Chato que sou ao ver qualquer coisa de David Fincher, tive o prazer de ter toda esta frescurite trucidada por Garota Exemplar. Não é por menos, a história de Gillian Flynn é uma das mais incríveis que meu tempo me deixou acompanhar este ano. Não são nem as reviravoltas ou os personagens complexos os principais responsáveis por me deixar pasmo no momento em que escrevo isso, mas a forma como Fincher nos faz sentir esta história em toda sua intensidade.
Critiquei o filme em meu blog. Segue o link para os interessados: http://bit.ly/1xR0Dz3
Se não fosse por Scarlett Johansson, Lucy ficaria completamente apagada durante toda a projeção (ainda que a fotografia de Thierry Arbogast tratasse de usar paletas ainda mais fortes). A atriz consegue segurar bem a personagem, mas Besson ataca novamente. Num determinado momento do filme, Lucy se pergunta do que deve fazer com todo aquele poder. Creio que a melhor colocação para isto quem nos dá é Richard Roeper, do Chicago Suntimes: “eu não sei, pense numa cura para o câncer ou numa fonte artificial, barata e saudável de comida para o mundo. Pelo menos nos diga quem matou JFK!”. É.
Segue o link do texto que escrevi em meu blog: http://bit.ly/16NHbHZ
Terminada a trilogia, percebe-se como foi um pouco falha e ambiciosa demais a ideia de transformar um curto livro em três longos filmes. Tramas arrastadas, plots desnecessários e até personagens que não precisavam sequer ser citados. A Batalha dos Cinco Exércitos compensa por seu terceiro ato bem estruturado e pela continuidade do bom uso dos efeitos. Como discorrido em meu texto (link abaixo), seu roteiro passaria um pouco longe de ser o responsável pelos verdadeiros méritos da obra.
Mas como é preciso é preciso lembrar que Peter Jackson nos levou de volta à Terra-Média sem que houvéssemos implorado de joelhos para que o fizesse, não há dúvidas de que, ainda que com seus diversos problemas, O Hobbit foi uma experiência interessante. Nos lembraremos de acompanhar aquela boa aventura de Bilbo no primeiro longa e a batalha final ficará em nossas cabeças por um tempo. Por estas e outras, ainda valeu pela experiência, PJ.
Se foram doze minutos ou doze anos, não interessa. Se foram US$ 4 milhões ou 400, quem se importa? O que nos leva a assistir a um filme de Richard Linklater é a certeza de que, terminado o filme, vamos querer continuar vivendo em seus filmes pelo resto de nossas vidas. Espera, já fazemos isso.
Em meu blog, comentei sobre o filme. Segue o link para queles que se interessarem: http://bit.ly/12E7gXv
Anna tem uma jornada bem trabalhada e suas descobertas são comentadas pontualmente pelos enquadramentos de Pawlikowski. Ainda assim (e, por favor, não é pelo ritmo do filme que digo isso) não consigo pensar que o plot sustenta seus 80 minutos. Tive a impressão que o filme sempre comentava demais aquilo que já víamos pelos olhares ou pelas ações de Anna, muito bem interpretada por Agata Trzebuchowska.
Filme doce, agradável, suave e que traz Woody Allen em grande forma. Possui todas aquelas mesmas coisas que o cineasta raramente deixa de fora de seus filmes (o homem cético, a magia, o caso de romance pouco casual, etc) e é tão bonito como sua lindíssima fotografia.
Vi muita gente falando mal sem conhecer o contexto do filme, qual o problema de vocês? Não custa nada pesquisar um pouco. Como documentário com a proposta de narrar um "momento" da vida de um ator (o que o filme não é), pode ser que "I'm Still Here" tenha se saído mal. Mas como esta NÃO é a proposta dele, acho interessante usarmos mais o Google antes de sairmos analisando qualquer coisa.
Em um filme que contrasta bastante com as demais obras de sua carreira, François Truffaut se mostra pouco cuidadoso ao trabalhar com o estabelecimento de uma distopia. É possível perceber como o cineasta deixa Fahrenheit 451 tão limitado ao drama vivido pelo protagonista que acaba abrindo mão de explorar a grandeza deixada pela obra de Ray Bradbury.
Segue o link para quem tiver o interesse de ler meu texto completo no meu blog. http://migre.me/mPFvR
Na Terra, é possível sentir a situação decadente e desesperadora na qual se encontra nosso planeta. A poeira é real, pode ser vista nas desesperadoras fumaças, nas brisas carregadas de sujeira ou ser ouvida na angustiante tosse de um dos netos de Cooper. No espaço, a beleza do desconhecido mistura-se à sensação de como um pequeno deslize pode levar por água abaixo toda uma missão que porá em um risco ainda maior a sobrevivência humana. As duas linhas se conectam, inteiram uma a outra e dão a sustância necessária para que o filme se desenvolva.
Fiz um texto maior em meu blog, segue o link para quem tiver o interesse. http://bit.ly/1zyI7vB
Com mais cara de curta-metragens do que historinhas pertencentes a um longa, são excelentes todas as seis partes da obra argentina. Szifron (cineasta muito promissor do cinema hermano) trabalha o roteiro de cada historinha de forma a deixa-las com um começo, meio e fim estabelecidos ao espectador. Neste aspecto, o cineasta não nos subestima, mas subverte estes valores em seus personagens e nas próprias tramas, que nem beiram o sensacional, o ultrapassam mesmo. Há de se destacar também como funciona a sequência escolhida para estes “curtas”, Szifron deixa o melhor para o final. O que não quer dizer que as outras não sejam boas, é difícil sair com a “melhor” claramente definida.
Critiquei o filme no meu blog. Segue o link para quem quiser ler.
Vi pela primeira vez enquanto fazia uma maratona da franquia e havia achado o máximo. Esses dias, tendo reassistido a este injustiçado filme, percebi que a justiça foi feita da forma correta mesmo.
Alien³ tenta reutilizar muito do que aqueles que o precederam fizeram muito bem e peca ao não apresentar nada que agregue algo à franquia.
O próprio filme não sabe quem é, de fato, o bandido da luz vermelha. A forma como são trabalhados o mistério, a tensão, os diferentes pontos de vista e o contexto marca o filme e o torna memorável.
O Juiz é, provavelmente, um dos filmes mais indecisos que vi este ano. Provavelmente nada, com certeza. Sem saber se vai para o drama ou para a comédia, o longa dirigido por David Dobkin até apresenta bons momentos envolvendo os dois gêneros pelos quais o cineasta deve manter um apreço absurdo, mas peca ao superestimar seu plot principal, que deixa os 141 minutos de filme muito cansativos.
Minha crítica completa está em https://bitly.com/shorten/
Não sei a religião do Léo ou a forma como as pessoas ao seu redor (com exceção de seus amigos mais próximos) enxergam a homossexualidade. É importante dizer que estas nem são as questões que o filme se propõe a abordar. Pra falar a verdade o filme nem é sobre a homossexualidade, é sobre algo muito maior. É sobre o amor.
Livre das amarras do babaca pseudo-moralismo, dos pastores bundões que condenam o amor entre duas pessoas e da escrotíssima homofobia, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é uma história de amor que ensina a qualquer outra por aí como fazer um filme do gênero.
Ainda que eu tenha dado nota máxima e favoritado, o filme não é uma das melhores obras às quais eu já assisti. Mas tem seu valor, seja ele histórico ou como resposta a essa sociedade homofóbica e panaca que é, de um modo geral, a mundial.
Se mereceu a indicação ao filme tupiniquim a brigar por uma vaga no Oscar? Sei lá, ninguém pode pautar demais uma obra só falando de quantas ou quais premiações ela ganhou. Isso é babaquice. Mas tem uma coisa que me deixou animadíssimo quando essa indicação saiu: como eu desejo ver ver a cara do MALAfaia quando ler uma notícia dessas.
Não vou dizer "chupa, Malafaia" porque não vejo o motivo de mandar alguém chupar. Isso é, de fato, uma ofensa para todo mundo? Então, a menos que ele seja masoquista, mando um "na sua cara, seu mala!".
Olha, não é ruim, mas eu senti que teve muito dedo de produtor ali e, por isso, o tal do Wes Ball (bom diretor, por sinal) não pode ousar tanto quanto pedia a história. Possui uns elementos emprestados de obras como Lost, Nevoeiro, Cubo e até mesmo Jogos Vorazes, sabendo bem como mesclar isso tudo. Devo escrever mais no meu blog depois.
Excelente filme, eu tava só enrolando e enrolando até que finalmente ele saiu na Netflix e não me deixou com saída. Me diverti muito com as referências, a metalinguagem funciona bem e os personagens são ótimos! Quero ver novamente.
Relações humanas e sua complexidade, creio que é disto que o filme se trata. Nesta proposta, Allen e Brickman escrevem um roteiro maravilhoso, com reviravoltas interessantes e um desenvolvimento admirável dos personagens ali apresentados. Conhecemos a personalidade neurótica e "perturbada" de Isaac logo nos primeiros minutos, quando Allen narra a empreitada de seu personagem ao tentar escrever um livro.
Impressiona também a eficientíssima fotografia de Gordon Willis, que grava, com beleza e suavidade, um dos planos mais marcantes da história do cinema estadunidense.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraChato que sou ao ver qualquer coisa de David Fincher, tive o prazer de ter toda esta frescurite trucidada por Garota Exemplar. Não é por menos, a história de Gillian Flynn é uma das mais incríveis que meu tempo me deixou acompanhar este ano. Não são nem as reviravoltas ou os personagens complexos os principais responsáveis por me deixar pasmo no momento em que escrevo isso, mas a forma como Fincher nos faz sentir esta história em toda sua intensidade.
Critiquei o filme em meu blog. Segue o link para os interessados: http://bit.ly/1xR0Dz3
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraSe não fosse por Scarlett Johansson, Lucy ficaria completamente apagada durante toda a projeção (ainda que a fotografia de Thierry Arbogast tratasse de usar paletas ainda mais fortes). A atriz consegue segurar bem a personagem, mas Besson ataca novamente. Num determinado momento do filme, Lucy se pergunta do que deve fazer com todo aquele poder. Creio que a melhor colocação para isto quem nos dá é Richard Roeper, do Chicago Suntimes: “eu não sei, pense numa cura para o câncer ou numa fonte artificial, barata e saudável de comida para o mundo. Pelo menos nos diga quem matou JFK!”. É.
Segue o link do texto que escrevi em meu blog: http://bit.ly/16NHbHZ
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraTerminada a trilogia, percebe-se como foi um pouco falha e ambiciosa demais a ideia de transformar um curto livro em três longos filmes. Tramas arrastadas, plots desnecessários e até personagens que não precisavam sequer ser citados. A Batalha dos Cinco Exércitos compensa por seu terceiro ato bem estruturado e pela continuidade do bom uso dos efeitos. Como discorrido em meu texto (link abaixo), seu roteiro passaria um pouco longe de ser o responsável pelos verdadeiros méritos da obra.
Mas como é preciso é preciso lembrar que Peter Jackson nos levou de volta à Terra-Média sem que houvéssemos implorado de joelhos para que o fizesse, não há dúvidas de que, ainda que com seus diversos problemas, O Hobbit foi uma experiência interessante. Nos lembraremos de acompanhar aquela boa aventura de Bilbo no primeiro longa e a batalha final ficará em nossas cabeças por um tempo. Por estas e outras, ainda valeu pela experiência, PJ.
Critiquei o filme em http://bit.ly/1sjSWu5
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraSe foram doze minutos ou doze anos, não interessa. Se foram US$ 4 milhões ou 400, quem se importa? O que nos leva a assistir a um filme de Richard Linklater é a certeza de que, terminado o filme, vamos querer continuar vivendo em seus filmes pelo resto de nossas vidas. Espera, já fazemos isso.
Em meu blog, comentei sobre o filme. Segue o link para queles que se interessarem: http://bit.ly/12E7gXv
Ida
3.7 439Anna tem uma jornada bem trabalhada e suas descobertas são comentadas pontualmente pelos enquadramentos de Pawlikowski. Ainda assim (e, por favor, não é pelo ritmo do filme que digo isso) não consigo pensar que o plot sustenta seus 80 minutos. Tive a impressão que o filme sempre comentava demais aquilo que já víamos pelos olhares ou pelas ações de Anna, muito bem interpretada por Agata Trzebuchowska.
Não deixa de ser um bom filme.
Magia ao Luar
3.4 569 Assista AgoraFilme doce, agradável, suave e que traz Woody Allen em grande forma. Possui todas aquelas mesmas coisas que o cineasta raramente deixa de fora de seus filmes (o homem cético, a magia, o caso de romance pouco casual, etc) e é tão bonito como sua lindíssima fotografia.
Eu Ainda Estou Aqui
3.2 123Vi muita gente falando mal sem conhecer o contexto do filme, qual o problema de vocês? Não custa nada pesquisar um pouco. Como documentário com a proposta de narrar um "momento" da vida de um ator (o que o filme não é), pode ser que "I'm Still Here" tenha se saído mal. Mas como esta NÃO é a proposta dele, acho interessante usarmos mais o Google antes de sairmos analisando qualquer coisa.
Fahrenheit 451
4.2 419Em um filme que contrasta bastante com as demais obras de sua carreira, François Truffaut se mostra pouco cuidadoso ao trabalhar com o estabelecimento de uma distopia. É possível perceber como o cineasta deixa Fahrenheit 451 tão limitado ao drama vivido pelo protagonista que acaba abrindo mão de explorar a grandeza deixada pela obra de Ray Bradbury.
Segue o link para quem tiver o interesse de ler meu texto completo no meu blog. http://migre.me/mPFvR
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraNa Terra, é possível sentir a situação decadente e desesperadora na qual se encontra nosso planeta. A poeira é real, pode ser vista nas desesperadoras fumaças, nas brisas carregadas de sujeira ou ser ouvida na angustiante tosse de um dos netos de Cooper. No espaço, a beleza do desconhecido mistura-se à sensação de como um pequeno deslize pode levar por água abaixo toda uma missão que porá em um risco ainda maior a sobrevivência humana. As duas linhas se conectam, inteiram uma a outra e dão a sustância necessária para que o filme se desenvolva.
Fiz um texto maior em meu blog, segue o link para quem tiver o interesse. http://bit.ly/1zyI7vB
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraCom mais cara de curta-metragens do que historinhas pertencentes a um longa, são excelentes todas as seis partes da obra argentina. Szifron (cineasta muito promissor do cinema hermano) trabalha o roteiro de cada historinha de forma a deixa-las com um começo, meio e fim estabelecidos ao espectador. Neste aspecto, o cineasta não nos subestima, mas subverte estes valores em seus personagens e nas próprias tramas, que nem beiram o sensacional, o ultrapassam mesmo. Há de se destacar também como funciona a sequência escolhida para estes “curtas”, Szifron deixa o melhor para o final. O que não quer dizer que as outras não sejam boas, é difícil sair com a “melhor” claramente definida.
Critiquei o filme no meu blog. Segue o link para quem quiser ler.
http://www.desocupadonerd.com/2014/11/critica-relatos-selvagens.html
Alien 3
3.2 541 Assista AgoraVi pela primeira vez enquanto fazia uma maratona da franquia e havia achado o máximo. Esses dias, tendo reassistido a este injustiçado filme, percebi que a justiça foi feita da forma correta mesmo.
Alien³ tenta reutilizar muito do que aqueles que o precederam fizeram muito bem e peca ao não apresentar nada que agregue algo à franquia.
Depois que o Pornô Acaba
3.2 45Utiliza a mesma fórmula para todos os entrevistados e isso o torna um tanto limitado. No mais, é interessante.
O Bandido da Luz Vermelha
3.9 265 Assista AgoraO próprio filme não sabe quem é, de fato, o bandido da luz vermelha. A forma como são trabalhados o mistério, a tensão, os diferentes pontos de vista e o contexto marca o filme e o torna memorável.
O Juiz
3.8 783 Assista AgoraO Juiz é, provavelmente, um dos filmes mais indecisos que vi este ano. Provavelmente nada, com certeza. Sem saber se vai para o drama ou para a comédia, o longa dirigido por David Dobkin até apresenta bons momentos envolvendo os dois gêneros pelos quais o cineasta deve manter um apreço absurdo, mas peca ao superestimar seu plot principal, que deixa os 141 minutos de filme muito cansativos.
Minha crítica completa está em https://bitly.com/shorten/
Raul - O Início, o Fim e o Meio
4.1 707Um dos melhores documentários sobre música que eu já vi! Ah, música que nada, é sobre Raul Seixas, que por acaso fez música. Um mito.
Pink Floyd - The Wall
4.4 702A trilha por si só já é um absurdo à parte, o filme então é o resultado perfeito de uma "adaptação" cinematográfica de algo da banda.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraNão sei a religião do Léo ou a forma como as pessoas ao seu redor (com exceção de seus amigos mais próximos) enxergam a homossexualidade. É importante dizer que estas nem são as questões que o filme se propõe a abordar. Pra falar a verdade o filme nem é sobre a homossexualidade, é sobre algo muito maior. É sobre o amor.
Livre das amarras do babaca pseudo-moralismo, dos pastores bundões que condenam o amor entre duas pessoas e da escrotíssima homofobia, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é uma história de amor que ensina a qualquer outra por aí como fazer um filme do gênero.
Ainda que eu tenha dado nota máxima e favoritado, o filme não é uma das melhores obras às quais eu já assisti. Mas tem seu valor, seja ele histórico ou como resposta a essa sociedade homofóbica e panaca que é, de um modo geral, a mundial.
Se mereceu a indicação ao filme tupiniquim a brigar por uma vaga no Oscar? Sei lá, ninguém pode pautar demais uma obra só falando de quantas ou quais premiações ela ganhou. Isso é babaquice. Mas tem uma coisa que me deixou animadíssimo quando essa indicação saiu: como eu desejo ver ver a cara do MALAfaia quando ler uma notícia dessas.
Não vou dizer "chupa, Malafaia" porque não vejo o motivo de mandar alguém chupar. Isso é, de fato, uma ofensa para todo mundo? Então, a menos que ele seja masoquista, mando um "na sua cara, seu mala!".
Bom, acho que é isso.
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraAcabo de rever este grande filme. Além da estrutura sensacional, a obra impressiona pelo desenvolvimento de seus personagens e pelos diálogos.
Obs.: Todo mundo achando que Guardiões da Galáxia apresentou ao mundo aquela música "Hooked on a feeling". hahahah Só o Tarantino mesmo.
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraComo prometido, comentei sobre ele lá no meu blog. Para quem tiver a curiosidade...
http://bit.ly/X3YKP1
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraOlha, não é ruim, mas eu senti que teve muito dedo de produtor ali e, por isso, o tal do Wes Ball (bom diretor, por sinal) não pode ousar tanto quanto pedia a história. Possui uns elementos emprestados de obras como Lost, Nevoeiro, Cubo e até mesmo Jogos Vorazes, sabendo bem como mesclar isso tudo. Devo escrever mais no meu blog depois.
Eu Não Faço a Menor Ideia do que eu Tô …
3.0 803Com mais recursos, Matheus Souza continua com a mesma qualidade que o destacou em Apenas o Fim. Clarice e Rodrigo Pandolfo estão ótimos demais.
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista AgoraExcelente filme, eu tava só enrolando e enrolando até que finalmente ele saiu na Netflix e não me deixou com saída. Me diverti muito com as referências, a metalinguagem funciona bem e os personagens são ótimos! Quero ver novamente.
O Batedor de Carteiras
3.9 117"Você não acredita em nada?"
"Eu acreditei em Deus, Jeanne,...
por três minutos."
Manhattan
4.1 595 Assista AgoraRelações humanas e sua complexidade, creio que é disto que o filme se trata. Nesta proposta, Allen e Brickman escrevem um roteiro maravilhoso, com reviravoltas interessantes e um desenvolvimento admirável dos personagens ali apresentados. Conhecemos a personalidade neurótica e "perturbada" de Isaac logo nos primeiros minutos, quando Allen narra a empreitada de seu personagem ao tentar escrever um livro.
Impressiona também a eficientíssima fotografia de Gordon Willis, que grava, com beleza e suavidade, um dos planos mais marcantes da história do cinema estadunidense.