O filme INTEIRO é foda, mas tomei um susto com os comentários aqui...
Mas eu indico que leiam os comentários, que dá pra entender umas coisas do filme:
1. Como gay e artista, eu entendi PERFEITAMENTE o tempo de tela dispensando à essa tal lentidão que alguns reclamam, porque nesses momentos dá pra sentir essa relação entre a sexualidade, a epidemia, liberdade de expressão, sentimento de medo e vergonha (de se expor como homossexual)...
2. Parando pra pensar, de fato o filme não mostra uma históóóóóória... É um cara, com problemas internos a resolver quanto sua sexualidade, que teve uma exposição de risco, fez o teste, deu negativo, deu pro amigo em celebração... BUT, isso sou eu, hoje, aqui no século XXI, tarimbado de como posso ser contaminado. O filme transmite bem tooooda essa sensação da época de que "gays = contaminação"... e SE a intenção do filme era essa... cumpriu seu papel MUITO BEM e faz a gente pensar: e filme tem de representar alguma história??????
Quanto à fotografia, trilha sonora (que achei foda), essas coisas técnicas da cinematografia, não sei opinar... Só achei foda [ponto].
Não tem como comparar com o primeiro, de fato. Se, por um lado, temos tempo de tela com questões particulares como o treinamento, o luto, e uma paisagem que remete à um "imaginário oriental" (mil aspas) mais que no primeiro filme, o segundo peca em alguns aspectos: jornada do herói é coisa nossa, ocidental. A questão da honra de uma promessa que é avacalhada, tudo para satisfazer o público. Se fosse pra satisfazer, que no primeiro filme tivesse o tal final feliz!
Ó aí os seres humanos sempre querendo se divinizar. A questão, é quais são os limites aceitáveis à ciência, ao escopo que ela quer alcançar. O que é moralmente ou eticamente aceitável para a ciência? Bom filme, me fez pensar bastante sobre o assunto.
Para nos lembrar de que estamos perdendo tato social. Que somos o que somos, porque "somos" é plural - e nem a mais brilhante ferramenta humana pode suprir isso.
Não se assisti um filme. Não se admira uma obra. Se contempla cada segundo, como um fragmento de uma pesquisa, o fragmento de informações de um mundo desconhecido. Um convite à 'despreconceituar-se'.
Cara. Cena dos Créditos foi o consolo. Ian McKellen tem de viver até cem anos pra terminar de fazer o que tiver de fazer no papel de Magneto. PQP. É dificil imaginar alguém que o supere. Sentiram que a "arma" que o Magneto se referia é os Sentinelas, né? E como todo mundo sabe, depois dos Sentinelas, vem o Apocalipse. Será que vai rolar futuramente um filme desses? D:
Vi hoje Skyfall, e fiquei absorto e ao mesmo tempo muito satisfeito com tudo o que vi. Se fosse um teatro, me levantaria para aplaudir. De certa forma, para aqueles que esperam um filme de ação, com alta tecnologia, saltos acrobáticos, artes marciais mescladas, tiros e explosões, fica um contentamento de tê-los, mas não muito.
Skyfall é um marco, é o fim de uma era Bond e, se todo o elenco fosse alterado para o próximo filme, não nos faria diferença. Judi Dench deixa a franquia junto de um desafio ao novo M., que é nada menos que superá-la - o que significa um "talvez nunca". Dench supera o primeiro a interpretar M., Mr. Bernard Lee e, sendo tão imponente como chefe de Bond, acaba continuando na franquia com Daniel Craig.
Depois de Mr. Lee, Dench é a que mais viu Bonds serem trocados. Tudo bem que somente dois, mas ela deixa viva sua marca como diretora do MI-6. Fica claro que Skyfall é uma despedida a ela, é a saída da primeira mulher a assumir a Inteligência Britânica, a saída da "rainha má dos números".
Talvez resida aí a necessidade de Skyfall explicar a sua relação com Bond, o passado do agente, a relação dela com ele e com outros que assumiram a posição de agente "00". O filme realmente não segue o fio da meada de Quantum of Solace quanto ao desmantelamento de uma Organização Mundial do submundo do crime. Mas é cadenciado e segue em direção ao Skyfall, sim.
Ao contrário de uma M. que era totalmente fria e enojada com o machista e mulherengo Bond ("uma relíquia da guerra fria" interpretado por Pierce Brosnan), na franquia com Daniel Craig surge uma M. cansada, inicialmente indiferente com 007, mas tratando-o sempre como sua cria, e o problema com autoridades do agente e o modus operandi a faz relembrar os velhos tempos, aliás, é uma de suas falas... "Deus, sinto falta da Guerra Fria".
Teste
3.2 77O filme INTEIRO é foda, mas tomei um susto com os comentários aqui...
Mas eu indico que leiam os comentários, que dá pra entender umas coisas do filme:
1. Como gay e artista, eu entendi PERFEITAMENTE o tempo de tela dispensando à essa tal lentidão que alguns reclamam, porque nesses momentos dá pra sentir essa relação entre a sexualidade, a epidemia, liberdade de expressão, sentimento de medo e vergonha (de se expor como homossexual)...
2. Parando pra pensar, de fato o filme não mostra uma históóóóóória... É um cara, com problemas internos a resolver quanto sua sexualidade, que teve uma exposição de risco, fez o teste, deu negativo, deu pro amigo em celebração... BUT, isso sou eu, hoje, aqui no século XXI, tarimbado de como posso ser contaminado. O filme transmite bem tooooda essa sensação da época de que "gays = contaminação"... e SE a intenção do filme era essa... cumpriu seu papel MUITO BEM e faz a gente pensar: e filme tem de representar alguma história??????
Quanto à fotografia, trilha sonora (que achei foda), essas coisas técnicas da cinematografia, não sei opinar... Só achei foda [ponto].
Comendo Pelas Bordas 5
2.5 61Terminou o filme e tinha sangue escorrendo de meus olhos e ouvidos...
O Imperador
2.4 91 Assista AgoraNem perdi muito tempo tentando entender o que torna o filme merda, ó. '-'
Vic+Flo Viram Um Urso
3.1 26Tipo de filme que é preciso estar num estado, espaço-tempo e aura BEM específico de espectador. Do contrário, rola uma sensação de tempo perdido.
Mercedes Sosa, A Voz da América Latina
4.3 12 Assista AgoraUm encantamento paulatino até o fim que sufoca com uma verdade: nós não a temos mais, somente sua voz.
O Tigre e o Dragão: A Espada do Destino
3.2 167 Assista AgoraNão tem como comparar com o primeiro, de fato. Se, por um lado, temos tempo de tela com questões particulares como o treinamento, o luto, e uma paisagem que remete à um "imaginário oriental" (mil aspas) mais que no primeiro filme, o segundo peca em alguns aspectos: jornada do herói é coisa nossa, ocidental. A questão da honra de uma promessa que é avacalhada, tudo para satisfazer o público. Se fosse pra satisfazer, que no primeiro filme tivesse o tal final feliz!
Yves Saint Laurent
3.5 175 Assista AgoraSão dois filmes?
Saint Laurent
3.4 144Gente, tem dois filmes, é isso mesmo?
Caminhos da Floresta
2.9 1,7K Assista AgoraCaralho, musiquinha não sai da minha cabeça!
Transcendence: A Revolução
3.2 1,1K Assista AgoraÓ aí os seres humanos sempre querendo se divinizar. A questão, é quais são os limites aceitáveis à ciência, ao escopo que ela quer alcançar. O que é moralmente ou eticamente aceitável para a ciência? Bom filme, me fez pensar bastante sobre o assunto.
Será Que?
3.5 913 Assista AgoraPor um trailer que não conte o filme inteiro... '-'
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraMais uma trama pra gente ficar se perguntando se o personagem matou ou não matou... '-'
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraPara nos lembrar de que estamos perdendo tato social. Que somos o que somos, porque "somos" é plural - e nem a mais brilhante ferramenta humana pode suprir isso.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraNão se assisti um filme. Não se admira uma obra. Se contempla cada segundo, como um fragmento de uma pesquisa, o fragmento de informações de um mundo desconhecido. Um convite à 'despreconceituar-se'.
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraÉ a quarta vez que assisto, e ainda sou acariciado por esse filme. Entro no estado flutuante e me torno água...
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraPra esquecer um pouco do pessimismo. Só um pouco.
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraUm poema em imagens.
Wolverine: Imortal
3.2 2,2K Assista AgoraCara. Cena dos Créditos foi o consolo. Ian McKellen tem de viver até cem anos pra terminar de fazer o que tiver de fazer no papel de Magneto. PQP. É dificil imaginar alguém que o supere. Sentiram que a "arma" que o Magneto se referia é os Sentinelas, né? E como todo mundo sabe, depois dos Sentinelas, vem o Apocalipse. Será que vai rolar futuramente um filme desses? D:
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraMaluco... ansioso demais pra ver o Gandalf e os outros conselheiros metendo o cacete pra expulsar Sauron de Dol Guldur.
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraNesse poster a atriz tá a cara da Natalie Portman, ou é impressão minha?
Chocolate
3.7 773Um dos mais encantadores filme que já assisti...
... uma lição a ser aprendida!
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraVi hoje Skyfall, e fiquei absorto e ao mesmo tempo muito satisfeito com tudo o que vi. Se fosse um teatro, me levantaria para aplaudir. De certa forma, para aqueles que esperam um filme de ação, com alta tecnologia, saltos acrobáticos, artes marciais mescladas, tiros e explosões, fica um contentamento de tê-los, mas não muito.
Skyfall é um marco, é o fim de uma era Bond e, se todo o elenco fosse alterado para o próximo filme, não nos faria diferença. Judi Dench deixa a franquia junto de um desafio ao novo M., que é nada menos que superá-la - o que significa um "talvez nunca". Dench supera o primeiro a interpretar M., Mr. Bernard Lee e, sendo tão imponente como chefe de Bond, acaba continuando na franquia com Daniel Craig.
Depois de Mr. Lee, Dench é a que mais viu Bonds serem trocados. Tudo bem que somente dois, mas ela deixa viva sua marca como diretora do MI-6. Fica claro que Skyfall é uma despedida a ela, é a saída da primeira mulher a assumir a Inteligência Britânica, a saída da "rainha má dos números".
Talvez resida aí a necessidade de Skyfall explicar a sua relação com Bond, o passado do agente, a relação dela com ele e com outros que assumiram a posição de agente "00". O filme realmente não segue o fio da meada de Quantum of Solace quanto ao desmantelamento de uma Organização Mundial do submundo do crime. Mas é cadenciado e segue em direção ao Skyfall, sim.
Ao contrário de uma M. que era totalmente fria e enojada com o machista e mulherengo Bond ("uma relíquia da guerra fria" interpretado por Pierce Brosnan), na franquia com Daniel Craig surge uma M. cansada, inicialmente indiferente com 007, mas tratando-o sempre como sua cria, e o problema com autoridades do agente e o modus operandi a faz relembrar os velhos tempos, aliás, é uma de suas falas... "Deus, sinto falta da Guerra Fria".
Bom trabalho Mrs. Dench!
Cidade dos Anjos
3.7 1,5K Assista AgoraO romance mais lindo que vi num filme.
Sentimentos Mortais
3.0 169 Assista AgoraMedo desses gêmeos²