Não há nada de investigativo ou revelador como em alguns dos trabalhos de Errol Morris. Atos escusos e preconceituosos da equipe do Trump e do próprio, não é novidade pra ninguém. O que segura o filme é a trilha sonora e a analogia (que às vezes se tornam comparações esdruxulas) entre a personalidade e atos do entrevistado com alguns dos seus filmes preferidos. Porém essas mesmas qualidades, a entrevista morna e as 2 últimas cenas tornam o documentário superficial e até artificial.
É uma boa refilmagem, principalmente por causa da fotografia e cenografia, porém achei a escolha para o papel do pai bem equivocada. Komajuro Arashi tá com mais cara de avô do Kiyoshi do que de pai e também não comprei a Sumiko apaixonada e louca de ciúmes por ele. Por isso prefiro a versão de 1935. Takeshi Sakamoto é mais carismático e está bem melhor no papel do pai.
Nossa! Já faz um tempo que eu assisti a esse documentário, mas eu lembro de como passei raiva o vendo. Eu sei que foi feito nos anos 50, onde ainda não havia uma consciência com o meio ambiente, mas aqui os tais biólogos e mergulhadores abusam e matam animais por "diversão" ou raiva. Fora que não há uma descoberta ou informação relevante referente ao fundo do mar e aos animais. Talvez naquela época, a única informação interessante e que as pessoas não sabiam fosse sobre as tartarugas. Pra não dizer que não gostei de nada, o doc. tem algumas belas imagens (apesar que todo documentário no fundo do mar tem) e a trilha sonora.
Uma premissa tão boa, com varias possibilidades, porém o filme se transforma em mais um coming-of-age, só que dividido entre o "asfalto" e a selva. Alguns personagens com potencial, mas infelizmente desperdiçados.
O filme segue a cartilha do herói de guerra, alternando entre passado e presente, sem nenhuma cena que lhe deixe na ponta da cadeira, mas Anthony Hopkins é bom demais. Dá vontade de abraça-lo e não largar mais. ♥️
Um bom filme com alguns plot twists que mostra que ninguém é o que parece. O único problema é que alguns desses plot twists são facilitadores pra descoberta de alguma trama, que beiram o inverossímil.
Besson não é adepto à sutiliza e verossimilhança, mas é impossível não se apegar à personagem principal e seus aliados. A estória é intrigante e te segura até o final ilógico. Caleb Landry Jones está fantástico.
Mas quem se importa?!? As cenas de destruição e ação são ótimas, e não há os personagens chatos com aquelas cenas piegas como no primeiro. Quer dizer, ter, tem, porém bem menos.
O tema é forte e é uma história que precisa ser contada, mas o filme é muito fraco. Muitas cenas mal dirigidas e atuadas, e tem uma cena que nem Allá salva.
O pai no alto de um monte é empurrado por Nojoon e com isso, ele deixa cair uma grande pedra em cima de seu filho que cai desacordado. O pai começa a gritar e de repente o moleque levanta e diz: Eu tô bem. Como se nada tivesse acontecido. Me lembrou uma cena de Todo Mundo em Pânico.
Osama (2003) tem um tema parecido e é bem melhor, mais realista e bem feito.
As únicas coisas que não comi foram gatos, ratos e pessoas. Não havia ratos. Os gatos eram muito rápidos para serem pegos. E os seres humanos... não ousaríamos. Porque eles ficavam cobertos de vermes passados 3 dias.
As primeiras cenas, me lembrou muito as câmeras com a direção de Scorsese, acho que Bradley Cooper quis impressionar o seu produtor. Porém, ele usa muitos estilos de direção e acabou um filme sem personalidade e frio. O roteiro não se aprofunda na carreira do Leonard Bernstein. A gente sabe de algumas de suas obras por causa dos diálogos expositivos. E falando em diálogos, Jesúússs. As atuações da dupla central estão ok, mas nada para serem aclamadas. A cena do hospital é constrangedora. As únicas coisas boas do filme são a maquiagem (essa sim merece prêmios) e a trilha sonora. É uma pena, porque gosto do Bradley, mas não foi dessa vez.
Pra mim, era um dos filmes mais aguardados de 2023. Gostei do filme, mas acho que criei grandes expectativas, após a boa recepção no Festival de Berlim e eu ler uma matéria na Variety. O tema é bom e polêmico, a atuação de Payman Maady é soberba, mas o roteiro e a direção escolhem um caminho, por vezes, timido, sem tensão ou ousadia. Porém na luta..
Só por tirar da obscuridade um personagem tão relevante pela luta dos direitos civis, o filme já vale a pena, além disso, há também a grande performance do Colman Domingo. E vale ressaltar o ator Johnny Ramey que interpreta o Elias. Que homem bonito da porra rsrsrs
Alguém tem o telefone do Leon? Que ótima companhia para viajar. :) Brincadeiras à parte. Que atuação do Thomas Schubert. Ele e o diretor poderiam cair no lugar comum e fazer um ranzinza com carisma e soltando frases de efeito, mas aqui, foram para o caminho inverso, fazendo do Leon, um personagem odioso, sem ser caricato, totalmente verossímil..
Acho que vi uma versão piorada ou mal acabada dessa filme. O filme começa bem, mesmo eu tendo que passar pano ou fingir de besta pra algumas atitudes. Tem um bom gore e não apela pra sentimentalismo. Ninguém é poupado. Porém esse filme vai bem até..
é tão previsível e dá pra ver que é um bonecão. Tudo bem que na maioria dos filmes de terror/suspense, há conveniências e os personagens tem atitudes questionáveis e burras, mas aqui misericórdia. O roteiro cria suas próprias regras sobre possessão, onde a maioria dos personagens sabem dessas regras (deve ter um curso sobre o assunto nessa cidade), mas depois os personagens e o próprio roteiro quebram essas regras.
Tudo bem, os policiais não quererem ir ver o possuído, mas os irmãos dizem que alguém foi assassinado e os caras não estarem nem aí?!? O Pedro (que ódio desse cara) dá uns tabefes na menina, a chamando de mentirosa e depois cai numa pegadinha dela. As crianças queriam matar a velha, porque não a matou quando o energúmeno foi buscar a mala no carro? A véia diz para o Pedro, não ter pressa que tem que fazer as coisa com calma e não correr, pra depois ficar acelerando o cara O irmão do energúmeno vê a possuída comendo o cérebro da criança (cena boa), mas depois caga, a atropelando, sabendo que não pode matá-la, bate numa arvore, se machuca e depois aparece sem nenhum arranhão. E a mãe deles que desaparece, não há uma cena com os irmãos a procurando ou desesperados, só pro filme tentar nos chocar ao sabermos o que foi feito dela.
Incitement
3.5 1Primeiro caso que encontro as legendas, mas não encontro o filme.
Se alguém puder me ajudar.
American Dharma
4.0 2Não há nada de investigativo ou revelador como em alguns dos trabalhos de Errol Morris.
Atos escusos e preconceituosos da equipe do Trump e do próprio, não é novidade pra ninguém.
O que segura o filme é a trilha sonora e a analogia (que às vezes se tornam comparações esdruxulas) entre a personalidade e atos do entrevistado com alguns dos seus filmes preferidos.
Porém essas mesmas qualidades, a entrevista morna e as 2 últimas cenas tornam o documentário superficial e até artificial.
Regresso ao Pó
3.8 2Gostei do filme. Me apaixonei pelo casal improvável, mas o filme não precisava desse final manipulativo.
Ervas Flutuantes
4.2 29É uma boa refilmagem, principalmente por causa da fotografia e cenografia, porém achei a escolha para o papel do pai bem equivocada. Komajuro Arashi tá com mais cara de avô do Kiyoshi do que de pai e também não comprei a Sumiko apaixonada e louca de ciúmes por ele.
Por isso prefiro a versão de 1935. Takeshi Sakamoto é mais carismático e está bem melhor no papel do pai.
O Mundo do Silêncio
3.5 19Nossa! Já faz um tempo que eu assisti a esse documentário, mas eu lembro de como passei raiva o vendo.
Eu sei que foi feito nos anos 50, onde ainda não havia uma consciência com o meio ambiente, mas aqui os tais biólogos e mergulhadores abusam e matam animais por "diversão" ou raiva.
Fora que não há uma descoberta ou informação relevante referente ao fundo do mar e aos animais. Talvez naquela época, a única informação interessante e que as pessoas não sabiam fosse sobre as tartarugas.
Pra não dizer que não gostei de nada, o doc. tem algumas belas imagens (apesar que todo documentário no fundo do mar tem) e a trilha sonora.
O Reino Animal
3.4 10Uma premissa tão boa, com varias possibilidades, porém o filme se transforma em mais um coming-of-age, só que dividido entre o "asfalto" e a selva.
Alguns personagens com potencial, mas infelizmente desperdiçados.
Uma Vida: A História de Nicholas Winton
3.9 24O filme segue a cartilha do herói de guerra, alternando entre passado e presente, sem nenhuma cena que lhe deixe na ponta da cadeira, mas Anthony Hopkins é bom demais.
Dá vontade de abraça-lo e não largar mais. ♥️
Dicks: The Musical
2.9 5Só de ver Nathan Lane e Megan Mulally falando e cantando aqueles absurdos já valeu o filme.
Pó de Diamante
3.7 3Um bom filme com alguns plot twists que mostra que ninguém é o que parece.
O único problema é que alguns desses plot twists são facilitadores pra descoberta de alguma trama, que beiram o inverossímil.
O Idiota
4.2 31 Assista AgoraBoa adaptação de Dostoevsky, porém no final, quem não leu o livro, não saberá realmente o que aconteceu com Kameda e Akama.
DogMan
3.6 57 Assista AgoraBesson não é adepto à sutiliza e verossimilhança, mas é impossível não se apegar à personagem principal e seus aliados. A estória é intrigante e te segura até o final ilógico.
Caleb Landry Jones está fantástico.
Terra à Deriva 2
3.5 7Como no primeiro filme, nessa segunda parte, a lógica foi destruída bem antes que
a lua.
Mas quem se importa?!?
As cenas de destruição e ação são ótimas, e não há os personagens chatos com aquelas cenas piegas como no primeiro.
Quer dizer, ter, tem, porém bem menos.
De Humani Corporis Fabrica
3.6 6Mais que nos mostrar corpos humanos, o documentário revela a rotina de médicos e enfermeiros com suas exaustões e indiferenças.
médico e enfermeira discutem condições de trabalho enquanto operam um pênis.
Nojoom, 10 Anos, Divorciada
3.6 17 Assista AgoraO tema é forte e é uma história que precisa ser contada, mas o filme é muito fraco.
Muitas cenas mal dirigidas e atuadas, e tem uma cena que nem Allá salva.
O pai no alto de um monte é empurrado por Nojoon e com isso, ele deixa cair uma grande pedra em cima de seu filho que cai desacordado.
O pai começa a gritar e de repente o moleque levanta e diz: Eu tô bem. Como se nada tivesse acontecido. Me lembrou uma cena de Todo Mundo em Pânico.
Osama (2003) tem um tema parecido e é bem melhor, mais realista e bem feito.
Meu Sonho, Seu Filho
3.0 11 Assista AgoraÉ um bom filme, e pelos comentários ele conseguiu o seu propósito que é incomodar.
Luz Branca, Chuva Negra: A Destruição de Hiroshima e Nagasaki
4.5 19 Assista AgoraAs únicas coisas que não comi foram gatos, ratos e pessoas.
Não havia ratos.
Os gatos eram muito rápidos para serem pegos.
E os seres humanos... não ousaríamos.
Porque eles ficavam cobertos de vermes passados 3 dias.
Muito foda!
Não Espere Muito do Fim do Mundo
3.6 7Aqui ninguém escapa do deboche do Radu. Sobra até pro Godard.
Maestro
3.1 260As primeiras cenas, me lembrou muito as câmeras com a direção de Scorsese, acho que Bradley Cooper quis impressionar o seu produtor. Porém, ele usa muitos estilos de direção e acabou um filme sem personalidade e frio.
O roteiro não se aprofunda na carreira do Leonard Bernstein. A gente sabe de algumas de suas obras por causa dos diálogos expositivos. E falando em diálogos, Jesúússs.
As atuações da dupla central estão ok, mas nada para serem aclamadas.
A cena do hospital é constrangedora.
As únicas coisas boas do filme são a maquiagem (essa sim merece prêmios) e a trilha sonora.
É uma pena, porque gosto do Bradley, mas não foi dessa vez.
Saltburn
3.5 846Em Saltburn, Barry Keoghan eleva a cena de dança do Tom Cruise em Negócio Arriscado a outro nível.
Opponent
3.4 9Pra mim, era um dos filmes mais aguardados de 2023.
Gostei do filme, mas acho que criei grandes expectativas, após a boa recepção no Festival de Berlim e eu ler uma matéria na Variety.
O tema é bom e polêmico, a atuação de Payman Maady é soberba, mas o roteiro e a direção escolhem um caminho, por vezes, timido, sem tensão ou ousadia.
Porém na luta..
de Iman e Thomas dá pra sentir a forte tensão sexual entre eles.
Rustin
3.3 80 Assista AgoraSó por tirar da obscuridade um personagem tão relevante pela luta dos direitos civis, o filme já vale a pena, além disso, há também a grande performance do Colman Domingo.
E vale ressaltar o ator Johnny Ramey que interpreta o Elias. Que homem bonito da porra rsrsrs
Afire
3.8 50Alguém tem o telefone do Leon? Que ótima companhia para viajar. :)
Brincadeiras à parte. Que atuação do Thomas Schubert.
Ele e o diretor poderiam cair no lugar comum e fazer um ranzinza com carisma e soltando frases de efeito, mas aqui, foram para o caminho inverso, fazendo do Leon, um personagem odioso, sem ser caricato, totalmente verossímil..
O Mal Que Nos Habita
3.6 524 Assista AgoraAcho que vi uma versão piorada ou mal acabada dessa filme.
O filme começa bem, mesmo eu tendo que passar pano ou fingir de besta pra algumas atitudes. Tem um bom gore e não apela pra sentimentalismo. Ninguém é poupado.
Porém esse filme vai bem até..
a cena da cabra e com a morte do Ruiz e sua esposa
Depois é ladeira abaixo.
A cena que todos adoraram e estão falando,
a cena do cachorro
Tudo bem que na maioria dos filmes de terror/suspense, há conveniências e os personagens tem atitudes questionáveis e burras, mas aqui misericórdia.
O roteiro cria suas próprias regras sobre possessão, onde a maioria dos personagens sabem dessas regras (deve ter um curso sobre o assunto nessa cidade), mas depois os personagens e o próprio roteiro quebram essas regras.
Tudo bem, os policiais não quererem ir ver o possuído, mas os irmãos dizem que alguém foi assassinado e os caras não estarem nem aí?!?
O Pedro (que ódio desse cara) dá uns tabefes na menina, a chamando de mentirosa e depois cai numa pegadinha dela.
As crianças queriam matar a velha, porque não a matou quando o energúmeno foi buscar a mala no carro?
A véia diz para o Pedro, não ter pressa que tem que fazer as coisa com calma e não correr, pra depois ficar acelerando o cara
O irmão do energúmeno vê a possuída comendo o cérebro da criança (cena boa), mas depois caga, a atropelando, sabendo que não pode matá-la, bate numa arvore, se machuca e depois aparece sem nenhum arranhão.
E a mãe deles que desaparece, não há uma cena com os irmãos a procurando ou desesperados, só pro filme tentar nos chocar ao sabermos o que foi feito dela.
A Tragédia de Belladonna
4.1 97"Eu sou rebelde porque o mundo quis assim
Porque nunca me trataram com amor..."