Tenso demais!! Superou a primeira temporada na ação sem perder a qualidade do roteiro e das atuações. O que é Winona Ryder minha gente? Deem o globo de ouro a essa mulher!
Essa série é simplesmente insuperável na forma como trabalha os conflitos e sentimentos de cada personagem. Em sua segunda temporada, continua sendo incrivelmente sensível e delicada. Destaque para o penúltimo episódio no qual foram tratadas questões ligadas à discriminação racial.
Falta marca, autoria, sensibilidade. Narrar de forma corrida os principais acontecimentos da vida de um artista não é fazer um bom filme. Além disso, a atuação da Andréa Horta parece forçada em alguns momentos. O filme só se salva pela fotografia e a boa trilha sonora. Esperava muito mais.
Que série maravilhosa! Tá preenchendo o vazio enorme que Downton Abbey deixou na minha vida. Como toda boa série britânica, os sentimentos mais profundos são tratados aqui de forma sutil e delicada. E essa trilha sonora? O que dizer? Cada episódio um chororô por aqui. Destaque para o episódio 3. É daqueles que a gente faz um pacotinho e guarda no coração de tão lindo que é!
Tem seu valor histórico, mas para mim apresenta alguns problemas. A trama é muito arrastada e o antissemitismo não é tratado de forma contundente, tudo me pareceu muito artificial. Além disso, o casal principal não tem química nenhuma. Dorothy MacGuire não convence no papel, torci pra ele terminar com a Celeste Holm (que está ótima aqui, Oscar mais que merecido), mas preferiram o caminho mais fácil. Só por isso não considero A luz é para todos uma grande obra. Contudo, é um filme que vale a pena ser assistido pela pertinência e atualidade do tema abordado.
Assisti muito criança ainda, mas lembro de como achava lindo quando Malu Mader descia da sua moto e tirava o capacete revelando uma beleza ímpar. Outra coisa que jamais esqueci foi a interpretação da grande Yara Amaral. Tem sido muito bom rever todas essas emoções no VIVA.
Bem clichê, mas é tão bonitinho e triste que ninguém se importa. Mesmo já sabendo do final (não, ninguém me contou, ficou meio lógico mesmo), chorei horrores. E, se um filme lhe toca de alguma forma, vale o ingresso, né non?
Um clássico da minha infância. Passava na Band, após o Programa do Bolinha. Morria de medo, mas assistia até o fim com meu pai do lado, me encorajando. Como não amar? Não vou dar nota porque faz muito tempo que vi.
Devo confessar que eu detesto filmes de guerra, mas que grata surpresa eu tive assistindo Sem Novidade no Front. História super dirigida, de fotografia incrível e com um dos finais mais poéticos e criativos que eu já vi. Os efeitos são um show à parte, afinal estamos falando de 1930! Isso sem falar nos temas e dramas abordados que continuam super atuais. Uma obra prima do cinema mundial que, considerando seus quase 90 anos, não envelheceu.
Muita gente que não merece o título de grande ator aparece nesse programa. E outros tantos maravilhosos ficaram de fora. Qual o critério de seleção? Saber interpretar com certeza não foi.
A Gata Comeu marcou a minha infância para sempre. A primeira vez que passou eu tinha dois anos e reza a lenda que minha avó começou a me chamar de Babi por conta da personagem da Mayara Magri. Porém, foi sua primeira reprise (em 1989), que ficou na memória afetiva. Tinha seis anos e lembro como eu achava a Jô maravilhosa (virei fã da Cristiane Torloni aqui) e a Zazá amorosa. Adorava o clubinho. Agora, na reprise do Canal Viva, tive a oportunidade reviver todas as emoções ao lado do meu filho e do meu marido. Depois de adulta percebi que a trama é relativamente simples, mas é essa simplicidade que encanta, que faz a novela ser tão especial. Aliada à isso vem a atuação dos excelentes atores Cristiane Torloni, Mauro Mendonça, Laerte Morrone, Cláudio Corrêa e Castro, Marilu Bueno, Nina de Pádua (destaque para a sua Ivete tão cheia de camadas), Dirce Migliaccio (quanta verdade ela passou com sua Ceição!), Luiz Carlos Arutim, Diana Morel, Aracy Cardoso, Norma Geraldy, Kléber Macedo.... É claro que Ivani Ribeiro era genial, sabia fazer um romance como ninguém, mas, ao meu ver, esse remake de A Barba Azul não é só da Ivani. É, sobretudo, desse elenco maravilhoso. Saudades daqueles que já nos deixaram e saudades de A Gata Comeu. Por mais novelas como antigamente! P.S. Sem palavras para a trilha sonora nacional e internacional que vendeu milhares de cópias e para o figurino que lançou tendências no Brasil.
Só agora vim assistir Aquarius. Sou recifense, acho Kléber Mendonça genial, mas confesso que tinha uma desconfiança, um pezinho atrás com a estética do diretor. As histórias desenroladas em um cenário de classe média não me agradavam. Com O som ao Redor ficou esse ranço. Não rolava identificação. Aquele não era o meu Recife. O cotidiano de Boa Viagem sempre foi uma realidade distante de mim que nasci nos morros da cidade. Então, eis que em uma despretensiosa noite de domingo começo a assistir Aquarius. E que arrebatamento! Aquarius ultrapassa muito O som ao redor. Continua sendo um filme sobre a classe média recifense (aquela que eu não me identifico somente porque não vim de lá), mas ao mesmo tempo é universal. É atravessado de sensibilidade, de silêncios que te fazem refletir. E que atuação de Sônia Braga! Que atriz! Não visualizo ninguém que poderia substituí-la nesse papel. Aquarius é ela. Com toda a sua história, com tudo o que ela representa para a dramaturgia brasileira. Mas, Aquarius também é o Clube das Pás, a laje de Brasília Teimosa, as músicas de Reginaldo Rossi, Maria Bethânia e de Roberto Carlos, o Cemitério de Santo Amaro e o Cinema Moderno. Aquarius é o particular e é o universal. Sou eu e é você. Tudo isso faz dele um grande e imperdível filme.
Tudo Por Amor
3.7 339Assisti na década de noventa e nunca esqueci. Reassisti hoje e chorei do mesmo jeito. E o que a Julia Roberts tá linda?
Chame a Parteira (3ª Temporada)
4.6 19Sem palavras pra descrever essa série. Não sei falar, só sentir. É a minha favorita ever <3
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KTenso demais!! Superou a primeira temporada na ação sem perder a qualidade do roteiro e das atuações. O que é Winona Ryder minha gente? Deem o globo de ouro a essa mulher!
Chico: Artista Brasileiro
4.3 86Belíssimo! Altura de Chico e de sua grandiosa obra <3
Chame a Parteira (2ª Temporada)
4.6 22Essa série é simplesmente insuperável na forma como trabalha os conflitos e sentimentos de cada personagem. Em sua segunda temporada, continua sendo incrivelmente sensível e delicada. Destaque para o penúltimo episódio no qual foram tratadas questões ligadas à discriminação racial.
Elis
3.5 520 Assista AgoraFalta marca, autoria, sensibilidade. Narrar de forma corrida os principais acontecimentos da vida de um artista não é fazer um bom filme. Além disso, a atuação da Andréa Horta parece forçada em alguns momentos. O filme só se salva pela fotografia e a boa trilha sonora. Esperava muito mais.
Chame a Parteira (1ª Temporada)
4.5 43Que série maravilhosa! Tá preenchendo o vazio enorme que Downton Abbey deixou na minha vida. Como toda boa série britânica, os sentimentos mais profundos são tratados aqui de forma sutil e delicada. E essa trilha sonora? O que dizer? Cada episódio um chororô por aqui. Destaque para o episódio 3. É daqueles que a gente faz um pacotinho e guarda no coração de tão lindo que é!
A Luz é para Todos
3.8 62 Assista AgoraTem seu valor histórico, mas para mim apresenta alguns problemas. A trama é muito arrastada e o antissemitismo não é tratado de forma contundente, tudo me pareceu muito artificial. Além disso, o casal principal não tem química nenhuma. Dorothy MacGuire não convence no papel, torci pra ele terminar com a Celeste Holm (que está ótima aqui, Oscar mais que merecido), mas preferiram o caminho mais fácil. Só por isso não considero A luz é para todos uma grande obra. Contudo, é um filme que vale a pena ser assistido pela pertinência e atualidade do tema abordado.
Fera Radical
3.5 20 Assista AgoraAssisti muito criança ainda, mas lembro de como achava lindo quando Malu Mader descia da sua moto e tirava o capacete revelando uma beleza ímpar. Outra coisa que jamais esqueci foi a interpretação da grande Yara Amaral. Tem sido muito bom rever todas essas emoções no VIVA.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraEsperava muito mais. Não é um bom filme, muito menos um bom musical.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraBem clichê, mas é tão bonitinho e triste que ninguém se importa. Mesmo já sabendo do final (não, ninguém me contou, ficou meio lógico mesmo), chorei horrores. E, se um filme lhe toca de alguma forma, vale o ingresso, né non?
A Volta dos Mortos Vivos
3.6 537 Assista AgoraUm clássico da minha infância. Passava na Band, após o Programa do Bolinha. Morria de medo, mas assistia até o fim com meu pai do lado, me encorajando. Como não amar? Não vou dar nota porque faz muito tempo que vi.
Eu Vi o Que Você Fez... e Eu Sei Quem …
3.0 67Imortalizado pelo SBT. Marcou minha infância. Nostalgia pura!
Sepultado Vivo
3.5 372Um clássico do SBT. Assisti devia ter uns nove ou dez anos e foi bem marcante, nunca mais esqueci.
O Nome Dela é Gal
4.5 19Gal Rainha, o resto Nadinha.
Sem Novidade no Front
4.3 140 Assista AgoraDevo confessar que eu detesto filmes de guerra, mas que grata surpresa eu tive assistindo Sem Novidade no Front. História super dirigida, de fotografia incrível e com um dos finais mais poéticos e criativos que eu já vi. Os efeitos são um show à parte, afinal estamos falando de 1930! Isso sem falar nos temas e dramas abordados que continuam super atuais. Uma obra prima do cinema mundial que, considerando seus quase 90 anos, não envelheceu.
Melodia da Broadway
2.9 48Bem bonitinho. Excelente atuação de Bessie Love.
Grandes Atores
2.9 1Muita gente que não merece o título de grande ator aparece nesse programa. E outros tantos maravilhosos ficaram de fora. Qual o critério de seleção? Saber interpretar com certeza não foi.
Clara
4.0 3Por mais e mais projetos como esse. Toda a reverência a maior cantora do Brasil.
Maria Bethânia - Música é Perfume
4.3 17 Assista AgoraAconchegante. Não canso de ver.
O Nome Dela é Gal
4.5 19Ansiosa pelo segundo episódio. Que lindeza! Solta logo HBO!
Um Mundo Perfeito
4.0 251 Assista AgoraClint Eastwood é mestre PONTO
A Gata Comeu
4.0 77A Gata Comeu marcou a minha infância para sempre. A primeira vez que passou eu tinha dois anos e reza a lenda que minha avó começou a me chamar de Babi por conta da personagem da Mayara Magri. Porém, foi sua primeira reprise (em 1989), que ficou na memória afetiva. Tinha seis anos e lembro como eu achava a Jô maravilhosa (virei fã da Cristiane Torloni aqui) e a Zazá amorosa. Adorava o clubinho. Agora, na reprise do Canal Viva, tive a oportunidade reviver todas as emoções ao lado do meu filho e do meu marido. Depois de adulta percebi que a trama é relativamente simples, mas é essa simplicidade que encanta, que faz a novela ser tão especial. Aliada à isso vem a atuação dos excelentes atores Cristiane Torloni, Mauro Mendonça, Laerte Morrone, Cláudio Corrêa e Castro, Marilu Bueno, Nina de Pádua (destaque para a sua Ivete tão cheia de camadas), Dirce Migliaccio (quanta verdade ela passou com sua Ceição!), Luiz Carlos Arutim, Diana Morel, Aracy Cardoso, Norma Geraldy, Kléber Macedo.... É claro que Ivani Ribeiro era genial, sabia fazer um romance como ninguém, mas, ao meu ver, esse remake de A Barba Azul não é só da Ivani. É, sobretudo, desse elenco maravilhoso. Saudades daqueles que já nos deixaram e saudades de A Gata Comeu. Por mais novelas como antigamente! P.S. Sem palavras para a trilha sonora nacional e internacional que vendeu milhares de cópias e para o figurino que lançou tendências no Brasil.
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraSó agora vim assistir Aquarius. Sou recifense, acho Kléber Mendonça genial, mas confesso que tinha uma desconfiança, um pezinho atrás com a estética do diretor. As histórias desenroladas em um cenário de classe média não me agradavam. Com O som ao Redor ficou esse ranço. Não rolava identificação. Aquele não era o meu Recife. O cotidiano de Boa Viagem sempre foi uma realidade distante de mim que nasci nos morros da cidade. Então, eis que em uma despretensiosa noite de domingo começo a assistir Aquarius. E que arrebatamento! Aquarius ultrapassa muito O som ao redor. Continua sendo um filme sobre a classe média recifense (aquela que eu não me identifico somente porque não vim de lá), mas ao mesmo tempo é universal. É atravessado de sensibilidade, de silêncios que te fazem refletir. E que atuação de Sônia Braga! Que atriz! Não visualizo ninguém que poderia substituí-la nesse papel. Aquarius é ela. Com toda a sua história, com tudo o que ela representa para a dramaturgia brasileira. Mas, Aquarius também é o Clube das Pás, a laje de Brasília Teimosa, as músicas de Reginaldo Rossi, Maria Bethânia e de Roberto Carlos, o Cemitério de Santo Amaro e o Cinema Moderno. Aquarius é o particular e é o universal. Sou eu e é você. Tudo isso faz dele um grande e imperdível filme.