Nessa viagem eles deverão: avaliar sua amizade, o quanto vale um amor, decidir o que realmente quer, e aprender que não importa quem você ama, esse amor pode ser um sentimento tão verdadeiro e leal, que mesmo que o outro o negue, é essencial respeitá-lo. A dúvida inicial sobre a viagem parece lógica e ao mesmo tempo insensível. O que fazer? Se foi certo ou errado, cada um deve ter sua opinião, mas sem essa viagem eles não teriam passando por situações que os fizeram pensar, compreender, e amadurecer. O desfecho traz uma dor, e a certeza de que precisamos nos aproximar e cuidar de quem gostamos ou amamos, a vida é curta, e é fundamental aproveitá-la ao lado dessas pessoas especiais. Um ótimo filme. E que trilha sensacional.
Não lembro de ter visto esse filme, provavelmente passou um milhão de vezes na sessão da tarde. Com isso, decidi: verei toda a franquia desse personagem. O primeiro filme de Rocky é sensacional. Tem um inicio mediano, mas quando conhecemos um pouco o "Garanhão Italiano", vamos gostando muito do personagem, e de sua determinação em conseguir um ótimo desempenho na luta contra o campeão. Além disso, a trilha sonora é espetacular, e o tema é clássico. Agora, a minha surpresa: Rocky de 76, ganhou o Oscar de Melhor Filme. Também levou a estatueta de Melhor Diretor e Melhor Edição. Além das Indicações em: Roteiro, que é do Stallone - soube que ele só venderia se aceitassem ele como o ator no filme. Ator para Stallone; Ator Coadjuvante; Atriz; Canção e Som.
Primeiro Meryl Streep. A grande diva do cinema, eu adoro essa atriz, aqui fazendo o papel da dona de casa, que deseja realizar seus sonhos a tanto tempo guardados na gaveta. Ao conhecer Robert ela finalmente entende o conceito de amor. Ele, Clint Eastwood, sou fã desse cara. Um grande ator e diretor, fazendo o solitário e carismático fotógrafo, que tem receio de se envolver com uma mulher casada, e que pode no final significar algo revelador em sua vida. Não tem como não se encantar com esse casal, e torcer para que fiquem juntos. E digo mais, a cena do semáforo é de partir o coração. Linda!
Esperava com ela, a cada momento a carta, que nunca chegou. E o retorno do amado que nunca voltará. Veronika me conquistou, e junto com ela tive esperança de Boris surgir naquele trem. Uma pena. Ótimo filme.
Certo. Esse é o pior filme da franquia Duro de Matar. Cenas absurdas, não curti a história, e desse vez metem mais um filho do John. Agora, ele vai ter que se entender com o mais velho. Gente, cadê a simplicidade, carisma, a empolgação que eu senti com os primeiros filmes? E esse ainda me vem com um subtítulo a lá 007, "Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer". Pô! Duro de Matar tem um legado. Eu adoro o primeiro e o segundo, o terceiro é legal, cheguei até a curtir o quarto. E saibam que vai ter o seis. Aff! Saudades de um McClane de regatinha, descalço, e soltando uns "Yippee Ki Yay Motherfucker" que faziam sentido.
Adorei Dakota Fanning no papel de Tessa, uma jovem que sabe que não tem muito tempo, e que deseja realizar uma série de coisas antes de partir. Ela conhece Adam, um rapaz que se sente responsável em cuidar da mãe desde a morte do pai, deixando de lado o seu futuro. Eles se envolvem, e Adam teme pelas consequências dessa relação. Ela se vai, e ele ficará. Ele diz "Vai doer", ela diz "Já dói". Um apoiará o outro. Tessa terá momentos animados, em que ela dirá a todos que não devem se abater, e que devem seguir em frente: a faculdade de Adam, o bebê de Zoey, um emprego e uma nova parceira para o pai. E lógico, ele terá os dias ruins: reações da doença, a tristeza de partir, e de não poder realizar tudo o que deseja, uma lista que aumenta a cada dia. As cenas no final - onde Dakota aparece com os cabelos longos - e que se realizarão apenas em sua imaginação, me deixaram triste. Um belíssimo filme. Adorei o elenco, a fotografia, a trilha sonora. Chorei!
Apesar de não ter me apegado ao personagem principal Oskar, eu curti a jornada dele em busca de algo que o mantivesse próximo a lembrança de seu pai. Um jovenzinho chatinho e muito inteligente, que amava o pai, e era distante da mãe. Até que ocorreu o ataque em 11/09, e com isso seu mundo particular - centrado na figura paterna - também desaba.
Ele tenta desvendar um mistério: uma chave. O que ela abre? E como pista apenas um nome: Black. E agora? A jornada de Oskar começa ai. Eu gostei da participação de Tom Hanks como o pai dedicado, que trabalhava como joalheiro, mas que sonhava em ser cientista. E amei a Sandra Bullock como a mãe, que não tem a mesma ligação que o pai com o filho, mas que não deixa de amá-lo com a mesma força e carinho. Ela me fez chorar numa certa parte do filme. Bem, eu gostei. Não está entre os meus favoritos, mas é um ótimo filme, mostrando o drama de um garoto que perdeu um ente querido naquele inesquecível ataque terrorista que tirou a vida de tanta gente, e deixou uma profunda cicatriz em toda uma nação.
"Onde esteve este tempo todo?" - Özgür diz a Deniz. Tem como não se emocionar com o reencontro desses dois?! Achei lindo demais. E o final, loucamente torcendo pra eles ficarem juntos, mas compreendendo o momento trágico. Que lindo quando aparece ela dando um beijo nele e dizendo "Estou aqui meu amor. Vai ficar melhor". E a canção dando o Adeus, putz demais. E ele no final podendo recomeçar a vida de forma completa por causa dela. E passa duas crianças correndo de mãos dadas. Fofo! kkk. Eu me apaixonei pela trilha sonora, quero agora!
Não gostei do Bobby ter morrido, e ele como fantasma, ja sabíamos como isso ia acabar. E o Cass, acontecendo aquilo com ele no inicio, não curti. Ai ele volta pra minha felicidade, pra acabar daquele jeito pateta. Não! Além disso, eu esperava muito mais dessa história de Leviatã. Como ja tinha citado no comentário da sexta, foi um pouco sofrível acompanhar a temporada, e aconteceu o mesmo com essa sétima. Até que eu curti essa um pouco mais, e adorei a personagem Charlie. Lembrei também da tensão envolvendo o Sam e Lúcifer, gente aquela dúvida que ele tentou plantar no Sammy foi pesado, mas bem interessante. Continuo achando Sobrenatural uma série sensacional, da primeira a quinta foi demais. Mas, todo seriado tem seus momentos fracos, e na minha opinião aconteceu nessas duas temporadas. Bem, ja me disseram que a oitava é fantástica. Então, bora conferir!
Sempre fico ansiosa esperando o novo filme de Sofia. Amo Encontros e Desencontros, e adoro as análises que ela faz da personalidade de seus personagens. Em Bling Ring, ela decidi mostrar a veneração desses jovens pela fama e por celebridades.
Onde o simples fato de ter algo de um famoso é fundamental para se sentirem inseridos nesse mundo. Onde o ato de roubar não importa, apenas que isso os deixará mais próximos do que eles almejam ser. Dessa vez, Sofia decidi expor essas ações sem fazer uma análise de seus personagens. Aqui mostrar seus desejos, e o que eles são capazes de fazer é o principal. Se eu gostei? Bem, não consigo não gostar de um filme de Sofia. Mas, esperava mais de Bling Ring. Gostei mais do livro, que tem uma analise bem interessante das mudanças relacionadas a mídia, e ao que passou a ser tendência para os jovens, fazendo o paralelo com o estilo de vida que eles levavam.
Depois de reclamar das mudanças sofridas, com o tempo eu acabei gostando dessa temporada, ainda mais que parte da galera retornou pra fazer minha alegria. Jack recruta Tony Almeida pra ajudá-lo na missão, Michelle volta no 13º episodio para dirigir a CTU. E eu nem imaginava que o ex-presidente Palmer também apareceria para ajudar. Chloe - que eu passei a gostar dela nessa temporada - foi demitida, mas ainda bem que retornou. Lindo ver meu casal favorito desse seriado se entendendo, e ver os amigos se unindo para ajudar o Jack no episodio final. Eu adorei!
“A arte de perder não é nenhum mistério; tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério” (Elizabeth Bishop)
Sensacional. Acompanhar a disputa desses pilotos é demais. Um filme interessante, com um ótimo roteiro, atuações fantásticas, e acima de tudo a paixão pelo esporte.
Depois de muito esperar, e com a expectativa alta pra esse filme, agora posso dizer, adorei conferir a nova obra de Neill Blomkamp - diretor de Distrito 9.
A Terra chegou a péssimas condições. A solução encontrada foi construir uma estação espacial chamada Elysium, com condições idênticas a Terra, onde os ricos podem comprar um novo lugar pra viver. Com isso, os excluídos permanecem no planeta devastado, poluído e com horríveis condições de sobrevivência. É nesse momento que Max, depois de exposto a níveis alarmantes de radiação, decide pedir ajuda a Spider (o nosso excelente Wagner Moura) para conseguir uma passagem pra Elysium atrás de uma das máquinas desenvolvidas pra curar qualquer doença dos habitantes do novo mundo. Em troca, ele terá que interceptar informações que são cruciais para os gestores de Elysium, em especial a secretária Rhodes (minha adorada e idolatrada Jodie Foster), que pretende dar um golpe de estado e assumir todo o poder.
Um ótimo filme. Com um roteiro interessante, fotografia sensacional, atores fantásticos: Jodie Foster, Matt Damon, Wagner Moura, Alice Braga, Diego Luna. O vilão feito pelo Sharlto Copley também é ótimo. E a trilha sonora muito boa.
Um grande filme. Roteiro sensacional com muitas pitadas de humor negro. Uma trilha sonora fantástica. Só Kubrick pra pegar um tema tão sério, e realizar uma obra tão singular. Adorei o ator Peter Sellers fazendo três personagens: O Capitão Lionel Mandrake; o Presidente dos EUA; e o Dr. Fantástico. São 3 atuações maravilhosas.
As cenas de batalha, a sequência das acusações até a cena final na frente do palácio são realizadas com muita competência. Além da belíssima cena da taberna que chega a emocionar.
É angustiante ver Alê sofrendo na mão daquela turma. Ai pensamos, por que ela aguenta isso? Desde o inicio vemos que nem ela, e nem o pai comentam sobre a morte de Lucia. Os dois tentam seguir com a vida, mesmo que dificil. Enquanto Alê tenta uma nova vida, novos amigos. O pai não consegue se entender no trabalho, e em alguns momentos mostra-se triste. Mais de uma vez a filha encontra ele deitado na cama, no sofá enquanto deveria estar no trabalho. Quando o bullying começa depois da exposição do vídeo na internet, Alê prefere não envolver o pai. Se contasse a alguém do colégio como professores ou orientadores, a noticia chegaria a ele. Então, ela prefere se calar. Ela até pensa que se não revidar, quem sabe eles se esqueçam dela, mas isso não acontece. Na praia, ela decide nadar, e nadar. Fugir de toda aquela humilhação. E volta ao seu único refúgio: seu antigo lar. Enquanto isso, os professores informam ao pai do sumiço da garota, ele nada sabe. As buscas não dão em nada. E ele acaba focando toda a sua raiva naquele que deu inicio a tudo aquilo. Se foi ele que postou o vídeo, ou não, agora não importa. Ele sofrerá as consequências. E que cena! Nunca esperei por ela, e fiquei paralisada com a sequência. E a escolha de trilha sonora do ambiente foi sensacional.
P.S: Fiquei pensando, ela poderia se afastar deles. Mas eles sempre iam atrás dela. E gente, seja em maior ou em menor grau, todo mundo no colégio tratava ela mal. O garoto no final (José?) que ficou com ela, e tentou conversar com a mesma durante o filme, pode não ter agido da mesma forma que os outros, mas também não deveria ter ficado omisso em relação a isso tudo. Esse filme me lembrou uma frase de outro: "Me envergonho de pertencer à raça humana. Deus não vai nos perdoar..."
Interessante mesmo a mescla de gêneros em um único filme. Jack Lemmon é muito carismático, também adorei a Shirley MacLaine como Fran. E me diverti com o Dr. Dreyfuss e sua esposa. Um ótimo filme.
Curti. A relação conflituosa entre pai e filho, maravilhosamente interpretados por Robert De Niro e Paul Dano. Além da participação da minha adorada Julianne Moore, e a ótima Olivia Thirlby.
Fire: No começo parecia que a Effy tinha mudado, mas com o decorrer do episodio vemos que não. Continua manipuladora, conseguindo seu sucesso repentino as custas dos outros, e não dá atenção necessária a Naomi. E o que fizeram com Naomi e Emily? Enquanto eu esperava encontrar Naomi na faculdade, e Emily em algum emprego qualquer, elas estavam morando afastadas por causa do estagio da Ems, e Naomi só na baderna. Como assim?!! Que tivesse deixado o fim delas mesmo na quarta temporada. E o fim de Effy? E aquele sorrisinho? Esperava mais. Eu curti mesmo foi a canção: You My Everything. Viciei! Pure: Um episodio monótono, mas ai temos a fofíssima Cassie. Foi bacana vê-la amadurecida. Trabalhando, e sonhando com um novo começo. E no fim, decidindo assumir responsabilidades com a familia. E traz uma canção linda: Start Again. E Rise: meu receio e minha surpresa. Cook tenta levar uma vida sem chamar atenção. Mesmo trabalhando com uma atividade ilegal, ele não esta mais em confusões, bebidas e relacionamentos destrutivos. Ele divide seu tempo entre o trabalho e sua namorada Emma, uma garota legal, mas que não consegui descobrir o passado de Cook. Quem ele realmente é? Mais ai se Cook não procura a confusão - pelo menos no inicio - ela vai até ele na forma de uma bela mulher. Rise termina com consequência desastrosa, a morte de Emma. Eu até pensei que o velho Cook ia surgir, mas não. Ele se segurou, Cook amadureceu, e não quer cometer os mesmo erros. Ele salva Charlie, e sabe que precisa tomar seu rumo, e se esconder mais uma vez. Sua consciência não deixará que ele esqueça o que aconteceu em seu passado. Eu gostei do episodio. Agora sim, adeus Skins - mais uma vez.
Até a Eternidade
4.0 278Adorei esse grupo de amigos.
Nessa viagem eles deverão: avaliar sua amizade, o quanto vale um amor, decidir o que realmente quer, e aprender que não importa quem você ama, esse amor pode ser um sentimento tão verdadeiro e leal, que mesmo que o outro o negue, é essencial respeitá-lo.
A dúvida inicial sobre a viagem parece lógica e ao mesmo tempo insensível. O que fazer? Se foi certo ou errado, cada um deve ter sua opinião, mas sem essa viagem eles não teriam passando por situações que os fizeram pensar, compreender, e amadurecer. O desfecho traz uma dor, e a certeza de que precisamos nos aproximar e cuidar de quem gostamos ou amamos, a vida é curta, e é fundamental aproveitá-la ao lado dessas pessoas especiais. Um ótimo filme. E que trilha sensacional.
Além da Escuridão: Star Trek
4.0 1,4K Assista AgoraAdorei. Empolgação do começo ao fim :)
Corpo Fechado
3.7 1,3K Assista AgoraFantástico. Adoro demais.
Rocky: Um Lutador
4.1 846 Assista AgoraNão lembro de ter visto esse filme, provavelmente passou um milhão de vezes na sessão da tarde. Com isso, decidi: verei toda a franquia desse personagem.
O primeiro filme de Rocky é sensacional. Tem um inicio mediano, mas quando conhecemos um pouco o "Garanhão Italiano", vamos gostando muito do personagem, e de sua determinação em conseguir um ótimo desempenho na luta contra o campeão. Além disso, a trilha sonora é espetacular, e o tema é clássico. Agora, a minha surpresa: Rocky de 76, ganhou o Oscar de Melhor Filme. Também levou a estatueta de Melhor Diretor e Melhor Edição. Além das Indicações em: Roteiro, que é do Stallone - soube que ele só venderia se aceitassem ele como o ator no filme. Ator para Stallone; Ator Coadjuvante; Atriz; Canção e Som.
As Pontes de Madison
4.2 840 Assista AgoraAdorei.
Primeiro Meryl Streep. A grande diva do cinema, eu adoro essa atriz, aqui fazendo o papel da dona de casa, que deseja realizar seus sonhos a tanto tempo guardados na gaveta. Ao conhecer Robert ela finalmente entende o conceito de amor. Ele, Clint Eastwood, sou fã desse cara. Um grande ator e diretor, fazendo o solitário e carismático fotógrafo, que tem receio de se envolver com uma mulher casada, e que pode no final significar algo revelador em sua vida.
Não tem como não se encantar com esse casal, e torcer para que fiquem juntos. E digo mais, a cena do semáforo é de partir o coração. Linda!
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraEu simplesmente AMEI.
Quando Voam as Cegonhas
4.3 72Adorei, como ja comentado o apuro técnico, e o carisma e beleza de Tatyana Samojlova são grandes atrativos do filme.
Esperava com ela, a cada momento a carta, que nunca chegou. E o retorno do amado que nunca voltará. Veronika me conquistou, e junto com ela tive esperança de Boris surgir naquele trem. Uma pena. Ótimo filme.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer
2.9 927 Assista AgoraCerto. Esse é o pior filme da franquia Duro de Matar. Cenas absurdas, não curti a história, e desse vez metem mais um filho do John. Agora, ele vai ter que se entender com o mais velho. Gente, cadê a simplicidade, carisma, a empolgação que eu senti com os primeiros filmes? E esse ainda me vem com um subtítulo a lá 007, "Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer".
Pô! Duro de Matar tem um legado. Eu adoro o primeiro e o segundo, o terceiro é legal, cheguei até a curtir o quarto. E saibam que vai ter o seis. Aff!
Saudades de um McClane de regatinha, descalço, e soltando uns "Yippee Ki Yay Motherfucker" que faziam sentido.
Agora e Para Sempre
4.0 1,5KEu amei.
Adorei Dakota Fanning no papel de Tessa, uma jovem que sabe que não tem muito tempo, e que deseja realizar uma série de coisas antes de partir. Ela conhece Adam, um rapaz que se sente responsável em cuidar da mãe desde a morte do pai, deixando de lado o seu futuro. Eles se envolvem, e Adam teme pelas consequências dessa relação. Ela se vai, e ele ficará. Ele diz "Vai doer", ela diz "Já dói". Um apoiará o outro.
Tessa terá momentos animados, em que ela dirá a todos que não devem se abater, e que devem seguir em frente: a faculdade de Adam, o bebê de Zoey, um emprego e uma nova parceira para o pai. E lógico, ele terá os dias ruins: reações da doença, a tristeza de partir, e de não poder realizar tudo o que deseja, uma lista que aumenta a cada dia.
As cenas no final - onde Dakota aparece com os cabelos longos - e que se realizarão apenas em sua imaginação, me deixaram triste.
Um belíssimo filme. Adorei o elenco, a fotografia, a trilha sonora. Chorei!
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraApesar de não ter me apegado ao personagem principal Oskar, eu curti a jornada dele em busca de algo que o mantivesse próximo a lembrança de seu pai. Um jovenzinho chatinho e muito inteligente, que amava o pai, e era distante da mãe. Até que ocorreu o ataque em 11/09, e com isso seu mundo particular - centrado na figura paterna - também desaba.
Ele tenta desvendar um mistério: uma chave. O que ela abre? E como pista apenas um nome: Black. E agora? A jornada de Oskar começa ai.
Eu gostei da participação de Tom Hanks como o pai dedicado, que trabalhava como joalheiro, mas que sonhava em ser cientista. E amei a Sandra Bullock como a mãe, que não tem a mesma ligação que o pai com o filho, mas que não deixa de amá-lo com a mesma força e carinho. Ela me fez chorar numa certa parte do filme.
Bem, eu gostei. Não está entre os meus favoritos, mas é um ótimo filme, mostrando o drama de um garoto que perdeu um ente querido naquele inesquecível ataque terrorista que tirou a vida de tanta gente, e deixou uma profunda cicatriz em toda uma nação.
O Amor Adora Coincidências
4.0 84Fiquei encantada com esse filme.
"Onde esteve este tempo todo?" - Özgür diz a Deniz.
Tem como não se emocionar com o reencontro desses dois?! Achei lindo demais. E o final, loucamente torcendo pra eles ficarem juntos, mas compreendendo o momento trágico. Que lindo quando aparece ela dando um beijo nele e dizendo "Estou aqui meu amor. Vai ficar melhor". E a canção dando o Adeus, putz demais. E ele no final podendo recomeçar a vida de forma completa por causa dela. E passa duas crianças correndo de mãos dadas. Fofo! kkk.
Eu me apaixonei pela trilha sonora, quero agora!
Sobrenatural (7ª Temporada)
3.9 643 Assista AgoraNão gostei do Bobby ter morrido, e ele como fantasma, ja sabíamos como isso ia acabar. E o Cass, acontecendo aquilo com ele no inicio, não curti. Ai ele volta pra minha felicidade, pra acabar daquele jeito pateta. Não! Além disso, eu esperava muito mais dessa história de Leviatã. Como ja tinha citado no comentário da sexta, foi um pouco sofrível acompanhar a temporada, e aconteceu o mesmo com essa sétima. Até que eu curti essa um pouco mais, e adorei a personagem Charlie. Lembrei também da tensão envolvendo o Sam e Lúcifer, gente aquela dúvida que ele tentou plantar no Sammy foi pesado, mas bem interessante.
Continuo achando Sobrenatural uma série sensacional, da primeira a quinta foi demais. Mas, todo seriado tem seus momentos fracos, e na minha opinião aconteceu nessas duas temporadas. Bem, ja me disseram que a oitava é fantástica. Então, bora conferir!
Bling Ring - A Gangue de Hollywood
3.0 1,7K Assista AgoraSempre fico ansiosa esperando o novo filme de Sofia. Amo Encontros e Desencontros, e adoro as análises que ela faz da personalidade de seus personagens. Em Bling Ring, ela decidi mostrar a veneração desses jovens pela fama e por celebridades.
Onde o simples fato de ter algo de um famoso é fundamental para se sentirem inseridos nesse mundo. Onde o ato de roubar não importa, apenas que isso os deixará mais próximos do que eles almejam ser. Dessa vez, Sofia decidi expor essas ações sem fazer uma análise de seus personagens. Aqui mostrar seus desejos, e o que eles são capazes de fazer é o principal.
Se eu gostei? Bem, não consigo não gostar de um filme de Sofia. Mas, esperava mais de Bling Ring. Gostei mais do livro, que tem uma analise bem interessante das mudanças relacionadas a mídia, e ao que passou a ser tendência para os jovens, fazendo o paralelo com o estilo de vida que eles levavam.
24 Horas (4ª Temporada)
4.2 61 Assista AgoraEu curti muito.
Depois de reclamar das mudanças sofridas, com o tempo eu acabei gostando dessa temporada, ainda mais que parte da galera retornou pra fazer minha alegria. Jack recruta Tony Almeida pra ajudá-lo na missão, Michelle volta no 13º episodio para dirigir a CTU. E eu nem imaginava que o ex-presidente Palmer também apareceria para ajudar. Chloe - que eu passei a gostar dela nessa temporada - foi demitida, mas ainda bem que retornou.
Lindo ver meu casal favorito desse seriado se entendendo, e ver os amigos se unindo para ajudar o Jack no episodio final. Eu adorei!
Sobrenatural (6ª Temporada)
4.0 734 Assista AgoraDepois de cinco temporadas que eu adorei, foi dificil aguentar essa sexta até o final. Mas, continuo acreditando na série, rumo a sétima.
Flores Raras
3.8 567 Assista AgoraEu adorei. Miranda Otto e Gloria Pires sensacionais.
“A arte de perder não é nenhum mistério; tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério” (Elizabeth Bishop)
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3K Assista AgoraSensacional. Acompanhar a disputa desses pilotos é demais. Um filme interessante, com um ótimo roteiro, atuações fantásticas, e acima de tudo a paixão pelo esporte.
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraDepois de muito esperar, e com a expectativa alta pra esse filme, agora posso dizer, adorei conferir a nova obra de Neill Blomkamp - diretor de Distrito 9.
A Terra chegou a péssimas condições. A solução encontrada foi construir uma estação espacial chamada Elysium, com condições idênticas a Terra, onde os ricos podem comprar um novo lugar pra viver. Com isso, os excluídos permanecem no planeta devastado, poluído e com horríveis condições de sobrevivência.
É nesse momento que Max, depois de exposto a níveis alarmantes de radiação, decide pedir ajuda a Spider (o nosso excelente Wagner Moura) para conseguir uma passagem pra Elysium atrás de uma das máquinas desenvolvidas pra curar qualquer doença dos habitantes do novo mundo. Em troca, ele terá que interceptar informações que são cruciais para os gestores de Elysium, em especial a secretária Rhodes (minha adorada e idolatrada Jodie Foster), que pretende dar um golpe de estado e assumir todo o poder.
Um ótimo filme. Com um roteiro interessante, fotografia sensacional, atores fantásticos: Jodie Foster, Matt Damon, Wagner Moura, Alice Braga, Diego Luna. O vilão feito pelo Sharlto Copley também é ótimo. E a trilha sonora muito boa.
Dr. Fantástico
4.2 665 Assista AgoraUm grande filme. Roteiro sensacional com muitas pitadas de humor negro. Uma trilha sonora fantástica. Só Kubrick pra pegar um tema tão sério, e realizar uma obra tão singular. Adorei o ator Peter Sellers fazendo três personagens: O Capitão Lionel Mandrake; o Presidente dos EUA; e o Dr. Fantástico. São 3 atuações maravilhosas.
Glória Feita de Sangue
4.4 448 Assista AgoraUm ótimo filme de guerra. Kubrick é fantástico na direção.
As cenas de batalha, a sequência das acusações até a cena final na frente do palácio são realizadas com muita competência. Além da belíssima cena da taberna que chega a emocionar.
Depois de Lúcia
3.8 1,1KQue filme! Fiquei em choque assistindo a cena final.
É angustiante ver Alê sofrendo na mão daquela turma. Ai pensamos, por que ela aguenta isso? Desde o inicio vemos que nem ela, e nem o pai comentam sobre a morte de Lucia. Os dois tentam seguir com a vida, mesmo que dificil. Enquanto Alê tenta uma nova vida, novos amigos. O pai não consegue se entender no trabalho, e em alguns momentos mostra-se triste. Mais de uma vez a filha encontra ele deitado na cama, no sofá enquanto deveria estar no trabalho. Quando o bullying começa depois da exposição do vídeo na internet, Alê prefere não envolver o pai. Se contasse a alguém do colégio como professores ou orientadores, a noticia chegaria a ele. Então, ela prefere se calar. Ela até pensa que se não revidar, quem sabe eles se esqueçam dela, mas isso não acontece.
Na praia, ela decide nadar, e nadar. Fugir de toda aquela humilhação. E volta ao seu único refúgio: seu antigo lar. Enquanto isso, os professores informam ao pai do sumiço da garota, ele nada sabe. As buscas não dão em nada. E ele acaba focando toda a sua raiva naquele que deu inicio a tudo aquilo. Se foi ele que postou o vídeo, ou não, agora não importa. Ele sofrerá as consequências. E que cena! Nunca esperei por ela, e fiquei paralisada com a sequência. E a escolha de trilha sonora do ambiente foi sensacional.
P.S: Fiquei pensando, ela poderia se afastar deles. Mas eles sempre iam atrás dela. E gente, seja em maior ou em menor grau, todo mundo no colégio tratava ela mal. O garoto no final (José?) que ficou com ela, e tentou conversar com a mesma durante o filme, pode não ter agido da mesma forma que os outros, mas também não deveria ter ficado omisso em relação a isso tudo. Esse filme me lembrou uma frase de outro: "Me envergonho de pertencer à raça humana. Deus não vai nos perdoar..."
Se Meu Apartamento Falasse
4.3 422 Assista AgoraInteressante mesmo a mescla de gêneros em um único filme. Jack Lemmon é muito carismático, também adorei a Shirley MacLaine como Fran. E me diverti com o Dr. Dreyfuss e sua esposa. Um ótimo filme.
A Família Flynn
3.5 157 Assista AgoraCurti. A relação conflituosa entre pai e filho, maravilhosamente interpretados por Robert De Niro e Paul Dano. Além da participação da minha adorada Julianne Moore, e a ótima Olivia Thirlby.
Skins - Juventude à Flor da Pele (7ª Temporada)
4.0 800 Assista AgoraAdeus Skins!
Fire: No começo parecia que a Effy tinha mudado, mas com o decorrer do episodio vemos que não. Continua manipuladora, conseguindo seu sucesso repentino as custas dos outros, e não dá atenção necessária a Naomi. E o que fizeram com Naomi e Emily? Enquanto eu esperava encontrar Naomi na faculdade, e Emily em algum emprego qualquer, elas estavam morando afastadas por causa do estagio da Ems, e Naomi só na baderna. Como assim?!! Que tivesse deixado o fim delas mesmo na quarta temporada. E o fim de Effy? E aquele sorrisinho? Esperava mais. Eu curti mesmo foi a canção: You My Everything. Viciei!
Pure: Um episodio monótono, mas ai temos a fofíssima Cassie. Foi bacana vê-la amadurecida. Trabalhando, e sonhando com um novo começo. E no fim, decidindo assumir responsabilidades com a familia. E traz uma canção linda: Start Again.
E Rise: meu receio e minha surpresa. Cook tenta levar uma vida sem chamar atenção. Mesmo trabalhando com uma atividade ilegal, ele não esta mais em confusões, bebidas e relacionamentos destrutivos. Ele divide seu tempo entre o trabalho e sua namorada Emma, uma garota legal, mas que não consegui descobrir o passado de Cook. Quem ele realmente é? Mais ai se Cook não procura a confusão - pelo menos no inicio - ela vai até ele na forma de uma bela mulher. Rise termina com consequência desastrosa, a morte de Emma. Eu até pensei que o velho Cook ia surgir, mas não. Ele se segurou, Cook amadureceu, e não quer cometer os mesmo erros. Ele salva Charlie, e sabe que precisa tomar seu rumo, e se esconder mais uma vez. Sua consciência não deixará que ele esqueça o que aconteceu em seu passado. Eu gostei do episodio.
Agora sim, adeus Skins - mais uma vez.