Só queria dizer que a Christina Applegate já entregou uma das melhores performances do ano e MERECE uma campanha digna nas premiações televisivas. O que ela faz em Dead to Me é pra ganhar no mínimo um Globo de Ouro.
Se a série continua com um roteiro pobre (na verdade, nunca foi um parâmetro de qualidade), com personagens antipáticos e sem muito carisma, o que dificulta em escolher quem você quer torcer ou não, ela compensa nas mortes criativas, sangrentas e bem produzidas. A reviravolta (por mais que eu tenha chegado a cogitá-la dois episódios antes) foi muito bem-vinda e achei o último capítulo bem desgracento. E por mais que tenha seus problemas, eu adoro essa série justamente por ainda se esforçar em trazer um pouco do gostinho dos slashers que eu tanto amo.
Achei que a primeira teve uma cadeia de eventos que funcionaram melhor, mas obviamente não foi uma temporada ruim. Além de terem se aprofundado mais na obsessão que une Eve e Villanelle (as duas juntas em cena é hipnotizante), nessa segunda temporada a Jodie Comer conseguiu brilhar mais ainda, o que definitivamente a colocará como principal concorrente da série na próxima award season (ela já é uma das mais cotadas).
Só espero que os Twelve tenham um papel mais importante no terceiro ano, senti falta da influência deles (a aura de perigo tava sempre presente na temporada passada) e acho que teria sido muito mais interessante se a Villanelle fosse apresentada aqui como uma agente "rogue", algo que creio que será trabalhado na próxima.
Achei a temporada mais fraquinha da série, mesmo tendo dois "grandes casos", não me senti tão fisgado quanto nas anteriores. Me incomodou também o sumiço de alguns personagens em uma sequência de episódios, não acredito que não tinha como encaixá-los de alguma forma sem que parecesse que eles nem existiam ali. Mas só de pensar que os fãs foram deixado por anos com aquele final, é de apertar o coração.
The Act adapta em oito episódios um dos casos mais perturbadores que eu já li, que ganhou fama após aquele artigo super interessante do Buzzfeed. Enquanto a Patricia Arquette dá vida a uma Dee Dee que mostra pouco semelhança à figura real (mas de uma forma tão grandiosa que isso nem chega a importar), a Joey King literalmente encarna a Gypsy, dos seus trejeitos à sua voz infantil.
A série é tão minuciosa em alguns detalhes que ao conferir o documentário da HBO sobre o caso, eu fiquei perplexo com a semelhança de algumas cenas (o interrogatório no final principalmente).
Talvez o que acabou destacando mais a série foi poder explorar a pisque das duas personagens de uma maneira que o documentário não pôde (ou não se deu o trabalho). Um exemplo claro disso é como eles aproveitam para apresentar o histórico problemático de Dee Dee com sua mãe abusiva - coisa levemente mencionada no Mommy Dead and Dearest mas que já pra notar que a própria não teve uma influência maternal muito boa. Dessa forma, podemos entender como tudo aquilo era um ciclo vicioso de abuso psicológico onde todos eram perturbados de alguma forma (incluindo a própria Gypsy).
A única certeza que eu tenho é que eu preciso que a Joey King ganhe um Emmy por sua performance e há duas cenas incríveis que podem garantir isso: quando ela se olha no espelho após a remoção dos dentes e quando ela ouve pela primeira vez que seu crime pode acabar em pena de morte no primeiro julgamento. Quanto a Patricia, ela tá poderosa em cena mas tenho dúvidas por ela provavelmente acabar dividindo votos por também poder concorrer por Escape at Dannemora.
Eu fiquei passado com a quantidade de plots interessantes desperdiçados nessa segunda parte de Sabrina. Mas para isso temos que levar em conta que essas duas partes compõem uma temporada só, o que eu acho extremamente desnecessário. Isso explica o porque dos quatro primeiros - e arrastados - episódios perderem tanto tempo enchendo linguiça em volta de Sabrina e Nick ao invés de desenvolver algo maior e definitivo para o resto da temporada.
Tivemos a acusação de Ambrose (que renderia bons episódios se melhor aproveitada), tivemos os Anjos caçadores (que renderia bons episódios se melhor aproveitada), tivemos o lado obscuro da Sabrina se manifestando (que renderia bons episódios se melhor aproveitado) e por aí vai. E nota: isso tudo só rola nos cinco últimos episódios.
Todos esses conflitos parecem ser resolvidos da maneira mais rápida e conveniente possível e isso me deixou full pistola por que a qualidade do roteiro caiu bastante pra chegar no nível de Riverdale (a parte do "not today Satan" e o musicalzinho no baile de máscaras quase fez meus olhos saírem de órbita com a revirada que eles deram).
Então o que teve de positivo? Hilda e Zelda e isso não choca absolutamente ninguém visto que elas sempre roubam a atenção e fazem todo o trabalho para limpar as cagadas da Sabrina. A Mrs. Wardwell também é uma personagem maravilhosa e o destaque que ela ganhou nessa parte (com sua história sendo mais explorada) foi um ponto ótimo a se destacar.
E como toda boa farofa, teve também ótimos momentos em que foi impossível não vibrar, como...
a ressurreição da Sabrina na igreja (ICONIC) e o episódio final também com a Lilith finalmente assumindo a coroa e as tias criando a nova Igreja da Noite (Zelda como Suma Sacerdote, O AUGE).
Apesar de ter ficado decepcionado com essa segunda parte, já tô ansioso para a terceira, mas não pra ver...
Temporada morna. Começou com um bang e depois teve que se reajustar com a saída/entrada de novos personagens. Pena que dessa nova leva de internos, apenas uma é interessante (Jo fada). A trama da venda do hospital foi boa mas de resto, senti que continuei vendo a temporada por simpatia com os personagens por que num modo geral, não vi que nenhum se destacou muito além da Arizona, Callie e Bailey na reta final.
Virou uma das minhas temporadas favoritas da série. Personagens com plots realmente bons e dois eventos gigantescos e igualmente chocantes, mas o que tornou além de boa é que ela conseguiu manter o dinamismo nos 24 episódios, quantidade que eu acho desnecessária e que costuma ser uma armadilha quando os roteiros não conseguem sustentar a qualidade por toda a temporada.
Uma temporada que mantém a consistência da série, embora algumas coisinhas como a fusão com personagens esquecíveis, a saída insossa da Izzie e até mesmo a fase (justificável mas) insuportável do Derek incomodem. Os momentos finais é de se tremer de desespero, fiquei com o coração na mão e pelo visto já tenho que ir me preparando por que a tendência é piorar.
Por um lado, os dramas de alguns personagens estavam muito bem-elaborados e isso já foi melhor do que aguentar o ai ai ai de Meredith e Derek que nem na temporada passada. Por outro, segurar por tanto tempo as interações da Izzie e Denny foi bastante cansativo, além de
terem diminuído a presença de George antes da sua morte. Claro que o impacto do episódio ainda foi grande e doloroso, mas o personagem ficou muito avesso antes disso tudo.
"There are no saints in the animal kingdom. Only breakfast and dinner."
Que obra-prima! O filme Fargo é um dos meus favoritos da vida e é incrível como a série consegue não ficar na sombra dele. Pelo contrário, pega o que havia de melhor e cria seu próprio mundinho. Roteiro e direção impecáveis, o elenco afiadíssimo, do Martin Freeman no papel do protagonista zé mané odiável ao Billy Bob Thornton, um vilão extremamente carismático, ao raio de luz que é a Allison Tolman, num papel que parece até uma homenagem à Marge.
Bem mais objetiva que a anterior, essa temporada conseguiu não se perder nos episódios fillers e traçou o seu caminho até o final. Teve capítulos muito bons (como o Janets) e o último pode ou não ter me feito lacrimejar, mas ninguém saberá de fato o que aconteceu.
É incrível como essa série consegue subverter todas as expectativas e transformar em algo maior. Sandra Oh divina, Jodie Comer sem defeitos, roteiro afiado com uma dose bem perversa de humor, personagens incríveis, direção mais ainda... Olha, eu só não me arrependo de não ter assistido antes por que pelo menos agora eu tenho que esperar menos para a próxima temporada.
Eu gosto e ao mesmo tempo não gosto dessa temporada. Tem alguns pontos maneiros (o plot de Russel, a aparição do Alcide, a revelação da Sookie) mas ao mesmo tempo tem uns bem irritantes (Tara na desgraça DE NOVO, Jason e a caipira, a chata da Lorena). Mas convenhamos, a série tem piores...
Disque Amiga para Matar (1ª Temporada)
4.0 187 Assista AgoraSó queria dizer que a Christina Applegate já entregou uma das melhores performances do ano e MERECE uma campanha digna nas premiações televisivas. O que ela faz em Dead to Me é pra ganhar no mínimo um Globo de Ouro.
Slasher: Solstice (3ª Temporada)
3.5 128 Assista AgoraSe a série continua com um roteiro pobre (na verdade, nunca foi um parâmetro de qualidade), com personagens antipáticos e sem muito carisma, o que dificulta em escolher quem você quer torcer ou não, ela compensa nas mortes criativas, sangrentas e bem produzidas. A reviravolta (por mais que eu tenha chegado a cogitá-la dois episódios antes) foi muito bem-vinda e achei o último capítulo bem desgracento. E por mais que tenha seus problemas, eu adoro essa série justamente por ainda se esforçar em trazer um pouco do gostinho dos slashers que eu tanto amo.
Killing Eve - Dupla Obsessão (2ª Temporada)
4.2 215 Assista AgoraAchei que a primeira teve uma cadeia de eventos que funcionaram melhor, mas obviamente não foi uma temporada ruim. Além de terem se aprofundado mais na obsessão que une Eve e Villanelle (as duas juntas em cena é hipnotizante), nessa segunda temporada a Jodie Comer conseguiu brilhar mais ainda, o que definitivamente a colocará como principal concorrente da série na próxima award season (ela já é uma das mais cotadas).
Só espero que os Twelve tenham um papel mais importante no terceiro ano, senti falta da influência deles (a aura de perigo tava sempre presente na temporada passada) e acho que teria sido muito mais interessante se a Villanelle fosse apresentada aqui como uma agente "rogue", algo que creio que será trabalhado na próxima.
Veronica Mars: A Jovem Espiã (3ª Temporada)
4.3 67Achei a temporada mais fraquinha da série, mesmo tendo dois "grandes casos", não me senti tão fisgado quanto nas anteriores. Me incomodou também o sumiço de alguns personagens em uma sequência de episódios, não acredito que não tinha como encaixá-los de alguma forma sem que parecesse que eles nem existiam ali. Mas só de pensar que os fãs foram deixado por anos com aquele final, é de apertar o coração.
Game of Thrones (8ª Temporada)
3.0 2,2K Assista AgoraGOT é tão revolucionária que revolucionou até o conceito de final cu 😍😍😍
The Act
4.3 392The Act adapta em oito episódios um dos casos mais perturbadores que eu já li, que ganhou fama após aquele artigo super interessante do Buzzfeed. Enquanto a Patricia Arquette dá vida a uma Dee Dee que mostra pouco semelhança à figura real (mas de uma forma tão grandiosa que isso nem chega a importar), a Joey King literalmente encarna a Gypsy, dos seus trejeitos à sua voz infantil.
A série é tão minuciosa em alguns detalhes que ao conferir o documentário da HBO sobre o caso, eu fiquei perplexo com a semelhança de algumas cenas (o interrogatório no final principalmente).
Talvez o que acabou destacando mais a série foi poder explorar a pisque das duas personagens de uma maneira que o documentário não pôde (ou não se deu o trabalho). Um exemplo claro disso é como eles aproveitam para apresentar o histórico problemático de Dee Dee com sua mãe abusiva - coisa levemente mencionada no Mommy Dead and Dearest mas que já pra notar que a própria não teve uma influência maternal muito boa. Dessa forma, podemos entender como tudo aquilo era um ciclo vicioso de abuso psicológico onde todos eram perturbados de alguma forma (incluindo a própria Gypsy).
A única certeza que eu tenho é que eu preciso que a Joey King ganhe um Emmy por sua performance e há duas cenas incríveis que podem garantir isso: quando ela se olha no espelho após a remoção dos dentes e quando ela ouve pela primeira vez que seu crime pode acabar em pena de morte no primeiro julgamento. Quanto a Patricia, ela tá poderosa em cena mas tenho dúvidas por ela provavelmente acabar dividindo votos por também poder concorrer por Escape at Dannemora.
Jane the Virgin (1ª Temporada)
4.3 290Ser #TeamMichael é pedir pra sofrer, não é?
Special (1ª Temporada)
4.1 207O ÚNICO PECADO DESSA SÉRIE É QUE ELA ACABA
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 2)
4.0 331Olha eu vou desabafar....
Eu fiquei passado com a quantidade de plots interessantes desperdiçados nessa segunda parte de Sabrina. Mas para isso temos que levar em conta que essas duas partes compõem uma temporada só, o que eu acho extremamente desnecessário. Isso explica o porque dos quatro primeiros - e arrastados - episódios perderem tanto tempo enchendo linguiça em volta de Sabrina e Nick ao invés de desenvolver algo maior e definitivo para o resto da temporada.
Tivemos a acusação de Ambrose (que renderia bons episódios se melhor aproveitada), tivemos os Anjos caçadores (que renderia bons episódios se melhor aproveitada), tivemos o lado obscuro da Sabrina se manifestando (que renderia bons episódios se melhor aproveitado) e por aí vai. E nota: isso tudo só rola nos cinco últimos episódios.
Todos esses conflitos parecem ser resolvidos da maneira mais rápida e conveniente possível e isso me deixou full pistola por que a qualidade do roteiro caiu bastante pra chegar no nível de Riverdale (a parte do "not today Satan" e o musicalzinho no baile de máscaras quase fez meus olhos saírem de órbita com a revirada que eles deram).
Então o que teve de positivo? Hilda e Zelda e isso não choca absolutamente ninguém visto que elas sempre roubam a atenção e fazem todo o trabalho para limpar as cagadas da Sabrina. A Mrs. Wardwell também é uma personagem maravilhosa e o destaque que ela ganhou nessa parte (com sua história sendo mais explorada) foi um ponto ótimo a se destacar.
E como toda boa farofa, teve também ótimos momentos em que foi impossível não vibrar, como...
a ressurreição da Sabrina na igreja (ICONIC) e o episódio final também com a Lilith finalmente assumindo a coroa e as tias criando a nova Igreja da Noite (Zelda como Suma Sacerdote, O AUGE).
Apesar de ter ficado decepcionado com essa segunda parte, já tô ansioso para a terceira, mas não pra ver...
a Sabrina indo bater no inferno atrás de macho, mas pra ver como vai ser essa nova era de Lilith.
Santa Clarita Diet (3ª Temporada)
4.1 154NETFLIX SE VOCÊ CANCELAR ESSA SÉRIE DEPOIS DESSE FINAL EU VOU OFICIALMENTE BAIXAR TODO LANÇAMENTO SEU PELO TORRENT
A Anatomia de Grey (9ª Temporada)
4.4 645 Assista AgoraTemporada morna. Começou com um bang e depois teve que se reajustar com a saída/entrada de novos personagens. Pena que dessa nova leva de internos, apenas uma é interessante (Jo fada). A trama da venda do hospital foi boa mas de resto, senti que continuei vendo a temporada por simpatia com os personagens por que num modo geral, não vi que nenhum se destacou muito além da Arizona, Callie e Bailey na reta final.
A Anatomia de Grey (8ª Temporada)
4.5 604 Assista AgoraVirou uma das minhas temporadas favoritas da série. Personagens com plots realmente bons e dois eventos gigantescos e igualmente chocantes, mas o que tornou além de boa é que ela conseguiu manter o dinamismo nos 24 episódios, quantidade que eu acho desnecessária e que costuma ser uma armadilha quando os roteiros não conseguem sustentar a qualidade por toda a temporada.
A Anatomia de Grey (6ª Temporada)
4.5 463 Assista AgoraUma temporada que mantém a consistência da série, embora algumas coisinhas como a fusão com personagens esquecíveis, a saída insossa da Izzie e até mesmo a fase (justificável mas) insuportável do Derek incomodem. Os momentos finais é de se tremer de desespero, fiquei com o coração na mão e pelo visto já tenho que ir me preparando por que a tendência é piorar.
A Anatomia de Grey (5ª Temporada)
4.5 531 Assista AgoraPor um lado, os dramas de alguns personagens estavam muito bem-elaborados e isso já foi melhor do que aguentar o ai ai ai de Meredith e Derek que nem na temporada passada. Por outro, segurar por tanto tempo as interações da Izzie e Denny foi bastante cansativo, além de
terem diminuído a presença de George antes da sua morte. Claro que o impacto do episódio ainda foi grande e doloroso, mas o personagem ficou muito avesso antes disso tudo.
Fargo (1ª Temporada)
4.5 511 Assista Agora"There are no saints in the animal kingdom. Only breakfast and dinner."
Que obra-prima! O filme Fargo é um dos meus favoritos da vida e é incrível como a série consegue não ficar na sombra dele. Pelo contrário, pega o que havia de melhor e cria seu próprio mundinho. Roteiro e direção impecáveis, o elenco afiadíssimo, do Martin Freeman no papel do protagonista zé mané odiável ao Billy Bob Thornton, um vilão extremamente carismático, ao raio de luz que é a Allison Tolman, num papel que parece até uma homenagem à Marge.
Unbreakable Kimmy Schmidt (4ª Temporada)
4.0 145 Assista AgoraJá podemos entrar num consenso de que num universo onde séries são gestos, Unbreakable Kimmy Schmidt seria um abraço?
The Good Place (3ª Temporada)
4.0 195Bem mais objetiva que a anterior, essa temporada conseguiu não se perder nos episódios fillers e traçou o seu caminho até o final. Teve capítulos muito bons (como o Janets) e o último pode ou não ter me feito lacrimejar, mas ninguém saberá de fato o que aconteceu.
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813 Assista AgoraAinda tentando lidar com o fato de que eu vi o Asa Butterfield se masturbando.
A Anatomia de Grey (4ª Temporada)
4.4 251 Assista AgoraA Meredith se superou no quesito chatice nessa temporada. Cada "a" que ela dava era um tapão que eu queria retribuir.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraOlha, vou dizer... final corajoso.
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 386 Assista AgoraÉ incrível como essa série consegue subverter todas as expectativas e transformar em algo maior. Sandra Oh divina, Jodie Comer sem defeitos, roteiro afiado com uma dose bem perversa de humor, personagens incríveis, direção mais ainda... Olha, eu só não me arrependo de não ter assistido antes por que pelo menos agora eu tenho que esperar menos para a próxima temporada.
Desventuras em Série (3ª Temporada)
4.1 112Eu poderia ter vivido sem o último episódio.
True Blood (3ª Temporada)
4.1 496Eu gosto e ao mesmo tempo não gosto dessa temporada. Tem alguns pontos maneiros (o plot de Russel, a aparição do Alcide, a revelação da Sookie) mas ao mesmo tempo tem uns bem irritantes (Tara na desgraça DE NOVO, Jason e a caipira, a chata da Lorena). Mas convenhamos, a série tem piores...
Vai Anitta (1ª Temporada)
3.3 107Eu sou Anitta de trás pra frente, só falta a parte rica e empreendedora.