Que coisa maravilhosa! Comédia no ponto certo, brasilidade, falas icônicas, roteiro redondinho, prólogo bem empregado... Vinte minutos que valeram por um filme. Terminei feliz e com a alma mais leve.
Adoro narrativas distópicas e está tem uma premissa interessante (e realista, infelizmente). Mas sabe quando alguém, esperando parecer mau e descolado, chama o inimigo de "bobo e feio"? Foi o que senti aqui. Amo que colocaram travestis como heroínas, porém, a condução né pareceu meio "nhé", sem um apogeu, um ponto de virada. É uma narrativa sem picos de emoções.
É algo diferente e parece muito com aquele tipo de filme feito em escolas. Creio que falta uma "unidade", sei lá. Tudo é rápido demais e creio que falta um foco. Mesmo assim, deixa uma mensagem interessante e importante.
Que coisinha interessante... Confesso que fiquei meio perdido no começo, mas depois, a medida que fui absorvendo e compreendendo o intuito do curta-metragem, comecei a sorrir de encantamento. Incrível abordagem de um clássico de William Shakespeare. Adorei a mensagem de que o amor é atemporal, agênero e desprovido de estigmas de sexualidade e de raça. Sem contar que é uma bela homenagem ao próprio Shakespeare, cujas obras traduzem esses mesmos sentimentos universais.
Incrível como o diretor/roteirista conseguiu criar algo uma tensão sobre "o segredo" que, ao menos para mim, funcionou. Não, não é um curta-metragem incrível e que mudará vidas, mas é bem-feito e aconchegante. Valeu a pena.
Às vezes, você precisa se afastar para descobrir o que é certo. Bonito curta-metragem. E a música final (''Del Invierno'' de Zahara) resume muito bem os sentimentos: "eu não quero falar de você / mas se estou dirigindo para longe / significa que deixei flores na sua porta". É sobre deixar alguém e se encontrar.
Aquele tipo de curta para te fazer calar e refletir junto com a personagem. Quantas mulheres em seus casamentos não devem se fazer a mesma pergunta: e se? E se tivesse sido diferente? E se eu tivesse tido coragem? E se eu jogasse tudo para o alto? E se a sociedade fosse diferente? E se eu pudesse ser quem eu nasci para ser? E seu eu apenas respirasse fundo, sorrisse e tudo mudasse? Triste. Triste, real, tocante, acolhedor, melancólico, simples. Humano. Este é um curta-metragem humano que conversa com camadas bem profundas de todos nós.
Sabe, foi tão louco e sem sentido que deu a volta e quando notei tinha acabado. Tenhamos sensatez: quem nunca entrou nessa vibe de ter conversas aleatórias assim? O curta é exatamente sobre isso: viver. É simples, direto, estranho e maravilhoso.
Impressionado com a média das notas. É um curta-metragem que me prendeu. Apesar de deixar aquela sensação de "e agora?", entendo que foi genial terminar como terminou. Fica na imaginação.
Muito aconchegante. As atuações, a história, a curva de dramaticidade. Gostei muito. E tem algo de inocente aqui, quase pueril. É bem bonito. Ótima experiência.
Queria saber mais sobre a vida dela antes de conhecer o Mitchell. Creio que seria importante para traçar um panorama mais justo sobre a personalidade dessa figura histórica. Mesmo assim, esses 40 minutos serviram para que eu lembrasse de algo que a minha avó, Firmina Gomes, sempre dizia:
"Onde tem política, nada presta."
Aqui, é machismo, é corrupção, é ganância, é espetáculo midiático, é tudo junto. Triste e instigante. Martha é um símbolo do que acontece, no passado e ainda hoje em dia, quando as mulheres ousam falar o que pensam. Especialmente, na política. É a louca, a desajustada, desequilibrada, doente, histérica.
E ela tinha razão em tudo o que dizia. Quer maior tapa na cara que esse?
Pais e Filho
2.0 2Não é ruim, me deixou intrigado. Porém, de fato parece meio cru, como se fosse uma cena dealgo maior. Faltou um arremate para unir todas as peças.
Dag Vreemde Man
3.6 2Muito bom. Deixa aquela vontade de saber mais.
Vagabunda de Meia Tigela
3.5 4Que coisa maravilhosa! Comédia no ponto certo, brasilidade, falas icônicas, roteiro redondinho, prólogo bem empregado... Vinte minutos que valeram por um filme. Terminei feliz e com a alma mais leve.
Tripolar
3.5 1O tipo de obra que fica maior à medida que você reflete sobre ela.
Cinco Vezes Luana
4.5 3Incrível documentário. é arte, é tapa na cara, é realidade, é vida, é atual. Ainda atual. O Brasil chuta seu próprio povo...
As Bodas do Diabo
3.1 4Adoro narrativas distópicas e está tem uma premissa interessante (e realista, infelizmente). Mas sabe quando alguém, esperando parecer mau e descolado, chama o inimigo de "bobo e feio"? Foi o que senti aqui. Amo que colocaram travestis como heroínas, porém, a condução né pareceu meio "nhé", sem um apogeu, um ponto de virada. É uma narrativa sem picos de emoções.
Você é lindo
2.0 1Sem querer ser polêmico, mas já sendo, podia ter sido resolvido de uma outra forma... E quem sabe não foi, não é?
The Romeo Files
2.8 2É algo diferente e parece muito com aquele tipo de filme feito em escolas. Creio que falta uma "unidade", sei lá. Tudo é rápido demais e creio que falta um foco. Mesmo assim, deixa uma mensagem interessante e importante.
Still a rose
4.0 1 Assista AgoraQue coisinha interessante... Confesso que fiquei meio perdido no começo, mas depois, a medida que fui absorvendo e compreendendo o intuito do curta-metragem, comecei a sorrir de encantamento. Incrível abordagem de um clássico de William Shakespeare. Adorei a mensagem de que o amor é atemporal, agênero e desprovido de estigmas de sexualidade e de raça. Sem contar que é uma bela homenagem ao próprio Shakespeare, cujas obras traduzem esses mesmos sentimentos universais.
Safe & Sound
2.7 3Incrível como o diretor/roteirista conseguiu criar algo uma tensão sobre "o segredo" que, ao menos para mim, funcionou. Não, não é um curta-metragem incrível e que mudará vidas, mas é bem-feito e aconchegante. Valeu a pena.
Rapaz no Bar Se Masturba com Ímpeto e Ousadia
3.6 2Gosto muito de obras que ousam entrar nesses mundos que costumamos dizer invisíveis, mas que estão em todas as cidades e esquinas.
Letargo
2.8 3Às vezes, você precisa se afastar para descobrir o que é certo. Bonito curta-metragem. E a música final (''Del Invierno'' de Zahara) resume muito bem os sentimentos: "eu não quero falar de você / mas se estou dirigindo para longe / significa que deixei flores na sua porta". É sobre deixar alguém e se encontrar.
A Noiva lésbica de Frankenstein
3.0 1Maravilhoso.
Última dança
2.3 1Poético ao seu modo.
Great Escape
4.5 1Aquele tipo de curta para te fazer calar e refletir junto com a personagem. Quantas mulheres em seus casamentos não devem se fazer a mesma pergunta: e se?
E se tivesse sido diferente?
E se eu tivesse tido coragem?
E se eu jogasse tudo para o alto?
E se a sociedade fosse diferente?
E se eu pudesse ser quem eu nasci para ser?
E seu eu apenas respirasse fundo, sorrisse e tudo mudasse?
Triste. Triste, real, tocante, acolhedor, melancólico, simples.
Humano.
Este é um curta-metragem humano que conversa com camadas bem profundas de todos nós.
GRAY THE MOVIE
1.8 2Foi me enchendo o saco, sabe. Que coisinha enjoada...
Fragmentos
3.1 4Sabe, foi tão louco e sem sentido que deu a volta e quando notei tinha acabado. Tenhamos sensatez: quem nunca entrou nessa vibe de ter conversas aleatórias assim? O curta é exatamente sobre isso: viver. É simples, direto, estranho e maravilhoso.
Nocaute
4.6 1Impressionado com a média das notas. É um curta-metragem que me prendeu. Apesar de deixar aquela sensação de "e agora?", entendo que foi genial terminar como terminou. Fica na imaginação.
Dirty Paws
3.9 8Deixa aquele gostinho de quero mais. Sério, acho que eu assistiria a vários episódios como esse. A emnte viaja longe pensando em possibilidades... <3
Chance
3.8 1Apesar de ter uns cortes bruscos, o que dá a sensação de correria à narrativa, a história é bem tocante e tem camadas para além do óbvio.
Breaking Fast
4.0 1Muito aconchegante. As atuações, a história, a curva de dramaticidade. Gostei muito. E tem algo de inocente aqui, quase pueril. É bem bonito. Ótima experiência.
Aquarium
3.8 4Fiquei com os olhos marejados. Em menos de dois minutos, este é um curta-metragem que diz muito. Fantástico!
APESAR DO SILÊNCIO
4.5 1Grata surpresa. É uma construção de emoções cadenciada, sutil. Gostei.
O Efeito Martha Mitchell
3.2 36Queria saber mais sobre a vida dela antes de conhecer o Mitchell. Creio que seria importante para traçar um panorama mais justo sobre a personalidade dessa figura histórica. Mesmo assim, esses 40 minutos serviram para que eu lembrasse de algo que a minha avó, Firmina Gomes, sempre dizia:
"Onde tem política, nada presta."
Aqui, é machismo, é corrupção, é ganância, é espetáculo midiático, é tudo junto. Triste e instigante. Martha é um símbolo do que acontece, no passado e ainda hoje em dia, quando as mulheres ousam falar o que pensam. Especialmente, na política. É a louca, a desajustada, desequilibrada, doente, histérica.
E ela tinha razão em tudo o que dizia. Quer maior tapa na cara que esse?