Do que comentavam, esperava bem mais do final da série. A temporada é boa e mantém a qualidade, mas ainda está aquém do ritmo da 1a e da 2a temporada. Aqui existem alguns picos de emoção, mas também existe muita enrolação que não leva a história a lugar nenhum, repetindo o pior defeito da 3a temporada.
O roteiro é bem escrito e tem ótimos diálogos, isso não tem como negar, mas achei a conclusão bastante básica e formulaica. O último episódio é basicamente a mesma cena que já vimos algumas vezes na série: o comitê da empresa se reunindo para decidir algo que irá mudar a trajetória dos personagens e da empresa. Além de que, se era para chegar nessa conclusão, sem dúvida metade dos episódios dessa temporada não precisavam existir.
Existe muito que se apreciar em Succession, mas me decepcionei com a conclusão da série pelo hype que foi criado, e após o final emblemático da 2a temporada, a série não consegue mais recuperar o ritmo e leva 20 episódios para concluir algo que poderia ser tranquilamente finalizado em uns 5.
Uma sátira refinada em relação a diversos temas e tabus atuais. The White Lotus é uma mistura única de comédia e drama e um humor acido tão inteligente e tão sutil que me peguei gargalhando de algumas situações que não eram propositalmente engraçadas.
As temáticas da série são tão dinâmicas, que aqui se consegue discutir diversos assuntos sem tomar partidos ou presunções, ou sem apontar mocinhos e vilões. Aqui quase ninguém presta, e por mais que alguns personagens sejam menos odiáveis que os outros, ou se entenda melhor suas motivações, ninguém é 100% vítima.
De fato é necessário entender a discussão e embarcar no humor proposto pela trama para se divertir e se interessar pela série. Eu achei uma forma extremamente original, inteligente e bem escrita de se debater diversos problemas da sociedade atual da forma mais dramática e ao mesmo tempo mais engraçada possível. Indo urgente conferir a 2a temporada.
Apesar de alguns erros pontuais de roteiro facilmente perceptíveis, e uma certa decepção na 2a parte após a conclusão incrível e surpreendente da primeira parte (Vecna era muito mais ameaçador no começo do que na batalha final), ainda assim achei essa a melhor temporada da série e uma da grandes surpresas do ano. A expectativa realmente não era alta para essa temporada e eu achava que a série já vinha mostrando um certo desgaste, mas a forma como todas as pontas foram amarradas aqui, como todos os detalhes e questionamentos desde a 1a temporada foram respondidos e a forma como tudo foi conduzido, foi incrível. Seja pela criação de um vilão realmente ameaçador e assustador; pela produção caprichada; pela condução instigante da trama e da história, ou, principalmente, pela incrível cena da redenção de Max perante a morte no 4o episódio, a Netflix tem o potencial de concluir, com a 5a temporada, um dos grandes clássicos das séries americanas; esperamos que após essa inesperadamente ótima 4a temporada, eles não nos decepcionem.
Muito abaixo da 1a temporada, apesar de ser quase mais pesada e gráfica que a anterior. Fica a sensação de que já estão começando a comercializar a série para atingir um público mais teen, apesar de a série claramente ser apropriada para um público mais adulto. Continua sendo muito estilosa e bonita, fotografia e direção de arte estão impecáveis, algumas cenas são belíssimas; o episódio 5 é incrível e impactante, e a partir dali achei que a temporada finalmente ia mostrar a que veio, mas foi engano. A história não sai do lugar, muitos personagens são rasos e sem empatia, e há muito foco em tramas e subtramas clichês e infantis, apesar de serem bem contadas. Apesar de ter muitas qualidades, a 2a temporada peca em repetir a maior qualidade e o maior motivo do sucesso da 1a temp: dizer a que veio, tratando os temas e todos os personagens de forma complexa e bastante amadurecida. Não chega a ser ruim, mas o que tem de sobra aqui é muita estética e estilo, e falta impacto no conteúdo e na história.
Série fantástica e pesada, em alguns episódios a carga emocional é tão grande que chega a parecer um soco no estômago (a atuação de Elisabeth Moss aqui é destruidora e se destaca, apesar de todo o restante do elenco ser excelente também). Apesar de ter algumas pequenas inconsistências de roteiro inexistentes na 1a temporada (como aquele vai e volta no relacionamento de June e Serena que me incomodou um pouco), no geral gostei mais dessa temporada do que a anterior, pois ela é mais dinâmica e interessante, prendeu mais minha atenção e me instigava para os episódios seguintes. Quanto a série em geral, sem palavras: muito necessária em seu conteúdo e trama, ainda mais com todo cenário político e social que vivemos hoje. O mais chocante é o senso de realidade que a trama consegue nos passar, ficando a sensação de que essa utopia retratada é algo que poderia facilmente acontecer na realidade no caso de uma crise biológica como essa. Toda a execução da série justifica absolutamente todos os prêmios recebidos: desde roteiro, atuações fantásticas, direção e todas as qualidades técnicas, como fotografia e trilha sonora, influenciam para alguns episódios e cenas que resultam em um resulto final belíssimo e emocionante. Uma série obrigatória para o público geral como uma forte reflexão social e política, e ainda mais obrigatória para cinéfilos como um exemplo de qualidades artísticas e técnicas perfeitas, que no conjunto resultam em uma execução de trama primorosa.
Interessante e prendeu minha atenção, mas tinha potencial para ser melhor se o roteiro fosse melhor finalizado. Em qualidades técnicas a série é fantástica: fotografia, design de produção, direção de arte, figurino e direção estão excelentes, o que acaba dando um charme e um clima interessante para a produção. Quanto ao roteiro, não é exatamente ruim: os personagens são bem aprofundados, existem reviravoltas interessantes e a trama prende a atenção até o final, mas existem alguns furos e conveniências bastante forçados que acabam tirando um pouco da credibilidade da história e atrapalham no saldo final da série. No geral, é uma produção na média e que tem suas qualidades, depende muito se vai funcionar com você, principalmente com os surtos aleatórios que a trama sofre durante o decorrer da história (no estilo ame ou odeie).
Série importante e bastante surpreendente. Não esperava de Little Fires Everywhere uma capacidade tão grande de discutir uma variedade de assuntos e temas sociais, políticos e raciais de forma tão explícita e complexa. Minha atenção foi fisgada logo no primeiro episódio e se manteve até o último. Com uma trama interessante e instigante, o trabalho de personagens aqui é admirável. Nunca vi uma história que explora seus personagens de forma tão dinâmica e complexa, pondo a opinião do espectador em cheque toda hora. Acredite, aqui não existem mocinhos e vilões, e sim pessoas reais que possuem seus lados bons e ruins expostos e intercalados a todo momento, e a série literalmente te joga nessa oscilação de acontecimentos que vão formando e quebrando sua opinião quanto aos personagens. Chega a ser difícil condensar em um comentário tudo que se pode retirar e interpretar de Little Fires Everywhere. Em resumo, a maestria na condução da história, as ótimas atuações, a complexidade dos personagens e da trama e a riqueza de temas e questões abordados (como racismo estrutural, xenofobia, homossexualidade, maternidade, aborto, adoção, padrões da sociedade, etc...) fazem dessa série uma das grandes surpresas do ano, e extremamente necessária para as discussões da sociedade atual.
Inteligente e muito relevante. Apesar de ter alguns defeitos bem pontuais, os acertos e a relevância que Euforia representa para a leitura da sociedade atual falam mais alto. Tratando de praticamente todos os assuntos que são um tabu na sociedade de 2019 de forma explicita, a serie passa longe de ser um besteirol adolescente e escancara os conflitos e os problemas da juventude atual relacionados a outras gerações também, aprofundando seus personagens de maneira fantástica e inovadora em suas abordagens (o principal exemplo disso e a forma como Jules e representada). Felizmente, a serie e forte, explicita e gráfica, mas tem um excelente equilíbrio com humor, romance e suspense, o que impede que se torne cansativa ou pesada de assistir. Desde uso de drogas, tradicionalismo de família, aborto, sexualidade, identidade de gênero, padrões de beleza e de comportamento, aceitação pessoal... Euforia e um dos melhores equilíbrios ja feitos entre relevância de temas, discussão, polemicas e entretenimento.
Antes ainda da última temporada estrear, fiquei com o pé atrás com a decisão dos produtores de encerrarem em 6 episódios, mas com o histórico da série e com a expectativa criada, acabei acreditando que a produção deveriam saber o que estavam fazendo com essa decisão. Mas pois é, não sabiam. Se essa frustração geral pode ser resumida em 1 culpado principal, acredito que é isso: encerrar uma série tão rica e complexa, cheia de personagens, tramas e subtramas, com um histórico de desenvolvimento longo e sem pressa de personagens e situações, em apenas 6 episódios. O resultado foi esse: situações e resoluções que até poderiam ser interessantes e surpreendentes, mas o tiro acaba saindo pela culatra por culpa de um roteiro descuidado e que parece não ter aprendido nada com o estrondoso sucesso das outras 7 temporadas, tomando diversas conveniências de situações e desconstruindo personagens de maneira mal feita e apressada. É uma pena. GOT, pelo maravilho histórico e fantástica série que foi, merecia um final melhor. Não acredito que a temporada foi essa catástrofe total que estão falando, e algumas coisas gostei bastante, como as excelentes qualidades técnicas, e mesmo o episódio final, que apesar de suas falhas, gostei bastante de algumas cenas e da resolução da maioria dos personagens, e também as atuações, que merecem ressalvas. O problema é que a série virou refém do próprio Hype criado, e o que foi uma temporada regular/razoável está sendo vista como uma catástrofe pelo público em geral, pela divergência de qualidade com o restante da série. Após a decepção passar, com certeza Game of Thrones continuará na lembrança de todos os fãs como um grande marco na história da televisão, mas é uma pena que uma série que tinha tudo para ser perfeita perdeu tantos penaltis nos 45 do Segundo Tempo.
Game of Thrones chega a seu ápice aqui, e essa temporada é tão boa quanto à 1a, que era minha preferida até agora. O grande triunfo dessa série é a notável preocupação na excelência de execução de cada detalhe. Desde o roteiro, até a direção, ate os mínimos detalhes técnicos, Game of Thrones é uma séria que encanta e enche os olhos. O roteiro, de todos os episódios, é afiadíssimo e muito bem lapidado. Com diálogos muito inteligentes e intrigantes e reviravoltas e tramas surpreendentes, a série consegue, como poucas fazem, lidar com varios diferentes arcos de personagens e situações, sem nunca se tornar massante, repetitiva ou desinteressante. Os dois útlimos episódios dessa temporada são explosivos e trazem tudo que a série tem de melhor: personagens bem-desenvolvidos e interessantes, intrigas e traições, reviravoltas supreendentes, cenas de guerra imersivas e uma produção de encher os olhos, desde o figuro, até os efeitos visuais e o design de produção. Não à toa, já considerada uma das melhores séries já produzidas para a televisão. Poucas séries conseguem manter sua essência e qualidade por todas as temporadas como Game of Thrones faz.
Começa bem e prometendo uma boa temporada, mas lá pelo meio é perceptível que a trama começa a se perder. Roteiro totalmente instável e incoerente, que não tem a noção de que as vezes menos é mais (os acontecimentos são mt acelerados e atropelados, nem dá tempo de digerir as cenas direito), furos grotescos e trama mal finalizada. O começo da temporada é bonzinho, mas se perde de maneira muito burra e sem sentido. Melhor esquecer que essa temporada existiu.
Breaking Bad encerra a última temporada se mostrando como uma das séries mais coesas e inteligentes da TV. Não há espaço para furos e tudo, desde a 1a temporada, é bem construído e arquitetado. Walter White já é um personagem clássico e surpreende a cada episódio da série, assim como também todos os coadjuvantes, já que a construção de personagens e de conflitos é o ponto alto da série. Confesso que, por isso mesmo, esperava uma conclusão um pouco melhor dos personagens coadjuvantes (principalmente de Jesse), mas nada que estrague o ótimo final da série, que veio sendo construído desde o surpreendente final da 4a temporada e não decai durante toda essa 5a temporada.
Decepção define. A série tinha tudo para deixar o filme para trás e trazer uma trama mais interessante e mais bem explorada. O que aconteceu foi o contrário. Cheia de piadas sem graça e fora de lugar, extremamente didática quando não deveria ser, sem ritmo e com muitas cenas forçadas, a série acaba se mostrando um desafio de se terminar de ver a cada episódio que passa (confesso que pulei quase dois episódios inteiros do meio para conseguir chegar até o final). As atuações e os personagens, por sua vez, ficam muito atrás de todos no filme. Neil Patrick Harris traz uma atuação sem sal e sem inspiração para o Conde Olaf (Jim Carrey se saiu muito melhor); dos gêmeos, Klaus é o único que quase chega lá; a Violet do filme é muito mais interessante e amadurecida do que aqui (as roupas de menininha de 5 anos não caíram bem). Sr Poe aqui é um dos persoagens mais insuportáveis e irritantes que já vi. A Tia Josephine então nem se comenta (inclusive os episódios do Lago das Sanguessugas foram uma decepção gigante, as cenas parecem que foram feitas por crianças, principalmente quando se é comparado ao filme). A burrice e incoveniência dos personagens em alguns pontos chega a ser rídicula. Nos dos últimos episódios a situação melhora um pouco, talvez por não se ter o filme como comparação. Mas no geral, a decepção foi imensa, porque eu realmente estava esperando bastante da série. O filme pode ter suas falhas, mas é bastante divertido e com qualidades ténicas muito boas. Já aqui, diversão é a última coisa que acontece.
Todos os episódios são ótimos, mas os meus preferidos dessa temporada foram: o 1o e o 6o por tratarem de temas extremamente reais já na sociedade atual e de extrema importância para um pensamento coletivo; e o 4o (San Junipero) pela história fantástica e pelo roteiro incrivelmente bem escrito. No geral, Black Mirror, com essa 3a temporada, se mostra uma série inovadora e a frente de seu tempo (quase como Matrix fez há quase 20 anos), que não impõe limites e traz ótimas e incrivelmente bem contadas tramas de suspense investigativo, terror, drama, romance, tudo conectado a um tema bastante pertinente na atualidade: os efeitos negativos da tecnologia na sociedade. É uma série obrigatória que inova a forma de falar sobre o futuro e a tecnologia, e que, com certeza, irá ditar tendência nos próximos anos tanto na TV, como, principalmente, no cinema. Afinal, há muito tempo não vemos um filme de ficção científica que chegue perto da qualidade de alguns episódios dessa série. Imperdível!
Mantém o nível da primeira temporada e até se supera em alguns pontos. O roteiro dessa série, apesar de apresentar alguns pequenos furos entre tantas tramas e reviravoltas, é genial e extremamente bem escrito. A trama é muito surpreendente e muito bem amarrada e há inúmeros exemplos de como escrever e apresentar personagens (claro que o melhor exemplo é Annalise, personagem que quanto mais conhecemos mais ficamos curiosos para saber mais ainda de sua vida e de suas convicções).
Peguei o primeiro episódio por acaso passando na TV e não consegui parar mais de ver. Prende a atenção desde o primeiro minuto e não deixa o ritmo diminuir até o final da temporada. Excelente série, com uma trama instigante, inteligente e contada da melhor forma possível. O suspense é muito bem dirigido e as reviravoltas são surpreendentes. Destaque também para as atuações, principalmente a de Viola Davis, que acaba sendo, talvez, a maior qualidade da série.
uma temporada que começa bem, e termina morna, e desse jeito, deixa o final da série com um gosto de decepção. não achei o fato do final não ser feliz o problema (já que dexter sempre foi, na verdade, uma tragédia misturada com humor negro). o problema realmente foi que todos os personagens da série mereciam um final melhor. não só dexter e debra (personagens construídos, aprofundados e interpretados excelentemente bem durante a série), mas também todos os coadjuvantes, que na verdade, nem possuíram uma conclusão. de resto, a trama da temporada não chega a ser das piores. apesar de alguns furos de roteiro, ainda prende a atenção e é interessante. os personagens continuam muito bem, principalmente debra, que possuiu um aprofundamento fantástico nas útlimas temporadas, mas teve uma conclusão longe de ser digna. no geral, dexter é uma série que merece ser vista (só a excelente 4a temporada já vale por todas as outras), mas é uma série de altos e baixos, e o seu final infelizmente foi o baixo mais significativo, pois não foi a ideia que foi de toda ruim (na verdade até combinou com o espírito da série), mas foi a execução da ideia que foi decepcionante.
temporada foda demais! ainda melhor que a primeira e a segunda, dessa vez o roteiro é tão bem escrito que temos, de longe, a melhor trama, o melhor vilão, as melhores reviravoltas na história e o melhor final. dexter se mostra um personagem ainda mais interessante, e os conflitos dos personagens são ainda mais aprimorados. de longe uma das melhoras temporada que a tv americana ja fez
bates motel é uma dessas séries que poderia muito bem dar errado, mas acabou tendo um excelente resultado. extremamente bem escrito e fiel, cheio de suspense, tramas e reviravoltas, bates motel passa longe de ofender o clássico psicose. bem ao contrário, traz, de uma forma muito inteligente e muito bem feita, uma maior profundidade para a história de norman bates, adaptando a história para os dias de hoje sem parecer, por nenhum segundo, desleal ao espírito do clássico do suspense. se apoiando em um ótimo desenvolvimento de personagens, com muito suspense e em intensos conflitos e mistérios psicológicos (afinal a série brinca muito bem com questionamentos como quem é o louco da história?, ou será que norma bates realmente é aquela megera que norman acha?), bates motel é uma grata e surpreendente surpresa desse ano. espero pela 2a temporada e que a qualidade da direção, das atuações (freddie highmore e vera farmiga excelentes em seus papéis) e do roteiro seja tão boa quanto nessa 1a temp
a temporada inteira não foi ruim. o maior problema foi a 2a metade. o começo dessa 3a temporada estava incrivel, com episodios emocionantes, tensos e que supostamente deveriam levar ao acontecimento de uma grande batalha ate, no maximo, o final de temporada (quem não se lembrar ate agora da carga emocional do episodio 4?). o ultimo episodio da 1a parte dava a indicar que a introdução estava concluída e que na 2a parte da temporada o governador ia se tornar um grande vilão e a batalha realmente ia começar. infelizmente (apesar de eu achar que a 2a parte ainda passou longe de ser ruim), isso não aconteceu. muita coisa aconteceu na primeira parte da temporada, e a na segunda parte, praticamente, o negócio não saiu do lugar. eu ainda achei que no geral essa temporada foi melhor que a 2a (afinal na 2a temporada tambem existiram muitos episodios que não levavam a nada), mas isso não quer dizer que não podiam melhorar. ate o final da 1a parte falava com certeza que a 3a temporada estava sendo, de longe, a melhor temporada de twd. depois do season finale, falo, com certeza, que esteve no mesmo nível das duas primeiras
episodio 14 tenso, assustador, excelente. finalmente estao começando a usar o governador como um vilão de botar medo em qualquer um. espero anciosamente pelo penultimo capitulo
uma prova de que brasileiro, qundo realmente quer, consegue fazer coisa boa. a globo prova mais uma vez que ao contrario das novelas, sabe fazer series realmente muito boas. o canto da sereia conta com uma qualidade de direção, roteiro e atuações excelente. a trama é envolvente, contada de uma forma interessante, extremamente bem desenvolvida e cheia de surpresas (apesar de o final não ser tuudo aquilo). isis valverde esta linda demais e excelente no papel de sereia, incorporando a sensualidade e a simpatia da personagem. os atores coadjuvantes tambem se sairam muito bem. no fim o canto da sereia acaba sendo muito melhor do que os filmes nacionais que chegam aos cinemas (tanto na questão da qualidade artistica quanto na produção). vale muito a pena ver, e mais uma série que prova que vale a pena dar uma chance às series da globo.
Succession (4ª Temporada)
4.5 216 Assista AgoraDo que comentavam, esperava bem mais do final da série. A temporada é boa e mantém a qualidade, mas ainda está aquém do ritmo da 1a e da 2a temporada. Aqui existem alguns picos de emoção, mas também existe muita enrolação que não leva a história a lugar nenhum, repetindo o pior defeito da 3a temporada.
O roteiro é bem escrito e tem ótimos diálogos, isso não tem como negar, mas achei a conclusão bastante básica e formulaica. O último episódio é basicamente a mesma cena que já vimos algumas vezes na série: o comitê da empresa se reunindo para decidir algo que irá mudar a trajetória dos personagens e da empresa. Além de que, se era para chegar nessa conclusão, sem dúvida metade dos episódios dessa temporada não precisavam existir.
Existe muito que se apreciar em Succession, mas me decepcionei com a conclusão da série pelo hype que foi criado, e após o final emblemático da 2a temporada, a série não consegue mais recuperar o ritmo e leva 20 episódios para concluir algo que poderia ser tranquilamente finalizado em uns 5.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraUma sátira refinada em relação a diversos temas e tabus atuais. The White Lotus é uma mistura única de comédia e drama e um humor acido tão inteligente e tão sutil que me peguei gargalhando de algumas situações que não eram propositalmente engraçadas.
As temáticas da série são tão dinâmicas, que aqui se consegue discutir diversos assuntos sem tomar partidos ou presunções, ou sem apontar mocinhos e vilões. Aqui quase ninguém presta, e por mais que alguns personagens sejam menos odiáveis que os outros, ou se entenda melhor suas motivações, ninguém é 100% vítima.
De fato é necessário entender a discussão e embarcar no humor proposto pela trama para se divertir e se interessar pela série. Eu achei uma forma extremamente original, inteligente e bem escrita de se debater diversos problemas da sociedade atual da forma mais dramática e ao mesmo tempo mais engraçada possível. Indo urgente conferir a 2a temporada.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraApesar de alguns erros pontuais de roteiro facilmente perceptíveis, e uma certa decepção na 2a parte após a conclusão incrível e surpreendente da primeira parte (Vecna era muito mais ameaçador no começo do que na batalha final), ainda assim achei essa a melhor temporada da série e uma da grandes surpresas do ano.
A expectativa realmente não era alta para essa temporada e eu achava que a série já vinha mostrando um certo desgaste, mas a forma como todas as pontas foram amarradas aqui, como todos os detalhes e questionamentos desde a 1a temporada foram respondidos e a forma como tudo foi conduzido, foi incrível.
Seja pela criação de um vilão realmente ameaçador e assustador; pela produção caprichada; pela condução instigante da trama e da história, ou, principalmente, pela incrível cena da redenção de Max perante a morte no 4o episódio, a Netflix tem o potencial de concluir, com a 5a temporada, um dos grandes clássicos das séries americanas; esperamos que após essa inesperadamente ótima 4a temporada, eles não nos decepcionem.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Muito abaixo da 1a temporada, apesar de ser quase mais pesada e gráfica que a anterior. Fica a sensação de que já estão começando a comercializar a série para atingir um público mais teen, apesar de a série claramente ser apropriada para um público mais adulto.
Continua sendo muito estilosa e bonita, fotografia e direção de arte estão impecáveis, algumas cenas são belíssimas; o episódio 5 é incrível e impactante, e a partir dali achei que a temporada finalmente ia mostrar a que veio, mas foi engano. A história não sai do lugar, muitos personagens são rasos e sem empatia, e há muito foco em tramas e subtramas clichês e infantis, apesar de serem bem contadas.
Apesar de ter muitas qualidades, a 2a temporada peca em repetir a maior qualidade e o maior motivo do sucesso da 1a temp: dizer a que veio, tratando os temas e todos os personagens de forma complexa e bastante amadurecida. Não chega a ser ruim, mas o que tem de sobra aqui é muita estética e estilo, e falta impacto no conteúdo e na história.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraSérie fantástica e pesada, em alguns episódios a carga emocional é tão grande que chega a parecer um soco no estômago (a atuação de Elisabeth Moss aqui é destruidora e se destaca, apesar de todo o restante do elenco ser excelente também).
Apesar de ter algumas pequenas inconsistências de roteiro inexistentes na 1a temporada (como aquele vai e volta no relacionamento de June e Serena que me incomodou um pouco), no geral gostei mais dessa temporada do que a anterior, pois ela é mais dinâmica e interessante, prendeu mais minha atenção e me instigava para os episódios seguintes.
Quanto a série em geral, sem palavras: muito necessária em seu conteúdo e trama, ainda mais com todo cenário político e social que vivemos hoje. O mais chocante é o senso de realidade que a trama consegue nos passar, ficando a sensação de que essa utopia retratada é algo que poderia facilmente acontecer na realidade no caso de uma crise biológica como essa.
Toda a execução da série justifica absolutamente todos os prêmios recebidos: desde roteiro, atuações fantásticas, direção e todas as qualidades técnicas, como fotografia e trilha sonora, influenciam para alguns episódios e cenas que resultam em um resulto final belíssimo e emocionante.
Uma série obrigatória para o público geral como uma forte reflexão social e política, e ainda mais obrigatória para cinéfilos como um exemplo de qualidades artísticas e técnicas perfeitas, que no conjunto resultam em uma execução de trama primorosa.
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraInteressante e prendeu minha atenção, mas tinha potencial para ser melhor se o roteiro fosse melhor finalizado.
Em qualidades técnicas a série é fantástica: fotografia, design de produção, direção de arte, figurino e direção estão excelentes, o que acaba dando um charme e um clima interessante para a produção.
Quanto ao roteiro, não é exatamente ruim: os personagens são bem aprofundados, existem reviravoltas interessantes e a trama prende a atenção até o final, mas existem alguns furos e conveniências bastante forçados que acabam tirando um pouco da credibilidade da história e atrapalham no saldo final da série.
No geral, é uma produção na média e que tem suas qualidades, depende muito se vai funcionar com você, principalmente com os surtos aleatórios que a trama sofre durante o decorrer da história (no estilo ame ou odeie).
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraSérie importante e bastante surpreendente. Não esperava de Little Fires Everywhere uma capacidade tão grande de discutir uma variedade de assuntos e temas sociais, políticos e raciais de forma tão explícita e complexa.
Minha atenção foi fisgada logo no primeiro episódio e se manteve até o último. Com uma trama interessante e instigante, o trabalho de personagens aqui é admirável. Nunca vi uma história que explora seus personagens de forma tão dinâmica e complexa, pondo a opinião do espectador em cheque toda hora. Acredite, aqui não existem mocinhos e vilões, e sim pessoas reais que possuem seus lados bons e ruins expostos e intercalados a todo momento, e a série literalmente te joga nessa oscilação de acontecimentos que vão formando e quebrando sua opinião quanto aos personagens.
Chega a ser difícil condensar em um comentário tudo que se pode retirar e interpretar de Little Fires Everywhere.
Em resumo, a maestria na condução da história, as ótimas atuações, a complexidade dos personagens e da trama e a riqueza de temas e questões abordados (como racismo estrutural, xenofobia, homossexualidade, maternidade, aborto, adoção, padrões da sociedade, etc...) fazem dessa série uma das grandes surpresas do ano, e extremamente necessária para as discussões da sociedade atual.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 892Inteligente e muito relevante. Apesar de ter alguns defeitos bem pontuais, os acertos e a relevância que Euforia representa para a leitura da sociedade atual falam mais alto.
Tratando de praticamente todos os assuntos que são um tabu na sociedade de 2019 de forma explicita, a serie passa longe de ser um besteirol adolescente e escancara os conflitos e os problemas da juventude atual relacionados a outras gerações também, aprofundando seus personagens de maneira fantástica e inovadora em suas abordagens (o principal exemplo disso e a forma como Jules e representada).
Felizmente, a serie e forte, explicita e gráfica, mas tem um excelente equilíbrio com humor, romance e suspense, o que impede que se torne cansativa ou pesada de assistir.
Desde uso de drogas, tradicionalismo de família, aborto, sexualidade, identidade de gênero, padrões de beleza e de comportamento, aceitação pessoal... Euforia e um dos melhores equilíbrios ja feitos entre relevância de temas, discussão, polemicas e entretenimento.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraAntes ainda da última temporada estrear, fiquei com o pé atrás com a decisão dos produtores de encerrarem em 6 episódios, mas com o histórico da série e com a expectativa criada, acabei acreditando que a produção deveriam saber o que estavam fazendo com essa decisão. Mas pois é, não sabiam.
Se essa frustração geral pode ser resumida em 1 culpado principal, acredito que é isso: encerrar uma série tão rica e complexa, cheia de personagens, tramas e subtramas, com um histórico de desenvolvimento longo e sem pressa de personagens e situações, em apenas 6 episódios.
O resultado foi esse: situações e resoluções que até poderiam ser interessantes e surpreendentes, mas o tiro acaba saindo pela culatra por culpa de um roteiro descuidado e que parece não ter aprendido nada com o estrondoso sucesso das outras 7 temporadas, tomando diversas conveniências de situações e desconstruindo personagens de maneira mal feita e apressada.
É uma pena. GOT, pelo maravilho histórico e fantástica série que foi, merecia um final melhor. Não acredito que a temporada foi essa catástrofe total que estão falando, e algumas coisas gostei bastante, como as excelentes qualidades técnicas, e mesmo o episódio final, que apesar de suas falhas, gostei bastante de algumas cenas e da resolução da maioria dos personagens, e também as atuações, que merecem ressalvas. O problema é que a série virou refém do próprio Hype criado, e o que foi uma temporada regular/razoável está sendo vista como uma catástrofe pelo público em geral, pela divergência de qualidade com o restante da série.
Após a decepção passar, com certeza Game of Thrones continuará na lembrança de todos os fãs como um grande marco na história da televisão, mas é uma pena que uma série que tinha tudo para ser perfeita perdeu tantos penaltis nos 45 do Segundo Tempo.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KGame of Thrones chega a seu ápice aqui, e essa temporada é tão boa quanto à 1a, que era minha preferida até agora.
O grande triunfo dessa série é a notável preocupação na excelência de execução de cada detalhe. Desde o roteiro, até a direção, ate os mínimos detalhes técnicos, Game of Thrones é uma séria que encanta e enche os olhos. O roteiro, de todos os episódios, é afiadíssimo e muito bem lapidado. Com diálogos muito inteligentes e intrigantes e reviravoltas e tramas surpreendentes, a série consegue, como poucas fazem, lidar com varios diferentes arcos de personagens e situações, sem nunca se tornar massante, repetitiva ou desinteressante.
Os dois útlimos episódios dessa temporada são explosivos e trazem tudo que a série tem de melhor: personagens bem-desenvolvidos e interessantes, intrigas e traições, reviravoltas supreendentes, cenas de guerra imersivas e uma produção de encher os olhos, desde o figuro, até os efeitos visuais e o design de produção.
Não à toa, já considerada uma das melhores séries já produzidas para a televisão. Poucas séries conseguem manter sua essência e qualidade por todas as temporadas como Game of Thrones faz.
Prison Break (5ª Temporada)
3.7 301 Assista AgoraComeça bem e prometendo uma boa temporada, mas lá pelo meio é perceptível que a trama começa a se perder. Roteiro totalmente instável e incoerente, que não tem a noção de que as vezes menos é mais (os acontecimentos são mt acelerados e atropelados, nem dá tempo de digerir as cenas direito), furos grotescos e trama mal finalizada. O começo da temporada é bonzinho, mas se perde de maneira muito burra e sem sentido. Melhor esquecer que essa temporada existiu.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraBreaking Bad encerra a última temporada se mostrando como uma das séries mais coesas e inteligentes da TV. Não há espaço para furos e tudo, desde a 1a temporada, é bem construído e arquitetado. Walter White já é um personagem clássico e surpreende a cada episódio da série, assim como também todos os coadjuvantes, já que a construção de personagens e de conflitos é o ponto alto da série.
Confesso que, por isso mesmo, esperava uma conclusão um pouco melhor dos personagens coadjuvantes (principalmente de Jesse), mas nada que estrague o ótimo final da série, que veio sendo construído desde o surpreendente final da 4a temporada e não decai durante toda essa 5a temporada.
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraDecepção define. A série tinha tudo para deixar o filme para trás e trazer uma trama mais interessante e mais bem explorada. O que aconteceu foi o contrário.
Cheia de piadas sem graça e fora de lugar, extremamente didática quando não deveria ser, sem ritmo e com muitas cenas forçadas, a série acaba se mostrando um desafio de se terminar de ver a cada episódio que passa (confesso que pulei quase dois episódios inteiros do meio para conseguir chegar até o final).
As atuações e os personagens, por sua vez, ficam muito atrás de todos no filme. Neil Patrick Harris traz uma atuação sem sal e sem inspiração para o Conde Olaf (Jim Carrey se saiu muito melhor); dos gêmeos, Klaus é o único que quase chega lá; a Violet do filme é muito mais interessante e amadurecida do que aqui (as roupas de menininha de 5 anos não caíram bem). Sr Poe aqui é um dos persoagens mais insuportáveis e irritantes que já vi. A Tia Josephine então nem se comenta (inclusive os episódios do Lago das Sanguessugas foram uma decepção gigante, as cenas parecem que foram feitas por crianças, principalmente quando se é comparado ao filme). A burrice e incoveniência dos personagens em alguns pontos chega a ser rídicula.
Nos dos últimos episódios a situação melhora um pouco, talvez por não se ter o filme como comparação. Mas no geral, a decepção foi imensa, porque eu realmente estava esperando bastante da série. O filme pode ter suas falhas, mas é bastante divertido e com qualidades ténicas muito boas. Já aqui, diversão é a última coisa que acontece.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraTodos os episódios são ótimos, mas os meus preferidos dessa temporada foram: o 1o e o 6o por tratarem de temas extremamente reais já na sociedade atual e de extrema importância para um pensamento coletivo; e o 4o (San Junipero) pela história fantástica e pelo roteiro incrivelmente bem escrito.
No geral, Black Mirror, com essa 3a temporada, se mostra uma série inovadora e a frente de seu tempo (quase como Matrix fez há quase 20 anos), que não impõe limites e traz ótimas e incrivelmente bem contadas tramas de suspense investigativo, terror, drama, romance, tudo conectado a um tema bastante pertinente na atualidade: os efeitos negativos da tecnologia na sociedade.
É uma série obrigatória que inova a forma de falar sobre o futuro e a tecnologia, e que, com certeza, irá ditar tendência nos próximos anos tanto na TV, como, principalmente, no cinema. Afinal, há muito tempo não vemos um filme de ficção científica que chegue perto da qualidade de alguns episódios dessa série. Imperdível!
Como Defender um Assassino (2ª Temporada)
4.4 854 Assista AgoraMantém o nível da primeira temporada e até se supera em alguns pontos. O roteiro dessa série, apesar de apresentar alguns pequenos furos entre tantas tramas e reviravoltas, é genial e extremamente bem escrito. A trama é muito surpreendente e muito bem amarrada e há inúmeros exemplos de como escrever e apresentar personagens (claro que o melhor exemplo é Annalise, personagem que quanto mais conhecemos mais ficamos curiosos para saber mais ainda de sua vida e de suas convicções).
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraPeguei o primeiro episódio por acaso passando na TV e não consegui parar mais de ver. Prende a atenção desde o primeiro minuto e não deixa o ritmo diminuir até o final da temporada. Excelente série, com uma trama instigante, inteligente e contada da melhor forma possível. O suspense é muito bem dirigido e as reviravoltas são surpreendentes. Destaque também para as atuações, principalmente a de Viola Davis, que acaba sendo, talvez, a maior qualidade da série.
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista Agorauma temporada que começa bem, e termina morna, e desse jeito, deixa o final da série com um gosto de decepção. não achei o fato do final não ser feliz o problema (já que dexter sempre foi, na verdade, uma tragédia misturada com humor negro).
o problema realmente foi que todos os personagens da série mereciam um final melhor. não só dexter e debra (personagens construídos, aprofundados e interpretados excelentemente bem durante a série), mas também todos os coadjuvantes, que na verdade, nem possuíram uma conclusão.
de resto, a trama da temporada não chega a ser das piores. apesar de alguns furos de roteiro, ainda prende a atenção e é interessante. os personagens continuam muito bem, principalmente debra, que possuiu um aprofundamento fantástico nas útlimas temporadas, mas teve uma conclusão longe de ser digna.
no geral, dexter é uma série que merece ser vista (só a excelente 4a temporada já vale por todas as outras), mas é uma série de altos e baixos, e o seu final infelizmente foi o baixo mais significativo, pois não foi a ideia que foi de toda ruim (na verdade até combinou com o espírito da série), mas foi a execução da ideia que foi decepcionante.
Dexter (4ª Temporada)
4.6 1,0K Assista Agoratemporada foda demais! ainda melhor que a primeira e a segunda, dessa vez o roteiro é tão bem escrito que temos, de longe, a melhor trama, o melhor vilão, as melhores reviravoltas na história e o melhor final. dexter se mostra um personagem ainda mais interessante, e os conflitos dos personagens são ainda mais aprimorados. de longe uma das melhoras temporada que a tv americana ja fez
Dexter (1ª Temporada)
4.6 1,0K Assista Agoraum dos personagens mais interessantes ja criados para a tv. a série se apoia em um aprofundamento psicológico muito interessante do protagonista.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4Kbates motel é uma dessas séries que poderia muito bem dar errado, mas acabou tendo um excelente resultado. extremamente bem escrito e fiel, cheio de suspense, tramas e reviravoltas, bates motel passa longe de ofender o clássico psicose. bem ao contrário, traz, de uma forma muito inteligente e muito bem feita, uma maior profundidade para a história de norman bates, adaptando a história para os dias de hoje sem parecer, por nenhum segundo, desleal ao espírito do clássico do suspense. se apoiando em um ótimo desenvolvimento de personagens, com muito suspense e em intensos conflitos e mistérios psicológicos (afinal a série brinca muito bem com questionamentos como quem é o louco da história?, ou será que norma bates realmente é aquela megera que norman acha?), bates motel é uma grata e surpreendente surpresa desse ano. espero pela 2a temporada e que a qualidade da direção, das atuações (freddie highmore e vera farmiga excelentes em seus papéis) e do roteiro seja tão boa quanto nessa 1a temp
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9Ka temporada inteira não foi ruim. o maior problema foi a 2a metade. o começo dessa 3a temporada estava incrivel, com episodios emocionantes, tensos e que supostamente deveriam levar ao acontecimento de uma grande batalha ate, no maximo, o final de temporada (quem não se lembrar ate agora da carga emocional do episodio 4?). o ultimo episodio da 1a parte dava a indicar que a introdução estava concluída e que na 2a parte da temporada o governador ia se tornar um grande vilão e a batalha realmente ia começar. infelizmente (apesar de eu achar que a 2a parte ainda passou longe de ser ruim), isso não aconteceu. muita coisa aconteceu na primeira parte da temporada, e a na segunda parte, praticamente, o negócio não saiu do lugar. eu ainda achei que no geral essa temporada foi melhor que a 2a (afinal na 2a temporada tambem existiram muitos episodios que não levavam a nada), mas isso não quer dizer que não podiam melhorar. ate o final da 1a parte falava com certeza que a 3a temporada estava sendo, de longe, a melhor temporada de twd. depois do season finale, falo, com certeza, que esteve no mesmo nível das duas primeiras
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9Kepisodio 14 tenso, assustador, excelente. finalmente estao começando a usar o governador como um vilão de botar medo em qualquer um. espero anciosamente pelo penultimo capitulo
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4Kparece ser muito interessante, so tomare que nao estraguem a boa idéia
O Canto da Sereia
4.0 309uma prova de que brasileiro, qundo realmente quer, consegue fazer coisa boa. a globo prova mais uma vez que ao contrario das novelas, sabe fazer series realmente muito boas. o canto da sereia conta com uma qualidade de direção, roteiro e atuações excelente. a trama é envolvente, contada de uma forma interessante, extremamente bem desenvolvida e cheia de surpresas (apesar de o final não ser tuudo aquilo). isis valverde esta linda demais e excelente no papel de sereia, incorporando a sensualidade e a simpatia da personagem. os atores coadjuvantes tambem se sairam muito bem. no fim o canto da sereia acaba sendo muito melhor do que os filmes nacionais que chegam aos cinemas (tanto na questão da qualidade artistica quanto na produção). vale muito a pena ver, e mais uma série que prova que vale a pena dar uma chance às series da globo.