Senti falta de um maior desenvolvimento de alguns personagens? Senti, principalmente de Chew, R2D2, Leia, C-3PO e Phasma (GENTE, PHASMA!!!!!), mas Yoda me fez gargalhar tanto e só pelo fato de ter aparecido e batido na cabeça de Luke já me deixou feliz. As cenas de ação e batalhas foram magníficas, amei, me deixava inquieta na cadeira com meu sabre e X-Wing imaginários. Também amei por focarem nos conflitos internos dos personagens e diálogos reflexivos. Enfim, acho que só precisava mesmo ter dito que o filme consegue ser excepcional em muitos momentos e me surpreendeu positivamente, claro que há pontos fracos, mas prefiro focar que eu fiquei que nem criança feliz no cinema e isso já basta.
Acho que o filme nos dá essa visão para além daquele que sofre bullying, nos faz enxergar o comportamento do lado de lá que pratica, com todas as suas angústias e problemas, tratando de forma sutil, mas que consegue provocar sensações e questionamentos sobre essas situações. A base familiar é tão aconchegante que dá vontade de fazer parte da família, eles aprendem que a super proteção não será suficiente nesse mundo, é preciso deixar, às vezes, ele caminhar só e enfrentar também. Referências de Star Wars me ganharam e a parte lúdica ficou divertida. Chorei quando Auggie e diversos personagens passam amadurecer e acolher o que é diferente, fazendo com que o preconceito se transforme em respeito.
Jacob Tremblay já havia me conquistado, mas aqui reforçou ainda mais a admiração por esse pequeno.
Billy não se deixa envolver por medo de ser ignorado e desprezado, tem uma personalidade difícil, obsessiva e neurótica, e não sabe como lidar com a garota que ele sequestrou e que, pela primeira vez, não o despreza.
Cristina Ricci, a misteriosa Layla que se apaixona por Billy. Não tem como não pensar em síndrome de Estocolmo, mas não é o que o filme propõe e ao longo das cenas a personagem acaba se mostrando uma doce incógnita, um quebra cabeças que permanece sem uma peça até o fim e que cada um vai interpretar de uma forma. Para mim, a Layla tenta se encaixar naquela sala dançando, tem um olhar doce mas solitário, na mesa com os pais se diverte inventando estórias, quando ele a afasta, ela volta e puxa sua mão - o compreende tão bem por se sentir do mesmo jeito. Uma garota que viu no Billy o que ninguém conseguia e nem ele próprio enxergava, nos revelando um novo lado e nos cativando por essa 'dualidade' dele.
Diálogo na mesa e no carro, utilizando o ponto de vista de cada um em diversos ângulos. Layla dançando no boliche. Billy e Layla na cama/banheira. Cena de Billy e Scott Woods com o congelamento
Acho que tanto para bulímicas quanto para anoréxicas o período de jejum ou de restrição é uma grande batalha, na qual o desejo e busca pela "perfeição" acabam ganhando. Fica bem evidente que a maioria são garotas que muitas vezes se privam de relacionamentos por não saberem como lidar com o outro e pela baixa auto-estima (algumas até mantém relações intensas, virando uma grande montanha russa emocional). Como foi mostrado na história de algumas, a rejeição ou pressão familiar, competitividade, eventos traumáticos, transtornos de personalidade, ansiedade, humor e histórico de abuso físico ou sexual (...) assim como a influência da mídia que pode causar uma certa insatisfação corporal sim, podem ser fatores de riscos para o desenvolvimento do TA.
Notamos que algumas das garotas sabem da sua necessidade de buscar ajuda (e de estarem dispostas a receber ajuda), mas temem o que essa mudança corporal pode acabar custando a elas. Acompanhamos as recaídas e logo depois punições como o isolamento social, o uso de purgantes e a auto-mutilação que se tornam tão presentes no documentário. Vemos que no tratamento da anorexia um dos maiores problemas para equipe médica foi lidar exatamente com o maior medo das pacientes, o ganho de peso. Sendo assim, o número de abandonos são maiores, pois muitas não tem intenção de seguir o tratamento ganhando "assustadores" kg.
O doc aborda o funcionamento psíquico, os relacionamentos de cada uma delas e essa busca por ter o controle sobre o corpo e alimentação, já que não conseguem manter o controle em outras situações da sua vida.
Assisti esse filme inúmeras vezes na adolescência - de tão leve, te faz querer assistir umas 200 vezes. Cheio de encontros e desencontros, acompanhamos os amadurecimentos dos personagens e os altos e baixos da relação. Um filme que marcou a adolescência de muitos pois, como os personagens, as responsabilidades e as novidades dos relacionamentos, trabalhos, estudos estavam chegando, trazendo um mar de dúvidas e alguns medos. Mesmo contando com alguns clichês do gênero, ele te ganha pela ternura e pela leveza do bom humor de como os temas são tratados.
Um filme atemporal. É emocionante, poético, inesquecível! Nos propõe uma nova forma de se pensar, de como podemos transformar nossas vidas e a importância das nossas escolhas.
Vemos os jovens apáticos seguirem exatamente o que a sociedade espera deles. Em seguida nos apresentam a liberdade, nos inspirando a conquistar nossas paixões individuais, buscar nossos próprios objetivos, independente dos conceitos pré estabelecidos.
Chorei muito com o filme, é inevitável não pensar sobre o Mito da Caverna de Platão e não pensar na própria vida.
“Sonhamos com o amanhã e o amanhã não vem Sonhamos com a glória que não desejamos Sonhamos com um novo dia, quando este já chegou E fugimos da batalha, uma que deve ser enfrentada Mesmo assim dormimos Ouvimos a chamada, mas não escutamos Esperamos pelo futuro, quando não passa de planos. Sonhamos com a sabedoria da qual fugimos diariamente Oramos por um salvador quando a salvação esta nas nossas mãos. Mesmo assim dormimos, mesmo assim sonhamos, mesmo assim tememos, mesmo assim oramos, mesmo assim dormimos.”
mesmo sem mostrar explicitamente, tanto os diálogos como imaginar já nos provoca uma certa aflição. Toda a construção dos personagens e da abordagem de temas tão fortes como o dos que sofreram abusos sexuais quando crianças, as consequências na vida deles, e como o indivíduo lida através das defesas, nos mostra que cada um pode reagir de maneira diferente. É interessante observar como as relações familiares também fazem parte de como cada um lidou com isso, o Brian tentou se proteger do trauma não lembrando "conscientemente" e nem lidando com os sentimentos que deveria, deixando um buraco na vida dele que o próprio corpo mandava sinais. Já Neil tentava encontrar em seus clientes possíveis substitutos do treinador, do afeto que ele tinha e perdeu. Os diálogos na cena final ao som do sigur rós me faz chorar horrores.
O tema não traz grandes novidades, isso é fato e esse filme só se torna mais interessante quando você já é acostumado com o cinema francês ou pelo menos com os filmes de Honoré. A delicada movimentação da câmera, a fotografia e a trilha sonora melancólica presente principalmente na cena
de Otto cantando sobre seus sentimentos é incrível. Junie é uma personagem enigmática, complexa... tem sentimentos independentes, não se deixa levar pela emoção, a razão assume o lugar - talvez pela sua história passada, ela enxerga tudo com seu final, limite de duração e prefere partir antes que tudo se desmorone novamente sobre ela, é sua forma de proteção. Não conhecemos ninguém, nem mesmo as pessoas que amamos. - Otto
Primeira coisa: que olhar é esse de Bette Davis? Seus olhos hipnotizam e seu talento é indiscutível. Adorei como a narrativa foi se desenvolvendo com olhares diferentes dos personagens. E apesar de ser uma ponta, gostei de ver Marilyn Monroe que ainda era pouco conhecida ali.
Parece que foi ontem, um encontro no cinema com várias gerações orgulhosas cantando, vibrando e se emocionando com a banda... foi lindo! Impressionante como souberam condensar 20 anos de estrada em 109min com tanta intensidade!
Pelo cenário do filme acontecer na belle époque francesa, a casa de Léa supera minhas expectativas com o estilo Art Nouveau (que me deixou fascinada após estudar na faculdade) que é sem grandes exageros, mas completamente cheia de classe, fina, chique, como se vê nas cenas do quarto, os papéis de parede e na inspiração da natureza nas formas dos portões e grades. O que é interessante observar também é o contraste que acontece com o estilo Vitoriano na casa da mãe de Cheri, que é totalmente cheia de ornamentos/decorações, muito exagerado.
Enfim, é um prato cheio pra quem é fã do Art Nouveau, ou pra quem aprecia a arte em sua forma mais encantadora.
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Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraSenti falta de um maior desenvolvimento de alguns personagens? Senti, principalmente de Chew, R2D2, Leia, C-3PO e Phasma (GENTE, PHASMA!!!!!), mas Yoda me fez gargalhar tanto e só pelo fato de ter aparecido e batido na cabeça de Luke já me deixou feliz.
As cenas de ação e batalhas foram magníficas, amei, me deixava inquieta na cadeira com meu sabre e X-Wing imaginários. Também amei por focarem nos conflitos internos dos personagens e diálogos reflexivos.
Enfim, acho que só precisava mesmo ter dito que o filme consegue ser excepcional em muitos momentos e me surpreendeu positivamente, claro que há pontos fracos, mas prefiro focar que eu fiquei que nem criança feliz no cinema e isso já basta.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraSenti uma extrema vontade de acolher os personagens do filme.
Acho que o filme nos dá essa visão para além daquele que sofre bullying, nos faz enxergar o comportamento do lado de lá que pratica, com todas as suas angústias e problemas, tratando de forma sutil, mas que consegue provocar sensações e questionamentos sobre essas situações.
A base familiar é tão aconchegante que dá vontade de fazer parte da família, eles aprendem que a super proteção não será suficiente nesse mundo, é preciso deixar, às vezes, ele caminhar só e enfrentar também. Referências de Star Wars me ganharam e a parte lúdica ficou divertida. Chorei quando Auggie e diversos personagens passam amadurecer e acolher o que é diferente, fazendo com que o preconceito se transforme em respeito.
Jacob Tremblay já havia me conquistado, mas aqui reforçou ainda mais a admiração por esse pequeno.
Buffalo '66
4.1 302Realmente o filme parece simples, mas com o passar das cenas vemos a complexidade e intensidade dos personagens e isso me cativou até o final. *-*
Billy não se deixa envolver por medo de ser ignorado e desprezado, tem uma personalidade difícil, obsessiva e neurótica, e não sabe como lidar com a garota que ele sequestrou e que, pela primeira vez, não o despreza.
Cristina Ricci, a misteriosa Layla que se apaixona por Billy. Não tem como não pensar em síndrome de Estocolmo, mas não é o que o filme propõe e ao longo das cenas a personagem acaba se mostrando uma doce incógnita, um quebra cabeças que permanece sem uma peça até o fim e que cada um vai interpretar de uma forma. Para mim, a Layla tenta se encaixar naquela sala dançando, tem um olhar doce mas solitário, na mesa com os pais se diverte inventando estórias, quando ele a afasta, ela volta e puxa sua mão - o compreende tão bem por se sentir do mesmo jeito. Uma garota que viu no Billy o que ninguém conseguia e nem ele próprio enxergava, nos revelando um novo lado e nos cativando por essa 'dualidade' dele.
Curti:
Diálogo na mesa e no carro, utilizando o ponto de vista de cada um em diversos ângulos.
Layla dançando no boliche.
Billy e Layla na cama/banheira.
Cena de Billy e Scott Woods com o congelamento
Que final, ou melhor, que finais! AMEI!
Magra
3.9 33Acho que tanto para bulímicas quanto para anoréxicas o período de jejum ou de restrição é uma grande batalha, na qual o desejo e busca pela "perfeição" acabam ganhando. Fica bem evidente que a maioria são garotas que muitas vezes se privam de relacionamentos por não saberem como lidar com o outro e pela baixa auto-estima (algumas até mantém relações intensas, virando uma grande montanha russa emocional). Como foi mostrado na história de algumas, a rejeição ou pressão familiar, competitividade, eventos traumáticos, transtornos de personalidade, ansiedade, humor e histórico de abuso físico ou sexual (...) assim como a influência da mídia que pode causar uma certa insatisfação corporal sim, podem ser fatores de riscos para o desenvolvimento do TA.
Notamos que algumas das garotas sabem da sua necessidade de buscar ajuda (e de estarem dispostas a receber ajuda), mas temem o que essa mudança corporal pode acabar custando a elas. Acompanhamos as recaídas e logo depois punições como o isolamento social, o uso de purgantes e a auto-mutilação que se tornam tão presentes no documentário. Vemos que no tratamento da anorexia um dos maiores problemas para equipe médica foi lidar exatamente com o maior medo das pacientes, o ganho de peso. Sendo assim, o número de abandonos são maiores, pois muitas não tem intenção de seguir o tratamento ganhando "assustadores" kg.
O doc aborda o funcionamento psíquico, os relacionamentos de cada uma delas e essa busca por ter o controle sobre o corpo e alimentação, já que não conseguem manter o controle em outras situações da sua vida.
Louco Por Você
3.1 176 Assista AgoraAssisti esse filme inúmeras vezes na adolescência - de tão leve, te faz querer assistir umas 200 vezes.
Cheio de encontros e desencontros, acompanhamos os amadurecimentos dos personagens e os altos e baixos da relação.
Um filme que marcou a adolescência de muitos pois, como os personagens, as responsabilidades e as novidades dos relacionamentos, trabalhos, estudos estavam chegando, trazendo um mar de dúvidas e alguns medos. Mesmo contando com alguns clichês do gênero, ele te ganha pela ternura e pela leveza do bom humor de como os temas são tratados.
Al e o shampoo ♥ hahaha
Sociedade dos Poetas Mortos
4.3 2,3K Assista AgoraUm filme atemporal. É emocionante, poético, inesquecível! Nos propõe uma nova forma de se pensar, de como podemos transformar nossas vidas e a importância das nossas escolhas.
Vemos os jovens apáticos seguirem exatamente o que a sociedade espera deles. Em seguida nos apresentam a liberdade, nos inspirando a conquistar nossas paixões individuais, buscar nossos próprios objetivos, independente dos conceitos pré estabelecidos.
Chorei muito com o filme, é inevitável não pensar sobre o Mito da Caverna de Platão e não pensar na própria vida.
“Sonhamos com o amanhã e o amanhã não vem
Sonhamos com a glória que não desejamos
Sonhamos com um novo dia, quando este já chegou
E fugimos da batalha, uma que deve ser enfrentada
Mesmo assim dormimos
Ouvimos a chamada, mas não escutamos
Esperamos pelo futuro, quando não passa de planos.
Sonhamos com a sabedoria da qual fugimos diariamente
Oramos por um salvador quando a salvação esta nas nossas mãos.
Mesmo assim dormimos,
mesmo assim sonhamos,
mesmo assim tememos,
mesmo assim oramos,
mesmo assim dormimos.”
Mistérios da Carne
4.1 975Intenso, reflexivo e incômodo -
mesmo sem mostrar explicitamente, tanto os diálogos como imaginar já nos provoca uma certa aflição. Toda a construção dos personagens e da abordagem de temas tão fortes como o dos que sofreram abusos sexuais quando crianças, as consequências na vida deles, e como o indivíduo lida através das defesas, nos mostra que cada um pode reagir de maneira diferente. É interessante observar como as relações familiares também fazem parte de como cada um lidou com isso, o Brian tentou se proteger do trauma não lembrando "conscientemente" e nem lidando com os sentimentos que deveria, deixando um buraco na vida dele que o próprio corpo mandava sinais. Já Neil tentava encontrar em seus clientes possíveis substitutos do treinador, do afeto que ele tinha e perdeu. Os diálogos na cena final ao som do sigur rós me faz chorar horrores.
Anjos do Sol
4.0 409Pesado, nojento, tenso, triste e tão real...
o triste é saber que o filme pode até ser de 2006, mas tudo isso ainda acontece com inúmeras Marias e muitas vezes bem na nossa frente.
Tomates Verdes Fritos
4.2 1,3K Assista AgoraEsse filme emociona, envolve e ainda passa uma mensagem linda...sempre terei carinho por ele.
TOWANDA!
Aileen Wuornos: The Selling of a Serial Killer
3.7 23Passou pela milésima vez no Investigação Discovery Aileen Wuornos em "Dementes" \o/
Deadgirl
2.7 146quase não reconheci Candice - Caroline Forbes (The Vampire Diaries) hahah
Pearl Jam Twenty
4.6 188 Assista Agoradeu saudade...
Possessão
3.9 587a cena do metro...
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista Agoracampo de futebol...
Foo Fighters: Back and Forth
4.6 215 Assista Agoraisso resume:
♥
A Bela Junie
3.7 826O tema não traz grandes novidades, isso é fato e esse filme só se torna mais interessante quando você já é acostumado com o cinema francês ou pelo menos com os filmes de Honoré. A delicada movimentação da câmera, a fotografia e a trilha sonora melancólica presente principalmente na cena
de Otto cantando sobre seus sentimentos é incrível. Junie é uma personagem enigmática, complexa... tem sentimentos independentes, não se deixa levar pela emoção, a razão assume o lugar - talvez pela sua história passada, ela enxerga tudo com seu final, limite de duração e prefere partir antes que tudo se desmorone novamente sobre ela, é sua forma de proteção.
Não conhecemos ninguém, nem mesmo as pessoas que amamos. - Otto
A Malvada
4.4 660 Assista AgoraPrimeira coisa: que olhar é esse de Bette Davis? Seus olhos hipnotizam e seu talento é indiscutível. Adorei como a narrativa foi se desenvolvendo com olhares diferentes dos personagens. E apesar de ser uma ponta, gostei de ver Marilyn Monroe que ainda era pouco conhecida ali.
Ambição era o segundo nome de Anne Baxter hahah
"Apertem os cintos. Vai ser uma noite turbulenta."
Pearl Jam Twenty
4.6 188 Assista AgoraParece que foi ontem, um encontro no cinema com várias gerações orgulhosas cantando, vibrando e se emocionando com a banda... foi lindo!
Impressionante como souberam condensar 20 anos de estrada em 109min com tanta intensidade!
Chéri
3.2 152Me apaixonei com a fotografia e história. Recomendo pra quem gosta de arte e design.
Pelo cenário do filme acontecer na belle époque francesa, a casa de Léa supera minhas expectativas com o estilo Art Nouveau (que me deixou fascinada após estudar na faculdade) que é sem grandes exageros, mas completamente cheia de classe, fina, chique, como se vê nas cenas do quarto, os papéis de parede e na inspiração da natureza nas formas dos portões e grades. O que é interessante observar também é o contraste que acontece com o estilo Vitoriano na casa da mãe de Cheri, que é totalmente cheia de ornamentos/decorações, muito exagerado.
Enfim, é um prato cheio pra quem é fã do Art Nouveau, ou pra quem aprecia a arte em sua forma mais encantadora.