Um tapa na cara e um retrato de contrastes sobre tudo que o Ser Humano é e pode ser, da face mais corruptível e desprezável, àquela mais linda e altruísta. Mais uma vez, franceses sendo franceses e nos presenteando com um documentário super necessário sobre a essência do Ser Humano. Assistam! <3
Fo-da! Dinâmico, imperdível, genial, simples, corriqueiro, com um número de personagens estúpidos gigante, em nada maniqueísta e que surpreende ao mostrar que o Paraguai tem sim um mercado cinematográfico bom e promissor. Retém a atenção e faz torcer, sem conseguir que a gente desprenda os olhos da telona. Altamente recomendável enquanto em cartaz estiver.
Lindo, simples, poético, artístico, intransponível, psicodélico e lisérgico como ele só. Inigualável e merecedor de qualquer inflacionamento que possa ser atribuído à ele. <3
Simples, tênue, sem preconceitos e como a vida deve ser, leve. Problemas que são empurrados para o fundo de receitas infalíveis. Com uma Bonham Carter extremamente maldosa e cativante por sua persistência, fora do papel por ela e pelo Tim Burton já estigmatizado, assim como um Freddie Highmore extremamente talentoso. Uma daquelas simples estórias de vida, que arrebatam pela simplicidade pulsante. Altamente recomendável. Deixa com vontade de conhecer a verdadeira trajetória do chefe de cozinha Nigel Slater.
O melhor filme de ontem do Festival Varilux de Cinema Francês 2013. Leve, com um bom roteiro, protagonistas carismáticos, cheio de várias atitudes corriqueiras e tão comuns à vida mundana. Lembrou-me muito “Xeque-Mate” (“Joueuse”, 97 min., 2009, França), apresentado nesse mesmo Festival dois anos atrás e unicamente por isso, não pareceu se tratar de uma obra completamente original e inovadora. Chega a ser previsível de tão parecidas que as competições de xadrez e datilografia se apresentam com o decorrer da estória. Mas nem por isso, nos fazem deixar de torcer avidamente pela protagonista. Assim como não perde o brilho e deixa de ser cativante e detentor da atenção do público. Não se tem como deixar de identificar com uma estória aonde há tanta graça e percalços. Aonde os conflitos de 1959 são tão parecidos com os que vivenciamos em 2013 e o Louis como protagonista, exemplifica muito bem a covardia e imaturidade de todos os homens que não sabem lidar com o sucesso feminino e perdem a sua ternura e bondade diante deles, como se nunca sequer houvessem existido. Atual, preciso e gracioso, como só um muito bom filme francês tem o poder de ser.
Faltou AC/DC. Mas só deixa a desejar, se comparado com o primeiro. Não em termos de ação ou de efeitos, mas em termos de roteiro mesmo e desenvolvimento. Bom mesmo, é ver coisas boas, com pessoas que você gosta e um Robert Downey Jr. de Tony Stark. *-*
Um filme que com certeza demonstra que todos somos infelizes. Se não somos infelizes completamente, temos uma parcela de infelicidade arraigada em algum aspecto da vida e a premissa básica de que cada ser tem os seus problemas, confirma-se. Aonde sendo quem for, não se enxerga o problema alheio de forma adequada e muitas vezes, julga-o indevidamente. Evidencia bem, que os problemas de ninguém são maiores que os problemas de outrem. E que cada um, sabe ou não sabe como lidar com os seus próprios problemas de uma maneira singular e apropriada, sem conselhos e direcionamentos de ninguém. Pois afinal de contas, ninguém melhor que o dito cujo para solucionar seus próprios problemas e realizar seus anseios, suprindo as necessidades tão inerentes à cada caso, que só o detentor delas para conhecê-las como ninguém. São segredos sem revelações, que mesmo que revelados, nunca terão o impacto e a compreensão na vida de outra pessoa, que não seja aquela que vive o dilema. E o problema em si, não são os problemas, mas sim o acúmulo deles. Acúmulo indesejado daquilo tudo de mais errado que pode acontecer, ao mesmo tempo. Sem dar tempo de respirar e se recuperar para levar uma outra porrada, por mais que seja consecutiva, o ideal seria que não fosse concomitante. Mas nem sempre é assim que funciona. O modo pelo qual os personagens lidam com os seus problemas chega a ser hilário de tão perverso e fora dos conceitos pré-estabelecidos pela sociedade moderna. O jeito como eles se relacionam entre si e a rede de personagens vai se apresentando e sendo formada, permite que a compreensão pelos atos inadequados de cada um seja digerida pelo telespectador. O Philip Seymour Hoffman só encanta, como sempre. Mesmo vivendo um homem cheio de traumas e perdido em um mundo aonde a sua sexualidade é relegada a segundo plano e desprezada como se não fosse importante, mas, que ao mesmo tempo, representa a única válvula de escape para a vida enfadonha e sem emoções que ele vive, ele consegue imprimir um carisma que é só seu. Eu recomendo, para pessoas sem ou com felicidade. Pois mesmo que elas sejam detentoras da tão ansiada, ainda sim, com toda a certeza, tem as suas parcelas de infelicidade e merecem ver, mesmo que através de uma estória fantasiosa e absurda, que não estão sozinhas no mundo.
Os primeiros 10 minutos são enfadonhos e cheguei a me perguntar o que estava fazendo assistindo à esse filme. Em respeito ao Wes Anderson, continuei a assistí-lo e acabei por me deparar com uma linda fantasia. A caracterização de época e a fotografia, são estupendas e exageradas. O roteiro, lento, infantil, inocente, lindo, coerente e engraçado. De tão absurdamente fantasiosas, certas cenas nunca serão esquecidas e com certeza é um filme que ficará na memória por muito tempo. As crianças são lindas e maduras demais para terem somente 12 anos. E talvez por isso a mágica da coisa se desenrole. Altamente recomendável para pessoas com sensibilidade.
Lindo! De uma beleza, lirismo e simplicidade encantadores. Não vem para mudar a vida de ninguém, mas acrescenta muita vontade de viver e crença no amor para aqueles que o assistem. Acaba figurando como a simplicidade que cativa, sem querer e sem ter pretensão de ser assim, simplesmente por existir.
Sensacional! Um fim de trilogia digníssimo de C. Nolan e que não deixa a desejar em nenhum momento. Digno de ser revisto várias vezes, até mesmo para contexto histórico da trama.
C. Nolan provando que nunca foi ruim na vida. Impressionante como tem pessoas que conseguem ter uma carreira tão invejável assim, pois são poucos que conseguem. Ditando as regras desse filme, em destaque ficam os bons desdobramentos e técnica que segue o mesmo estilo que pode ser averigado desde o início de sua carreira. Ponto para o Nolan mais uma vez, ou melhor, para os Nolan! ;)
Demais! Encantador, engraçado, absurdo e até mesmo cheio de narvais. Incrível como é um franquia que nunca me cansa, apesar de certas discrepâncias temporais. Digno de ter na estante junto com os outros três. ;)
Previsível, com piadas bastante acessíveis e também capazes de antecipação, mas não deixa de arrancar sorrisos e de apresentar personagens mundanos carismáticos. Se despretensioso, serve bem como distração. E a ideia do chuveiro é bem legal!
Emocinante, bem delineado e nada apelativo. Um corte extremamente bem executado, para um história tão importante. Do tipo que apaixona, mesmo aqueles que não são aficcionados por Beatles. Um linda história de vida, extremamente bem contada, com detalhes nostálgicos de emocionar qualquer ser humano com um mínimo de sensibilidade.
Maravilhoso! Para definir em poucas palavras, isso que pode ser chamado de persistência. Agora, é esperar a apresentação deles no Brasil, no Metal Open Air.
Tinha tudo para ser bom e não é! Um elenco de ponta, um diretor que mostrou ser extremamente capaz em "Deixa Ela Entrar" e ainda sim, escorrega pelo barranco de forma a não ser reerguer mais. É enfadonho, arrastado e mal montado.
Humano - Uma Viagem pela Vida
4.7 326 Assista AgoraUm tapa na cara e um retrato de contrastes sobre tudo que o Ser Humano é e pode ser, da face mais corruptível e desprezável, àquela mais linda e altruísta. Mais uma vez, franceses sendo franceses e nos presenteando com um documentário super necessário sobre a essência do Ser Humano. Assistam! <3
7 Caixas
3.9 189 Assista AgoraFo-da! Dinâmico, imperdível, genial, simples, corriqueiro, com um número de personagens estúpidos gigante, em nada maniqueísta e que surpreende ao mostrar que o Paraguai tem sim um mercado cinematográfico bom e promissor. Retém a atenção e faz torcer, sem conseguir que a gente desprenda os olhos da telona. Altamente recomendável enquanto em cartaz estiver.
O Menino e o Mundo
4.3 735 Assista AgoraLindo, simples, poético, artístico, intransponível, psicodélico e lisérgico como ele só. Inigualável e merecedor de qualquer inflacionamento que possa ser atribuído à ele. <3
Um Dia na Vida
4.1 72Chato, porém, necessário. Bem do jeito que a TV aberta é no Brasil. Ainda bem que dura somente 90 minutos.
Philomena
4.0 925 Assista AgoraDelicioso e reflexivo, como só a Judi Dench poderia tornar.
Toast: A História de uma Criança com Fome
3.6 503 Assista AgoraSimples, tênue, sem preconceitos e como a vida deve ser, leve. Problemas que são empurrados para o fundo de receitas infalíveis. Com uma Bonham Carter extremamente maldosa e cativante por sua persistência, fora do papel por ela e pelo Tim Burton já estigmatizado, assim como um Freddie Highmore extremamente talentoso.
Uma daquelas simples estórias de vida, que arrebatam pela simplicidade pulsante. Altamente recomendável. Deixa com vontade de conhecer a verdadeira trajetória do chefe de cozinha Nigel Slater.
A Datilógrafa
3.9 296O melhor filme de ontem do Festival Varilux de Cinema Francês 2013. Leve, com um bom roteiro, protagonistas carismáticos, cheio de várias atitudes corriqueiras e tão comuns à vida mundana.
Lembrou-me muito “Xeque-Mate” (“Joueuse”, 97 min., 2009, França), apresentado nesse mesmo Festival dois anos atrás e unicamente por isso, não pareceu se tratar de uma obra completamente original e inovadora. Chega a ser previsível de tão parecidas que as competições de xadrez e datilografia se apresentam com o decorrer da estória. Mas nem por isso, nos fazem deixar de torcer avidamente pela protagonista. Assim como não perde o brilho e deixa de ser cativante e detentor da atenção do público. Não se tem como deixar de identificar com uma estória aonde há tanta graça e percalços. Aonde os conflitos de 1959 são tão parecidos com os que vivenciamos em 2013 e o Louis como protagonista, exemplifica muito bem a covardia e imaturidade de todos os homens que não sabem lidar com o sucesso feminino e perdem a sua ternura e bondade diante deles, como se nunca sequer houvessem existido. Atual, preciso e gracioso, como só um muito bom filme francês tem o poder de ser.
Homem de Ferro 3
3.5 3,4K Assista AgoraFaltou AC/DC. Mas só deixa a desejar, se comparado com o primeiro. Não em termos de ação ou de efeitos, mas em termos de roteiro mesmo e desenvolvimento. Bom mesmo, é ver coisas boas, com pessoas que você gosta e um Robert Downey Jr. de Tony Stark. *-*
Felicidade
4.1 378Um filme que com certeza demonstra que todos somos infelizes. Se não somos infelizes completamente, temos uma parcela de infelicidade arraigada em algum aspecto da vida e a premissa básica de que cada ser tem os seus problemas, confirma-se. Aonde sendo quem for, não se enxerga o problema alheio de forma adequada e muitas vezes, julga-o indevidamente.
Evidencia bem, que os problemas de ninguém são maiores que os problemas de outrem. E que cada um, sabe ou não sabe como lidar com os seus próprios problemas de uma maneira singular e apropriada, sem conselhos e direcionamentos de ninguém. Pois afinal de contas, ninguém melhor que o dito cujo para solucionar seus próprios problemas e realizar seus anseios, suprindo as necessidades tão inerentes à cada caso, que só o detentor delas para conhecê-las como ninguém. São segredos sem revelações, que mesmo que revelados, nunca terão o impacto e a compreensão na vida de outra pessoa, que não seja aquela que vive o dilema.
E o problema em si, não são os problemas, mas sim o acúmulo deles. Acúmulo indesejado daquilo tudo de mais errado que pode acontecer, ao mesmo tempo. Sem dar tempo de respirar e se recuperar para levar uma outra porrada, por mais que seja consecutiva, o ideal seria que não fosse concomitante. Mas nem sempre é assim que funciona.
O modo pelo qual os personagens lidam com os seus problemas chega a ser hilário de tão perverso e fora dos conceitos pré-estabelecidos pela sociedade moderna. O jeito como eles se relacionam entre si e a rede de personagens vai se apresentando e sendo formada, permite que a compreensão pelos atos inadequados de cada um seja digerida pelo telespectador. O Philip Seymour Hoffman só encanta, como sempre. Mesmo vivendo um homem cheio de traumas e perdido em um mundo aonde a sua sexualidade é relegada a segundo plano e desprezada como se não fosse importante, mas, que ao mesmo tempo, representa a única válvula de escape para a vida enfadonha e sem emoções que ele vive, ele consegue imprimir um carisma que é só seu.
Eu recomendo, para pessoas sem ou com felicidade. Pois mesmo que elas sejam detentoras da tão ansiada, ainda sim, com toda a certeza, tem as suas parcelas de infelicidade e merecem ver, mesmo que através de uma estória fantasiosa e absurda, que não estão sozinhas no mundo.
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraOs primeiros 10 minutos são enfadonhos e cheguei a me perguntar o que estava fazendo assistindo à esse filme. Em respeito ao Wes Anderson, continuei a assistí-lo e acabei por me deparar com uma linda fantasia.
A caracterização de época e a fotografia, são estupendas e exageradas. O roteiro, lento, infantil, inocente, lindo, coerente e engraçado. De tão absurdamente fantasiosas, certas cenas nunca serão esquecidas e com certeza é um filme que ficará na memória por muito tempo. As crianças são lindas e maduras demais para terem somente 12 anos. E talvez por isso a mágica da coisa se desenrole. Altamente recomendável para pessoas com sensibilidade.
Frankenweenie
3.8 1,5K Assista AgoraLindo e tocante! Melhor ainda ver no Imax e em em 3D, com a sensação de anos 70 imperante. =D
Minhas Tardes Com Margueritte
4.3 522 Assista AgoraLindo! De uma beleza, lirismo e simplicidade encantadores. Não vem para mudar a vida de ninguém, mas acrescenta muita vontade de viver e crença no amor para aqueles que o assistem. Acaba figurando como a simplicidade que cativa, sem querer e sem ter pretensão de ser assim, simplesmente por existir.
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraSensacional! Um fim de trilogia digníssimo de C. Nolan e que não deixa a desejar em nenhum momento. Digno de ser revisto várias vezes, até mesmo para contexto histórico da trama.
Following
4.0 302 Assista AgoraC. Nolan provando que nunca foi ruim na vida. Impressionante como tem pessoas que conseguem ter uma carreira tão invejável assim, pois são poucos que conseguem. Ditando as regras desse filme, em destaque ficam os bons desdobramentos e técnica que segue o mesmo estilo que pode ser averigado desde o início de sua carreira. Ponto para o Nolan mais uma vez, ou melhor, para os Nolan! ;)
A Era do Gelo 4
3.5 1,7K Assista AgoraDemais! Encantador, engraçado, absurdo e até mesmo cheio de narvais. Incrível como é um franquia que nunca me cansa, apesar de certas discrepâncias temporais. Digno de ter na estante junto com os outros três. ;)
Para Roma Com Amor
3.4 1,3K Assista AgoraPrevisível, com piadas bastante acessíveis e também capazes de antecipação, mas não deixa de arrancar sorrisos e de apresentar personagens mundanos carismáticos.
Se despretensioso, serve bem como distração. E a ideia do chuveiro é bem legal!
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraNon-sense, apelativo e arrastado.
Alvin e os Esquilos 3
2.8 582 Assista AgoraIdentifiquei-me total com a Eleanor quando ela disse que não sabe o que é direita e esquerda, rs.
A Missão do Gerente de Recursos Humanos
3.3 33Juro que se eu fosse o gerente, nos primeiros 15 minutos de filme, teria matado o repórter. Ô coisinha irritante, aff.
George Harrison: Living in the Material World
4.6 193Emocinante, bem delineado e nada apelativo. Um corte extremamente bem executado, para um história tão importante.
Do tipo que apaixona, mesmo aqueles que não são aficcionados por Beatles. Um linda história de vida, extremamente bem contada, com detalhes nostálgicos de emocionar qualquer ser humano com um mínimo de sensibilidade.
Anvil! A História de Anvil
4.3 68Maravilhoso! Para definir em poucas palavras, isso que pode ser chamado de persistência. Agora, é esperar a apresentação deles no Brasil, no Metal Open Air.
Winter, o Golfinho
3.7 257 Assista AgoraLindo filme. Porém uma coisa me irritou tremendamente: O personagem do Morgan Freeman chamá-la de peixe durante todo o decorrer do filme.
Os Muppets
3.3 847 Assista AgoraNem o Dave Grohl salva! :P
O Espião que Sabia Demais
3.4 744 Assista AgoraTinha tudo para ser bom e não é! Um elenco de ponta, um diretor que mostrou ser extremamente capaz em "Deixa Ela Entrar" e ainda sim, escorrega pelo barranco de forma a não ser reerguer mais. É enfadonho, arrastado e mal montado.