A terceira temporada foi bem menos ousada e movimentada do que as anteriores, porém, de certa maneira foi a que eu mais gostei até agora. Pudemos acompanhar as mudanças, erros, acertos e sobretudo vivências que transcorreram com ares de realismo. A imagem que eu tinha do Adam de ser um tanto weirdo e incômodo na primeira temporada se distanciou muito da temporada atual. Quando menos esperava, Adam se transformou em alguém peculiar de um modo atraente, interessante e com atitudes gentis e apreciáveis, apesar de já ter dado demonstrações meio chocantes dos aspectos negativos da sua personalidade. Jessa começou a temporada causando impacto com suas atitudes ácidas e inusitadas, mas foi perdendo o brilho com o decorrer dos episódios. Finalmente comecei a gostar da Shoshanna. Acho que acabei me acostumando e achando graça nas suas falas rápidas e imprevisíveis. Mas ela ainda não se tornou uma das minhas personagens favoritas. A Hannah continua sendo o ponto alto da série, como não poderia deixar de ser. As cenas dela na revista GQ foram uma das novidades mais divertidas da temporada. Já Marnie, apesar de extremamente bela, simpática e com boas virtudes ainda não consegue ser tão carismática e interessante. Ray é um dos melhores e mais sinceros personagens da série. O seu jeito prático e honesto de ver as coisas faz com que sua presença seja indispensável. Para mim, os melhores momentos foram:
As girls depois de terem tido uma discussão desagradável, sentadas começam a fazer os passos da coreografia de forma espontânea, como um gesto de conexão e afinidade natural entre elas, mesmo tendo personalidades dissonantes. Adam e Hannah em seus momentos carinhosos demonstrando tanta cumplicidade. Adam contando a Marnie sobre um caso amoroso que o fez sofrer e por fim perceber que quando se encontra alguém que se realmente conhece e há uma conexão verdadeira é algo perceptível e não há medo ou dor.
E a season finale deixou uma boa interrogação em relação às grandes mudanças que virão a seguir.
Adorei essa temporada. Quase todos os episódios tiveram ótimos momentos. E definitivamente o Barney protagonizou a maioria das cenas mais engraçadas e até mesmo algumas sensíveis. Para mim, os melhores momentos foram:
a Regra de Platina, o encontro de 2 minutos do Ted com a Stella, o ex-namorado de quando a Robin tinha 16 anos, o ator pornô com o nome do Ted, o Bro Code, a tatuagem de vadia, a escala da insanidade/beleza, a primeira vez do Barney e a procura pela garota que estava sabotando as conquistas do Barney.
Gostei das várias reviravoltas que aconteceram nessa temporada colocando os personagens em posições diferentes e inesperadas e revelando outras facetas deles. Estranhei um pouco a mudança repentina no comportamento da Hannah nos primeiros episódios. Ela passou a maior parte do tempo mostrando seu lado egoísta, intolerante e cheio de si. É impressionante como a Lena Dunham se entrega e se expõe em sua interpretação, transmitindo uma naturalidade e sinceridade que poucas vezes percebi numa atriz. A Shoshanna deixou de ser tão irritante e artificial
. O Adam e o Ray ganharam mais espaço e se tornaram ainda mais carismáticos e interessantes. Espero que o Elijah volte na terceira temporada com seus comentários afiados e seu jeito divertido.
Não gostei muito dos primeiros episódios, mas a partir da segunda metade da temporada fui fisgada pela série e comecei a acompanhar com bastante interesse. A Lena Dunham acertou em cheio como diretora, roteirista e protagonista. A Hannah, a Jessa e o Adam são os personagens mais peculiares e cativantes da série, já a Shoshanna destoa demais e parece sobrar entre as girls.
Acho que os melhores momentos dos personagens aconteceram durante os episódios em que estavam separados. Foi possível conhecer outros aspectos das personalidades deles, vê-los em situações diferentes e isso possibilitou interações divertidas com outros personagens. A curta parceria entre a Lily e o Barney foi bem bacana e inusitada. Outro ponto positivo da temporada foi ter tirado um pouco o foco da procura do Ted pela "The One", algo muito explorado na primeira temporada e por ele ter finalmente conseguido conquistar a Robin.
O começo da primeira temporada me fez lembrar levemente de Friends e reforçou ainda mais a minha empatia por seriados que apresentam situações divertidas e por vezes um pouco dramáticas que acontecem com jovens amigos. How I Met Your Mother consegue ter algumas singularidades, personagens carismáticos e um bom texto.
Nessa terceira temporada tiveram acontecimentos ainda mais surpreendentes do que nas anteriores. É fantástico perceber as mudanças e a evolução dos personagens e ver que a qualidade dos textos e das atuações se mantêm. E apesar de incômodo, chega a ser interessante ficar na expectativa angustiante de acompanhar a história e saber que pode acontecer alguma reviravolta e algum personagem favorito seu morrer.
O Schmidt que eu considerava um pouco irritante e artificial na primeira temporada melhorou muito e ficou mais divertido e carismático na segunda. Os flashbacks que mostram ele e o Nick na época da faculdade são hilários. No geral, os personagens conseguiram estabelecer suas personalidades e se entrosaram bem nessa temporada. A única coisa que me incomodou um pouco foi
o romance entre a Jess e o Nick. Esperava que fossem adiar um pouco para criar mais expectativa em torno deles. Mas de qualquer forma, foi bacana vê-los juntos.
, pois ele andava muito apagado e estava precisando mesmo de algum acontecimento importante para ficar em evidência. Alguns episódios foram bons, mas no geral foi morna, e até mesmo a season finale não deixou um gancho que produzisse muita expectativa para a próxima temporada.
Não gostei dos primeiros episódios, principalmente por ter estranhado a nova atriz interpretando a Lily. Mas com o decorrer dos episódios fica perceptível o quanto foi necessário terem avançado a idade da personagem para poder proporcionar novas situações e cenas mais interativas entre ela e os pais. Os atores adultos continuam excelentes e as tramas na maioria das vezes são boas. Gostei das novidades na Season Finale, acho que Modern Family está precisando mesmo dar uma sacudida para continuar mantendo o interesse.
A temporada começou morna, mas do meio para o fim voltou a ter um bom ritmo e apresentar acontecimentos interessantes. O penúltimo episódio foi fantástico, o nível de tensão e expectativa chegou às alturas.
A terceira temporada promete já que a segunda terminou em um ponto em que os principais personagens estão se dirigindo para lugares diferentes e com o futuro bem indefinido.
Gostei dessa temporada ainda mais do que da primeira. É impressionante como todos os atores, principalmente os adultos, são carismáticos e convincentes em seus papéis e a sintonia que demonstram em seus núcleos próprios e quando estão todos juntos. Os episódios geralmente abordam temas bacanas com os quais é possível se identificar facilmente. Sempre dou boas risadas e me comovo com as cenas mais sentimentais. Para mim, Modern Family é completa e impecável, reunindo todas as boas qualidades que uma série deve ter.
Game of Thrones é uma superprodução que sabe utilizar todos os recursos visuais a serviço da história, que por sinal possui tramas bem estruturadas e desenvolvidas em um ritmo adequado que permite a construção de personagens sólidos. O elenco é altamente competente e foi escalado sob medida. Há certas coisas que me impedem de gostar ainda mais da série como a grande quantidade de cenas apelativas e sanguinolentas. Mesmo que elas cumpram suas funções na história, acho que acabam desviando um pouco o foco do que é mais importante.
Smash começou promissor, mas do meio para o fim se perdeu um pouco e não empolgou. Boa parte da temporada me pareceu repetitiva e arrastada. Acho que os maiores acertos foram a escolha da Debra Messing, Jack Davenport e Christian Borle para os seus respectivos papéis e a amizade e parceria profissional crível e consistente entre o Tom e a Julia. Da season finale só gostei da cena final do musical, que ficou bem resolvida.
Uma das melhores séries de comédia. Gostei do formato com a inserção de entrevistas. Conseguiram manter a boa qualidade do início ao fim da temporada. Os personagens são ótimos, com exceção dos filhos da Claire e do Phil, e as situações e diálogos funcionam perfeitamente bem.
Adoro a Zooey Deschanel, mas não acho que ela seja o único atrativo da série. Gosto do Nick, do Schmidt e de ver as situações divertidas que surgem quando pessoas com personalidades peculiares vão morar juntas. De longe meu episódio favorito é o do casamento. Esperava mais episódios como esse. Acho que a série perdeu um bocado do fôlego na segunda metade, mas espero que a segunda temporada me surpreenda.
A quinta temporada foi uma das melhores, resgatou em parte o que eu gostava nas primeiras. Agora que os namoros e a maneira como eles afetam as amizades já não são mais novidade, voltaram a explorar os hobbies dos rapazes e as referências nerds. É bom ver os personagens evoluindo individualmente e em seus relacionamentos e todas as novas situações divertidas que essas coisas trazem, sem que percam as peculiaridades e pareça forçado. Finalmente todos os personagens atingiram o nível certo de entrosamento e as mulheres que antes não me agradavam muito, se consolidaram como ótimas integrantes do grupo. Gostei de terem ampliado a personalidade da Bernadette, mostrando seu lado mais sarcástico e forte. Tiveram tantos bons episódios, mas os mais memoráveis para mim foram os que tiveram a participação do Stephen Hawking e do Leonard Nimoy. Senti falta de mais cenas só com a Penny e o Sheldon e achei um pouco fraco o gancho que a season finale deixou.
Conseguiram produzir uma trama interessante e bem amarrada com a conexão entre contos de fadas e dar um bom andamento, apesar de vez ou outra algum segmento não convencer muito. A season finale deu um fecho razoável ao arco da história e deixou um gancho instigante para a nova temporada.
Essa foi a temporada mais fraca de todas. Não achei nenhum episódio realmente engraçado. Não gosto da Amy e da Priya, mas elas deram um rumo diferente para a trama, quebrando a monotonia. Acabei me acostumando com a Bernadette e até simpatizando com ela. Espero que na próxima temporada tragam de volta as referências nerds divertidas e dêem uma chacoalhada na série que infelizmente anda decaindo desde a terceira temporada.
Essa temporada não é tão boa quanto a segunda, mas tem alguns episódios ótimos. Adorei a participação do Stan Lee, o episódio do Senhor dos Anéis, os episódios em que o Sheldon e a Penny estão juntos sem os demais e o namoro da Penny com o Leonard. Apesar de não ter gostado da namorada do Howard, ajudou a dar uma modificada na dinâmica da série que realmente estava precisando de situações diferentes.
É ainda melhor do que a primeira temporada. A Penny ficou mais simpática depois que se integrou ao grupo e o Sheldon se consolidou como o personagem mais singular e divertido da série.
Há muito tempo não via uma série que me deixasse tão entretida e viciada. É muito bem escrita, os diálogos são ágeis, inteligentes e engraçados e as atuações são ótimas, com destaque para o Jim Parsons. Me identifico e me divirto muito com várias referências nerds.
Há adjetivos demais para qualificar positivamente uma minissérie como esta, que na minha opinião, preenche todos os requisitos para ser considerada excelente. Direção, roteiro, fotografia, figurino, trilha sonora, montagem e atuações impecáveis. É um deleite emocional e intelectual que enche os sentidos de puro encantamento, sutileza e intensidade. Há várias referências pop que conferem um ar contemporâneo, porém, os temas desenvolvidos são de caráter atemporal. Luiz Fernando Carvalho mais uma vez produziu um trabalho primoroso.
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Girls (3ª Temporada)
4.1 184A terceira temporada foi bem menos ousada e movimentada do que as anteriores, porém, de certa maneira foi a que eu mais gostei até agora. Pudemos acompanhar as mudanças, erros, acertos e sobretudo vivências que transcorreram com ares de realismo. A imagem que eu tinha do Adam de ser um tanto weirdo e incômodo na primeira temporada se distanciou muito da temporada atual. Quando menos esperava, Adam se transformou em alguém peculiar de um modo atraente, interessante e com atitudes gentis e apreciáveis, apesar de já ter dado demonstrações meio chocantes dos aspectos negativos da sua personalidade. Jessa começou a temporada causando impacto com suas atitudes ácidas e inusitadas, mas foi perdendo o brilho com o decorrer dos episódios. Finalmente comecei a gostar da Shoshanna. Acho que acabei me acostumando e achando graça nas suas falas rápidas e imprevisíveis. Mas ela ainda não se tornou uma das minhas personagens favoritas. A Hannah continua sendo o ponto alto da série, como não poderia deixar de ser. As cenas dela na revista GQ foram uma das novidades mais divertidas da temporada. Já Marnie, apesar de extremamente bela, simpática e com boas virtudes ainda não consegue ser tão carismática e interessante. Ray é um dos melhores e mais sinceros personagens da série. O seu jeito prático e honesto de ver as coisas faz com que sua presença seja indispensável. Para mim, os melhores momentos foram:
As girls depois de terem tido uma discussão desagradável, sentadas começam a fazer os passos da coreografia de forma espontânea, como um gesto de conexão e afinidade natural entre elas, mesmo tendo personalidades dissonantes. Adam e Hannah em seus momentos carinhosos demonstrando tanta cumplicidade. Adam contando a Marnie sobre um caso amoroso que o fez sofrer e por fim perceber que quando se encontra alguém que se realmente conhece e há uma conexão verdadeira é algo perceptível e não há medo ou dor.
Como Eu Conheci Sua Mãe (3ª Temporada)
4.5 269 Assista AgoraAdorei essa temporada. Quase todos os episódios tiveram ótimos momentos. E definitivamente o Barney protagonizou a maioria das cenas mais engraçadas e até mesmo algumas sensíveis. Para mim, os melhores momentos foram:
a Regra de Platina, o encontro de 2 minutos do Ted com a Stella, o ex-namorado de quando a Robin tinha 16 anos, o ator pornô com o nome do Ted, o Bro Code, a tatuagem de vadia, a escala da insanidade/beleza, a primeira vez do Barney e a procura pela garota que estava sabotando as conquistas do Barney.
Girls (2ª Temporada)
4.0 294Gostei das várias reviravoltas que aconteceram nessa temporada colocando os personagens em posições diferentes e inesperadas e revelando outras facetas deles. Estranhei um pouco a mudança repentina no comportamento da Hannah nos primeiros episódios. Ela passou a maior parte do tempo mostrando seu lado egoísta, intolerante e cheio de si. É impressionante como a Lena Dunham se entrega e se expõe em sua interpretação, transmitindo uma naturalidade e sinceridade que poucas vezes percebi numa atriz. A Shoshanna deixou de ser tão irritante e artificial
depois que começou a namorar o Ray
Girls (1ª Temporada)
4.1 315Não gostei muito dos primeiros episódios, mas a partir da segunda metade da temporada fui fisgada pela série e comecei a acompanhar com bastante interesse. A Lena Dunham acertou em cheio como diretora, roteirista e protagonista. A Hannah, a Jessa e o Adam são os personagens mais peculiares e cativantes da série, já a Shoshanna destoa demais e parece sobrar entre as girls.
Como Eu Conheci Sua Mãe (2ª Temporada)
4.5 366 Assista AgoraA segunda temporada começou muito bem, principalmente para o Marshall e a Lily.
Acho que os melhores momentos dos personagens aconteceram durante os episódios em que estavam separados. Foi possível conhecer outros aspectos das personalidades deles, vê-los em situações diferentes e isso possibilitou interações divertidas com outros personagens. A curta parceria entre a Lily e o Barney foi bem bacana e inusitada. Outro ponto positivo da temporada foi ter tirado um pouco o foco da procura do Ted pela "The One", algo muito explorado na primeira temporada e por ele ter finalmente conseguido conquistar a Robin.
Como Eu Conheci Sua Mãe (1ª Temporada)
4.5 784 Assista AgoraO começo da primeira temporada me fez lembrar levemente de Friends e reforçou ainda mais a minha empatia por seriados que apresentam situações divertidas e por vezes um pouco dramáticas que acontecem com jovens amigos. How I Met Your Mother consegue ter algumas singularidades, personagens carismáticos e um bom texto.
Game of Thrones (3ª Temporada)
4.6 1,8K Assista AgoraNessa terceira temporada tiveram acontecimentos ainda mais surpreendentes do que nas anteriores. É fantástico perceber as mudanças e a evolução dos personagens e ver que a qualidade dos textos e das atuações se mantêm. E apesar de incômodo, chega a ser interessante ficar na expectativa angustiante de acompanhar a história e saber que pode acontecer alguma reviravolta e algum personagem favorito seu morrer.
New Girl (2ª Temporada)
4.3 420O Schmidt que eu considerava um pouco irritante e artificial na primeira temporada melhorou muito e ficou mais divertido e carismático na segunda. Os flashbacks que mostram ele e o Nick na época da faculdade são hilários. No geral, os personagens conseguiram estabelecer suas personalidades e se entrosaram bem nessa temporada. A única coisa que me incomodou um pouco foi
o romance entre a Jess e o Nick. Esperava que fossem adiar um pouco para criar mais expectativa em torno deles. Mas de qualquer forma, foi bacana vê-los juntos.
Big Bang: A Teoria (6ª Temporada)
4.4 385 Assista AgoraTBBT continua sendo minha série favorita, mas perdeu força nessa sexta temporada. A melhor novidade foi
a nova namorada do Raj
Família Moderna (3ª Temporada)
4.5 233 Assista AgoraNão gostei dos primeiros episódios, principalmente por ter estranhado a nova atriz interpretando a Lily. Mas com o decorrer dos episódios fica perceptível o quanto foi necessário terem avançado a idade da personagem para poder proporcionar novas situações e cenas mais interativas entre ela e os pais. Os atores adultos continuam excelentes e as tramas na maioria das vezes são boas. Gostei das novidades na Season Finale, acho que Modern Family está precisando mesmo dar uma sacudida para continuar mantendo o interesse.
Game of Thrones (2ª Temporada)
4.6 1,6K Assista AgoraA temporada começou morna, mas do meio para o fim voltou a ter um bom ritmo e apresentar acontecimentos interessantes. O penúltimo episódio foi fantástico, o nível de tensão e expectativa chegou às alturas.
A terceira temporada promete já que a segunda terminou em um ponto em que os principais personagens estão se dirigindo para lugares diferentes e com o futuro bem indefinido.
Família Moderna (2ª Temporada)
4.5 233 Assista AgoraGostei dessa temporada ainda mais do que da primeira. É impressionante como todos os atores, principalmente os adultos, são carismáticos e convincentes em seus papéis e a sintonia que demonstram em seus núcleos próprios e quando estão todos juntos. Os episódios geralmente abordam temas bacanas com os quais é possível se identificar facilmente. Sempre dou boas risadas e me comovo com as cenas mais sentimentais. Para mim, Modern Family é completa e impecável, reunindo todas as boas qualidades que uma série deve ter.
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraGame of Thrones é uma superprodução que sabe utilizar todos os recursos visuais a serviço da história, que por sinal possui tramas bem estruturadas e desenvolvidas em um ritmo adequado que permite a construção de personagens sólidos. O elenco é altamente competente e foi escalado sob medida. Há certas coisas que me impedem de gostar ainda mais da série como a grande quantidade de cenas apelativas e sanguinolentas. Mesmo que elas cumpram suas funções na história, acho que acabam desviando um pouco o foco do que é mais importante.
Smash (1ª Temporada)
4.3 255Smash começou promissor, mas do meio para o fim se perdeu um pouco e não empolgou. Boa parte da temporada me pareceu repetitiva e arrastada. Acho que os maiores acertos foram a escolha da Debra Messing, Jack Davenport e Christian Borle para os seus respectivos papéis e a amizade e parceria profissional crível e consistente entre o Tom e a Julia. Da season finale só gostei da cena final do musical, que ficou bem resolvida.
Família Moderna (1ª Temporada)
4.5 519 Assista AgoraUma das melhores séries de comédia. Gostei do formato com a inserção de entrevistas. Conseguiram manter a boa qualidade do início ao fim da temporada. Os personagens são ótimos, com exceção dos filhos da Claire e do Phil, e as situações e diálogos funcionam perfeitamente bem.
New Girl (1ª Temporada)
4.2 755Adoro a Zooey Deschanel, mas não acho que ela seja o único atrativo da série. Gosto do Nick, do Schmidt e de ver as situações divertidas que surgem quando pessoas com personalidades peculiares vão morar juntas. De longe meu episódio favorito é o do casamento. Esperava mais episódios como esse. Acho que a série perdeu um bocado do fôlego na segunda metade, mas espero que a segunda temporada me surpreenda.
Big Bang: A Teoria (5ª Temporada)
4.4 415 Assista AgoraA quinta temporada foi uma das melhores, resgatou em parte o que eu gostava nas primeiras. Agora que os namoros e a maneira como eles afetam as amizades já não são mais novidade, voltaram a explorar os hobbies dos rapazes e as referências nerds. É bom ver os personagens evoluindo individualmente e em seus relacionamentos e todas as novas situações divertidas que essas coisas trazem, sem que percam as peculiaridades e pareça forçado. Finalmente todos os personagens atingiram o nível certo de entrosamento e as mulheres que antes não me agradavam muito, se consolidaram como ótimas integrantes do grupo.
Gostei de terem ampliado a personalidade da Bernadette, mostrando seu lado mais sarcástico e forte.
Tiveram tantos bons episódios, mas os mais memoráveis para mim foram os que tiveram a participação do Stephen Hawking e do Leonard Nimoy.
Senti falta de mais cenas só com a Penny e o Sheldon e achei um pouco fraco o gancho que a season finale deixou.
Era Uma Vez (1ª Temporada)
4.2 1,1KConseguiram produzir uma trama interessante e bem amarrada com a conexão entre contos de fadas e dar um bom andamento, apesar de vez ou outra algum segmento não convencer muito. A season finale deu um fecho razoável ao arco da história e deixou um gancho instigante para a nova temporada.
Big Bang: A Teoria (4ª Temporada)
4.4 418 Assista AgoraEssa foi a temporada mais fraca de todas. Não achei nenhum episódio realmente engraçado. Não gosto da Amy e da Priya, mas elas deram um rumo diferente para a trama, quebrando a monotonia. Acabei me acostumando com a Bernadette e até simpatizando com ela. Espero que na próxima temporada tragam de volta as referências nerds divertidas e dêem uma chacoalhada na série que infelizmente anda decaindo desde a terceira temporada.
Big Bang: A Teoria (3ª Temporada)
4.4 383 Assista AgoraEssa temporada não é tão boa quanto a segunda, mas tem alguns episódios ótimos. Adorei a participação do Stan Lee, o episódio do Senhor dos Anéis, os episódios em que o Sheldon e a Penny estão juntos sem os demais e o namoro da Penny com o Leonard. Apesar de não ter gostado da namorada do Howard, ajudou a dar uma modificada na dinâmica da série que realmente estava precisando de situações diferentes.
Big Bang: A Teoria (2ª Temporada)
4.4 362 Assista AgoraÉ ainda melhor do que a primeira temporada. A Penny ficou mais simpática depois que se integrou ao grupo e o Sheldon se consolidou como o personagem mais singular e divertido da série.
Big Bang: A Teoria (1ª Temporada)
4.4 774 Assista AgoraHá muito tempo não via uma série que me deixasse tão entretida e viciada. É muito bem escrita, os diálogos são ágeis, inteligentes e engraçados e as atuações são ótimas, com destaque para o Jim Parsons. Me identifico e me divirto muito com várias referências nerds.
Afinal, o que querem as Mulheres?
4.0 200Há adjetivos demais para qualificar positivamente uma minissérie como esta, que na minha opinião, preenche todos os requisitos para ser considerada excelente. Direção, roteiro, fotografia, figurino, trilha sonora, montagem e atuações impecáveis. É um deleite emocional e intelectual que enche os sentidos de puro encantamento, sutileza e intensidade. Há várias referências pop que conferem um ar contemporâneo, porém, os temas desenvolvidos são de caráter atemporal. Luiz Fernando Carvalho mais uma vez produziu um trabalho primoroso.