Os efeitos especiais são os grandes astros do filme. Boas atuações por parte do protagonista e de seus aliados, vilão fraco e recheado de referências. "Padrão Marvel".
Nem melhor nem pior que o livro original, apenas diferente. Direção, edição e direção de fotografia bem diferentes e interessantes. Definitivamente recomendaria.
O mérito de Chatô, pelo menos para mim, é o fato das gravações terem sido interrompidas por longos intervalos e isso não ser tão perceptível no produto final. Tirando isso, é um filme medíocre que certamente seria esquecido sem dificuldade caso não houvesse toda a história dos bastidores conturbados. Por conta de tais problemas por trás das cenas, talvez, que o filme tenha acabado sendo mal editado - provavelmente por falta de material para edição. A escolha de montar a história fora de ordem cronológica pode causar grande confusão ao expectador, especialmente no começo. Em algumas partes, é difícil saber em que parte da história do personagem algumas cenas se encaixam. Alguns filmes conseguem trabalhar uma montagem fora de ordem cronológica de forma excelente, o que não foi o caso de Chatô.
O filme começa lento e termina devagar. Os personagens são unidimensionais, e nenhum é explorado o suficiente para sentirmos empatia por qualquer um deles. Trama simples e bobinha. Vale a pena pela atuação do Oscar Isaac.
Scorsese lida muito bem com filme de gangsters. Não é tão bom quanto "Os Bons Companheiros", mas ainda é excelente. Para um filme de 3 horas, o ritmo foi bem dinâmico.
Distopia young-adult pasteurizada, recheada de clichês e situações previsíveis. Se assistido com o coração aberto, pode acabar tornando-se uma boa comédia não intencional - e não é a minha opinião apenas, várias pessoas no cinema gargalharam em momentos de suposto romance ou diálogos sérios. O roteiro parece ter sido escrito por uma adolescente de 14 anos. Quem gosta desse tipo de filme baseado em livros pra adolescentes deve adorar.
Clint Eastwood sabe muito bem trabalhar a tensão em diversas cenas ao longo do filme. Sem contar que é sempre bom assistir um faroeste protagonizado pelo mesmo.
As quase 3 horas de filme (corte que chegou no Brasil, originalmente possuía mais de 3) passaram voando, o que é um grande elogio, visto que filmes com extensão de tempo muito longa costumam a ter um ritmo sofrível - o próprio Bastardos Inglórios, também de Tarantino, possui barrigas narrativas longas e cansativas em algumas partes, erro que não se repetiu em The Hateful Eight. O "estilo Cães de Aluguel" na narrativa comentado por alguns, com boa parte da história se passando no mesmo ambiente, faz com que o relacionamento de quem assiste com os personagens fique mais orgânico. Elenco super competente, todos trabalham muito bem. Mais um acerto de Quentin Tarantino.
Assistir esse filme depois das declarações que o Daniel Craig fez foi uma experiência singular. "Eu só acho que o Bond quer transar com qualquer coisa que tenha batimentos cardíacos" como essa frase me veio em mente durante o filme...
Plot romântico previsível. As boas intenções e a mensagem do panorama social que o filme tenta passar perdem foco por um final bizarro que estraga tudo.
Incrível. Digno do hype que estava recebendo. Regina Casé (surpreendentemente) se destaca e rouba a cena, fazendo com que todos que a subestimavam - eu incluso - estivessem de queixo caído ao fim do filme. Mas o mérito de "Que Horas Ela Volta?" não se resume apenas na atriz que o protagoniza: A história é um forte imenso, desconstruindo a classe média-alta brasileira de um ponto de vista geralmente pouco explorado. Pequenas escolhas, como as de direção e filmagem dão uma identidade visual interessante para o filme: Planos sequência em que a câmera fica imóvel e cenas longas sem corte, que são difíceis de se fazer mas adicionam uma realidade bem-vinda ao filme. Enfim, simplesmente um dos melhores filmes nacionais que eu vi nos últimos tempos - talvez até o melhor. Digno de Oscar.
Ouvi falar sobre esse filme em algum momento do ano passado. Há mais ou menos uma semana, finalmente li o conto de Stephen King que o originou, e decidi assisti-lo para ver como ele se equipara com a obra original. O que temos aqui é uma adaptação meio bipolar, ora transcrevendo falas e diálogos diretamente do conto original, hora cortando generosamente diversos aspectos importantes da trama
Mas, como filme, é bom. As atuações são boas - o rapaz que interpreta o protagonista faz um bom serviço, e Ian McKellen como Kurt Dussander foi simplesmente incrível de se assistir. Esse homem é bom em tudo o que faz. A direção e a edição são interessantes, alguns cortes rápidos em uma ou duas sequências me lembraram a cena do chuveiro em psicose. Mas é um filme medíocre. Por mais que adaptar o conto original à risca possa ser bem difícil, creio que, pra quem não leu o original, o filme chegue a ser chato e por vezes confuso.
Fraquíssimo e chato. Não dá medo, os sustos são toscos, o plot é previsível (com todo tipo de clichê) e a atriz que interpreta a protagonista faz uma única expressão (ou inexpressão) facial durante todo o filme.
Chinatown
4.1 635 Assista AgoraUm dos melhores finais que já vi.
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraNão é todo dia que se vê Darth Vader no cinema.
Muito menos Moff Tarkin e Princesa Leia, em um trabalho de CGI extremamente bem feito.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraOs efeitos especiais são os grandes astros do filme. Boas atuações por parte do protagonista e de seus aliados, vilão fraco e recheado de referências. "Padrão Marvel".
Versos de um Crime
3.6 666 Assista AgoraBom filme, mesmo o terceiro ato não tendo sido tão bom quanto os dois primeiros. O Ben Foster como Burroughs rouba a cena.
Glória Feita de Sangue
4.4 448 Assista AgoraSenti uma raiva do Promotor daquele julgamento que eu nunca devo ter sentido por nenhum outro personagem na história do cinema.
Bravura Indômita
3.9 1,4K Assista AgoraFilmaço! Não conheço muitos westerns, mas esse sem dúvida está entre os melhores que já assisti.
Ele Está de Volta
3.8 681Nem melhor nem pior que o livro original, apenas diferente. Direção, edição e direção de fotografia bem diferentes e interessantes. Definitivamente recomendaria.
Cabo do Medo
3.8 906 Assista AgoraDe Niro e Scorsese, uma das melhores parcerias da história do cinema.
Chatô - O Rei do Brasil
2.8 182 Assista AgoraO mérito de Chatô, pelo menos para mim, é o fato das gravações terem sido interrompidas por longos intervalos e isso não ser tão perceptível no produto final. Tirando isso, é um filme medíocre que certamente seria esquecido sem dificuldade caso não houvesse toda a história dos bastidores conturbados. Por conta de tais problemas por trás das cenas, talvez, que o filme tenha acabado sendo mal editado - provavelmente por falta de material para edição. A escolha de montar a história fora de ordem cronológica pode causar grande confusão ao expectador, especialmente no começo. Em algumas partes, é difícil saber em que parte da história do personagem algumas cenas se encaixam. Alguns filmes conseguem trabalhar uma montagem fora de ordem cronológica de forma excelente, o que não foi o caso de Chatô.
Mas que final bizarro.
Malcolm X
4.1 267 Assista AgoraUma história poderosa, muito bem filmada e editada.
O Ano Mais Violento
3.5 285O filme começa lento e termina devagar. Os personagens são unidimensionais, e nenhum é explorado o suficiente para sentirmos empatia por qualquer um deles. Trama simples e bobinha. Vale a pena pela atuação do Oscar Isaac.
Cassino
4.2 650 Assista AgoraScorsese lida muito bem com filme de gangsters. Não é tão bom quanto "Os Bons Companheiros", mas ainda é excelente. Para um filme de 3 horas, o ritmo foi bem dinâmico.
Como a personagem da Sharon Stone é irritante no último ato. Acho que essa era a intenção, no fim das contas.
A 5ª Onda
2.6 1,4K Assista AgoraDistopia young-adult pasteurizada, recheada de clichês e situações previsíveis. Se assistido com o coração aberto, pode acabar tornando-se uma boa comédia não intencional - e não é a minha opinião apenas, várias pessoas no cinema gargalharam em momentos de suposto romance ou diálogos sérios. O roteiro parece ter sido escrito por uma adolescente de 14 anos. Quem gosta desse tipo de filme baseado em livros pra adolescentes deve adorar.
Os Imperdoáveis
4.3 655Clint Eastwood sabe muito bem trabalhar a tensão em diversas cenas ao longo do filme. Sem contar que é sempre bom assistir um faroeste protagonizado pelo mesmo.
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraAs quase 3 horas de filme (corte que chegou no Brasil, originalmente possuía mais de 3) passaram voando, o que é um grande elogio, visto que filmes com extensão de tempo muito longa costumam a ter um ritmo sofrível - o próprio Bastardos Inglórios, também de Tarantino, possui barrigas narrativas longas e cansativas em algumas partes, erro que não se repetiu em The Hateful Eight. O "estilo Cães de Aluguel" na narrativa comentado por alguns, com boa parte da história se passando no mesmo ambiente, faz com que o relacionamento de quem assiste com os personagens fique mais orgânico. Elenco super competente, todos trabalham muito bem. Mais um acerto de Quentin Tarantino.
Sempre de Olho: Uma História Marble Hornet
2.2 53 Assista AgoraTedioso, final anti-climático e, resumindo, sonífero do começo ao fim
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraSubaproveitar Christoph Waltz é um pecado. O cara é um ator tão bom e é utilizado de forma tão superficial nesse filme.
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraAssistir esse filme depois das declarações que o Daniel Craig fez foi uma experiência singular.
"Eu só acho que o Bond quer transar com qualquer coisa que tenha batimentos cardíacos" como essa frase me veio em mente durante o filme...
Era Uma Vez...
3.7 827Plot romântico previsível. As boas intenções e a mensagem do panorama social que o filme tenta passar perdem foco por um final bizarro que estraga tudo.
O Sal da Terra
4.6 450 Assista AgoraImagens de tirar o fôlego, e os olhos de um homem que viu demais.
Joga sua fé na humanidade lá no zero, mas recupera um pouco no final, de certa forma, com o reflorestamento da fazenda.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraIncrível. Digno do hype que estava recebendo. Regina Casé (surpreendentemente) se destaca e rouba a cena, fazendo com que todos que a subestimavam - eu incluso - estivessem de queixo caído ao fim do filme. Mas o mérito de "Que Horas Ela Volta?" não se resume apenas na atriz que o protagoniza: A história é um forte imenso, desconstruindo a classe média-alta brasileira de um ponto de vista geralmente pouco explorado. Pequenas escolhas, como as de direção e filmagem dão uma identidade visual interessante para o filme: Planos sequência em que a câmera fica imóvel e cenas longas sem corte, que são difíceis de se fazer mas adicionam uma realidade bem-vinda ao filme.
Enfim, simplesmente um dos melhores filmes nacionais que eu vi nos últimos tempos - talvez até o melhor. Digno de Oscar.
O Aprendiz
3.7 219 Assista AgoraOuvi falar sobre esse filme em algum momento do ano passado. Há mais ou menos uma semana, finalmente li o conto de Stephen King que o originou, e decidi assisti-lo para ver como ele se equipara com a obra original. O que temos aqui é uma adaptação meio bipolar, ora transcrevendo falas e diálogos diretamente do conto original, hora cortando generosamente diversos aspectos importantes da trama
e mudando o final
Mas, como filme, é bom. As atuações são boas - o rapaz que interpreta o protagonista faz um bom serviço, e Ian McKellen como Kurt Dussander foi simplesmente incrível de se assistir. Esse homem é bom em tudo o que faz. A direção e a edição são interessantes, alguns cortes rápidos em uma ou duas sequências me lembraram a cena do chuveiro em psicose. Mas é um filme medíocre. Por mais que adaptar o conto original à risca possa ser bem difícil, creio que, pra quem não leu o original, o filme chegue a ser chato e por vezes confuso.
Ouija: O Jogo dos Espíritos
2.0 983 Assista AgoraFraquíssimo e chato. Não dá medo, os sustos são toscos, o plot é previsível (com todo tipo de clichê) e a atriz que interpreta a protagonista faz uma única expressão (ou inexpressão) facial durante todo o filme.
Amizade Desfeita
2.8 1,1K Assista AgoraBem criativo.