Acho uma estupidez a pessoa falar que não gostou de tal filme de terror porque não levou susto . Invocação do mal não me deu nenhum susto e achei um ótimo filme,porque eu gostei da estória da família com a casa mal assombrada ,ainda mais sendo baseado em fatos reais . Existem filmes de terror que não são pra dar susto em quem assiste ,mas sim pra contar uma estória de alguém que viveu casos paranormais .
Eu acho incrível esse mundo particular do Wes anderson . O filme apesar de ser americano se parece mais um filme europeu e isso é bom , o filme é bem acessível ao publico sem deixar de ser artístico,uma coisa que eu gostei muito também foi o fato do filme parecer um livro na tela,ele tem um tipo de narrativa incomum nos dias de hoje ,ele é bem original,se parece muito com filmes antigos e se você gosta de ler livros com esse tipo de estória vai gostar do filme . O humor dele é bem peculiar,não é uma comédia que a gente da gargalhadas altas,é uma comédia que a gente acaba dando um sorriso no canto da boca ou com os olhos ,por que o humor acontece de maneira bem sutil e sem apelar . Além de tudo é um filme completo ,tem drama,suspense,comédia ,romance ,violência no estilo Tarantino ,perseguição no gelo . o elenco é um dos melhores que eu já vi ,quem acompanha o cinema e conhece os atores vai identificar os caras ,por que tem muita gente famosa e prestigiada do cinema . Todos estão ótimos e se esforçam pra dar o melhor pro personagem mesmo quando a participação é pequena ,por que todos os personagens tem uma grande importância por mais que a participação seja curta . O personagem do Willem dafoe é um dos melhores ,apesar de ser vilão ele é engraçado e o que o tornar mais engraçado ainda é que ele faz as maldades nos momentos mais inesperados ,Adrien Brody arrasa como vilão desajeitado , o menino que faz o zero é uma revelação. O cenário é lindo,é triste saber que o hotel não existe,por que da vontade de se hospedar nele . A fotografia é um colírio para os olhos junto com a trilha sonora que acompanha perfeitamente o filme . É puro cinema esse filme e feito para cinéfilos .
Joss Whedon caiu no meu conceito com essa declaração .
O diretor foi categórico, mas também sincero ao responder a pergunta “o que você diria para a Warner Bros./DC para que eles se elevassem ao nível de vocês?”
R : Acho que jamais diria algo assim. Acredito que seria presunção demais da minha parte. Penso que ambos os estúdios têm diferentes objetivos, diferentes formas de tratarem o gênero dos super-heróis, tanto no ethos da coisa como na estética. Eles partem para um caminho mais sombrio e sério e às vezes isto funciona maravilhosamente bem. A Marvel, por oturo lado, tende a ser mais leve. Ambos [os estúdios] possuem filmes que adoro e ambos possuem filmes que eu acho meio… [Whedon fez cara de reprovação neste momento], incluindo coisas minhas aí. Não gostaria de vê-los fazer o que a Marvel faz. Gosto de vê-los fazendo a coisa certa. Quando se tem uma performance como a Heath Ledger, ou um ‘Batman Begins’, estas sim são coisas que te fisgam. Coisas que ninguém está fazendo e é disso que eu gosto. Quero que façam o que sabem fazer.
Caramba ,eu já sabia que ele era foda ,mas agora com essa declaração mostrou que nem todo nerd é infantil,por isso gosto dele e sempre acompanho os trabalhos dele,por que além dele ter talento tem bom senso também .
The zoeira never ends . Ja vejo gente criando rivalidade entre guardiões da galaxia e Os vingadores . Lembro que quando TDK estreio todo mundo amou,não via um comentário negativo,4 anos depois estreio Os vingadores a ai algumas dessas mesma pessoas mudaram de ideia começaram a aparecer haters pra falar mal de tdk e referencia Os vingadores . Agora acontece a mesma coisa só que entre os vingadores e Guardiões da galaxia ,pra falar bem de um tem que falar mal do outro ou fazer comparações .Sera qual vai ser o próximo ?
Cada um tem sua qualidade ,Guardiões da galaxia parece ser nostálgico e tem um jeito zoera de ser e não tem grandes pretensões ,Trilha sonora incrível e atuações maravilhosas,Chris pratt foi incrível ,agora a carreira dele decola ,mais um chris na Marvel ,Vin diesel em sue melhor papel,sempre achei ele uma ator muito fraco.
Acho que algumas pessoas não vão gostar por que o filme é muito criativo,tem uma palheta de cor muito colorida ,personagens surreais ,mas pra quem gosta de tudo isso é um prato cheio .
É tudo péssimo igual aos anteriores ,sem sentido ,sem roteiro,sem graça,piadas tosca,atuação ruim,as cenas de ação são legais mais por causa do exagero acabam ficando chato,acho que o Bay subestima o publico .
Aaron vai ter que mandar muito bem como mercúrio,apesar do visual do Evan Peters estar ridículo em comparação a do Aaron, alguns críticos até chegam a dizer que a cena principal de Evan em "X-Men: Dias de um Futuro Esquecido" é a melhor de todo o filme e é a grande surpresa
Eu acho que o vilão tem que ser poderoso,a impressão que eu tenho é que os vilões da Marvel não dão medo ,são muito fáceis de ser vencidos . A história tem que ser mais forte,o primeiro filme foi legal,mas o roteiro não foi o destaque e deixou a desejar,filmes de heróis também precisam de bons roteiros com uma história potente ,o único filme que eu vi isso da Marvel foi só o 2° capitão América. Eles tem que aproveitar bastante os irmãos gêmeos ,especialmente a feiticeira escarlate ,ela é mega poderosa e é muito interessante ,ao mesmo tempo que ela é uma heroína ela também é uma ameaça preste a explodir .
É o melhor da Marvel,alias nem parece ser um filme da Marvel . Ja considero o Cavaleiro das trevas da Marvel,vingadores é bom,mas não é um filme tão ambicioso quanto esse novo filme do capitão America . O humor não é forçado,as cenas de ação são bem boladas e rápida ,os diálogos são bons,é mais sério . Eu já estou acostumado com os filmes comédia pastelão da Marvel ,mas esse foi bem diferente .
Eu vi uma matéria chamada "Rio e São Paulo, duas arrogantes" Que fala sobre a arrogância do rio e de sampa,ja que as duas brigam e achei bem interessante ,por que essa birra que as duas tem é muito normal acontece entre nova York e los angeles .
A arrogância provinciana paulista A arrogância de São Paulo é uma arrogância provinciana. É a arrogância isolacionista, às vezes separatista, do self-made man que se basta e não precisa de mais ninguém. É a arrogância da província isolada que se virou sempre sozinha, habitada por uma gente dura que não contava com ajuda dos janotas da Corte. Por isso, São Paulo tende a olhar mais pra dentro do que pra fora. Basta ver os títulos provincianos de seus jornais: Folha de S.Paulo, Estado de S.Paulo, Diário de S.Paulo, etc. Basta ver alguns de seus canais de TV aberta onde todos os programas parecem ser sobre o estado, em sotaque paulista, com apresentadores apavorantes falando sobre crimes infindáveis — sempre cometidos em São Paulo, sem o menor esforço de cobrir, noticiar ou se comunicar com o resto do país. (Eu, carioca, me sentia um intruso só de estar assistindo.) Um movimento anti-imigrantista como o “São Paulo para os paulistas”, nostálgico por um passado de paulistanidade imaculada que nunca existiu, só poderia nascer em uma terra de cultura provinciana, isolacionista e autossuficiente como São Paulo.
A arrogância imperial carioca Já a arrogância do Rio de Janeiro é uma arrogância imperial. É a arrogância do príncipe, do nobre, do playboy. É a arrogância de quem se vê como o exemplo, como o criador de tendências, como o infuenciador de costumes. É a arrogância de quem tem orgulho não do que FEZ, mas do que É. (O Rio tem muitos feitos científicos, empresariais, industriais, mas orgulhar-se deles não faz parte da cultura local.) A arrogância carioca tem origem em ser uma cidade europeia e imperial, capital do Império Português e, depois, do Brasil, porto de entrada do continente, cidade brasileira mais conhecida no mundo, blá blá blá. Enquanto ninguém olhou para São Paulo durante os 400 anos em que se viraram sozinhos, o carioca se deleitava na atenção de ter todos os olhos do Império sobre si, de se sentir ditando a moda, as gírias, os costumes de todo o Brasil. Um movimento “Rio de Janeiro para os cariocas” seria completamente inconcebível — não porque o carioca é mais bonzinho que o paulista, mas porque a própria identidade cultural carioca depende desse olhar do outro. (Escuto falar em “Rio para cariocas” e a primeira coisa que penso é na cidade antes da chegada de Dom João em 1808. Quem quer voltar pra lá? Parte da arrogância imperial do Rio é pensar em si mesmo como um dom para a humanidade. “O Rio é do mundo!”, etc.)
Não é coincidência que, enquanto os principais jornais paulistas se voltam para dentro, os cariocas se voltam para fora: O Dia, Jornal do Brasil, O Globo. Esses títulos, bolados em épocas distantes, são reflexos de aspirações culturais profundas e reveladoras, cujos efeitos continuam sendo sentidos até hoje. Enquanto algumas emissoras de TV aberta se voltavam quase que exclusivamente para São Paulo, a Rede Globo se voltou sempre para fora. Perfeito exemplo da arrogância imperial carioca, a Globo unificou o país como poucas outras instituições da segunda metade do século XX, mas fez isso exportando as gírias e os costumes, o jeito e a moda dos cariocas. (Somente há pouco tempo, a Globo começou a ambientar novelas, gravar alguns telejornais nacionais e filmar o Jô, entre outros, em São Paulo, e foi uma mudança impactante, coisa de sair no jornal.)
Rio e São Paulo, hoje :
Essas tendências históricas que moldam a nossa identidade não têm necessariamente nada a ver (aliás, quase nunca) com o mundo atual. A provinciana São Paulo de 2012 é uma cidade muito mais cosmopolita do que o imperial Rio de Janeiro. Na heterogênea Sampa, eu vejo tribos e subculturas. Já no homogêneo Rio, todos parecem ser da mesma tribo, com pequenas diferenças entre subúrbio e zona sul ou morro e asfalto. Pequenas mesmo: em São Paulo, dá pra saber o bairro de uma pessoa só pelo sotaque; no Rio, morro e asfalto fazem questão de usar as mesmas gírias. Hoje, as pessoas vão para São Paulo para ser aquilo que querem ser, punks, barbies ou hipsters. Quando vão pro Rio, é porque querem ser cariocas. Não é à toa que São Paulo tem a Liberdade e o Bixiga, e o Rio não tem, nem nunca teve, nenhuma comunidade étnica. (O mais próximo disso, como não poderia deixar de ser, é o Pequeno Portugal, mas é um bairro de Niterói, fundado em uma época quando o outro lado da baía era muito mais distante do que hoje.) São Paulo é uma mescla de cultura e sotaques que contam sua história e definem sua identidade. Se os paulistas deixam cair o “s” plural mais do que a maioria dos brasileiros é provavelmente por causa da forte influência italiano, com seus plurais sem “s”. Já o Rio é a mais lusitana das cidades brasileiras, ex-capital do Império Português, completamente impermeável a qualquer influência externa de peso, e a que fala o português mais próximo da matriz, chiados e tudo. (Não que isso queira dizer que seja o melhor português, o mais bem falado, etc, mas é, com certeza, ao lado de alguns outros, como o paraense, o português que se mostrou menos suscetível a todas as influências locais e nativas que foram gradualmente distanciando a língua brasileira da lusitana.) São Paulo já não é mais provinciana e nem autossuficiente (o que seria de São Paulo sem o resto do Brasil?), mas essa identidade ainda molda a visão que a cidade tem de si mesmo e, às vezes, explode em movimentos como “São Paulo para os Paulistas”. O Rio de Janeiro não é mais imperial, e nem dita mais as modas e as gírias do Brasil, mas continua sendo o porto de entrada no país, sua cidade mais famosa e futura anfitriã dos Jogos Olímpicos. (Moro em Copacabana e gosto de brincar com os amigos paulistas: “meu BAIRRO é mais conhecido do que sua cidade, mermão!”) De certo modo, hoje tudo se inverteu: o Rio, quanto mais vai se tornando uma cidade portuguesa provinciana, mais sente a necessidade de ostentar sua antiga arrogância imperial; São Paulo, quanto mais imigrantes recebe e quanto mais cosmopolita se torna, mais sente a necessidade de preservar sua arrogância provinciana autossuficiente.
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraAcho uma estupidez a pessoa falar que não gostou de tal filme de terror porque não levou susto .
Invocação do mal não me deu nenhum susto e achei um ótimo filme,porque eu gostei da estória da família com a casa mal assombrada ,ainda mais sendo baseado em fatos reais .
Existem filmes de terror que não são pra dar susto em quem assiste ,mas sim pra contar uma estória de alguém que viveu casos paranormais .
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraLéa Seydoux vai ser a nova Bond Girl ,esse James Bond gosta de uma francesa .
Se Eu Ficar
3.5 1,9K Assista AgoraChole é boa atriz quando se trata de comédia,por que drama ela não se sai bem .
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KEu acho incrível esse mundo particular do Wes anderson .
O filme apesar de ser americano se parece mais um filme europeu e isso é bom , o filme é bem acessível ao publico sem deixar de ser artístico,uma coisa que eu gostei muito também foi o fato do filme parecer um livro na tela,ele tem um tipo de narrativa incomum nos dias de hoje ,ele é bem original,se parece muito com filmes antigos e se você gosta de ler livros com esse tipo de estória vai gostar do filme .
O humor dele é bem peculiar,não é uma comédia que a gente da gargalhadas altas,é uma comédia que a gente acaba dando um sorriso no canto da boca ou com os olhos ,por que o humor acontece de maneira bem sutil e sem apelar .
Além de tudo é um filme completo ,tem drama,suspense,comédia ,romance ,violência no estilo Tarantino ,perseguição no gelo .
o elenco é um dos melhores que eu já vi ,quem acompanha o cinema e conhece os atores vai identificar os caras ,por que tem muita gente famosa e prestigiada do cinema .
Todos estão ótimos e se esforçam pra dar o melhor pro personagem mesmo quando a participação é pequena ,por que todos os personagens tem uma grande importância por mais que a participação seja curta .
O personagem do Willem dafoe é um dos melhores ,apesar de ser vilão ele é engraçado e o que o tornar mais engraçado ainda é que ele faz as maldades nos momentos mais inesperados ,Adrien Brody arrasa como vilão desajeitado , o menino que faz o zero é uma revelação.
O cenário é lindo,é triste saber que o hotel não existe,por que da vontade de se hospedar nele . A fotografia é um colírio para os olhos junto com a trilha sonora que acompanha perfeitamente o filme .
É puro cinema esse filme e feito para cinéfilos .
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraJoss Whedon caiu no meu conceito com essa declaração .
O diretor foi categórico, mas também sincero ao responder a pergunta “o que você diria para a Warner Bros./DC para que eles se elevassem ao nível de vocês?”
R : Acho que jamais diria algo assim. Acredito que seria presunção demais da minha parte. Penso que ambos os estúdios têm diferentes objetivos, diferentes formas de tratarem o gênero dos super-heróis, tanto no ethos da coisa como na estética. Eles partem para um caminho mais sombrio e sério e às vezes isto funciona maravilhosamente bem. A Marvel, por oturo lado, tende a ser mais leve. Ambos [os estúdios] possuem filmes que adoro e ambos possuem filmes que eu acho meio… [Whedon fez cara de reprovação neste momento], incluindo coisas minhas aí. Não gostaria de vê-los fazer o que a Marvel faz. Gosto de vê-los fazendo a coisa certa. Quando se tem uma performance como a Heath Ledger, ou um ‘Batman Begins’, estas sim são coisas que te fisgam. Coisas que ninguém está fazendo e é disso que eu gosto. Quero que façam o que sabem fazer.
Caramba ,eu já sabia que ele era foda ,mas agora com essa declaração mostrou que nem todo nerd é infantil,por isso gosto dele e sempre acompanho os trabalhos dele,por que além dele ter talento tem bom senso também .
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraThe zoeira never ends .
Ja vejo gente criando rivalidade entre guardiões da galaxia e Os vingadores .
Lembro que quando TDK estreio todo mundo amou,não via um comentário negativo,4 anos depois estreio Os vingadores a ai algumas dessas mesma pessoas mudaram de ideia começaram a aparecer haters pra falar mal de tdk e referencia Os vingadores .
Agora acontece a mesma coisa só que entre os vingadores e Guardiões da galaxia ,pra falar bem de um tem que falar mal do outro ou fazer comparações .Sera qual vai ser o próximo ?
Cada um tem sua qualidade ,Guardiões da galaxia parece ser nostálgico e tem um jeito zoera de ser e não tem grandes pretensões ,Trilha sonora incrível e atuações maravilhosas,Chris pratt foi incrível ,agora a carreira dele decola ,mais um chris na Marvel ,Vin diesel em sue melhor papel,sempre achei ele uma ator muito fraco.
Acho que algumas pessoas não vão gostar por que o filme é muito criativo,tem uma palheta de cor muito colorida ,personagens surreais ,mas pra quem gosta de tudo isso é um prato cheio .
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista AgoraÉ tudo péssimo igual aos anteriores ,sem sentido ,sem roteiro,sem graça,piadas tosca,atuação ruim,as cenas de ação são legais mais por causa do exagero acabam ficando chato,acho que o Bay subestima o publico .
Martha Marcy May Marlene
3.4 268Bem fraco mas a Olsen da um show .
Hércules
3.0 789 Assista AgoraSem expectativas pra esse filme ,não gostei do trailer,não gostei dos atores ,mas vou assistir pra ver como é .
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraAi quando você pensa que o Aaron ta engatando sua carreira com Godzilla e Os vingadores ele da um fora desse entrando nesse filme.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraAaron vai ter que mandar muito bem como mercúrio,apesar do visual do Evan Peters estar ridículo em comparação a do Aaron, alguns críticos até chegam a dizer que a cena principal de Evan em "X-Men: Dias de um Futuro Esquecido" é a melhor de todo o filme e é a grande surpresa
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraImagina o tamanho do coco dele,só o coco ja acaba com um prédio por que ele é muito grande .
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraEu acho que o vilão tem que ser poderoso,a impressão que eu tenho é que os vilões da Marvel não dão medo ,são muito fáceis de ser vencidos .
A história tem que ser mais forte,o primeiro filme foi legal,mas o roteiro não foi o destaque e deixou a desejar,filmes de heróis também precisam de bons roteiros com uma história potente ,o único filme que eu vi isso da Marvel foi só o 2° capitão América.
Eles tem que aproveitar bastante os irmãos gêmeos ,especialmente a feiticeira escarlate ,ela é mega poderosa e é muito interessante ,ao mesmo tempo que ela é uma heroína ela também é uma ameaça preste a explodir .
Capitão América 2: O Soldado Invernal
4.0 2,6K Assista AgoraÉ o melhor da Marvel,alias nem parece ser um filme da Marvel .
Ja considero o Cavaleiro das trevas da Marvel,vingadores é bom,mas não é um filme tão ambicioso quanto esse novo filme do capitão America .
O humor não é forçado,as cenas de ação são bem boladas e rápida ,os diálogos são bons,é mais sério .
Eu já estou acostumado com os filmes comédia pastelão da Marvel ,mas esse foi bem diferente .
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraA cena da praia <3
As Namoradas do Papai
2.7 509O melhor filme delas
Hannah Montana: O Filme
2.9 540 Assista AgoraMelhor que a série ,é um filme bom pra criança .
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraArte
As Aventuras de Pi
3.9 4,4Ksurpreendente,essa é a palavra que define esse filme .
Um Dia de Cão
4.2 733 Assista AgoraNão tem como não ri,era pra ser um assalto rápido e acabou se tornando um evento de televisão, a cara de desespero do Al pacino é a melhor .
Rio, Eu Te Amo
2.5 481 Assista AgoraEu vi uma matéria chamada "Rio e São Paulo, duas arrogantes"
Que fala sobre a arrogância do rio e de sampa,ja que as duas brigam e achei bem interessante ,por que essa birra que as duas tem é muito normal acontece entre nova York e los angeles .
A arrogância provinciana paulista
A arrogância de São Paulo é uma arrogância provinciana. É a arrogância isolacionista, às vezes separatista, do self-made man que se basta e não precisa de mais ninguém. É a arrogância da província isolada que se virou sempre sozinha, habitada por uma gente dura que não contava com ajuda dos janotas da Corte.
Por isso, São Paulo tende a olhar mais pra dentro do que pra fora.
Basta ver os títulos provincianos de seus jornais: Folha de S.Paulo, Estado de S.Paulo, Diário de S.Paulo, etc.
Basta ver alguns de seus canais de TV aberta onde todos os programas parecem ser sobre o estado, em sotaque paulista, com apresentadores apavorantes falando sobre crimes infindáveis — sempre cometidos em São Paulo, sem o menor esforço de cobrir, noticiar ou se comunicar com o resto do país. (Eu, carioca, me sentia um intruso só de estar assistindo.)
Um movimento anti-imigrantista como o “São Paulo para os paulistas”, nostálgico por um passado de paulistanidade imaculada que nunca existiu, só poderia nascer em uma terra de cultura provinciana, isolacionista e autossuficiente como São Paulo.
A arrogância imperial carioca
Já a arrogância do Rio de Janeiro é uma arrogância imperial. É a arrogância do príncipe, do nobre, do playboy. É a arrogância de quem se vê como o exemplo, como o criador de tendências, como o infuenciador de costumes. É a arrogância de quem tem orgulho não do que FEZ, mas do que É. (O Rio tem muitos feitos científicos, empresariais, industriais, mas orgulhar-se deles não faz parte da cultura local.)
A arrogância carioca tem origem em ser uma cidade europeia e imperial, capital do Império Português e, depois, do Brasil, porto de entrada do continente, cidade brasileira mais conhecida no mundo, blá blá blá. Enquanto ninguém olhou para São Paulo durante os 400 anos em que se viraram sozinhos, o carioca se deleitava na atenção de ter todos os olhos do Império sobre si, de se sentir ditando a moda, as gírias, os costumes de todo o Brasil.
Um movimento “Rio de Janeiro para os cariocas” seria completamente inconcebível — não porque o carioca é mais bonzinho que o paulista, mas porque a própria identidade cultural carioca depende desse olhar do outro. (Escuto falar em “Rio para cariocas” e a primeira coisa que penso é na cidade antes da chegada de Dom João em 1808. Quem quer voltar pra lá? Parte da arrogância imperial do Rio é pensar em si mesmo como um dom para a humanidade. “O Rio é do mundo!”, etc.)
Não é coincidência que, enquanto os principais jornais paulistas se voltam para dentro, os cariocas se voltam para fora: O Dia, Jornal do Brasil, O Globo. Esses títulos, bolados em épocas distantes, são reflexos de aspirações culturais profundas e reveladoras, cujos efeitos continuam sendo sentidos até hoje.
Enquanto algumas emissoras de TV aberta se voltavam quase que exclusivamente para São Paulo, a Rede Globo se voltou sempre para fora. Perfeito exemplo da arrogância imperial carioca, a Globo unificou o país como poucas outras instituições da segunda metade do século XX, mas fez isso exportando as gírias e os costumes, o jeito e a moda dos cariocas. (Somente há pouco tempo, a Globo começou a ambientar novelas, gravar alguns telejornais nacionais e filmar o Jô, entre outros, em São Paulo, e foi uma mudança impactante, coisa de sair no jornal.)
Rio e São Paulo, hoje :
Essas tendências históricas que moldam a nossa identidade não têm necessariamente nada a ver (aliás, quase nunca) com o mundo atual.
A provinciana São Paulo de 2012 é uma cidade muito mais cosmopolita do que o imperial Rio de Janeiro. Na heterogênea Sampa, eu vejo tribos e subculturas. Já no homogêneo Rio, todos parecem ser da mesma tribo, com pequenas diferenças entre subúrbio e zona sul ou morro e asfalto. Pequenas mesmo: em São Paulo, dá pra saber o bairro de uma pessoa só pelo sotaque; no Rio, morro e asfalto fazem questão de usar as mesmas gírias.
Hoje, as pessoas vão para São Paulo para ser aquilo que querem ser, punks, barbies ou hipsters. Quando vão pro Rio, é porque querem ser cariocas.
Não é à toa que São Paulo tem a Liberdade e o Bixiga, e o Rio não tem, nem nunca teve, nenhuma comunidade étnica. (O mais próximo disso, como não poderia deixar de ser, é o Pequeno Portugal, mas é um bairro de Niterói, fundado em uma época quando o outro lado da baía era muito mais distante do que hoje.)
São Paulo é uma mescla de cultura e sotaques que contam sua história e definem sua identidade. Se os paulistas deixam cair o “s” plural mais do que a maioria dos brasileiros é provavelmente por causa da forte influência italiano, com seus plurais sem “s”.
Já o Rio é a mais lusitana das cidades brasileiras, ex-capital do Império Português, completamente impermeável a qualquer influência externa de peso, e a que fala o português mais próximo da matriz, chiados e tudo. (Não que isso queira dizer que seja o melhor português, o mais bem falado, etc, mas é, com certeza, ao lado de alguns outros, como o paraense, o português que se mostrou menos suscetível a todas as influências locais e nativas que foram gradualmente distanciando a língua brasileira da lusitana.)
São Paulo já não é mais provinciana e nem autossuficiente (o que seria de São Paulo sem o resto do Brasil?), mas essa identidade ainda molda a visão que a cidade tem de si mesmo e, às vezes, explode em movimentos como “São Paulo para os Paulistas”.
O Rio de Janeiro não é mais imperial, e nem dita mais as modas e as gírias do Brasil, mas continua sendo o porto de entrada no país, sua cidade mais famosa e futura anfitriã dos Jogos Olímpicos. (Moro em Copacabana e gosto de brincar com os amigos paulistas: “meu BAIRRO é mais conhecido do que sua cidade, mermão!”)
De certo modo, hoje tudo se inverteu: o Rio, quanto mais vai se tornando uma cidade portuguesa provinciana, mais sente a necessidade de ostentar sua antiga arrogância imperial; São Paulo, quanto mais imigrantes recebe e quanto mais cosmopolita se torna, mais sente a necessidade de preservar sua arrogância provinciana autossuficiente.
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