Interessante, mas só isso. Os efeitos especiais são surpreendentes. A parte técnica, em geral, o é. Mas a estória e o roteiro deixam um pouco a desejar, apesar de conseguir entreter durante seus 95 minutos de projeção. O filme é objetivo, ainda bem... 2011
Pouco consegue deixar a pessoa que o assiste tenso. Tem um final confuso e um roteiro mal feito e desenvolvido. Poucas coisas se salvam nesse filme que nem deveria ter sido feito. 2011
Mais do mesmo, ou seja, medíocre. Roteiro desleixado e por vezes confuso. Steven Seagal é um péssimo ator. Apesar de tudo o longa consegue se salvar e ser pelo menos razoável. 100% dispensável. 2011
Interessante e roteiro bem acabado. Ótimas atuações e a revelação final, idem - apesar de deixar um pouco a desejar. No resto, apenas mais um filme superestimado pelo público e pela crítica. Está muito longe de ser um bom suspense.
Confesso que fiquei surpreso. O roteiro é razoavelmente construído e não é confuso como os outros do gênero. A estória é interessante e Natalie Portman está ótima, assim como o ator de Thor. Apenas os efeitos especiais decepcionam, principalmente no final.
História interessante, roteiro levemente previsível, mas que surpreende. Confesso que esperava mais ação e pancada; mesmo assim "Kick-Ass" é uma boa diversão. A garota que interpreta Hit-Girl rouba todas as cenas. Sensacional, mas podia ter sido melhor.
A infância é linda, mas também traumática em vários níveis. Seja pelo comportamento imposto, seja pela violência psicológica ou outras experiências mais ou menos graves, o fato é que durante toda nossa vida buscamos superar medos e aflições geradas na infância. O Jardim Secreto é uma fábula perfeita sobre isso: o roteiro une crianças completamente diferentes procurando seu lugar no mundo, lidando com a ignorância e incompreensão dos adultos, ao mesmo tempo em que veem beleza nas pequenas coisas.
O tom sóbrio da narrativa até dá um certo ar de elegância, mas há momentos em que as atuações não convencem, o que prejudica a imersão. O roteiro peca por não aproximar-nos dos pensamentos íntimos de Kardec, o que torna seu fardo quase incompreensível, uma vez que não são desenvolvidas situações e comportamentos que expressem aflição. Há muita verbalização e pouca ação, justamente o oposto do que deve ser uma obra cinematográfica: “mostre, sugira, mas não fale”.
A imprevisibilidade instiga e incomoda, o que é muito bom. Isso é fruto do roteiro, mas principalmente da direção, que imprime um tom de mistério e incerteza constantes, além de fazer referências visuais típicas de filmes sobrenaturais, o que só aumenta a curiosidade de quem assiste em saber o que de fato acontece. Além disso, embora tenham havido muitas oportunidades para se enveredar para o trash, a direção foi habilidosa o suficiente para lidar com isso.
Michael Bay é conhecido pela tara em explosões, cacofonia sonora e cacoetes visuais - muito pôr do sol, câmeras inclinadas e ângulos de filmagem. Aqui isso se repete, mas ao contrário de boa parte de seus filmes recentes, não se leva nada a sério, o que o torna muito mais divertido, engraçado e empolgante. Muitas sequências não fazem sentido, são exageradas, mas aí está a graça: é tudo nitidamente proposital.
Demora a engrenar e não se esforça em contextualizar melhor o conflito que é o mote do filme, tampouco olha com humanidade para os refugiados salvos. Assim fica difícil se empolgar, sensação que permanece mesmo após a conclusão. Ademais, incomoda a inconsistência do tom adotado pela narrativa. Ora soa como um drama político, ora como um filme badass e/ou de equipe. Atira para todos os lados e no final não se firma como nada.
O roteiro segue fórmulas batidas e é previsível, apesar de vez ou outra revelar fatos inesperados como uma forma de apenas impressionar por impressionar. Por outro lado, a narrativa é envolvente e tem ritmo, graças a uma montagem fluida e ágil ao intercalar passado, presente e narração em off.
Ford vs Ferrari é um cinema de entretenimento, e como tal presa pelo divertimento acima de tudo. As cenas de corrida empolgam e são enérgicas. O problema fica por conta da pretensão de conferir gloriosidade a Ken Miles e de tentar dramatizar sua situação, sendo que não houve nenhum desenvolvimento do personagem para que fosse criada empatia. Por isso, seu final soa indiferente.
Sam Mendes aposta na força das imagens e do som para contar uma história de comprometimento e sobre o efeito nefasto da guerra no psicólogico. Tecnicamente, é irreparável - cinematografia, edição e mixagem de som maximizam a experiência cinematográfica e exigem que seja apreciado no cinema. A montagem que simula um plano sequência potencializa o cansaço e o frenesi da guerra, mas também estende cenas que não acrescentam à narrativa.
O filme é bem burocrático e a montagem não favorece o roteiro do filme. Falta senso de urgência e necessidade que acomete um grupo de pessoas esquecido nos Andes, e isso já basta para torná-lo deficiente em seus propósitos.
Ao contrário do segundo filme, este opta por uma trama mais enxuta que se centra no drama de Hermínia em aceitar a independência dos filhos. Assim, o roteiro é traçado por meio de intercalações entre as situações de Juliano e Marcelina, o que garante momentos muito engraçados, pra variar. Em alguns momentos é possível perceber a repetição de alguns cacoetes e piadas dos outros filmes, mas Paulo Gustavo é habilisoso o suficiente para fazer os bons momentos se sobressaírem.
Chega a ser inacreditável que isso tenha sido filmado. Doutor Sono nunca encontra o real sentido de sua narrativa. Há uma miscelânea de efeitos visuais de mal gosto, um fiapo de terror e uma enxurrada de elementos de fantasia que não se unem bem para formar uma narrativa coesa. O roteiro não se decide se quer aprofundar os eventos do primeiro filme ou se quer trazer uma outra abordagem para o universo criado. Antes disso, morre na praia.
Pessoal, por favor esses comentários de patriotismo viu. Tem uma cena que fica bem na clara a crítica super irônica feita aos EUA, e embora no final dê a parecer que é patriota, na verdade o filme é humanista se interpretado mais profundamente.
O filme em si é ótimo, sobretudo o silencioso, classudo, misterioso e instigante primeiro ato. A forma como retrata a defesa de um réu é excepcional.
Já o segundo ato, quando Donovan chega a Berlim Oriental é que o filme dá uma leve caída, se entregando a algumas burocracias já esperadas, como diálogos e negociações longas e desintessantes, mas que descambam num terceiro ato muito bom, mas não excepcional, sobretudo pelo final convencional de um filme desse tipo. Mas... é típico e esperado do Spielberg.
Tecnicamente, o filme é um show a parte, só fortaledendo-o ainda mais, sobretudo a maravilhosa edição de som, que em diversos momentos, sobretudo no primeiro ato, opta pelo silêncio, e quando não esse, opta pelo som diegético.
E a direção de Spielberg é um show a parte, criando uma atmosfera bem fria, sem falar do total controle da imagem, com ótimas metáforas e algumas boas rimas visuais - algumas não tão boas assim.
Impressionante como em seu primeiro trabalho David Lynch já construía uma atmosfera depressiva, perturbadora, extremamente opressora, um verdadeiro pesadelo.
"Onde as estrelas produzem sonhos, e onde sonhos produzem estrelas". A metalinguagem aqui é usada de forma extraordinária, perturbadora e surreal, como só David Lynch sabe fazer, em mais um de seis filmes onde a forma e a atmosfera opressora é o que mais importa, e é incrível notar como alguns conversadores acéfalos tentam desqualificar esse grande cineasta. Porquê tudo deve ter um sentido? Porquê tudo deve ser redondinho e mastigadinho? De fato, é um cinema para poucos, e os que entendem a premissa se deleitarão em mais um grande filme.
Não vejo a hora de poder assisti-lo. Desde dezembro venho esperando por esse filme, e desde maio venho contando os dias. Estou realmente muito ansioso. Mas há algumas semanas venho procurando colocar "os pés no chão" e estou ciente de que nem tudo pode ser como eu esperava. E ainda bem que estarei indo assistir ciente de que muito provavelmente não será tudo como eu imaginava.
Quanto às críticas muito mistas da crítica internacional, creio que se trata de uma mensagem para Christopher Nolan: "cara, você já fez grandes e excepcionais filmes, por isso estamos cobrando e cobraremos de você". Quem realmente conhece o trabalho do Nolan, sabe de algumas manias suas, e já suspeitava de que elas estariam mais presentes do que nunca em Interestelar: o tão comentado didatismo. E não era para menos: temos Kip Thorne, um físico teórico renomado, na produção do filme. É evidente que as teorias terão que ser explicadas para que a compreensão possa ser mais crível para o público.
E é aí que está: Nolan é o melhor diretor de blockbuster de sua geração. O cara é original, ou ao menos tenta ser. É ousado, gosta de reciclar ideias, contá-las de outra forma, e não se curva perante os grandes estúdios. Ainda bem. É um diretor "comercial" atípico. Todavia, ainda sim, está vinculado a essa indústria, e por isso precisa fazer dinheiro. Por isso, as críticas de alguns de que Nolan tem grandes ideias, mas não as sabe executar.
Se ele subestima seus espectadoras, aí... é outra discussão.
Será mesmo que é a melhor comédia do ano de 2009? Com certeza não. "A Proposta" tem uma estória legal e divertida, marcada por boas atuações, ainda que nem sempre os diálogos e situações funcionem harmonicamente. Mas o produto é bastante aceitável.
Deixa a desejar em alguns aspectos e por vezes não é tão claro. Mas é um excelente filme. Os diálogos são longos e de primeira qualidade. As cenas finais, principalmente no cinema é inesquecível.
O roteiro é muito confuso e no fim a pessoa entende a estória de uma maneira superficial. É muito estranho saber que quem dirigiu esse longa foi o diretor do ótimo "O Sexto Sentido". Mas não é de todo ruim e os efeitos especiais são excelentes.
Fúria de Titãs
3.0 2,2K Assista AgoraInteressante, mas só isso. Os efeitos especiais são surpreendentes. A parte técnica, em geral, o é. Mas a estória e o roteiro deixam um pouco a desejar, apesar de conseguir entreter durante seus 95 minutos de projeção. O filme é objetivo, ainda bem...
2011
Santuário
3.0 794Pouco consegue deixar a pessoa que o assiste tenso. Tem um final confuso e um roteiro mal feito e desenvolvido. Poucas coisas se salvam nesse filme que nem deveria ter sido feito.
2011
Vingança Implacável
2.7 32 Assista grátisMais do mesmo, ou seja, medíocre. Roteiro desleixado e por vezes confuso. Steven Seagal é um péssimo ator. Apesar de tudo o longa consegue se salvar e ser pelo menos razoável. 100% dispensável.
2011
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraInteressante e roteiro bem acabado. Ótimas atuações e a revelação final, idem - apesar de deixar um pouco a desejar. No resto, apenas mais um filme superestimado pelo público e pela crítica. Está muito longe de ser um bom suspense.
Escrito em 2011.
Thor
3.3 3,1K Assista AgoraConfesso que fiquei surpreso. O roteiro é razoavelmente construído e não é confuso como os outros do gênero. A estória é interessante e Natalie Portman está ótima, assim como o ator de Thor. Apenas os efeitos especiais decepcionam, principalmente no final.
Escrito em 2011.
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista AgoraHistória interessante, roteiro levemente previsível, mas que surpreende. Confesso que esperava mais ação e pancada; mesmo assim "Kick-Ass" é uma boa diversão. A garota que interpreta Hit-Girl rouba todas as cenas. Sensacional, mas podia ter sido melhor.
O Jardim Secreto
4.0 1,2K Assista AgoraA infância é linda, mas também traumática em vários níveis. Seja pelo comportamento imposto, seja pela violência psicológica ou outras experiências mais ou menos graves, o fato é que durante toda nossa vida buscamos superar medos e aflições geradas na infância. O Jardim Secreto é uma fábula perfeita sobre isso: o roteiro une crianças completamente diferentes procurando seu lugar no mundo, lidando com a ignorância e incompreensão dos adultos, ao mesmo tempo em que veem beleza nas pequenas coisas.
Kardec: A História Por Trás do Nome
3.2 140O tom sóbrio da narrativa até dá um certo ar de elegância, mas há momentos em que as atuações não convencem, o que prejudica a imersão. O roteiro peca por não aproximar-nos dos pensamentos íntimos de Kardec, o que torna seu fardo quase incompreensível, uma vez que não são desenvolvidas situações e comportamentos que expressem aflição. Há muita verbalização e pouca ação, justamente o oposto do que deve ser uma obra cinematográfica: “mostre, sugira, mas não fale”.
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraA imprevisibilidade instiga e incomoda, o que é muito bom. Isso é fruto do roteiro, mas principalmente da direção, que imprime um tom de mistério e incerteza constantes, além de fazer referências visuais típicas de filmes sobrenaturais, o que só aumenta a curiosidade de quem assiste em saber o que de fato acontece. Além disso, embora tenham havido muitas oportunidades para se enveredar para o trash, a direção foi habilidosa o suficiente para lidar com isso.
Esquadrão 6
3.0 431 Assista AgoraMichael Bay é conhecido pela tara em explosões, cacofonia sonora e cacoetes visuais - muito pôr do sol, câmeras inclinadas e ângulos de filmagem. Aqui isso se repete, mas ao contrário de boa parte de seus filmes recentes, não se leva nada a sério, o que o torna muito mais divertido, engraçado e empolgante. Muitas sequências não fazem sentido, são exageradas, mas aí está a graça: é tudo nitidamente proposital.
Missão no Mar Vermelho
3.6 154Demora a engrenar e não se esforça em contextualizar melhor o conflito que é o mote do filme, tampouco olha com humanidade para os refugiados salvos. Assim fica difícil se empolgar, sensação que permanece mesmo após a conclusão. Ademais, incomoda a inconsistência do tom adotado pela narrativa. Ora soa como um drama político, ora como um filme badass e/ou de equipe. Atira para todos os lados e no final não se firma como nada.
O Limite da Traição
3.2 596O roteiro segue fórmulas batidas e é previsível, apesar de vez ou outra revelar fatos inesperados como uma forma de apenas impressionar por impressionar. Por outro lado, a narrativa é envolvente e tem ritmo, graças a uma montagem fluida e ágil ao intercalar passado, presente e narração em off.
Ford vs Ferrari
3.9 712 Assista AgoraFord vs Ferrari é um cinema de entretenimento, e como tal presa pelo divertimento acima de tudo. As cenas de corrida empolgam e são enérgicas. O problema fica por conta da pretensão de conferir gloriosidade a Ken Miles e de tentar dramatizar sua situação, sendo que não houve nenhum desenvolvimento do personagem para que fosse criada empatia. Por isso, seu final soa indiferente.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraSam Mendes aposta na força das imagens e do som para contar uma história de comprometimento e sobre o efeito nefasto da guerra no psicólogico. Tecnicamente, é irreparável - cinematografia, edição e mixagem de som maximizam a experiência cinematográfica e exigem que seja apreciado no cinema. A montagem que simula um plano sequência potencializa o cansaço e o frenesi da guerra, mas também estende cenas que não acrescentam à narrativa.
Vivos
3.7 359 Assista AgoraO filme é bem burocrático e a montagem não favorece o roteiro do filme. Falta senso de urgência e necessidade que acomete um grupo de pessoas esquecido nos Andes, e isso já basta para torná-lo deficiente em seus propósitos.
Minha Mãe é uma Peça 3
3.7 570Ao contrário do segundo filme, este opta por uma trama mais enxuta que se centra no drama de Hermínia em aceitar a independência dos filhos. Assim, o roteiro é traçado por meio de intercalações entre as situações de Juliano e Marcelina, o que garante momentos muito engraçados, pra variar. Em alguns momentos é possível perceber a repetição de alguns cacoetes e piadas dos outros filmes, mas Paulo Gustavo é habilisoso o suficiente para fazer os bons momentos se sobressaírem.
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraChega a ser inacreditável que isso tenha sido filmado. Doutor Sono nunca encontra o real sentido de sua narrativa. Há uma miscelânea de efeitos visuais de mal gosto, um fiapo de terror e uma enxurrada de elementos de fantasia que não se unem bem para formar uma narrativa coesa. O roteiro não se decide se quer aprofundar os eventos do primeiro filme ou se quer trazer uma outra abordagem para o universo criado. Antes disso, morre na praia.
Ponte dos Espiões
3.7 694Pessoal, por favor esses comentários de patriotismo viu. Tem uma cena que fica bem na clara a crítica super irônica feita aos EUA, e embora no final dê a parecer que é patriota, na verdade o filme é humanista se interpretado mais profundamente.
O filme em si é ótimo, sobretudo o silencioso, classudo, misterioso e instigante primeiro ato. A forma como retrata a defesa de um réu é excepcional.
Já o segundo ato, quando Donovan chega a Berlim Oriental é que o filme dá uma leve caída, se entregando a algumas burocracias já esperadas, como diálogos e negociações longas e desintessantes, mas que descambam num terceiro ato muito bom, mas não excepcional, sobretudo pelo final convencional de um filme desse tipo. Mas... é típico e esperado do Spielberg.
Tecnicamente, o filme é um show a parte, só fortaledendo-o ainda mais, sobretudo a maravilhosa edição de som, que em diversos momentos, sobretudo no primeiro ato, opta pelo silêncio, e quando não esse, opta pelo som diegético.
E a direção de Spielberg é um show a parte, criando uma atmosfera bem fria, sem falar do total controle da imagem, com ótimas metáforas e algumas boas rimas visuais - algumas não tão boas assim.
Eraserhead
3.9 922 Assista AgoraImpressionante como em seu primeiro trabalho David Lynch já construía uma atmosfera depressiva, perturbadora, extremamente opressora, um verdadeiro pesadelo.
Império dos Sonhos
3.8 433"Onde as estrelas produzem sonhos, e onde sonhos produzem estrelas". A metalinguagem aqui é usada de forma extraordinária, perturbadora e surreal, como só David Lynch sabe fazer, em mais um de seis filmes onde a forma e a atmosfera opressora é o que mais importa, e é incrível notar como alguns conversadores acéfalos tentam desqualificar esse grande cineasta. Porquê tudo deve ter um sentido? Porquê tudo deve ser redondinho e mastigadinho? De fato, é um cinema para poucos, e os que entendem a premissa se deleitarão em mais um grande filme.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraNão vejo a hora de poder assisti-lo. Desde dezembro venho esperando por esse filme, e desde maio venho contando os dias. Estou realmente muito ansioso. Mas há algumas semanas venho procurando colocar "os pés no chão" e estou ciente de que nem tudo pode ser como eu esperava. E ainda bem que estarei indo assistir ciente de que muito provavelmente não será tudo como eu imaginava.
Quanto às críticas muito mistas da crítica internacional, creio que se trata de uma mensagem para Christopher Nolan: "cara, você já fez grandes e excepcionais filmes, por isso estamos cobrando e cobraremos de você". Quem realmente conhece o trabalho do Nolan, sabe de algumas manias suas, e já suspeitava de que elas estariam mais presentes do que nunca em Interestelar: o tão comentado didatismo. E não era para menos: temos Kip Thorne, um físico teórico renomado, na produção do filme. É evidente que as teorias terão que ser explicadas para que a compreensão possa ser mais crível para o público.
E é aí que está: Nolan é o melhor diretor de blockbuster de sua geração. O cara é original, ou ao menos tenta ser. É ousado, gosta de reciclar ideias, contá-las de outra forma, e não se curva perante os grandes estúdios. Ainda bem. É um diretor "comercial" atípico. Todavia, ainda sim, está vinculado a essa indústria, e por isso precisa fazer dinheiro. Por isso, as críticas de alguns de que Nolan tem grandes ideias, mas não as sabe executar.
Se ele subestima seus espectadoras, aí... é outra discussão.
A Proposta
3.5 2,1K Assista AgoraSerá mesmo que é a melhor comédia do ano de 2009? Com certeza não. "A Proposta" tem uma estória legal e divertida, marcada por boas atuações, ainda que nem sempre os diálogos e situações funcionem harmonicamente. Mas o produto é bastante aceitável.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraDeixa a desejar em alguns aspectos e por vezes não é tão claro. Mas é um excelente filme. Os diálogos são longos e de primeira qualidade. As cenas finais, principalmente no cinema é inesquecível.
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraO roteiro é muito confuso e no fim a pessoa entende a estória de uma maneira superficial. É muito estranho saber que quem dirigiu esse longa foi o diretor do ótimo "O Sexto Sentido". Mas não é de todo ruim e os efeitos especiais são excelentes.