Na minha opinião, o melhor da trilogia. Bruce Campbell canastrão e totalmente confortável no papel (fica até estranho reassistir o primeiro filme e pensar que é a mesma pessoa) estrela um filme que tem um orçamento visivelmente maior do que os seus antecessores, com cenários maiores e figurino e efeitos mais bem trabalhados. O tom muda, sai do terror dos primeiros filmes e vai para um filme mais light de aventura, com pouquíssimo do gore com que estávamos acostumados. Ainda assim, o humor negro que se solidificou no segundo filme está de volta, e eu comprei facilmente a mudança de tom. Certamente o mais divertido dos três pra mim. E que venha Ash vs Evil Dead!
Fui com expectativa zero, por se tratar de uma comédia de Adam Sandler, Kevin James e companhia limitada, e por ser dirigida por Chris Columbus, que já dirigiu excelentes filmes lá pros anos 90, mas atualmente nos brinda com pérolas como "Percy Jackson e o Ladrão de Raios". Talvez por ter ido ver esperando mais um filme intragável no nível de "Cada um tem a gêmea que merece" que eu me surpreendi de forma positiva, relativamente falando. Não, o filme não é maravilhoso. As piadinhas toscas e com um timing vergonhoso, que acompanham Sandler durante toda a sua filmografia, ainda estão lá. Mas talvez por não ser produzido por ele, como geralmente é o caso de seus piores fracassos, aqui vemos o ator um pouco menos lamentável do que de costume. O elenco de apoio é caricato e estereotipado, não despertando simpatia alguma.
A interação de Sandler com a personagem de Michelle Monaghan começa com uma birra infantil e se desenvolve em uma "química" digna da comédia romântica açucarada mais genérica do mundo. Previsível ao extremo.
A parte visual é muito bem feita, e uma das (poucas) coisas que o filme tem sucesso é em aplicar à quem o assiste doses homeopáticas do fator nostalgia, que vão desde as referências mais óbvias, como os videogames presentes, até algumas piadinhas, trocadilhos e a
Muito bom, divertido na medida certa, com trama envolvente, ação dinâmica, personagens carismáticos e um elenco de primeira. O "estilo Marvel" de fazer cinema executado com sucesso.
E o que foi aquela cena logo no começo com o Michael Douglas mais jovem? Não sei se foi maquiagem, efeitos digitais ou combinação de ambos, mas ficou perfeito.
Achei bom. Acho esses Jai Courtney e Jason Clarke muito fraquinhos e genéricos, e infelizmente eles foram protagonista e vilão do filme, respectivamente. Mas acabou que isso não me perturbou muito. O carisma do Schwarzenegger envelheceu como um bom vinho: eu fui ver Terminator Genesys praticamente só pra vê-lo no cinema mais uma vez e acabei me surpreendendo positivamente com o filme, apesar de seus problemas e linha(s) do tempo meio confusa(s). O CGI tá bonito no que se refere aos T-800s jovens, porém, mais de 20 anos depois de Terminator 2, a computação gráfica no T-1000 deixou a desejar.
Aliás, e o que foi aquele moleque agindo de forma totalmente casual ao ver um T-Rex espiando por sua janela? Foi ali que eu vi que o filme sequer estava tentando mais se levar a sério.
Sequências de perseguição de tirar o fôlego, ação divertida na medida certa, sem precisar do advento de piadinhas, e um excelente trabalho de fotografia. Imperatriz Furiosa é uma das mais bem escritas personagens femininas do cinema de ação nos últimos anos, podendo ser comparada apenas com figuras como Ellen Ripley em "Aliens". O vilão Immortan Joe é meio fraco, mas o filme compensa com os ótimos protagonistas (Furiosa e Max) e coadjuvantes carismáticos (Nux).
Edward Norton, Emma Stone, e, claro, Michael Keaton, estão incríveis. Nunca havia visto nada de muito especial nesses atores, mas quando colocados juntos sob os ângulos da câmera de Iñárritu, eles dão um show de atuação. O roteiro inteligente, os planos ousados de câmera, seguindo os personagens pelos corredores, e a trilha sonora discreta contribuem no gostinho especial desse filmaço. Simplesmente brilhante.
Não tem o que não amar nesse filme. Personagens fortes, destemidas e cheias de personalidade, cenas de luta bem coreografadas, um vilão misterioso, vários momentos icônicos e uma trilha sonora singular, selecionada à dedo, como é de costume de Quentin Tarantino.
Em minha opinião, esse é o filme onde o Tarantino se solta mais, e eu simplesmente adoro isso. O cara começa o filme com uma frase de Star Trek, conta um pedaço da trama através de uma cena de anime, censura o nome da protagonista para envolver-la em mistério, e ainda por cima todas as homenagens visuais à vários filmes de faroeste e kung-fu...
Simplesmente fora de série. Você acaba o Volume 1 já querendo ver o Volume 2 imediatamente.
George Clooney em um dos melhores e mais autênticos papéis de sua carreira, e Harvey Keitel ótimo, como sempre. O filme é do Robert Rodriguez, porém a primeira metade tem aquele gostinho de Tarantino, que é ainda mais estimulado pela presença deste em cena.
E que personagem o do Tarantino, hein? A cena em que o cadáver da mulher que ele matou é mostrado pouco a pouco, frame por frame, foi simplesmente genial.
A primeira parte do filme é definitivamente a melhor.
...porém depois que a primeira vampira-serpente aparece em cena você lembra que é do mesmo Robert Rodriguez que viria a dirigir Sharkboy e Lavagirl. Não que a segunda metade do filme não tenha tido boas partes, mas perdeu um pouco do brilho.
O filme definitivo que vem na cabeça quando as pessoas falam "Clint Eastwood" e "Faroeste", e a obra prima de Sergio Leone. Blondie e Tuco são tão carismáticos que conseguem fazer um filme de 3 horas correr tão suavemente que no final você está pedindo mais. Fotografia e atuações fantásticas, com uma trilha sonora de tirar o fôlego.
Por mais que violência seja presença constante nos filmes de Quentin Tarantino, Stuntman Mike, um personagem que, no início, parecia um dublê amigável, mas que posteriormente é revelado como um assassino sádico sedento por adrenalina, foi um ótimo fator surpresa. Contém também uma das cenas de perseguição mais divertidas do cinema.
Um musical que assume sua esquisitice com orgulho, tirando sarro dos clássicos filmes de terror e ficção científica, com músicas cativantes e personagens icônicos - Destaque para o Dr. Frank-N-Furter.
Um espetáculo audiovisual, com roteiro inteligente, fotografia espetacular, direção sagaz e atuações consistentes. Uma aula sobre como fazer uma ficção científica realista. Merece ser visto no cinema.
Os quelônios estão de volta, com aquela personalidade engraçada proveniente do desenho, porém aqui um pouco mais desenvolvida, e soltando referências à cultura popular o tempo todo. A captura de movimentos / computação nas tartarugas ficou muito bem-feita, mas o plot é fraco e o lado humano não segura a história - Megan Fox não convence como protagonista.
O Destruidor também não ficou bom. Segundo o trailer, o vilão seria Eric Sacks (William Fichtner), porém no filme vemos ele sendo, na verdade, o mestre japonês misterioso de Sacks - este tem uma motivação extremamente fraca, mal explicada e sem sentido para sua vilania.
Sinceramente, o que houve com Splinter nesse filme? A computação gráfica nas tartarugas ficou tão bem-feita e bem desenvolvida, que eles devem ter gastado um baita dinheiro. Aí chegou no Splinter, devem ter usado o troco do pão para financiar - ficou extremamente malfeito e ridículo em comparação à perfeição das tartarugas.
Sem contar com as semelhanças de trama suspeitas com "O Espetacular Homem-Aranha". Experimentos secretos envolvendo animais financiados por uma grande e famosa companhia, chefiada por um carismático porém secretamente maligno magnata, aonde o pai do(a) protagonista está envolvido, e, após descobrir os propósitos da pesquisa, decide destruir todo o progresso e acaba morrendo. Alguns anos depois, as consequências desses experimentos vêm a tona, o(a) protagonista precisa enfrentar um inimigo que têm ligações com o milionário malvado, e impede, em cima da hora, que a população de Nova York seja afetada por uma toxina que seria liberada através de gás. Sério, pessoal. Até o MacGuffin é idêntico. Apenas tiraram Peter Parker, substituíram-no por uma mal-desenvolvida April O'Neil e pelas tartarugas, e colocaram o Mestre Splinter no papel do Tio Ben.
James Gunn traz ao cinema uma das equipes menos conhecidas da Marvel, em uma aventura divertida, com ação na medida certa, humor inteligente, efeitos especiais fantásticos, personagens fora de série e uma trilha sonora simplesmente maravilhosa. O maior acerto da Marvel Studios desde os Vingadores.
- Who's the judge? - The judge is God. - And why is he God? - Because he decides whether I win or lose, not my opponent. - Who's your opponent? - He doesn't exist. - Why does he not exist? - Because he's just a mere dissenting voice to the truth I speak.
Filme fraco, que foi vendido pelos trailers de uma forma extremamente diferente do que é de verdade. Como Homem de Ferro 3.
O pouco tempo de tela do bichão foi a menor das minhas preocupações. O problema era que, sempre que ele aparecia no cenário perfeito para uma cena de luta, o filme cortava para a família do protagonista, a qual eu não dava a mínima, pois grande parte dos atores agem de forma extremamente amadora. Bryan Cranston foi o único que conseguiu segurar as pontas com o pouco tempo de tela que lhe foi oferecido.
Eles contratam um baita ator (Bryan Cranston) para desperdiçar-lo e matar seu personagem logo no começo do filme, antes mesmo do Godzilla aparecer. Sem contar com o fato do filme se chamar ~GOZILLA~, mas o verdadeiro foco das quase intermináveis duas horas e meia de película são a família do pouquíssimo carismático Ford Brody (interpretado com uma atuação fraca e sem vida por Aaron Taylor-Johnson), sua família igualmente pouco carismática e os outros monstros, os MUTOs, que, diga-se de passagem, não tem nem 1/10 da carisma do Lagartão, e ainda assim tem mais tempo de tela que ele. Sem contar com a adição de pequenas subtramas desnecessárias que não levam a lugar nenhum e poderiam facilmente ter sido evitadas, como o garotinho perdido no metrô.
Isso pois não vou me estender e mencionar o fato de que diversas cenas dos trailers sequer aparecem no filme. (Como a cena onde assumimos o ponto de vista de um personagem e vemos o Godzilla pouco antes das portas de um abrigo se fecharem)
O novato Noam Murro tenta à todo tempo emular Zack Snyder, diretor do longa anterior, acentuando as características clássicas do mesmo, como imagens com filtro de cor e câmera lenta à todo segundo.
Vive na sombra do primeiro 300, referenciando-o sempre que possível. O novo protagonista, Temístocles, não consegue atingir nem de longe a carisma do Rei Leônidas, tornando-se apenas mais um herói genérico e sem identidade. Personagens com menos tempo de tela, como Artemisia e Xerxes, fazem o que podem para deixar a trama um pouco mais complexa, mas não conseguem fazer devido ao tempo de tela limitado, sobretudo Xerxes. Banho de sangue de CG à todo tempo e todas as cenas de batalha parecem ser exatamente iguais.
Filme fraco. Vale apenas pelo contexto histórico, que, mesmo baseado em fatos reais, é livremente distorcido.
Talvez não a melhor estreia que um diretor brasileiro poderia fazer no mercado cinematográfico hollywoodiano, porém, um filme muito bom, que inova sem desrespeitar o original. Elenco principal fantástico: Joel Kinnaman cumpre muito bem seu papel de Alex Murphy, e Gary Oldman, Samuel L. Jackson e Michael Keaton surgem como personagens de peso, todos muito bem interpretados. Alguns personagens menores na trama carecem de desenvolvimento, porém nada que prejudique o filme. A montagem está simplesmente fenomenal; destaque para as cenas que se passam "dentro do visor" de Murphy.
A crítica social, elemento marcante do RoboCop original, retorna aqui, questionando alguns pontos diferentes, mas também cutucando uma ferida aberta.
Uma Noite Alucinante 3
3.5 530 Assista AgoraNa minha opinião, o melhor da trilogia. Bruce Campbell canastrão e totalmente confortável no papel (fica até estranho reassistir o primeiro filme e pensar que é a mesma pessoa) estrela um filme que tem um orçamento visivelmente maior do que os seus antecessores, com cenários maiores e figurino e efeitos mais bem trabalhados. O tom muda, sai do terror dos primeiros filmes e vai para um filme mais light de aventura, com pouquíssimo do gore com que estávamos acostumados. Ainda assim, o humor negro que se solidificou no segundo filme está de volta, e eu comprei facilmente a mudança de tom.
Certamente o mais divertido dos três pra mim. E que venha Ash vs Evil Dead!
Pixels: O Filme
2.8 1,0K Assista AgoraFui com expectativa zero, por se tratar de uma comédia de Adam Sandler, Kevin James e companhia limitada, e por ser dirigida por Chris Columbus, que já dirigiu excelentes filmes lá pros anos 90, mas atualmente nos brinda com pérolas como "Percy Jackson e o Ladrão de Raios".
Talvez por ter ido ver esperando mais um filme intragável no nível de "Cada um tem a gêmea que merece" que eu me surpreendi de forma positiva, relativamente falando. Não, o filme não é maravilhoso. As piadinhas toscas e com um timing vergonhoso, que acompanham Sandler durante toda a sua filmografia, ainda estão lá. Mas talvez por não ser produzido por ele, como geralmente é o caso de seus piores fracassos, aqui vemos o ator um pouco menos lamentável do que de costume. O elenco de apoio é caricato e estereotipado, não despertando simpatia alguma.
A interação de Sandler com a personagem de Michelle Monaghan começa com uma birra infantil e se desenvolve em uma "química" digna da comédia romântica açucarada mais genérica do mundo. Previsível ao extremo.
A parte visual é muito bem feita, e uma das (poucas) coisas que o filme tem sucesso é em aplicar à quem o assiste doses homeopáticas do fator nostalgia, que vão desde as referências mais óbvias, como os videogames presentes, até algumas piadinhas, trocadilhos e a
inesperada cameo de Dan Aykroyd
Homem-Formiga
3.7 2,0K Assista AgoraMuito bom, divertido na medida certa, com trama envolvente, ação dinâmica, personagens carismáticos e um elenco de primeira. O "estilo Marvel" de fazer cinema executado com sucesso.
E o que foi aquela cena logo no começo com o Michael Douglas mais jovem? Não sei se foi maquiagem, efeitos digitais ou combinação de ambos, mas ficou perfeito.
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista AgoraAchei bom. Acho esses Jai Courtney e Jason Clarke muito fraquinhos e genéricos, e infelizmente eles foram protagonista e vilão do filme, respectivamente. Mas acabou que isso não me perturbou muito. O carisma do Schwarzenegger envelheceu como um bom vinho: eu fui ver Terminator Genesys praticamente só pra vê-lo no cinema mais uma vez e acabei me surpreendendo positivamente com o filme, apesar de seus problemas e linha(s) do tempo meio confusa(s). O CGI tá bonito no que se refere aos T-800s jovens, porém, mais de 20 anos depois de Terminator 2, a computação gráfica no T-1000 deixou a desejar.
O Mundo Perdido: Jurassic Park
3.5 612 Assista AgoraFraco e dolorosamente chato de se assistir. Quando comparado ao primeiro filme, esse é praticamente uma piadinha de mau gosto.
Aliás, e o que foi aquele moleque agindo de forma totalmente casual ao ver um T-Rex espiando por sua janela? Foi ali que eu vi que o filme sequer estava tentando mais se levar a sério.
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraMuito bom,
só fiquei decepcionado por não ter nenhuma aparição surpresa do Jeff Goldblum.
O Que Fazemos nas Sombras
4.0 662 Assista AgoraO melhor mockumentary que eu assisto em muito tempo.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraSequências de perseguição de tirar o fôlego, ação divertida na medida certa, sem precisar do advento de piadinhas, e um excelente trabalho de fotografia. Imperatriz Furiosa é uma das mais bem escritas personagens femininas do cinema de ação nos últimos anos, podendo ser comparada apenas com figuras como Ellen Ripley em "Aliens". O vilão Immortan Joe é meio fraco, mas o filme compensa com os ótimos protagonistas (Furiosa e Max) e coadjuvantes carismáticos (Nux).
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraEdward Norton, Emma Stone, e, claro, Michael Keaton, estão incríveis. Nunca havia visto nada de muito especial nesses atores, mas quando colocados juntos sob os ângulos da câmera de Iñárritu, eles dão um show de atuação. O roteiro inteligente, os planos ousados de câmera, seguindo os personagens pelos corredores, e a trilha sonora discreta contribuem no gostinho especial desse filmaço. Simplesmente brilhante.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraSell me this pen.
Kill Bill: Volume 1
4.2 2,3K Assista AgoraNão tem o que não amar nesse filme. Personagens fortes, destemidas e cheias de personalidade, cenas de luta bem coreografadas, um vilão misterioso, vários momentos icônicos e uma trilha sonora singular, selecionada à dedo, como é de costume de Quentin Tarantino.
Em minha opinião, esse é o filme onde o Tarantino se solta mais, e eu simplesmente adoro isso. O cara começa o filme com uma frase de Star Trek, conta um pedaço da trama através de uma cena de anime, censura o nome da protagonista para envolver-la em mistério, e ainda por cima todas as homenagens visuais à vários filmes de faroeste e kung-fu...
Um Drink no Inferno
3.7 1,4K Assista AgoraGeorge Clooney em um dos melhores e mais autênticos papéis de sua carreira, e Harvey Keitel ótimo, como sempre. O filme é do Robert Rodriguez, porém a primeira metade tem aquele gostinho de Tarantino, que é ainda mais estimulado pela presença deste em cena.
E que personagem o do Tarantino, hein? A cena em que o cadáver da mulher que ele matou é mostrado pouco a pouco, frame por frame, foi simplesmente genial.
...porém depois que a primeira vampira-serpente aparece em cena você lembra que é do mesmo Robert Rodriguez que viria a dirigir Sharkboy e Lavagirl. Não que a segunda metade do filme não tenha tido boas partes, mas perdeu um pouco do brilho.
Três Homens em Conflito
4.6 1,2K Assista AgoraO filme definitivo que vem na cabeça quando as pessoas falam "Clint Eastwood" e "Faroeste", e a obra prima de Sergio Leone. Blondie e Tuco são tão carismáticos que conseguem fazer um filme de 3 horas correr tão suavemente que no final você está pedindo mais. Fotografia e atuações fantásticas, com uma trilha sonora de tirar o fôlego.
E quando Tuco chega no cemitério, a câmera afasta e vemos aquela imensidão de lápides? E o final. Ah, que final.
À Prova de Morte
3.9 2,0K Assista AgoraPor mais que violência seja presença constante nos filmes de Quentin Tarantino, Stuntman Mike, um personagem que, no início, parecia um dublê amigável, mas que posteriormente é revelado como um assassino sádico sedento por adrenalina, foi um ótimo fator surpresa. Contém também uma das cenas de perseguição mais divertidas do cinema.
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista AgoraUm musical que assume sua esquisitice com orgulho, tirando sarro dos clássicos filmes de terror e ficção científica, com músicas cativantes e personagens icônicos - Destaque para o Dr. Frank-N-Furter.
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraUm espetáculo audiovisual, com roteiro inteligente, fotografia espetacular, direção sagaz e atuações consistentes. Uma aula sobre como fazer uma ficção científica realista. Merece ser visto no cinema.
As Tartarugas Ninja
3.1 1,3K Assista AgoraOs quelônios estão de volta, com aquela personalidade engraçada proveniente do desenho, porém aqui um pouco mais desenvolvida, e soltando referências à cultura popular o tempo todo. A captura de movimentos / computação nas tartarugas ficou muito bem-feita, mas o plot é fraco e o lado humano não segura a história - Megan Fox não convence como protagonista.
O Destruidor também não ficou bom. Segundo o trailer, o vilão seria Eric Sacks (William Fichtner), porém no filme vemos ele sendo, na verdade, o mestre japonês misterioso de Sacks - este tem uma motivação extremamente fraca, mal explicada e sem sentido para sua vilania.
Sinceramente, o que houve com Splinter nesse filme? A computação gráfica nas tartarugas ficou tão bem-feita e bem desenvolvida, que eles devem ter gastado um baita dinheiro. Aí chegou no Splinter, devem ter usado o troco do pão para financiar - ficou extremamente malfeito e ridículo em comparação à perfeição das tartarugas.
Sem contar com as semelhanças de trama suspeitas com "O Espetacular Homem-Aranha". Experimentos secretos envolvendo animais financiados por uma grande e famosa companhia, chefiada por um carismático porém secretamente maligno magnata, aonde o pai do(a) protagonista está envolvido, e, após descobrir os propósitos da pesquisa, decide destruir todo o progresso e acaba morrendo. Alguns anos depois, as consequências desses experimentos vêm a tona, o(a) protagonista precisa enfrentar um inimigo que têm ligações com o milionário malvado, e impede, em cima da hora, que a população de Nova York seja afetada por uma toxina que seria liberada através de gás. Sério, pessoal. Até o MacGuffin é idêntico. Apenas tiraram Peter Parker, substituíram-no por uma mal-desenvolvida April O'Neil e pelas tartarugas, e colocaram o Mestre Splinter no papel do Tio Ben.
Com certeza não sobrevive uma segunda assistida.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraJames Gunn traz ao cinema uma das equipes menos conhecidas da Marvel, em uma aventura divertida, com ação na medida certa, humor inteligente, efeitos especiais fantásticos, personagens fora de série e uma trilha sonora simplesmente maravilhosa. O maior acerto da Marvel Studios desde os Vingadores.
O Grande Desafio
4.1 221 Assista Agora- Who's the judge?
- The judge is God.
- And why is he God?
- Because he decides whether I win or lose, not my opponent.
- Who's your opponent?
- He doesn't exist.
- Why does he not exist?
- Because he's just a mere dissenting voice to the truth I speak.
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraFilme fraco, que foi vendido pelos trailers de uma forma extremamente diferente do que é de verdade. Como Homem de Ferro 3.
O pouco tempo de tela do bichão foi a menor das minhas preocupações. O problema era que, sempre que ele aparecia no cenário perfeito para uma cena de luta, o filme cortava para a família do protagonista, a qual eu não dava a mínima, pois grande parte dos atores agem de forma extremamente amadora. Bryan Cranston foi o único que conseguiu segurar as pontas com o pouco tempo de tela que lhe foi oferecido.
Eles contratam um baita ator (Bryan Cranston) para desperdiçar-lo e matar seu personagem logo no começo do filme, antes mesmo do Godzilla aparecer. Sem contar com o fato do filme se chamar ~GOZILLA~, mas o verdadeiro foco das quase intermináveis duas horas e meia de película são a família do pouquíssimo carismático Ford Brody (interpretado com uma atuação fraca e sem vida por Aaron Taylor-Johnson), sua família igualmente pouco carismática e os outros monstros, os MUTOs, que, diga-se de passagem, não tem nem 1/10 da carisma do Lagartão, e ainda assim tem mais tempo de tela que ele. Sem contar com a adição de pequenas subtramas desnecessárias que não levam a lugar nenhum e poderiam facilmente ter sido evitadas, como o garotinho perdido no metrô.
Isso pois não vou me estender e mencionar o fato de que diversas cenas dos trailers sequer aparecem no filme. (Como a cena onde assumimos o ponto de vista de um personagem e vemos o Godzilla pouco antes das portas de um abrigo se fecharem)
300: A Ascensão do Império
3.2 1,6K Assista AgoraO novato Noam Murro tenta à todo tempo emular Zack Snyder, diretor do longa anterior, acentuando as características clássicas do mesmo, como imagens com filtro de cor e câmera lenta à todo segundo.
Vive na sombra do primeiro 300, referenciando-o sempre que possível. O novo protagonista, Temístocles, não consegue atingir nem de longe a carisma do Rei Leônidas, tornando-se apenas mais um herói genérico e sem identidade. Personagens com menos tempo de tela, como Artemisia e Xerxes, fazem o que podem para deixar a trama um pouco mais complexa, mas não conseguem fazer devido ao tempo de tela limitado, sobretudo Xerxes. Banho de sangue de CG à todo tempo e todas as cenas de batalha parecem ser exatamente iguais.
Filme fraco. Vale apenas pelo contexto histórico, que, mesmo baseado em fatos reais, é livremente distorcido.
Psicopata Americano
3.7 1,9K Assista AgoraFantástica caricatura dos yuppies norte-americanos, com um estudo sobre psicopatia e os sentimentos do ser humano. O final lhe faz pensar.
RoboCop
3.3 2,0K Assista AgoraTalvez não a melhor estreia que um diretor brasileiro poderia fazer no mercado cinematográfico hollywoodiano, porém, um filme muito bom, que inova sem desrespeitar o original. Elenco principal fantástico: Joel Kinnaman cumpre muito bem seu papel de Alex Murphy, e Gary Oldman, Samuel L. Jackson e Michael Keaton surgem como personagens de peso, todos muito bem interpretados. Alguns personagens menores na trama carecem de desenvolvimento, porém nada que prejudique o filme. A montagem está simplesmente fenomenal; destaque para as cenas que se passam "dentro do visor" de Murphy.
A crítica social, elemento marcante do RoboCop original, retorna aqui, questionando alguns pontos diferentes, mas também cutucando uma ferida aberta.
Frankenstein: Entre Anjos e Demônios
2.4 715 Assista AgoraAaron Eckhart e Bill Nighy atuando bem num filme mediano, com história e efeitos especiais fracos.