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Últimas opiniões enviadas

  • William Bellini

    O filme é tão, mas tão bom, que esqueci que era um filme de super-herói, estava até achando que era um filme de suspense ou um filme policial. E eu gosto dos temas do filme, eles nunca parecem totalmente pesados, mas apropriados e interessantes. Eu também adoro o visual do filme. É sujo e nojento e você quase pode sentir o cheiro, mas é aquele nojento filme policial de uma cidade literalmente suja que tem uma vibração e um estilo distinto.

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  • William Bellini

    Ainda não consegui entender porque fracassou nas bilheterias, é uma joia rara esse filme, logo no começo aquela cena em que o jovem Sammy Fabelman (o próprio diretor Steven Spielberg, quando jovem), interpretado pelo excelente Mateo Zoryan, experimenta quando vai ao cinema pela primeira vez e assiste a O Maior Espetáculo da Terra (1952), de Cecil B. DeMille, já vale o ingresso, mas isso é só começo desse grande filme, outro cena da hora é quando sua mãe a Sra. Fabelman, Michelle Williams (com uma peruca estranha e tão cheia de botoques que tá parecendo um boneco playmobil, me incomodou um pouco pois tinha vontade de ri de lembrar da semelhança), em um momento ela junto com a família vê o filme-denúncia sobre a relação indireta entre ela e Benny (Seth Rogen, o único ponto fraco do filme, agora evocaram que ele tem que fazer filmes sérios, a cena em que ele se despede do Sammy, olhem bem para a cara dele, não consegue transmitir nenhuma emoção o jovem Mateo Zoryan, simplesmente engole ele em sua atuação, Seth já estava sem expressão nenhuma em Pam & Tommy, vai entender ); em compensação o sempre ótimo Paul Dano, dá um show de interpretação como uma das atuações mais doces, tristes, amáveis e dolorosas (isso mesmo tudo ao mesmo tempo), de um ator; o já citado Gabriel LaBelle, passa toda a transformação de um jovem para adolescência com muita competência; o diretor David Lynch, interpretando outro diretor famoso John Ford, é outra grata supressa; em outra pequena mais notável interpretação temos o também excelente Judd Hirsch; sem falar da trilha e da belíssima fotografia do filme.
    A meia hora final do filme é uma obra prima, principalmente a cena da reprodução, durante a formatura, das filmagens do “dia na praia“.
    O legal do filme que não há vilões em histórias reais, há pessoas que estão se descobrindo no mundo, e assim é a história de Spielberg.
    Eu adoro filmes que falam de outros filmes como os clássicos ''Crepúsculo dos Deuses'' de Billy Wilder (1950), ''A Noite Americana'' de François Truffaut (1973); ''Oito e Meio'' de Federico Fellini (1963), ''Cantando na Chuva'' de Stanley Donen e Gene Kelly (1952), ''O Desprezo'' de Jean-Luc Godard (1963), entre outros.
    Espero que depois do Oscar o filme faça sucesso, afinal isso já aconteceu com Um Estranho No Ninho, que tinha sido um fracasso depois dos prêmios arrebentou na bilheteria.

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  • William Bellini

    Embora o maior trabalho de Alfred Hitchcock, ainda estivesse à sua frente neste estágio (com exceção de Rebecca, a Mulher Inesquecível de 1940), é um exemplo de que o mestre continuava lentamente a refinar seu ofício, é um filme pra lá de interessante. Depois disso o mestre veio com obras-primas que jamais sairiam do nosso imaginário como Janela Indiscreta, Um Corpo que Cai, Intriga Internacional, Psicose, Os Pássaros, só para citar alguns dos muitos filmes inesquecíveis desse grande diretor.

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