Robert Kirkman mais uma vez dá vida nas telas à outra de sua cria em quadrinhos: Outcast. Desconhecida por muitos e reconhecida por poucos, o pontapé inicial foi dado seu seu primeiro (e agonizante) episódio, do qual chamou a atenção do mundo inteiro para começar a acompanhar a tal série de terror, que, por pouco foi por água abaixo com boa parte dos episódios arrastados, desconexos e quase sem diálogos ou explicações sobre a quantidade de possessões na cidade e a origem dos personagens Kyle Barnes (Patrick Fugit) e Sidney (Brent Spiner).
Os planos-detalhe capturados aqui funcionam praticamente como easter eggs para as próximas temporadas, ponto positivo para aqueles fãs que acreditam que a série tem muito, mas muito pra apresentar ainda, e ir além de sua belíssima fotografia e direção de arte.
Não existe minoria quando o assunto é a cultura pop dos anos 80, como inspiração para os diretores de filmes e séries inserirem em suas produções como uma espécie de homenagem (ou por fanatismo mesmo), e em STRANGER THINGS é bem evidente.
Trilha impecável, cenas de tirar o fôlego, diálogos divertidos e refletivos dentro de um roteiro levemente clichê, porém, criativo e agradavelmente nostálgico, ainda mais quando se tem a veterana Winona Ryder em um papel tão significativo quando o da novata Millie Bobby Brown (esta lembrando muito a Winona quando mais nova), estas que em seus personagens servem de fator chave para o bom desfecho desta primeira (e memorável) primeira temporada.
Acessível, favorável e encantadora para (literalmente) todo o público adulto que gosta dos gêneros sci-fi, ação e suspense em uma única produção como essa, que, sem dúvida alguma, prende a atenção a cada magnífico e misterioso episódio de sua primeira temporada.
A certeza de que SUPERNATURAL é um dos maiores acertos na história da Warner Bros. como série está comprovada em todo seu tempo de duração até aqui, ainda mais nessa temporada cheia de reviravoltas chocantes e introdução de personagens enigmáticos e desfecho inesperado. Se depender dos fãs, a produtora/distribuidora só tende a colaborar entre ambas as partes, inserido mais e mais temporadas divertidas e tão satisfatórias como essa.
Um alívio para os fãs mais veteranos da série essa temporada ser mais polêmica em termos sexuais e violentos, exatamente o que as duas últimas temporadas lutaram para ser. Desfecho surpreendente, atuações impecáveis (do elenco como um todo, sem excessões), figurino elegante e uma direção de arte de cair o queixo. MURDER HOUSE agora tem uma rival à sua altura.
Mantendo o nível sombrio e denso, a segunda temporada do homem sem medo se mostrou mais ainda fiel aos quadrinhos, sem apressar e/ou resumir a origem e o desenvolvimento dos novos e ótimos personagens (Justiceiro e Elektra). Cenas mais sangrentas e pesadas tem de sobra para os de estômago forte, porém, não supera sua inesquecível primeira temporada, mas ainda sim é um entretenimento e tanto para aqueles que curtem os heróis mais "humanos" da Marvel Studios.
Seguindo a linha violenta e tensa dos Irmãos Russo e de Drew Goddard nos filmes e seriados da Marvel Studios, só que apostando no heroísmo mais psicológico e 'noir', a produtora e roteirista Melissa Rosenberg apresentou nesta, um tipo de super-heroína mais problemática e antissocial do que aqueles que já conhecíamos, juntamente com um vilão mais cruel e possessivo do que qualquer outro já pensado.
Metade dos coadjuvantes com os protagonistas, dão uma força e tanto nos 5 últimos episódios da série, outros já a tornam em algo cansativo e arrastado, mas nada que prejudique por completo, o complexo, porém, ótimo desfecho desta que tem de tudo para agradar aos leigos, e também aos fãs da investigadora Jessica Jones.
De forma surpreendente e mais do que satisfatória, Vince Gilligan ao lado de Michelle MacLaren e cia. responsável pela produção da 4ª Temporada de Breaking Bad colocaram o elenco, literalmente, em uma prova de fogo e tanto, esta que garante como saldo positivo em ser a favorita dos fãs e da mídia. Se existir alguma dúvida nisso, é bom alguém se internar em um manicômio ou ir urgente para algum hospital.
Apelando para o lado mais emocional, dentro de uma trama que envolve tráfico de drogas e outros tipos consideráveis de crime, o produtor e roteirista Vince Gilligan manteve o padrão da série nesta segunda temporada, ainda mais acrescentando os desconhecidos Giancarlo Esposito como Gus e Krysten Ritter como Jane, estes que agora já tem em ambos currículos, papéis honoráveis.
Destaque também para o jovem Aaron Paul como Jesse, que em 13 (treze) episódios fez muito por toda sua carreira, que honestamente, soa como brincadeira perto do que fez em BREAKING BAD. Vale lembrar que não é nem necessário citar Bryan Cranston como Walter White e Anna Gunn como Skyler, visto que surpreendem desde o episódio piloto da série, sem sequer medir esforços.
Dentro de um contexto mais sombrio e insano, sem explorar muito o sobrenatural como na primeira temporada, Brad Falchuk e Ryan Murphy novamente acertaram tanto em enredo como em cenário, este que une um elenco surpreendente nos quesitos talento, sensualidade, psicológico e emocional.
Sem apelar para os exageros de efeitos visuais e especiais, a Marvel Studios acertou em cheio em dar destaque a uma personagem que antes coadjuvante, teve aqui seu merecido destaque para uma série única, retratada entre os anos 40 e 50, após os acontecimentos do filme CAPITÃO AMÉRICA: O PRIMEIRO VINGADOR.
Em 8 (oito) episódios de pouco mais de 40 (quarenta) minutos cada, Hayley Atwell com a Agente Margareth "Peggy" Carter, tomou para si a série como um todo, brilhando juntamente com os atores Chad Michael Murray de Agente Jack Thompson e James D' Arcy como o mordomo Edwin Jarvis. Fora as aparições de Dominic Cooper de Howard Stark, que garantem em um equilíbrio perfeito, o humor e a tensão em todas as cenas, garantindo aquele tipo de diversão pra fã nenhum da Marvel Comics colocar defeito.
Sem deixar a qualidade da série cair em uma nova temporada, toda a inspiração nos clássicos contos de terror da era vitoriana volta com força total, não só por conta do conceitual mas também pela dedicação do elenco como um todo (sem exceções) que nos deixa de queixo caído em todos os 10 (dez) episódios nesta exibidos.
Com mensagens um pouco feministas de algumas personagens e ambíguos de outros, a violência, o nudismo, o sadismo e a irreligiosidade desta vez torna o enredo um pouco mais polêmico do que antes, mas nada que possa prejudicar ou cancelar a exibição de PENNY DREADFUL dos canais SHOWTIME e HBO no Brasil e pelo mundo afora. Seria um tremendo desperdício de algo que discretamente e aos poucos, tem se tornado um clássico aos olhos de seus apreciadores, que por sinal, são muitos.
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Outcast (1ª Temporada)
3.5 141Robert Kirkman mais uma vez dá vida nas telas à outra de sua cria em quadrinhos: Outcast. Desconhecida por muitos e reconhecida por poucos, o pontapé inicial foi dado seu seu primeiro (e agonizante) episódio, do qual chamou a atenção do mundo inteiro para começar a acompanhar a tal série de terror, que, por pouco foi por água abaixo com boa parte dos episódios arrastados, desconexos e quase sem diálogos ou explicações sobre a quantidade de possessões na cidade e a origem dos personagens Kyle Barnes (Patrick Fugit) e Sidney (Brent Spiner).
Os planos-detalhe capturados aqui funcionam praticamente como easter eggs para as próximas temporadas, ponto positivo para aqueles fãs que acreditam que a série tem muito, mas muito pra apresentar ainda, e ir além de sua belíssima fotografia e direção de arte.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraNão existe minoria quando o assunto é a cultura pop dos anos 80, como inspiração para os diretores de filmes e séries inserirem em suas produções como uma espécie de homenagem (ou por fanatismo mesmo), e em STRANGER THINGS é bem evidente.
Trilha impecável, cenas de tirar o fôlego, diálogos divertidos e refletivos dentro de um roteiro levemente clichê, porém, criativo e agradavelmente nostálgico, ainda mais quando se tem a veterana Winona Ryder em um papel tão significativo quando o da novata Millie Bobby Brown (esta lembrando muito a Winona quando mais nova), estas que em seus personagens servem de fator chave para o bom desfecho desta primeira (e memorável) primeira temporada.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraAcessível, favorável e encantadora para (literalmente) todo o público adulto que gosta dos gêneros sci-fi, ação e suspense em uma única produção como essa, que, sem dúvida alguma, prende a atenção a cada magnífico e misterioso episódio de sua primeira temporada.
Sobrenatural (11ª Temporada)
4.1 351 Assista AgoraA certeza de que SUPERNATURAL é um dos maiores acertos na história da Warner Bros. como série está comprovada em todo seu tempo de duração até aqui, ainda mais nessa temporada cheia de reviravoltas chocantes e introdução de personagens enigmáticos e desfecho inesperado. Se depender dos fãs, a produtora/distribuidora só tende a colaborar entre ambas as partes, inserido mais e mais temporadas divertidas e tão satisfatórias como essa.
American Horror Story: Hotel (5ª Temporada)
3.6 980Um alívio para os fãs mais veteranos da série essa temporada ser mais polêmica em termos sexuais e violentos, exatamente o que as duas últimas temporadas lutaram para ser. Desfecho surpreendente, atuações impecáveis (do elenco como um todo, sem excessões), figurino elegante e uma direção de arte de cair o queixo. MURDER HOUSE agora tem uma rival à sua altura.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraMantendo o nível sombrio e denso, a segunda temporada do homem sem medo se mostrou mais ainda fiel aos quadrinhos, sem apressar e/ou resumir a origem e o desenvolvimento dos novos e ótimos personagens (Justiceiro e Elektra). Cenas mais sangrentas e pesadas tem de sobra para os de estômago forte, porém, não supera sua inesquecível primeira temporada, mas ainda sim é um entretenimento e tanto para aqueles que curtem os heróis mais "humanos" da Marvel Studios.
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraSeguindo a linha violenta e tensa dos Irmãos Russo e de Drew Goddard nos filmes e seriados da Marvel Studios, só que apostando no heroísmo mais psicológico e 'noir', a produtora e roteirista Melissa Rosenberg apresentou nesta, um tipo de super-heroína mais problemática e antissocial do que aqueles que já conhecíamos, juntamente com um vilão mais cruel e possessivo do que qualquer outro já pensado.
Metade dos coadjuvantes com os protagonistas, dão uma força e tanto nos 5 últimos episódios da série, outros já a tornam em algo cansativo e arrastado, mas nada que prejudique por completo, o complexo, porém, ótimo desfecho desta que tem de tudo para agradar aos leigos, e também aos fãs da investigadora Jessica Jones.
Breaking Bad (4ª Temporada)
4.7 1,2K Assista AgoraDe forma surpreendente e mais do que satisfatória, Vince Gilligan ao lado de Michelle MacLaren e cia. responsável pela produção da 4ª Temporada de Breaking Bad colocaram o elenco, literalmente, em uma prova de fogo e tanto, esta que garante como saldo positivo em ser a favorita dos fãs e da mídia. Se existir alguma dúvida nisso, é bom alguém se internar em um manicômio ou ir urgente para algum hospital.
Breaking Bad (2ª Temporada)
4.5 775Apelando para o lado mais emocional, dentro de uma trama que envolve tráfico de drogas e outros tipos consideráveis de crime, o produtor e roteirista Vince Gilligan manteve o padrão da série nesta segunda temporada, ainda mais acrescentando os desconhecidos Giancarlo Esposito como Gus e Krysten Ritter como Jane, estes que agora já tem em ambos currículos, papéis honoráveis.
Destaque também para o jovem Aaron Paul como Jesse, que em 13 (treze) episódios fez muito por toda sua carreira, que honestamente, soa como brincadeira perto do que fez em BREAKING BAD. Vale lembrar que não é nem necessário citar Bryan Cranston como Walter White e Anna Gunn como Skyler, visto que surpreendem desde o episódio piloto da série, sem sequer medir esforços.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KDentro de um contexto mais sombrio e insano, sem explorar muito o sobrenatural como na primeira temporada, Brad Falchuk e Ryan Murphy novamente acertaram tanto em enredo como em cenário, este que une um elenco surpreendente nos quesitos talento, sensualidade, psicológico e emocional.
Agente Carter (1ª Temporada)
4.2 204Sem apelar para os exageros de efeitos visuais e especiais, a Marvel Studios acertou em cheio em dar destaque a uma personagem que antes coadjuvante, teve aqui seu merecido destaque para uma série única, retratada entre os anos 40 e 50, após os acontecimentos do filme CAPITÃO AMÉRICA: O PRIMEIRO VINGADOR.
Em 8 (oito) episódios de pouco mais de 40 (quarenta) minutos cada, Hayley Atwell com a Agente Margareth "Peggy" Carter, tomou para si a série como um todo, brilhando juntamente com os atores Chad Michael Murray de Agente Jack Thompson e James D' Arcy como o mordomo Edwin Jarvis. Fora as aparições de Dominic Cooper de Howard Stark, que garantem em um equilíbrio perfeito, o humor e a tensão em todas as cenas, garantindo aquele tipo de diversão pra fã nenhum da Marvel Comics colocar defeito.
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista AgoraSem deixar a qualidade da série cair em uma nova temporada, toda a inspiração nos clássicos contos de terror da era vitoriana volta com força total, não só por conta do conceitual mas também pela dedicação do elenco como um todo (sem exceções) que nos deixa de queixo caído em todos os 10 (dez) episódios nesta exibidos.
Com mensagens um pouco feministas de algumas personagens e ambíguos de outros, a violência, o nudismo, o sadismo e a irreligiosidade desta vez torna o enredo um pouco mais polêmico do que antes, mas nada que possa prejudicar ou cancelar a exibição de PENNY DREADFUL dos canais SHOWTIME e HBO no Brasil e pelo mundo afora. Seria um tremendo desperdício de algo que discretamente e aos poucos, tem se tornado um clássico aos olhos de seus apreciadores, que por sinal, são muitos.