O filme só vale a pena pela excelente atuação de Sharon Stone e a sua personagem, que é muito interessante. O resto... Detestei o personagem Nick. Também não gostei do ator. Aliás, fiquei bem enojada ao pesquisar a história por trás do filme e o seu desprezo pela escolha da atriz. Além disso, o cachê recebido por Stone representa apenas 4,2% do recebido por Michael Douglas. Esse filme retrata bem o sexismo no cinema.
que indigestão me causou. a densidade (e também a duração) do filme fez-me com que eu desse pausas ao assisti-lo. demorei dias. a depressão é toda transferível; a fotografia reforça em seus tons frios. é cruel e terrível, sequer há estrelas. o que eu senti, ao assistir, é extremamente doloroso. biutiful é aquilo que, por uma breve fração de tempo, distrai a dor.
tão bonito! eu prefiro o título "Bem-vindo ao mundo", como está no Netflix. faz muito mais sentido para mim. associo o filme ao suor, ele faz-me suar. talvez seja pela densidade das sensações que ele causa.
mas que filme bonito! e doloroso. difícil conter as lágrimas. eu fiquei também encantada. que doçura de personagem, que transborda pureza e tão leve, que me faz querer dançar e cantar, acompanhando-a! é tão lindo o que ela faz pelo seu filho, para que ele possa ver os seus netos, meu coração não aguenta. a fotografia do filme é de uma simplicidade incrível. como o mundo é um lugar cruel. ainda bem que Selma sonhava acordada. e então no seu mundo não há uma última canção. há beleza!
de uma força tão bonita o filme. eu me emocionei um tanto. principalmente com o "você é gentil. você é inteligente. você é importante.". e aquela última cena. é de uma dor florida. achei-o incrível, sim! e ainda tô rindo com a cena da torta.
então, você realmente nunca fica entediado com o Steve. nunca. e já dizia sua mãe. assistir Mommy não foi nada fácil e simples. é um filme bastante pesado. tive que fazer várias pausas, confesso. às vezes, sentia-me numa espécie de sensação de sufoco e angústia, esse misto. e acho que o tamanho da dela (quadrada) proporciona ainda mais essa sensação, e que remete também a uma prisão; falta espaço, falta ar. e é tanta densidade dentro desse quadrado que parece, por vezes, que vai se explodir, parece não caber tanta intensidade. mas cabe. é incrível a cena em que Steve abre os braços/a tela ao som de Wonderwall. é quando dá para respirar. mas tão logo aquele sufoco volta. Mommy é um dos filmes mais bonitos que já assisti. um dos melhores, é incrível. tô tão apaixonada por esses personagens. e o que dizer da atuação desses atores? e... céus, que mulher é a Die! tudo que consigo pensar é no amor tão imenso que ela sente por seu filho e como ela é uma mulher tão forte, embora nela feridas nem cicatrizadas estão lá sendo perfuradas novamente. ela não se rende nem desiste. está naquele quadrado. a fotografia é muito linda. ah, outra coisa: se pareci reclamar do formato da tela, soou errado. a ideia da tela assim foi incrível, ajuda tão mais enfatizar interpretações, percepções e sensações sobre o filme. fiquei encantada pela trilha sonora. tão linda a música quando os três dançam. e em especial, quando toca Born to Die. não consigo descrever o que senti quando ouvi tocar essa música. meu coração... que angústia, um choro interno havia se cravado em mim. adoro as interpretações que a colocação dela traz e tal trocadilho. Mommy é aquele tipo de filme que você precisa ficar absorvendo. tô o dia todo com ele em mim. como já vi falarem, era mais fácil ter levado um tiro.
que bonito. eu tô muito é encantada com a sutileza do filme. um retrato tão sutil de complexidades. por que mesmo a naturalidade das questões de gênero são tão complicadas pela sociedade? é um filme que recomendo a todos que vejam. gosto de acreditar que essas questões devem ser sentidas (ter-se empatia) para não serem mal compreendidas; e transmitir isso não é uma tarefa díficil para esse delicado, sensível e bonito filme. as cenas das quais eu mais gostei foram as que envolvem o amor e a cumplicidade de Michael e (sua irmã) Jeanne, que garotinha mais doce, aliás. e quando ela diz: "é, mas meu preferido é Michael. é amigo da Laure. brincou comigo, me carregou nas costas e agora também é meu amigo." é de se estrelar os olhos. e que linda fotografia.
sob a pele há um vazio perturbador. sob a pele há um conflito de sensações, incompreendidas. sob a pele não há nada e há tudo. adorei o tom estranho do filme e toda a sua lentidão, acabou por me causar certa angústia. e de uma beleza. assim também a personagem principal: a predadora assustadoramente bela. e que bonita fotografia e trilha sonora, aliás. o filme é ambiguamente um rasgar da pele [por indagações que ultrapassam respostas e a camada da epiderme].
bonito filme. a fotografia é puro encanto. e a trilha sonora? que delícia de se ouvir. mas o mais incrível é o modo em que é trabalhado as reações e emoções dos personagens. passa tão longe de deixar resquícios de superficialidade e maquiagem dos sentimentos. é tudo tão perceptível, à flor da pele. achei encantador tal sinceridade explorada e também os depoimentos, que cortam partes do filme; são vômitos, sentimentos que jorram. chega até ser brutal. é a beleza, é a dor, é a poesia, é a incerteza, é a idealização e toda a arte; pontos que se juntam e constroem os amores imaginários. e Louis Garrel no final do filme... porque também o filme é puro charme.
Que sensibilidade! É não ser afogada no caos; mas abraçá-lo. Fazer dele literatura. Eu desconheço melhores adjetivos para caracterizar Viollet: intensa e sincera. E os enfatize. Viollete parece-me não conhecer o artificial. Estou tão apaixonada e encantada pela beleza desse filme! Aliás, que bonita fotografia. E, tão logo, vejo-me desesperada para ler algo de Violette Leduc. Ainda não acredito que há tão pouco eu sequer conhecia seu nome. Seria tão estranho se este filme não entrasse para a minha lista de filmes favoritos.
Tão poeticamente triste. Tão lindo. Durante quase todo o filme senti uma tristeza cravada em mim. Um choro interno. Gosto de filmes que me deixam assim, e são raros. Alguns apenas fazem lágrimas caírem. "Arte para mim é tudo, sem a arte eu prefiro morrer". É incrível o quão artístico a dor, a tristeza e a morte são retratadas no documentário. A arte é o caminho, a saída, a compreensão. É o que alivia. Quando só ela preenche o vazio tão perturbador. E sem ela, é como sentir uma fome infinita, que dói tanto. E foi assim que Elena morreu. Faminta de arte. É inteiro de caos e angústia. É confuso. É uma mistura. É Elena, é a Petra, é a mãe, e são todas. É muito mais que um documentário. É como se eu estivesse assistindo à própria vida. Tão real, tão poético, tão doce, tão amargo. Tão infinitamente cheio de superlativos. E tem um amor de trilha sonora. Só quero fechar meus olhos e ficar ouvindo.
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Instinto Selvagem
3.6 551O filme só vale a pena pela excelente atuação de Sharon Stone e a sua personagem, que é muito interessante. O resto...
Detestei o personagem Nick. Também não gostei do ator. Aliás, fiquei bem enojada ao pesquisar a história por trás do filme e o seu desprezo pela escolha da atriz. Além disso, o cachê recebido por Stone representa apenas 4,2% do recebido por Michael Douglas. Esse filme retrata bem o sexismo no cinema.
Anna Karenina
3.7 1,2Kachei incrível o ar teatral do filme. as cenas, os cenários, o figurino e a fotografia são belíssimos.
O Ano Mais Violento
3.5 285"Mas nunca farão nada mais difícil do que olhar alguém nos olhos e dizer a verdade."
Biutiful
4.0 1,1Kque indigestão me causou. a densidade (e também a duração) do filme fez-me com que eu desse pausas ao assisti-lo. demorei dias. a depressão é toda transferível; a fotografia reforça em seus tons frios. é cruel e terrível, sequer há estrelas. o que eu senti, ao assistir, é extremamente doloroso. biutiful é aquilo que, por uma breve fração de tempo, distrai a dor.
Prova de Redenção
4.2 363tão bonito! eu prefiro o título "Bem-vindo ao mundo", como está no Netflix. faz muito mais sentido para mim. associo o filme ao suor, ele faz-me suar. talvez seja pela densidade das sensações que ele causa.
O Regresso
4.0 3,5Katuação muito incrível do Leonardo DiCaprio! um filme bastante intenso.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista Agoramas que filme bonito! e doloroso. difícil conter as lágrimas. eu fiquei também encantada. que doçura de personagem, que transborda pureza e tão leve, que me faz querer dançar e cantar, acompanhando-a! é tão lindo o que ela faz pelo seu filho, para que ele possa ver os seus netos, meu coração não aguenta. a fotografia do filme é de uma simplicidade incrível.
como o mundo é um lugar cruel. ainda bem que Selma sonhava acordada. e então no seu mundo não há uma última canção. há beleza!
Histórias Cruzadas
4.4 3,8Kde uma força tão bonita o filme. eu me emocionei um tanto. principalmente com o "você é gentil. você é inteligente. você é importante.". e aquela última cena.
é de uma dor florida. achei-o incrível, sim! e ainda tô rindo com a cena da torta.
Teus Olhos Meus
4.0 577gostaria muito de ver este filme. alguém saberia me dizer onde consigo encontrá-lo? faz um bom tempinho que estou procurando por ele.
Mommy
4.3 1,2Kentão, você realmente nunca fica entediado com o Steve. nunca. e já dizia sua mãe.
assistir Mommy não foi nada fácil e simples. é um filme bastante pesado. tive que fazer várias pausas, confesso. às vezes, sentia-me numa espécie de sensação de sufoco e angústia, esse misto. e acho que o tamanho da dela (quadrada) proporciona ainda mais essa sensação, e que remete também a uma prisão; falta espaço, falta ar. e é tanta densidade dentro desse quadrado que parece, por vezes, que vai se explodir, parece não caber tanta intensidade. mas cabe.
é incrível a cena em que Steve abre os braços/a tela ao som de Wonderwall. é quando dá para respirar. mas tão logo aquele sufoco volta.
Mommy é um dos filmes mais bonitos que já assisti. um dos melhores, é incrível. tô tão apaixonada por esses personagens. e o que dizer da atuação desses atores? e... céus, que mulher é a Die! tudo que consigo pensar é no amor tão imenso que ela sente por seu filho e como ela é uma mulher tão forte, embora nela feridas nem cicatrizadas estão lá sendo perfuradas novamente. ela não se rende nem desiste. está naquele quadrado.
a fotografia é muito linda. ah, outra coisa: se pareci reclamar do formato da tela, soou errado. a ideia da tela assim foi incrível, ajuda tão mais enfatizar interpretações, percepções e sensações sobre o filme.
fiquei encantada pela trilha sonora. tão linda a música quando os três dançam. e em especial, quando toca Born to Die. não consigo descrever o que senti quando ouvi tocar essa música. meu coração... que angústia, um choro interno havia se cravado em mim. adoro as interpretações que a colocação dela traz e tal trocadilho.
Mommy é aquele tipo de filme que você precisa ficar absorvendo. tô o dia todo com ele em mim. como já vi falarem, era mais fácil ter levado um tiro.
Tomboy
4.2 1,6Kque bonito. eu tô muito é encantada com a sutileza do filme. um retrato tão sutil de complexidades. por que mesmo a naturalidade das questões de gênero são tão complicadas pela sociedade? é um filme que recomendo a todos que vejam. gosto de acreditar que essas questões devem ser sentidas (ter-se empatia) para não serem mal compreendidas; e transmitir isso não é uma tarefa díficil para esse delicado, sensível e bonito filme.
as cenas das quais eu mais gostei foram as que envolvem o amor e a cumplicidade de Michael e (sua irmã) Jeanne, que garotinha mais doce, aliás. e quando ela diz: "é, mas meu preferido é Michael. é amigo da Laure. brincou comigo, me carregou nas costas e agora também é meu amigo." é de se estrelar os olhos. e que linda fotografia.
Sob a Pele
3.2 1,4Ksob a pele há um vazio perturbador. sob a pele há um conflito de sensações, incompreendidas. sob a pele não há nada e há tudo.
adorei o tom estranho do filme e toda a sua lentidão, acabou por me causar certa angústia. e de uma beleza. assim também a personagem principal: a predadora assustadoramente bela. e que bonita fotografia e trilha sonora, aliás.
o filme é ambiguamente um rasgar da pele [por indagações que ultrapassam respostas e a camada da epiderme].
O Universo No Olhar
4.2 1,3Kperturbador. tão bonito e profundo. de tocar lá no mais íntimo e deixar angústias. sinto-me intrigada e isso é tão tudo.
Amores Imaginários
3.8 1,5Kbonito filme. a fotografia é puro encanto. e a trilha sonora? que delícia de se ouvir. mas o mais incrível é o modo em que é trabalhado as reações e emoções dos personagens. passa tão longe de deixar resquícios de superficialidade e maquiagem dos sentimentos. é tudo tão perceptível, à flor da pele. achei encantador tal sinceridade explorada e também os depoimentos, que cortam partes do filme; são vômitos, sentimentos que jorram. chega até ser brutal. é a beleza, é a dor, é a poesia, é a incerteza, é a idealização e toda a arte; pontos que se juntam e constroem os amores imaginários.
e Louis Garrel no final do filme... porque também o filme é puro charme.
Violette
4.0 99Que sensibilidade! É não ser afogada no caos; mas abraçá-lo. Fazer dele literatura. Eu desconheço melhores adjetivos para caracterizar Viollet: intensa e sincera. E os enfatize. Viollete parece-me não conhecer o artificial.
Estou tão apaixonada e encantada pela beleza desse filme! Aliás, que bonita fotografia. E, tão logo, vejo-me desesperada para ler algo de Violette Leduc. Ainda não acredito que há tão pouco eu sequer conhecia seu nome. Seria tão estranho se este filme não entrasse para a minha lista de filmes favoritos.
Beleza Americana
4.1 2,9Kmas, céus, que baita filme!
Elena
4.2 1,3KTão poeticamente triste. Tão lindo. Durante quase todo o filme senti uma tristeza cravada em mim. Um choro interno. Gosto de filmes que me deixam assim, e são raros. Alguns apenas fazem lágrimas caírem.
"Arte para mim é tudo, sem a arte eu prefiro morrer". É incrível o quão artístico a dor, a tristeza e a morte são retratadas no documentário. A arte é o caminho, a saída, a compreensão. É o que alivia. Quando só ela preenche o vazio tão perturbador. E sem ela, é como sentir uma fome infinita, que dói tanto. E foi assim que Elena morreu. Faminta de arte.
É inteiro de caos e angústia. É confuso. É uma mistura. É Elena, é a Petra, é a mãe, e são todas. É muito mais que um documentário. É como se eu estivesse assistindo à própria vida. Tão real, tão poético, tão doce, tão amargo. Tão infinitamente cheio de superlativos.
E tem um amor de trilha sonora. Só quero fechar meus olhos e ficar ouvindo.