Eu adoro esses filmes que se passam em um único lugar e ainda sim conseguem passar o suspense, a tensão digna das cenas. Excelente protagonismo de Clooney e , como sempre, da coadjuvante Julia Roberts!
Pixar, mais uma vez, como sempre e como nunca, impressionante. Vale ressaltar o capricho nas animações, sensacional o cuidado até com o suor no rosto dos músicos!
Há tempos não via um filme tão fraco e inconsistente. A fotografia se salva em poucos momentos, as transições são completamente desconexas, as atuações piores ainda. A ambientação e figurinos são até “ok”, mas são todos personagens muito bonitinhos, carinhosos e bem limpos para a idade da pedra. O final me surpreendeu um pouco, mas não foi o suficiente pra salvar o filme, um apelo emocional que caiu como uma fita isolante em um vazamento colossal de água.
Viola Davis é a dona desse Sistema Solar e nós só habitamos nele, que mulher! Um espetáculo de atuação em todas as temporadas, e que não se prende só aqui, mas em todo e qualquer papel que ela faça, seja a obra que for!
Sobre personagens e suas histórias (não atuações):
Desde a primeira temporada, sempre tive um pé atrás com o Asher, ao contrário do meu círculo social, onde ele era o queridinho, por isso minha reação quando ele trocou de lado foi dar de ombros. Fraco e irrelevante.
Michaela entregou exatamente o que a personagem era: ambiciosa, egoísta e egocêntrica. Conseguiu se safar por mérito próprio, extrema astúcia, mas, pra mim, manchou todo e qualquer apreço. Ao final, toda vez que ela aparecia, eu torcia o nariz.
Laurel, literalmente, salvou o dela. E ainda deu uma salvada no pagode no julgamento final. Mandou bem.
Connor impecável. Desde sempre meu personagem favorito, deu aula de humildade, complacência e altruísmo. Preferiu fazer o certo à manchar o resto da sua vida com culpa. Oliver veio no pacote, a cumplicidade dos dois era bonita, e o desentendimento no final, aos meus olhos, foi algo necessário e muito bem pontuado.
Gabriel sassaricou de um lado pro outro desde que apareceu e no final: não fez nada. Era só mais um rosto bonitinho, mas eu gostava dele.
A Tegan foi um espetáculo também, não havia quem parasse o dream team com a Annalise. Fiel e inteligentíssima, gostei muito do final que levou.
Dom Quixote e Frodo olhariam com desdém à Sancho Pança e Sam quando ouvissem sobre Bonnie e Frank. Fizeram uma porrada de cagadas, uma em cima da outra, mas ajudaram outra tonelada. Cirúrgicos e vitais. A compulsão e o ódio levaram ao triste final desse vai-e-vem maluco, o qual chegou à relinchadas reais e pêlos brancos. Vale ressaltar a cena que Frank deu dinheiro pro Gabriel, seu então meio-irmão, e disse pra ele seguir a vida e esquecer o pai, foi sensacional.
Passei toda a última temporada com um ódio mortal do Nate. Os argumentos já beiravam o “ele é grande mas não é dois”, mas acabou caindo na real e tirando a cabeça pra fora d’água no último segundo. O certo levou ele à justiça, esta que o levou a um futuro louvável.
Uma coisa que me pegou foi usarem o mesmo ator do Wes para a representação do Christopher. Entendo a bagunça que eles queriam propor na cabeça do público ao mostrar o “WeS ViVo”, mas achei meio baderna. Contudo, gostei do caminho que ele tomou e ainda mais por ter levado consigo toda a honra, orgulho e inspiração pela Annalise.
As cores, toda a produção e filmagem são um espetáculo, em todas as temporadas. Nessa última não é diferente, incluindo seu roteiro. As transições de câmera passado-presente-futuro me agradavam bastante. Vi algumas críticas sobre a temperatura de cor, mas isso não chegou a me impactar, algumas vezes é um clichê necessário. O drama vem amarrado com a adrenalina desde o começo desta sexta, ao contrário de outras temporadas que demoraram a engatar. A season finale foi um nó tático, eu literalmente não sabia/não esperava até ver, foi praticamente um “Eu só acredito vendo. Eu vendo: não acredito.”
“When the sun shines on you, you’re a fool to turn away.”
Recomendadíiiiisssssssima, Annalise vai ocupar o primeiro lugar do meu coração por muito tempo.
As notas da trilogia em si são tão baixas por causa de um hype de ódio sem cabimento criado em cima de filme pós filme, por “críticos” que não conseguem enxergar a obra de outra forma. Pode não ser um às de Tarantino ou Del Toro, mas é um romance que cumpre com o romantismo e traz uma proposta de erotismo e sensualidade, sem tirar a elegância e beleza dos personagens. A história, por mais clichê que seja, vem da charmosa novela literária E. L. James, que eu -ainda- não li, mas aqui em casa todos já leram, alguns mais de uma vez inclusive... Fica aqui a recomendação dos livros e de uma mente mais aberta aos que entram fácil nas ondas de ódio sem motivos.
#getinbedwithus foi completamente icônico! Rápida e cirúrgica, digna de uma maratona extrrrrrremamente agradável e uma ótima contribuição sob o meu desejo de pedir a mão de Lily Collins em casamento qualquer dia desses, vai que...
A produção é impecável, assim como a atuação da Millie, o roteiro já deixa um pouco à desejar, não por culpa do longa em si, mas essa cai mais no colo da autora do conto em que foi inspirado. Um mistério fraco pra carregar o sobrenome “Holmes” (nada que atrapalhe), mas uma belíssima introdução à Enola.
Como já disse antes, impecável atuação de Millie, assim como a de Henry Cavil, mas ainda mais espetacular, como sempre e como nunca, Sam Clafin.
Um show de figurinos, maquiagem e ambientação. Gostei muito da interação da personagem com o público, uma forma diferente e divertida. Ótimo filme!
O cinema francês tem me cativado cada vez mais. Belíssimas atuações, principalmente da atriz principal, passou bem longe de uma Bella Swan. Ressalto um genial e intenso plano sequência no final do filme, nem sabia que eu conseguia prender a respiração por tanto tempo... Tem, sim, seus furos e suas mirabolantes passagens que nem a física explica, mas é um bom suspense.
Essa coisa aí do gore me pega um pouco, é meio bizarro ver litros e mais litros de sangue pela casa. E outra coisa também, a Jen teve umas sacadas dignas de Nobel tão rápido, mas tão rápido (puxar o isqueiro com o fone, de ponta cabeça, queimar a palha próxima a árvore pra quebrar o galho que ela estava presa!!!!), e em outras ela foi tão tapada, mas tão tapada, que deu ódio (fiquei aflito por conta disso várias vezes inclusive, mas principalmente no final quando eles ficaram de gato e rato dando voltas e mais voltas naquele corredorzinho, ughhhhhh, parasse na porta e quando ele aparecesse, sentava o dedo!!!!!!)
Proposta excepcional do longa original e de baixo custo da Prime Video. O ambiente claustrofóbico e tomado por tensão (sem cortes temporais) é o único cenário de todo o filme, trazendo um ponto de vista extremamente realista dos pilotos sobre o que acontece em um atentado à aeronave, sem saber o que se passa do lado de fora, como lidar com os terroristas, como reagir às situações e ainda sim comandar o avião.
Não sei se isso a seguir pode ser considerado “Uau, spoiler”, então não vou marcá-lo, mas fica aqui o aviso à você que está lendo.
Não pisquei uma vez sequer no começo do filme, quando eles decolaram o avião, com todos os procedimentos e informações técnicas, me senti um terceiro integrante da tripulação dentro da cabine. Excelente trabalho!
Acredito que crucificar o roteiro como “raso”, nesse caso, é um erro. (Minha opinião, descansem militantes). Conscientes, os diretores e produtores não se preocuparam em destrinchar cirurgicamente o fio do longa, mas arrancaram (diversas) lágrimas através da mensagem, a qual nos coloca para refletir sobre os três atributos do filme dentro de nossas próprias vidas. Com isso atingido, considero sucesso no objetivo do filme.
Ressalto aqui a brilhante atuação de Will Smith, que me colocou aos prantos, e, ao contrário de muitos comentários e outras críticas que li, eu fui pego sim, de surpresa, com o plot do protagonista no final. Acredito que todos passamos por muita coisa na vida, eu já estava imerso no filme e nos próprios pensamentos, e acabei me surpreendendo positivamente. E chorando.
A nota só não é máxima porque os coadjuvantes, atores excepcionais que têm todo o meu coração, têm seus papéis e conclusões um pouco forçados. Acredito que se fosse trabalhado um pouco melhor, com mais envolvimento, ou ainda se fosse apenas focado na rota do protagonista, com menos “interferência”, ou diferentes abordagens dos coadjuvantes, seria melhor aproveitado o roteiro e, assim, menos passível a críticas.
O filme é meio bizarro, a ficção vem forte como uma paulada na sua cabeça. É muito louco, mas ao mesmo tempo o roteiro deixa um pouco a desejar. Gostei da Kristen nesse filme, comparado a outros que ela já fez, atuou bem melhor, lavando algumas manchas do passado.
Leonardo DiCaprio e Jack Dawson, ambos, nesse filme, deveriam ser conteúdo didático de aulas de arte, um espetáculo.
Se, para hoje em dia, os efeitos especiais e figurinos já seriam incríveis, para os recursos e tecnologias da época, são quase inacreditáveis. Fenomenal!
Outro ponto impecável são as variáveis do tesouro de Celine Dion no filme, dependendo da situação que se encontravam. Masterpiece!
Terminei a 10min, me recompus para escrever isto aqui e já quero começar de novo, como proceder?
Es-pe-ta-cu-lar! Uma produção brasileira de tirar o chapéu em todas as suas temporadas, com uma temática extremamente realista em uma sociedade utópica. Te amarra de um jeito que nada mais consegue te desprender!
Essa última temporada fechou com chave de ouro, sendo a melhor de todas! Parabéns a toda equipe e elenco envolvidos! Virei super fã e hoje recomendo aos quatro cantos do mundo
Raíssa, uma belíssima surpresa. Irina, um talento sensacional. Ravi, um carisma inigualável. Francisco, excelência e experiência, mas faltou humildade. Não adianta esconder arrogância atrás de “gênio forte”. Pablo, simplesmente Pablo, genial.
Algumas várias coisas erradas e/ou sem explicação, como a relação do Dr. Ayala com o vírus, por exemplo. As lutas e cenas de ação com embate corporal continuam desastrosas, como a “coronhada” da Eva em Diana no episódio 04 e o fato de um brutamontes como o Nícolas não ter agarrado o braço de Ana/Alex na luta com a faca, Matrix é outro filme, amigão... Queria eu que a vacina do covid-19 fosse descoberta nessa velocidade também! Imperdoável o fato terem declarado a morte do capitão Santiago e não mostrarem ou honrarem um personagem tão importante. Senti muita falta do Dimas nessa temporada, era um personagem com muito potencial pelo enorme carisma.
O enredo nos aprisiona como sempre e como nunca, sendo mais real que a segunda temporada, até mesmo pelo tema (mais do que nunca, diga-se de passagem). A fotografia continua impecável! Os efeitos especiais melhoraram e se mostraram excelentes nessa temporada. Os atores, que são modelos, continuam maravilhosos, o que vale, mais uma vez, a minha ressalva ao impressionante e brilhante trabalho das equipes de maquiagem e figurino, sendo, disparada, a melhor parte da série. Ponto alto que também vale mencionar foi a inclusão de Marco Pigossi, ator e galã brasileiro, como um dos novos protagonistas. Seguindo os passos de Wagner Moura na plataforma do N vermelho, saiu-se extremamente bem.
Por último, mas não menos importante, Carolina, larga o Fernando e casa comigo?
Emilia Clarke muito bem de Sarah Connor, Arnold, mesmo velho, continua sendo o mesmo T-800, mas que me surpreendeu positivamente, foram os belíssimos efeitos especiais do filme. Parabéns à equipe!
É boa. Não é ruim, mas também não é espetacular. Ela se arrasta um pouco, mas se você parar para prestar atenção, são ações, reações e emoções bem próximas a realidade de uma jovem adulta que não sabe o que fazer com tanta coisa acontecendo. As sátiras e diálogos atuais e engraçados deixam a luta “religião x ciência” mais leve, mas na medida certa.
A única coisa que me deixou agoniado foi o final. Parabéns, srta. Netflix, por infinitas pontas soltas, conseguistes me prender até a próxima temporada.
Atores jovens que surpreendem, uma amizade que me fez querer estar no meio! Diálogos muito bem entrelaçados e uma ótima deixa pra segunda temporada. Eu comecei receoso e, por mais clichê que seja a história, não te entrega nada de bandeja, me surpreendi e muito! Vale ressaltar a explosão de química do casal protagonista (ohhhh yes!!!) e o 4° episódio é o meu favorito! ReLaaaXxXxx John B 🤪
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraMais uma produção francesa genial original da N vermelha que tomou meu coração. Omar Sy, Assane Diop e Arsene Lupin são impecáveis!
Jogo do Dinheiro
3.4 404 Assista AgoraEu adoro esses filmes que se passam em um único lugar e ainda sim conseguem passar o suspense, a tensão digna das cenas. Excelente protagonismo de Clooney e , como sempre, da coadjuvante Julia Roberts!
Soul
4.3 1,4KPixar, mais uma vez, como sempre e como nunca, impressionante. Vale ressaltar o capricho nas animações, sensacional o cuidado até com o suor no rosto dos músicos!
Alfa
3.4 296 Assista AgoraHá tempos não via um filme tão fraco e inconsistente. A fotografia se salva em poucos momentos, as transições são completamente desconexas, as atuações piores ainda. A ambientação e figurinos são até “ok”, mas são todos personagens muito bonitinhos, carinhosos e bem limpos para a idade da pedra. O final me surpreendeu um pouco, mas não foi o suficiente pra salvar o filme, um apelo emocional que caiu como uma fita isolante em um vazamento colossal de água.
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 321 Assista AgoraViola Davis é a dona desse Sistema Solar e nós só habitamos nele, que mulher! Um espetáculo de atuação em todas as temporadas, e que não se prende só aqui, mas em todo e qualquer papel que ela faça, seja a obra que for!
Sobre personagens e suas histórias (não atuações):
Desde a primeira temporada, sempre tive um pé atrás com o Asher, ao contrário do meu círculo social, onde ele era o queridinho, por isso minha reação quando ele trocou de lado foi dar de ombros. Fraco e irrelevante.
Michaela entregou exatamente o que a personagem era: ambiciosa, egoísta e egocêntrica. Conseguiu se safar por mérito próprio, extrema astúcia, mas, pra mim, manchou todo e qualquer apreço. Ao final, toda vez que ela aparecia, eu torcia o nariz.
Laurel, literalmente, salvou o dela. E ainda deu uma salvada no pagode no julgamento final. Mandou bem.
Connor impecável. Desde sempre meu personagem favorito, deu aula de humildade, complacência e altruísmo. Preferiu fazer o certo à manchar o resto da sua vida com culpa. Oliver veio no pacote, a cumplicidade dos dois era bonita, e o desentendimento no final, aos meus olhos, foi algo necessário e muito bem pontuado.
Gabriel sassaricou de um lado pro outro desde que apareceu e no final: não fez nada. Era só mais um rosto bonitinho, mas eu gostava dele.
A Tegan foi um espetáculo também, não havia quem parasse o dream team com a Annalise. Fiel e inteligentíssima, gostei muito do final que levou.
Dom Quixote e Frodo olhariam com desdém à Sancho Pança e Sam quando ouvissem sobre Bonnie e Frank. Fizeram uma porrada de cagadas, uma em cima da outra, mas ajudaram outra tonelada. Cirúrgicos e vitais. A compulsão e o ódio levaram ao triste final desse vai-e-vem maluco, o qual chegou à relinchadas reais e pêlos brancos. Vale ressaltar a cena que Frank deu dinheiro pro Gabriel, seu então meio-irmão, e disse pra ele seguir a vida e esquecer o pai, foi sensacional.
Passei toda a última temporada com um ódio mortal do Nate. Os argumentos já beiravam o “ele é grande mas não é dois”, mas acabou caindo na real e tirando a cabeça pra fora d’água no último segundo. O certo levou ele à justiça, esta que o levou a um futuro louvável.
Uma coisa que me pegou foi usarem o mesmo ator do Wes para a representação do Christopher. Entendo a bagunça que eles queriam propor na cabeça do público ao mostrar o “WeS ViVo”, mas achei meio baderna. Contudo, gostei do caminho que ele tomou e ainda mais por ter levado consigo toda a honra, orgulho e inspiração pela Annalise.
As cores, toda a produção e filmagem são um espetáculo, em todas as temporadas. Nessa última não é diferente, incluindo seu roteiro. As transições de câmera passado-presente-futuro me agradavam bastante. Vi algumas críticas sobre a temperatura de cor, mas isso não chegou a me impactar, algumas vezes é um clichê necessário. O drama vem amarrado com a adrenalina desde o começo desta sexta, ao contrário de outras temporadas que demoraram a engatar. A season finale foi um nó tático, eu literalmente não sabia/não esperava até ver, foi praticamente um “Eu só acredito vendo. Eu vendo: não acredito.”
“When the sun shines on you, you’re a fool to turn away.”
Recomendadíiiiisssssssima, Annalise vai ocupar o primeiro lugar do meu coração por muito tempo.
Cinquenta Tons de Liberdade
2.5 454As notas da trilogia em si são tão baixas por causa de um hype de ódio sem cabimento criado em cima de filme pós filme, por “críticos” que não conseguem enxergar a obra de outra forma. Pode não ser um às de Tarantino ou Del Toro, mas é um romance que cumpre com o romantismo e traz uma proposta de erotismo e sensualidade, sem tirar a elegância e beleza dos personagens. A história, por mais clichê que seja, vem da charmosa novela literária E. L. James, que eu -ainda- não li, mas aqui em casa todos já leram, alguns mais de uma vez inclusive... Fica aqui a recomendação dos livros e de uma mente mais aberta aos que entram fácil nas ondas de ódio sem motivos.
Fica Comigo
3.0 92É do clichê que o povo gosta, so give them the cliche!
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 392 Assista Agora#getinbedwithus foi completamente icônico! Rápida e cirúrgica, digna de uma maratona extrrrrrremamente agradável e uma ótima contribuição sob o meu desejo de pedir a mão de Lily Collins em casamento qualquer dia desses, vai que...
Enola Holmes
3.5 816 Assista AgoraA produção é impecável, assim como a atuação da Millie, o roteiro já deixa um pouco à desejar, não por culpa do longa em si, mas essa cai mais no colo da autora do conto em que foi inspirado. Um mistério fraco pra carregar o sobrenome “Holmes” (nada que atrapalhe), mas uma belíssima introdução à Enola.
Como já disse antes, impecável atuação de Millie, assim como a de Henry Cavil, mas ainda mais espetacular, como sempre e como nunca, Sam Clafin.
Um show de figurinos, maquiagem e ambientação. Gostei muito da interação da personagem com o público, uma forma diferente e divertida. Ótimo filme!
Vingança
3.2 582 Assista AgoraO cinema francês tem me cativado cada vez mais. Belíssimas atuações, principalmente da atriz principal, passou bem longe de uma Bella Swan. Ressalto um genial e intenso plano sequência no final do filme, nem sabia que eu conseguia prender a respiração por tanto tempo... Tem, sim, seus furos e suas mirabolantes passagens que nem a física explica, mas é um bom suspense.
Essa coisa aí do gore me pega um pouco, é meio bizarro ver litros e mais litros de sangue pela casa. E outra coisa também, a Jen teve umas sacadas dignas de Nobel tão rápido, mas tão rápido (puxar o isqueiro com o fone, de ponta cabeça, queimar a palha próxima a árvore pra quebrar o galho que ela estava presa!!!!), e em outras ela foi tão tapada, mas tão tapada, que deu ódio (fiquei aflito por conta disso várias vezes inclusive, mas principalmente no final quando eles ficaram de gato e rato dando voltas e mais voltas naquele corredorzinho, ughhhhhh, parasse na porta e quando ele aparecesse, sentava o dedo!!!!!!)
7500
2.9 193 Assista AgoraProposta excepcional do longa original e de baixo custo da Prime Video. O ambiente claustrofóbico e tomado por tensão (sem cortes temporais) é o único cenário de todo o filme, trazendo um ponto de vista extremamente realista dos pilotos sobre o que acontece em um atentado à aeronave, sem saber o que se passa do lado de fora, como lidar com os terroristas, como reagir às situações e ainda sim comandar o avião.
Não sei se isso a seguir pode ser considerado “Uau, spoiler”, então não vou marcá-lo, mas fica aqui o aviso à você que está lendo.
Não pisquei uma vez sequer no começo do filme, quando eles decolaram o avião, com todos os procedimentos e informações técnicas, me senti um terceiro integrante da tripulação dentro da cabine. Excelente trabalho!
Beleza Oculta
3.7 888 Assista AgoraAcredito que crucificar o roteiro como “raso”, nesse caso, é um erro. (Minha opinião, descansem militantes). Conscientes, os diretores e produtores não se preocuparam em destrinchar cirurgicamente o fio do longa, mas arrancaram (diversas) lágrimas através da mensagem, a qual nos coloca para refletir sobre os três atributos do filme dentro de nossas próprias vidas. Com isso atingido, considero sucesso no objetivo do filme.
Ressalto aqui a brilhante atuação de Will Smith, que me colocou aos prantos, e, ao contrário de muitos comentários e outras críticas que li, eu fui pego sim, de surpresa, com o plot do protagonista no final. Acredito que todos passamos por muita coisa na vida, eu já estava imerso no filme e nos próprios pensamentos, e acabei me surpreendendo positivamente. E chorando.
A nota só não é máxima porque os coadjuvantes, atores excepcionais que têm todo o meu coração, têm seus papéis e conclusões um pouco forçados. Acredito que se fosse trabalhado um pouco melhor, com mais envolvimento, ou ainda se fosse apenas focado na rota do protagonista, com menos “interferência”, ou diferentes abordagens dos coadjuvantes, seria melhor aproveitado o roteiro e, assim, menos passível a críticas.
Ameaça Profunda
3.0 632 Assista AgoraO filme é meio bizarro, a ficção vem forte como uma paulada na sua cabeça. É muito louco, mas ao mesmo tempo o roteiro deixa um pouco a desejar. Gostei da Kristen nesse filme, comparado a outros que ela já fez, atuou bem melhor, lavando algumas manchas do passado.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraLeonardo DiCaprio e Jack Dawson, ambos, nesse filme, deveriam ser conteúdo didático de aulas de arte, um espetáculo.
Se, para hoje em dia, os efeitos especiais e figurinos já seriam incríveis, para os recursos e tecnologias da época, são quase inacreditáveis. Fenomenal!
Outro ponto impecável são as variáveis do tesouro de Celine Dion no filme, dependendo da situação que se encontravam. Masterpiece!
Terminei a 10min, me recompus para escrever isto aqui e já quero começar de novo, como proceder?
3% (4ª Temporada)
4.0 128Es-pe-ta-cu-lar! Uma produção brasileira de tirar o chapéu em todas as suas temporadas, com uma temática extremamente realista em uma sociedade utópica. Te amarra de um jeito que nada mais consegue te desprender!
Essa última temporada fechou com chave de ouro, sendo a melhor de todas! Parabéns a toda equipe e elenco envolvidos! Virei super fã e hoje recomendo aos quatro cantos do mundo
De Repente uma Família
4.0 331 Assista AgoraUma sessão da tarde bem emocionante, me peguei sorrindo e bastante emocionado no final!
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraAlicia Vikander lapidando cada vez mais minha paixão platônica. Eddie numa espetacular ascendência dentro das personagens.
MasterChef: Profissionais (2ª Temporada)
4.0 32 Assista AgoraGanhou quem tinha que ganhar!
Raíssa, uma belíssima surpresa.
Irina, um talento sensacional.
Ravi, um carisma inigualável.
Francisco, excelência e experiência, mas faltou humildade. Não adianta esconder arrogância atrás de “gênio forte”.
Pablo, simplesmente Pablo, genial.
Alto Mar (3ª Temporada)
3.4 25 Assista AgoraAlgumas várias coisas erradas e/ou sem explicação, como a relação do Dr. Ayala com o vírus, por exemplo. As lutas e cenas de ação com embate corporal continuam desastrosas, como a “coronhada” da Eva em Diana no episódio 04 e o fato de um brutamontes como o Nícolas não ter agarrado o braço de Ana/Alex na luta com a faca, Matrix é outro filme, amigão...
Queria eu que a vacina do covid-19 fosse descoberta nessa velocidade também!
Imperdoável o fato terem declarado a morte do capitão Santiago e não mostrarem ou honrarem um personagem tão importante.
Senti muita falta do Dimas nessa temporada, era um personagem com muito potencial pelo enorme carisma.
O enredo nos aprisiona como sempre e como nunca, sendo mais real que a segunda temporada, até mesmo pelo tema (mais do que nunca, diga-se de passagem). A fotografia continua impecável! Os efeitos especiais melhoraram e se mostraram excelentes nessa temporada. Os atores, que são modelos, continuam maravilhosos, o que vale, mais uma vez, a minha ressalva ao impressionante e brilhante trabalho das equipes de maquiagem e figurino, sendo, disparada, a melhor parte da série. Ponto alto que também vale mencionar foi a inclusão de Marco Pigossi, ator e galã brasileiro, como um dos novos protagonistas. Seguindo os passos de Wagner Moura na plataforma do N vermelho, saiu-se extremamente bem.
Por último, mas não menos importante, Carolina, larga o Fernando e casa comigo?
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista AgoraEmilia Clarke muito bem de Sarah Connor, Arnold, mesmo velho, continua sendo o mesmo T-800, mas que me surpreendeu positivamente, foram os belíssimos efeitos especiais do filme. Parabéns à equipe!
Predadores Assassinos
3.2 772 Assista AgoraSuspense que dá gosto! De resto, sou suspeito por ser apaixonado pela Kaya Scodelario...
A única coisa que me pegou foi a física “wolverine” que de uma fratura exposta pra caminhando contra correnteza e subindo escadas foi num estalo.
Frozen II
3.6 786Tão bom quanto o primeiro, mas minhas crianças amam esse ainda mais!
Warrior Nun (1ª Temporada)
3.5 106 Assista AgoraÉ boa. Não é ruim, mas também não é espetacular. Ela se arrasta um pouco, mas se você parar para prestar atenção, são ações, reações e emoções bem próximas a realidade de uma jovem adulta que não sabe o que fazer com tanta coisa acontecendo. As sátiras e diálogos atuais e engraçados deixam a luta “religião x ciência” mais leve, mas na medida certa.
A única coisa que me deixou agoniado foi o final. Parabéns, srta. Netflix, por infinitas pontas soltas, conseguistes me prender até a próxima temporada.
Outer Banks (1ª Temporada)
3.8 121 Assista AgoraAtores jovens que surpreendem, uma amizade que me fez querer estar no meio! Diálogos muito bem entrelaçados e uma ótima deixa pra segunda temporada. Eu comecei receoso e, por mais clichê que seja a história, não te entrega nada de bandeja, me surpreendi e muito! Vale ressaltar a explosão de química do casal protagonista (ohhhh yes!!!) e o 4° episódio é o meu favorito! ReLaaaXxXxx John B 🤪