e servindo de apoio para a ascensão de um novo personagem surgir no último filme (e tinha tempo para desenvolver um novo personagem no ÚLTIMO filme? Tomando praticamente dois terços do filme), num cenário em que não havia tempo para o desenvolvimento de mais ninguém.
É claro que não daria certo. O filme baseia-se em mais ou menos uma hora de filme contando a história de Corey, alçado a “estagiário” e/ou cúmplice (?????????) de MM. Um aleatório no último filme tomou o espaço dos principais personagens e esvaziou o filme. E quanto ao final? Tinha como ser mais ruim? Uma luta entre duas pessoas: de um lado, uma criatura que em outrora chegou-se a pensar ser imortal. Do outro, uma senhora de idade. Ambos, partindo p trocação e Laurie quase dominando Michael quando Michael, completamente dominado, em sua última cartada, a tentando sufocar, DO NADA aparece Allyson e quebra o braço de Michael Myers e salvando o dia. É isso.
E o pobre Frank Hawkins, responsável por prender MM em 78, e que poderia ser de grande ajuda no último filme, se resumiu a aparecer no começo e no final do filme. Até Michael Myers aparece beeeem menos do que o esperado. Se bobear, o filme é até pior do que a Ressurreição de 02, pois, conseguem piorar um filme com todos os principais personagens presentes do primeiro ao último minuto de filme. O de 2018 funcionou para geral, é ótimo. Kills já sofreu uma forte resistência, mas particularmente ainda gostei, achei que fez sentido. Mas esse último é palhaçada demais. MM de conluio com um “rascunho de novo MM” de cúmplice, mortes sem sentido, história mal contada, personagens mal explorados, MM de coadjuvante no próprio filme, Laurie mal explorada, Allyson perdida, Lindsey sem função (reduzida a uma mera atendente de bar para duas ou três cenas com Laurie ali, presente. Aliás, se parece muito com o mesmo bar que aparece em Kills; até os cenários foram, sem querer, mantidos ou, por falta de criatividade, não modificados.
Nas cenas com a mal explorada Lindsey, não sabemos se estamos em Kills ou em Ends, patético. Um filme esquecível, forte candidato a pior filme geral da franquia (e olha que a concorrência é boa).
Depois de muito tempo, assisti. Por muito, achei o melhor desde o segundo filme. Muito bom mesmo. Obs.: O vilão é uma mistura de Di María com Merentiel, bom dms.
Fiel ao estilo, cru, simples e aterrorizante. Leatherface corre bem para o seu tamanho, em mais de uma vez quase consegue pegar a Sally com a motosserra, até por isso fica a impressão de que matou pouco com a motosserra, mas rolou mta perseguição, pessoal fica mto na “expectativa matemática” de mortes tb.
Para não ficar só em elogios, reitero meu incômodo com o excesso de personagens. Laurie ter sido secundária aqui me pareceu natural, diferentemente do contexto de 81 (um filme fora da sequência, mas cujo o enredo se parece com o de HKills, inegavelmente. De repente, mtos esperavam um Michael vs Laurie no hospital, mas particularmente torci p isso não acontecer). Na condição de uma senhora de idade, com sede de vingança e com o seu treinamento particular, sim, mas que ainda assim é sobretudo ser humana - já Michael Myers, talvez ainda não saibamos exatamente o que é - levou uma gravíssima facada (algo detalhado no filme), então achei coerente mantê-la como uma espécie de mentora ou narradora da história (o que eu não esperava, e achei assertivo) junto com Hawkins, peça fundamental de 78, afinal, ainda teremos o último filme.
Sobre o excesso de personagens (em especial, os sobreviventes de 78... parecia reunião de turma antiga da escola), além de personagens importantes próximos a Laurie, como a filha Karen e a neta Allyson, além de toda uma cidade com história p contar e com um último filme a caminho, tudo isso ainda assim não me fez imaginar que Laurie fosse ser pouco utilizada em HKills, mas me fez entender perfeitamente o propósito. Aliás, sei que quem não gostou tb deve ter entendido o propósito, mas p uns funcionam, p outros não. É normal a gente assistir algo com um roteiro previamente imaginado (eu me refiro HKills e HEnds anunciados simultaneamente), até pelos trailers (e este trailer de HKills entregou bastante, ao meu ver, o que foi ruim para a expectativa do filme) e mais ou menos deduzir o andamento do filme. E quando o roteiro previamente imaginado não acontece, nos frustramos. HKills segue um caminho, Michael ainda é indecifrável, Laurie e Hawkins parecem mesmo que serão os protagonistas em HEnds (o que já esperava-se), então a expectativa é boa.
Ainda sobre HKills, diferentemente de 78, Laurie agora têm descendentes. Se o filme fosse focado estritamente em Laurie, chamariam de reboot de 81. E, repito, desta vez, tinham mtas pessoas para dividirem protagonismo (e pessoas que são essenciais para o desenrolar da história, para que a franquia se desprenda de 78 e ganhe sobrevida e fôlego para o último filme). Observação: “Stop, Look & Listen, It's Halloween” com Pete Antell roubou a cena.
Com todo o respeito, acho que falta a algumas críticas desvencilharem um pouco a imagem de Laurie a Michael (ainda que ela seja a estrela da franquia), afinal, como disse Hawkins durante sua conversa com Laurie: não é sobre Laurie, Michael foi levado à sua casa pelo Dr. Ranbir Sartain, o - tb doente - médico de Halloween (2018). Novamente: HKills dá a entender que não trata-se de Michael e Laurie, e isso é o gancho para que o filme discorra com Laurie em segundo plano. E para a saúde e identidade deste filme aqui, achei bom que a história não fosse exatamente retratada como aconteceu em 81 que, repito, é um filme fora da sequência original. Não teria sentido. Estamos vendo uma nova história ser contada, não tem que se precipitar (ou se frustrar, rs) imaginando X ou Y acontecimento, é o 3o filme feito a partir de uma sequência original, onde abre espaço para mais um filme.
Para HKills, li tb críticas a cenas inéditas de 78, o que particularmente tb não vi como problema (embora admita que foi perigoso mexerem em algo canonizado, p mim passou porque foi feito com sutileza), tb entendi como algo fundamental p inserir a história do policial Hawkins, que - esperamos, né - estará no último filme.
Diria que em HKills o que mais me incomodou foi realmente a grande inserção de personagens como por exemplo Marion Chambers e Lindsey (esta última, que aparentemente sobreviveu e, se sim, achei bem curioso).
Tommy achei bem bobinho, mas tanto ele qnt os habitantes invadindo o hospital, revelam uma sociedade “cega” e que quer vingança, mas que ainda não sabem como - de repente, Laurie saberá no último filme? -, só sabem que o mal está ali dnv e em sua forma real, mas não sabem como combatê-lo, ainda que, diferente de 78, agr possuam o sentimento amadurecido de vingança contra Michael Myers. No primeiro filme de 78, onde Michael cometeu os ataques, todo o desenrolar só foi ser mais ou menos “mostrado” dps, em filmes seguintes. O que quero dizer é que Michael, além de brutal, sempre agiu “nas sombras” e com expertise, no passado ou no presente. Michael soube como deixar a cidade amedrontada e desordenada mais uma vez (e esta sociedade que, ainda assim, está empenhada em pôr um ponto final naquilo - uma multidão que, em sua maioria, não sabem brigar, não são linha de frente combativos, são moradores pacatos de uma cidade pacata, como os próprios policiais dizem em uma cena). E a história dos DOIS (2) fugitivos do sanatório fica clara apenas p telespectador, os habitantes de Haddonfield, amedrontados, perseguirem o Michael em grupos, como uma espécie de justiceiros, embora pareça cafona (se essa for mesmo a palavra), alguns destes momentos relevei pelo fator “inexperiência” dos habitantes em não saberem como lidar com aquilo, mesmo 40 anos dps. Karen diz isso à Laurie no hospital: “Você se preparou 40 anos para o retorno de Michael, e ainda assim perdemos o Ray”. Dnv: pela clara inexperiência em como lidar com o problema, mesmo 40 anos dps. Um exemplo é Tommy Doyle, incitando pessoas a invadir um hospital atrás do cara errado (o senhorzinho de idade, calvo, baixinho e com um físico claramente diferente do de Michael Myers), o levando ao terrível suicídio. Momentos antes, Tommy até questiona a Karen: “Não era ele?”. Uma mensagem aos habitantes de Haddonfield, que ainda não sabem lidar com o monstro. Mais uma vez, a pergunta fica no ar: seria Laurie, sozinha ou com a ajuda de Hawkins que estariam preparados p enfrentarem Michael Myers no último filme? Pois é, até aqui, o sentimento que o filme deixa é o do Xerife Leigh Brackett: “estamos igualmente nos tornando monstros”.
HKills entrega o que promete. HEnds tem tudo para seguir o mesmo caminho.
Mostrar trechos inéditos do primeiro filme foi perigoso (embora tenha sido feito com sutileza), mas necessário p contextualizar a história do Hawkins. Minha crítica: exageraram nos resgates dos sobreviventes, alguns ficaram sem função.
Se o próximo vai ser bom ou não, não importa, este aqui entrega o que promete. Curti.
O homem foi tudo ao mesmo tempo: um grande pai para o destemido Giosué (que, na nossa imaginação, é a imagem e semelhança de Guido com seu pai, a inspiração para contar a história), um grande marido para a sua amada Dora, um grande amigo para Ferruccio, um grande sobrinho para Tio Eliseo, um exemplo de ser humano.
Roberto conseguiu ser único, trouxe carisma, afeto, ternura e luz para um mar de escuridão e intolerância contados no filme, conseguiu disseminar leveza e humor frente a um cruel cenário de devastação pelo nazismo.
Uma abordagem formidável, faltam palavras para medir a sensibilidade e a profundidade inserida neste filme, talvez as premiações sejam o mínimo para uma obra tão grandiosa qnt esta.
Começando pela icônica capa, recordada em “O Demolidor” (Demolition Man - 1993 USA, 1994 BRA), e que revela certa dose de humor novamente com o bom Joe Pesci. Também no início do filme, durante a introdução, passando por “It's Probably Me” enquanto um número “3” se desenha em forma de fogo na areia da praia.
Adição fundamental de Lorna Cole, a companheira definitiva de Riggs. Junto com Leo Getz, engrandeceram uma franquia que já era enorme.
Rene Russo e Joe Pesci necessários, Mel Gibson e Danny Glover memoráveis.
Laurie adaptou a própria casa à espera de Michael, que neste filme é novamente feito por Nick Castle (que intercala com seu dublê, James Jude Courtney). O preparo das armadilhas e dos mecanismos de defesa... Tudo impressiona.
Assim como Dr. Loomis no passado, motivada pelo trauma psicológico e de luta por sobrevivência contra Michael, Laurie desenvolve e aperfeiçoa com o tempo a "inspiração de luta" herdada do primeiro psiquiatra de Michael e das experiências passadas por todos.
No geral, mesmo considerando filmes descartados da atual linha temporal, Halloween sempre valorizou a manutenção de atores e atrizes originais, ou mesmo estes integrando novos personagens, ponto para a franquia.
Mexidas estratégicas como por exemplo Nancy Stephens (Marion Chambers) em 78 e tb em 98 no H20. Danielle Harris entre H4 e H6 interpretando a filha de Laurie e, anos dps (em 2009), ressurgindo dessa vez como filha do Xerife Brackett nos remakes de Rob Zombie.
Obs.: Na vida real, os "repórteres investigativos" de H40 seriam Rob Zombie, rs.
Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador
4.1 1,1K Assista Agora03/10/2023.
Harry Potter e o Enigma do Príncipe
4.0 1,7K Assista Agora30/08/2023 - Mais uma de tantas revisões.
Sobre os meus posts de quatro anos atrás sobre o Enigma do Princípe e o Relíquias II, eu retiro tudo o que disse sobre as especulações românticas sobre HP e Hermione e ao mesmo tempo mantenho tudo o que disse sobre os elogios e a genialidade do personagem Severo Snape. Os meus primeiros posts sobre a franquia foram feitos numa época em que eu havia visto o filme de forma despretensiosa, conhecia a franquia superficialmente. E com o passar dos anos, o meu filho tornou-se um grande fã da franquia, então o presenteei com o box dos livros e comprei o box dos DVDs para vermos em casa. Meu filho gosta bastante dos livros e maratonamos muitas vezes os filmes igualmente por gosto (conheço os filmes, não li os livros).
Particularmente, o Enigma do Príncipe sempre foi o meu filme favorito (e acho que deixarei este comentário também no tópico do sexto filme), fosse antes ou fosse dps de estudar a franquia um pouco mais a fundo, e mesmo atualmente o 6º filme ainda é o meu predileto.
Por isso, gostaria de destacar três diálogos deste filme que considero dos melhores da franquia:
1) De Snape, durante o Voto Perpétuo com Narcisa. Respondendo a desconfiança de Bellatrix Lestrange, Snape diz: "É compreensível. Nesses anos, desempenhei bem o meu papel. Tão bem que enganei um dos maiores bruxos de todos os tempos. Dumbledore é um grande bruxo. Só um idiota poria isso em dúvida".
Reduzindo o recorte da fala: "Nesses anos, desempenhei bem o meu papel. Tão bem que enganei um dos maiores bruxos de todos os tempos. Dumbledore é um grande bruxo.". Se no livro disser algo diferente sobre isso, OK, mas no filme, estas duas afirmações (sobre Snape ter enganado um dos maiores bruxos de todos os tempos e a segunda afirmação, sobre Dumbledore) parecem não ter relação. Após o final de Relíquia II, este diálogo fica parecendo com: "Tão bem que enganei um dos maiores bruxos de todos os tempos (Voldemort).". Na sequência, o elogio a Dumbledore. Mas a afirmação inicial da fala sobre enganar um dos maiores bruxos, após ver no final do último filme, parece mesmo Snape driblando de forma velada, mais uma vez, o Lorde das Trevas no momento do Voto Perpétuo e perceber isso depois me trouxe bastante curiosidade.
2) De Dumbledore e Snape, na torre de astronomia (nas entrelinhas da cena, Snape se recusando a matar - posteriormente - Dumbledore e Dumbledore se recusando a negociar tal acordo já selado anteriormente (cenas reveladas no final de Relíquias II, este que acredito ser o grande momento da franquia, com Snape fornecendo suas lágrimas para que HP descobrisse a verdade na penseira sobre Snape).
3) De Dumbledore e Snape, momentos antes de Dumbledore ser morto por Snape. Draco se recusa e Snape aparece, quando Dumbledore diz: "Severo. Por favor.". Só após Relíquias II é que esta fala "por favor" de Dumbledore nos faz perceber que Dumbledore pedia "por favor" para que "SIM", que Snape o matasse e não para que "não", como a cena sugere por si só. E após Relíquias II, a impressão é que o Enigma do Príncipe é uma espécie de "A Vingança dos Sith" do universo de HP. Cena absolutamente grandiosa também, seja no momento do 6º filme e seja na revelação do último filme.
Em Enigma do Príncipe, eu ainda poderia me aprofundar também sobre o livro do Príncipe Mestiço (Snape), mas dispensa comentários tamanha habilidade no roteiro, o modo como a história é costurada é incrível.
Aliás, a história do professor Horácio Slughorn é fascinante: um professor que levava a sua profissão com profunda paixão, inteligente, mas igualmente ingênuo (ou fraco, se assim julgarem mais apropriado), alguém que se esforçava para caminhar sobre a luz ao invés das trevas (segundo o próprio no filme), lecionando com entusiasmo e nutrindo igual entusiasmo por seus melhores alunos, ao mesmo tempo em que desprezava os alunos desinteressados (Wallenby, rs) e infelizmente rendido ao alcoolismo, talvez algo que tenha sido sua ruína. Minha impressão é que o alcoolismo misturado a sua ingenuidade foram a sua ruína (ao revelar o segredo das horcruxes para Tom Riddle enquanto este foi seu aluno) e, como bem dito por Alvo - e admitido por Horácio -, a revelação de tal segredo (que Horário ensinou involuntariamente Tom Riddle a se fortalecer) o traria vergonha, além do quê supostamente arruinaria a sua vida, mas HP tinha tomado a Felix Felicis, a Sorte Líquida premiada em uma aula de poções a partir do livro do Príncipe Mestiço, Severo Snape, e conseguiu com êxito extrair uma informação modificada na memória de um antigo professor de Hogwarts, trazido de volta à escola, tudo para que pudessem descobrir o modo como destruir Voldemort.
Que história bem contada, é impressionante a habilidade com o roteiro de todos os filmes. E como são grandiosos os personagens, especialmente Snape.
Dia de Treinamento
3.9 727 Assista Agora05/02/2023.
O Exterminador do Futuro
3.8 898 Assista AgoraCada vez que revejo, gosto mais.
Kyle Reese e a fase de convivência com Sarah é fascinante. E, revendo com o conhecimento suficiente da sequência, com relação a influências para as sequências, é possível captar perfeitamente o que foi mantido e o que foi descartado para a produção seguinte.
MIB: Homens de Preto - Internacional
2.8 458É bom sim. A gente lê a maioria dos comentários e as críticas, em maioria, deixam transparecer um aspecto nostálgico. É que os personagens da trilogia clássica, Tommy Lee Jones e Will Smith, são extremamente carismáticos e marcantes, então cabe a quem gostou do filme relevar parte da crítica, mas que este novo filme é bom, é sim.
Pensando em explorar novos horizontes para a MIB, não havia lá muito sentido na permanência da incorruptibilidade que cercava a trilogia, por mais que a proposta conceitual dos Homens de Preto fosse estabelecida passando por isso. Mesmo assim, são seres humanos e este novo filme aborda isso, aborda outros aspectos comportamentais, enfim, o filme traz novidades e consegue acontecer de uma forma independente, além de carregar a difícil missão de manter o nível de uma trilogia bem sucedida, então considerando tudo isto, o filme é ótimo sim, traz um plot twist honesto.
Halloween Ends
2.3 536 Assista AgoraRuim com força. Em nível, de tão constrangedor, dialoga com os piores filmes da franquia.
Corey Cunningham extremamente desnecessário. Se era para o namorado da Allyson, Cameron Elam, morrer em Kills e acontecer tudo isso em Ends, era melhor ter sobrevivido. Fica a impressão que morreu gente demais no anterior e faltou enredo para o novo filme.
No meu imaginário, Laurie, Frank Hawkins e Allyson iriam para a batalha final vs MM. Mas, não, o coitado do Will Patton ficou de coadjuvante e seu personagem foi relegado a um simples flerte (???????) com Laurie, aparecendo no começo e no fim do filme. E aí surge, desnecessariamente, Corey Cunningham. Corey cai de paraquedas e toma o protagonismo de todos, incluindo de Michael Myers. Incrível como todos os personagens são mal explorados em detrimento de uma história sem pé, nem cabeça. Allyson, que foi importantíssima nos dois filmes anteriores, nesse último filme se resumiu a uma personagem confusa, envolvida pelo confusão dos produtores e servindo de apoio para a ascensão de um novo personagem surgir no último filme (e tinha tempo para desenvolver um novo personagem no ÚLTIMO filme? Tomando praticamente dois terços do filme), num cenário em que não havia tempo para o desenvolvimento de mais ninguém.
É claro que não daria certo. O filme baseia-se em mais ou menos uma hora de filme contando a história de Corey, alçado a “estagiário” e/ou cúmplice (?????????) de MM. Um aleatório no último filme tomou o espaço dos principais personagens e esvaziou o filme. E quanto ao final? Tinha como ser mais ruim? Uma luta entre duas pessoas: de um lado, uma criatura que em outrora chegou-se a pensar ser imortal. Do outro, uma senhora de idade. Ambos, partindo p trocação e Laurie quase dominando Michael quando Michael, completamente dominado, em sua última cartada, a tentando sufocar, DO NADA aparece Allyson e quebra o braço de Michael Myers e salvando o dia. É isso.
E o pobre Frank Hawkins, responsável por prender MM em 78, e que poderia ser de grande ajuda no último filme, se resumiu a aparecer no começo e no final do filme. Até Michael Myers aparece beeeem menos do que o esperado. Se bobear, o filme é até pior do que a Ressurreição de 02, pois, conseguem piorar um filme com todos os principais personagens presentes do primeiro ao último minuto de filme. O de 2018 funcionou para geral, é ótimo. Kills já sofreu uma forte resistência, mas particularmente ainda gostei, achei que fez sentido. Mas esse último é palhaçada demais. MM de conluio com um “rascunho de novo MM” de cúmplice, mortes sem sentido, história mal contada, personagens mal explorados, MM de coadjuvante no próprio filme, Laurie mal explorada, Allyson perdida, Lindsey sem função (reduzida a uma mera atendente de bar para duas ou três cenas com Laurie ali, presente. Aliás, se parece muito com o mesmo bar que aparece em Kills; até os cenários foram, sem querer, mantidos ou, por falta de criatividade, não modificados.
Nas cenas com a mal explorada Lindsey, não sabemos se estamos em Kills ou em Ends, patético. Um filme esquecível, forte candidato a pior filme geral da franquia (e olha que a concorrência é boa).
Scarface
4.4 1,8K Assista Agora08/09/2022.
O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
3.1 724 Assista AgoraDepois de muito tempo, assisti. Por muito, achei o melhor desde o segundo filme. Muito bom mesmo. Obs.: O vilão é uma mistura de Di María com Merentiel, bom dms.
À Espera de Um Milagre
4.4 2,1K Assista Agora11/05/2022.
Incrível.
Cidade de Deus
4.2 1,8K Assista Agora08/02/2022.
O Homem Bicentenário
3.7 1,2K Assista Agora30/12/2021.
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista Agora18/12/2021. Um dos filmes favoritos.
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1,0K Assista Agora16/11/2021.
Fiel ao estilo, cru, simples e aterrorizante. Leatherface corre bem para o seu tamanho, em mais de uma vez quase consegue pegar a Sally com a motosserra, até por isso fica a impressão de que matou pouco com a motosserra, mas rolou mta perseguição, pessoal fica mto na “expectativa matemática” de mortes tb.
Filmaço.
Halloween Kills: O Terror Continua
3.0 683 Assista AgoraEm geral, vi mais comentários negativos que positivos, mas eu gostei.
Para não ficar só em elogios, reitero meu incômodo com o excesso de personagens. Laurie ter sido secundária aqui me pareceu natural, diferentemente do contexto de 81 (um filme fora da sequência, mas cujo o enredo se parece com o de HKills, inegavelmente. De repente, mtos esperavam um Michael vs Laurie no hospital, mas particularmente torci p isso não acontecer). Na condição de uma senhora de idade, com sede de vingança e com o seu treinamento particular, sim, mas que ainda assim é sobretudo ser humana - já Michael Myers, talvez ainda não saibamos exatamente o que é - levou uma gravíssima facada (algo detalhado no filme), então achei coerente mantê-la como uma espécie de mentora ou narradora da história (o que eu não esperava, e achei assertivo) junto com Hawkins, peça fundamental de 78, afinal, ainda teremos o último filme.
Sobre o excesso de personagens (em especial, os sobreviventes de 78... parecia reunião de turma antiga da escola), além de personagens importantes próximos a Laurie, como a filha Karen e a neta Allyson, além de toda uma cidade com história p contar e com um último filme a caminho, tudo isso ainda assim não me fez imaginar que Laurie fosse ser pouco utilizada em HKills, mas me fez entender perfeitamente o propósito. Aliás, sei que quem não gostou tb deve ter entendido o propósito, mas p uns funcionam, p outros não. É normal a gente assistir algo com um roteiro previamente imaginado (eu me refiro HKills e HEnds anunciados simultaneamente), até pelos trailers (e este trailer de HKills entregou bastante, ao meu ver, o que foi ruim para a expectativa do filme) e mais ou menos deduzir o andamento do filme. E quando o roteiro previamente imaginado não acontece, nos frustramos. HKills segue um caminho, Michael ainda é indecifrável, Laurie e Hawkins parecem mesmo que serão os protagonistas em HEnds (o que já esperava-se), então a expectativa é boa.
Ainda sobre HKills, diferentemente de 78, Laurie agora têm descendentes. Se o filme fosse focado estritamente em Laurie, chamariam de reboot de 81. E, repito, desta vez, tinham mtas pessoas para dividirem protagonismo (e pessoas que são essenciais para o desenrolar da história, para que a franquia se desprenda de 78 e ganhe sobrevida e fôlego para o último filme). Observação: “Stop, Look & Listen, It's Halloween” com Pete Antell roubou a cena.
Com todo o respeito, acho que falta a algumas críticas desvencilharem um pouco a imagem de Laurie a Michael (ainda que ela seja a estrela da franquia), afinal, como disse Hawkins durante sua conversa com Laurie: não é sobre Laurie, Michael foi levado à sua casa pelo Dr. Ranbir Sartain, o - tb doente - médico de Halloween (2018). Novamente: HKills dá a entender que não trata-se de Michael e Laurie, e isso é o gancho para que o filme discorra com Laurie em segundo plano. E para a saúde e identidade deste filme aqui, achei bom que a história não fosse exatamente retratada como aconteceu em 81 que, repito, é um filme fora da sequência original. Não teria sentido. Estamos vendo uma nova história ser contada, não tem que se precipitar (ou se frustrar, rs) imaginando X ou Y acontecimento, é o 3o filme feito a partir de uma sequência original, onde abre espaço para mais um filme.
Para HKills, li tb críticas a cenas inéditas de 78, o que particularmente tb não vi como problema (embora admita que foi perigoso mexerem em algo canonizado, p mim passou porque foi feito com sutileza), tb entendi como algo fundamental p inserir a história do policial Hawkins, que - esperamos, né - estará no último filme.
Diria que em HKills o que mais me incomodou foi realmente a grande inserção de personagens como por exemplo Marion Chambers e Lindsey (esta última, que aparentemente sobreviveu e, se sim, achei bem curioso).
Tommy achei bem bobinho, mas tanto ele qnt os habitantes invadindo o hospital, revelam uma sociedade “cega” e que quer vingança, mas que ainda não sabem como - de repente, Laurie saberá no último filme? -, só sabem que o mal está ali dnv e em sua forma real, mas não sabem como combatê-lo, ainda que, diferente de 78, agr possuam o sentimento amadurecido de vingança contra Michael Myers. No primeiro filme de 78, onde Michael cometeu os ataques, todo o desenrolar só foi ser mais ou menos “mostrado” dps, em filmes seguintes. O que quero dizer é que Michael, além de brutal, sempre agiu “nas sombras” e com expertise, no passado ou no presente. Michael soube como deixar a cidade amedrontada e desordenada mais uma vez (e esta sociedade que, ainda assim, está empenhada em pôr um ponto final naquilo - uma multidão que, em sua maioria, não sabem brigar, não são linha de frente combativos, são moradores pacatos de uma cidade pacata, como os próprios policiais dizem em uma cena). E a história dos DOIS (2) fugitivos do sanatório fica clara apenas p telespectador, os habitantes de Haddonfield, amedrontados, perseguirem o Michael em grupos, como uma espécie de justiceiros, embora pareça cafona (se essa for mesmo a palavra), alguns destes momentos relevei pelo fator “inexperiência” dos habitantes em não saberem como lidar com aquilo, mesmo 40 anos dps. Karen diz isso à Laurie no hospital: “Você se preparou 40 anos para o retorno de Michael, e ainda assim perdemos o Ray”. Dnv: pela clara inexperiência em como lidar com o problema, mesmo 40 anos dps. Um exemplo é Tommy Doyle, incitando pessoas a invadir um hospital atrás do cara errado (o senhorzinho de idade, calvo, baixinho e com um físico claramente diferente do de Michael Myers), o levando ao terrível suicídio. Momentos antes, Tommy até questiona a Karen: “Não era ele?”. Uma mensagem aos habitantes de Haddonfield, que ainda não sabem lidar com o monstro. Mais uma vez, a pergunta fica no ar: seria Laurie, sozinha ou com a ajuda de Hawkins que estariam preparados p enfrentarem Michael Myers no último filme? Pois é, até aqui, o sentimento que o filme deixa é o do Xerife Leigh Brackett: “estamos igualmente nos tornando monstros”.
HKills entrega o que promete. HEnds tem tudo para seguir o mesmo caminho.
Visto pela 2a vez em 02/11/2021.
O Grande Dragão Branco
3.4 620 Assista Agora“Isto é por você, Shidoshi.”
Halloween Kills: O Terror Continua
3.0 683 Assista AgoraMostrar trechos inéditos do primeiro filme foi perigoso (embora tenha sido feito com sutileza), mas necessário p contextualizar a história do Hawkins. Minha crítica: exageraram nos resgates dos sobreviventes, alguns ficaram sem função.
Se o próximo vai ser bom ou não, não importa, este aqui entrega o que promete. Curti.
Por Lugares Incríveis
3.2 627 Assista Agora28/09/2021.
Countdown to Death: Pablo Escobar
3.7 716/09/2021.
Django Livre
4.4 5,8K Assista Agora18/06/2021.
Orgulho e Preconceito
4.2 2,8K Assista Agora26/05/21.
Incrível.
A Moreninha
2.8 4612/05/2021.
A Vida é Bela
4.5 2,7K Assista AgoraQualquer coisa dita será pouco, mas é preciso deixar algo registrado, pois, Roberto Benigni fez história com "La vita è bella".
O homem foi tudo ao mesmo tempo: um grande pai para o destemido Giosué (que, na nossa imaginação, é a imagem e semelhança de Guido com seu pai, a inspiração para contar a história), um grande marido para a sua amada Dora, um grande amigo para Ferruccio, um grande sobrinho para Tio Eliseo, um exemplo de ser humano.
Roberto conseguiu ser único, trouxe carisma, afeto, ternura e luz para um mar de escuridão e intolerância contados no filme, conseguiu disseminar leveza e humor frente a um cruel cenário de devastação pelo nazismo.
Uma abordagem formidável, faltam palavras para medir a sensibilidade e a profundidade inserida neste filme, talvez as premiações sejam o mínimo para uma obra tão grandiosa qnt esta.
Máquina Mortífera 3
3.4 159 Assista AgoraTraz todos os ingredientes de um clássico de ação policial.
Começando pela icônica capa, recordada em “O Demolidor” (Demolition Man - 1993 USA, 1994 BRA), e que revela certa dose de humor novamente com o bom Joe Pesci. Também no início do filme, durante a introdução, passando por “It's Probably Me” enquanto um número “3” se desenha em forma de fogo na areia da praia.
Adição fundamental de Lorna Cole, a companheira definitiva de Riggs. Junto com Leo Getz, engrandeceram uma franquia que já era enorme.
Rene Russo e Joe Pesci necessários, Mel Gibson e Danny Glover memoráveis.
Halloween
3.4 1,1KReassistindo, o filme envelhece cada vez melhor.
Laurie adaptou a própria casa à espera de Michael, que neste filme é novamente feito por Nick Castle (que intercala com seu dublê, James Jude Courtney). O preparo das armadilhas e dos mecanismos de defesa... Tudo impressiona.
Assim como Dr. Loomis no passado, motivada pelo trauma psicológico e de luta por sobrevivência contra Michael, Laurie desenvolve e aperfeiçoa com o tempo a "inspiração de luta" herdada do primeiro psiquiatra de Michael e das experiências passadas por todos.
No geral, mesmo considerando filmes descartados da atual linha temporal, Halloween sempre valorizou a manutenção de atores e atrizes originais, ou mesmo estes integrando novos personagens, ponto para a franquia.
Mexidas estratégicas como por exemplo Nancy Stephens (Marion Chambers) em 78 e tb em 98 no H20. Danielle Harris entre H4 e H6 interpretando a filha de Laurie e, anos dps (em 2009), ressurgindo dessa vez como filha do Xerife Brackett nos remakes de Rob Zombie.
Obs.: Na vida real, os "repórteres investigativos" de H40 seriam Rob Zombie, rs.