Desde a notícia da produção deste filme já o esperava com alegria. O universo escolhido como tema, as artes conceituais que iam sendo liberadas e o trailer empolgavam bastante. Até que hoje tive o prazer de ver a consolidação da DreamWorks não mais como o estúdio de animação bonitinha, mas pastelão, mas agora como uma produtora de histórias encantadoras que conquistam seu público pela magia das animações que lhe é de direito. A cada minuto do filme lamentava por não ter aguardado algumas horas e escolhido uma sessão no mínimo em 3D, já que não havia cópias legendadas.
Um filme que fala de arte, de relações interpessoais, de arte e sobretudo de amor. Amor pela dança e pela vida tal como ela merece ser escrita a cada dia. Allan Ribeiro de maneira bastante singela traduz em imagens o cotidiano desses dois homens, Gatto e Rubens, e da companhia de dança de ambos. O modo como as personagens da vida real interagem naturalmente, as histórias se desenrolam e a dança permeia a narrativa são alguns dos elementos que tornam Esse Amor Que Nos Consome um grande e exemplar filme de fronteira entre o documentário e a ficção.
E mais um filme passa pela mágica Hollywoodiana de tornar tudo tão narrativo e bem explicado. Deixe-me Entrar em nada deve ao original sueco, mas estão claramente dois terrenos diferentes. Ambos valem à pena serem vistos e admirados.
Com uma atraente e convidativa abertura, Footlose apresenta um protagonista sedento por liberdade de expressão e que consegue isso através da dança. A história é muito bem amarrada e os números de dança são marcantes. Interessante ver o Kevin Bacon novinho e brilhando tanto com o texto quanto na dança.
Humor perspicaz da Diablo Cody atrelado a uma consistente direção de Jason Reitman conseguindo divertidas e confortáveis atuações de todo o elenco. Acredito ser o grande trunfo do filme tirar suas personagens e ações da obviedade e do senso comum e levá-los ao exagero sem parecer debochados.
É o que mais destoa da proposta central da série: satirizar os filmes de terror. Mas ainda assim tem seus bons momentos e boas sacadas, como levar todo o universo Ghostface x Sidney Prescott para os bastidores da produção de "Stab 3".
O final não é tão impactante quanto o do primeiro, apesar de possuir um assassino mais surpreendente. Como ele mesmo diz, a continuação precisa imitar o primeiro sem deixar de ser original. E consegue sem cair mesmice na maioria das passagens. O legal é ver as mesmas "regras" do primeiro sendo seguidas aqui.
Rá! Que filme maravilhoso. Pânico 4 me trouxe até aqui (e em breve, aos outros 2) e aos poucos ia relembrando dos personagens e cenas que marcaram minha infância e de como eu ainda sou capaz de ter medo do debochado Ghostface. Uma sátira de terror sobre filmes de terror. E que deu muito certo.
Não tenho forte lembrança dos filmes anteriores, o que me obriga a rever imediatamente a trilogia que se fez tão presente no meu imaginário durante a infância. Mas independente deles, Pânico 4 sai na frente de tantos outros filmes de terror meia boca por deixar bastante claro que está num terror mais que revisitado e no fundo, todo mundo já assiste sabendo nos primeiros minutos quem será o assassino da vez.
Minha maior curiosidade e expectativa sobre o filme era o Hulk, que mudou até aqui, 3 vezes de atores. E não poderia estar mais satisfeito. Apesar de Norton e O Incrível Hulk terem cumprindo bem sua tarefa, Ruffalo interpreta um Banner muito mais inseguro de si e ciente das suas capacidades.
No geral, Os Vingadores é um filme passageiro, mas que sabe muito bem qual a sua intenção e onde que chegar. E para isso coloca cada herói em seu devido lugar, fazendo as combinações certas, e usando as qualidades e defeitos de cada um em prol de um bem maior para toda a humanidade.
Uma singela representação das adultas peraltices de um grupo de crianças. A história carece de um clímax e desfecho mais bem construídos, mas o que compromete verdadeiramente a sessão é a atuação dos capitães que na maior parte do tempo se assemelham a uma apresentação teatral ou uma rápida leitura do roteiro. A direção, entretanto, se mostra bastante sensível ao tema, pontuando bem diversos elementos como fotografia e direção de arte, bem como a conexão da história com a cidade de Salvador e a época em que se passa.
Consegue ser tão interessante, atraente e empolgante quanto o primeiro. Tony Stark possui um humor e postura singular para um "herói", sendo estes os grande trunfos para a série sobre o Homem de Ferro. E aqui temos a entrada sob medida de Scarlett Johansson para o universo de super-heróis Marvel. Dentre a linha de filmes que giram em torno da trupe Os Vingadores, Iron Man é o mais bem formatado e atraente. Se permanecer assim, tá ótimo.
Kick-Ass chega realmente quebrando tudo. Ou melhor, a Hit-Girl, porque o Kick, né? rs
Convence enquanto ação, enquanto uma "homenagem" aos quadrinhos de heróis e sobretudo, enquanto infanto-juvenil, ainda que com altas doses de violência, o filme consegue equilibrar bem toda a diversidade de referências e intenções que carrega consigo.
Todo o elenco brilha em seus respectivos personagens, mas os maiores merecedores de elogios são o roteiro eloquente e a edição precisa que conduzem por quase 2h humor, azar, violência e romance sem se perder em seu caminho.
Tony Manero com sua juventude à flor da pele e seu desejo pulsante pela dança representa com maestria as incertezas e o senso de rebeldia pertinente à sua idade. O filme subverte o clichê através de seu roteiro apesar dos personagens já batidos. Destaque para o comentário sobre o desgaste da religiosiodade através da família de Tony e principalmente, pelo personagem de seu irmão, o Padre Frank.
Consegue divertir e entreter na maior parte de sua duração. A história é bem formatada, com alguns diálogos perspicazes, o que torna a sessão prazerosa para além do desfile de belezas. Emma Stone e Katherine McPhee, distribuindo simpatia e beleza. =)
O fio narrativo que compõe a saga, de Crepúsculo até aqui, se mostra quase invisível neste. Funciona mais como um "empurrando com a barriga" até os acontecimentos finais de Amanhecer.
Meio bizarro em algumas passagens mas como prevê o título brasileiro, consegue ser bastante delicado ao falar da descoberta homoafetiva na adolescência.
Nasceu clássico do gênero "nerd". Scott Pilgrim é um tributo não só aos fãs de video-game, mas a todos que um dia já foram viciados num ou outro joguinho. Com grande rigor estético, temos uma direção consciente sobre o que o filme fala e com quem se comunica. Pena não possuir ainda uma continuação confirmada.
Se eu não tivesse com sono, poderia até ter chorado, como a maioria que o indica. Sem grandes méritos, mas também sem grandes defeitos. É uma boa e comum sessão pra quem gosta do gênero.
Se colocássemos Mulan, Irmão Urso, Como Treinar Seu Dragão e Enrolados num liquidificador teríamos algo próximo a Valente. E nem se parecendo tanto com diversas outras animações, o novo longa da Pixar consegue ser ruim ou desapontar. Pelo contrário, prova que a empresa ainda sabe fazer algo acima da média com uma qualidade visual incomparável e escolhas que valem realmente à pena, como
colocar uma garota pra lutar ferrenhamente de espada com seu pai, ou uma violenta luta entre ursos, sendo um deles a mãe da protagonista.
Isso sem falar não só no bom desempenho de Merida como primeira protagonista feminina e princesa, como também no discurso de gênero imbuído em todo o filme.
Sombras da Noite consegue divertir e entreter sem muitas ambições. Não possui uma das melhores histórias, mas foi muito razoavelmente bem escrito possui uma direção astuta. O apreço visual, tão presente nos filmes Burton, dá mais uma vez as caras com o luxo e poder da família Collins, seja no século XVIII ou XX. Dessa vez as instrumentais de Elfman não marcam, mas as músicas escolhidas para compor a trilha se encaixam perfeitamente. O elenco tem um bom desempenho, mesmo não sendo algo extraordinário. E juro que não entendo quem fala que a dupla Burton e Depp não deu certo aqui. Assim como em Edward, Cavaleiro Sem Cabeça, Sweeney Todd e tantos outros, temos uma atuação com as mesmas diretrizes... E arrisco dizer, mais competente até do que a vista em Alice. O grande mérito do filme, como já foi citado por aqui, é fazer uso de diversas referências às histórias e mitos de terror e aos anos 70.
A primeira metade é bastante interessante, mas o filme se perde ao tentar empurrar a história com a barriga e culminando num desfecho insatisfatório, ante o clímax mal construído.
Finalmente tive o prazer de apreciar esse clássico do suspense. Possui tudo no seu devido lugar. Como já foi dito, a história se desenvolve com maestria, sem dar espaço pra dúvidas. O filme conta com uma série de cenas muito bem filmadas, com ótimas escolhas quanto à posição e movimento de câmera. E o elenco é um caso à parte. Todos entregam uma atuação digna da proposta do filme. Grata surpresa a presença de Juliane Moore (toda vez que ela aparecia eu fazia "Não é possível. É a Moore. É a cara dela. XD).
Tirando o posto de Pequena Miss Sunshine, Zumbilândia é a mais recente comédia inteligente que já vi. E inteligente porque sabe perfeitamente se aproveitar dos clichês do gênero, passeando confortavelmente pelo trash, e arrancar boas e sinceras gargalhadas ao longo do filme. Cenas com Bill Murray impagáveis. Elenco enxuto e competente.
A Origem dos Guardiões
4.0 1,5K Assista AgoraDesde a notícia da produção deste filme já o esperava com alegria. O universo escolhido como tema, as artes conceituais que iam sendo liberadas e o trailer empolgavam bastante. Até que hoje tive o prazer de ver a consolidação da DreamWorks não mais como o estúdio de animação bonitinha, mas pastelão, mas agora como uma produtora de histórias encantadoras que conquistam seu público pela magia das animações que lhe é de direito. A cada minuto do filme lamentava por não ter aguardado algumas horas e escolhido uma sessão no mínimo em 3D, já que não havia cópias legendadas.
Esse Amor Que Nos Consome
3.5 30Um filme que fala de arte, de relações interpessoais, de arte e sobretudo de amor. Amor pela dança e pela vida tal como ela merece ser escrita a cada dia. Allan Ribeiro de maneira bastante singela traduz em imagens o cotidiano desses dois homens, Gatto e Rubens, e da companhia de dança de ambos. O modo como as personagens da vida real interagem naturalmente, as histórias se desenrolam e a dança permeia a narrativa são alguns dos elementos que tornam Esse Amor Que Nos Consome um grande e exemplar filme de fronteira entre o documentário e a ficção.
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista AgoraE mais um filme passa pela mágica Hollywoodiana de tornar tudo tão narrativo e bem explicado. Deixe-me Entrar em nada deve ao original sueco, mas estão claramente dois terrenos diferentes. Ambos valem à pena serem vistos e admirados.
Footloose: Ritmo Louco
3.6 510 Assista AgoraCom uma atraente e convidativa abertura, Footlose apresenta um protagonista sedento por liberdade de expressão e que consegue isso através da dança. A história é muito bem amarrada e os números de dança são marcantes. Interessante ver o Kevin Bacon novinho e brilhando tanto com o texto quanto na dança.
Juno
3.7 2,3K Assista AgoraHumor perspicaz da Diablo Cody atrelado a uma consistente direção de Jason Reitman conseguindo divertidas e confortáveis atuações de todo o elenco. Acredito ser o grande trunfo do filme tirar suas personagens e ações da obviedade e do senso comum e levá-los ao exagero sem parecer debochados.
Algo consegue ser mais genial que os não sei quantos litros de suco para um terceiro teste de gravidez ou o telefone de hamburguer?
Pânico 3
3.0 775 Assista AgoraÉ o que mais destoa da proposta central da série: satirizar os filmes de terror. Mas ainda assim tem seus bons momentos e boas sacadas, como levar todo o universo Ghostface x Sidney Prescott para os bastidores da produção de "Stab 3".
Pânico 2
3.2 818 Assista AgoraO final não é tão impactante quanto o do primeiro, apesar de possuir um assassino mais surpreendente. Como ele mesmo diz, a continuação precisa imitar o primeiro sem deixar de ser original. E consegue sem cair mesmice na maioria das passagens. O legal é ver as mesmas "regras" do primeiro sendo seguidas aqui.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraRá! Que filme maravilhoso. Pânico 4 me trouxe até aqui (e em breve, aos outros 2) e aos poucos ia relembrando dos personagens e cenas que marcaram minha infância e de como eu ainda sou capaz de ter medo do debochado Ghostface. Uma sátira de terror sobre filmes de terror. E que deu muito certo.
Pânico 4
3.2 2,7K Assista AgoraNão tenho forte lembrança dos filmes anteriores, o que me obriga a rever imediatamente a trilogia que se fez tão presente no meu imaginário durante a infância. Mas independente deles, Pânico 4 sai na frente de tantos outros filmes de terror meia boca por deixar bastante claro que está num terror mais que revisitado e no fundo, todo mundo já assiste sabendo nos primeiros minutos quem será o assassino da vez.
Só que não.
Os Vingadores
4.0 6,9K Assista AgoraMinha maior curiosidade e expectativa sobre o filme era o Hulk, que mudou até aqui, 3 vezes de atores. E não poderia estar mais satisfeito. Apesar de Norton e O Incrível Hulk terem cumprindo bem sua tarefa, Ruffalo interpreta um Banner muito mais inseguro de si e ciente das suas capacidades.
No geral, Os Vingadores é um filme passageiro, mas que sabe muito bem qual a sua intenção e onde que chegar. E para isso coloca cada herói em seu devido lugar, fazendo as combinações certas, e usando as qualidades e defeitos de cada um em prol de um bem maior para toda a humanidade.
Capitães da Areia
3.3 668 Assista AgoraUma singela representação das adultas peraltices de um grupo de crianças. A história carece de um clímax e desfecho mais bem construídos, mas o que compromete verdadeiramente a sessão é a atuação dos capitães que na maior parte do tempo se assemelham a uma apresentação teatral ou uma rápida leitura do roteiro. A direção, entretanto, se mostra bastante sensível ao tema, pontuando bem diversos elementos como fotografia e direção de arte, bem como a conexão da história com a cidade de Salvador e a época em que se passa.
Homem de Ferro 2
3.6 1,9K Assista AgoraConsegue ser tão interessante, atraente e empolgante quanto o primeiro. Tony Stark possui um humor e postura singular para um "herói", sendo estes os grande trunfos para a série sobre o Homem de Ferro. E aqui temos a entrada sob medida de Scarlett Johansson para o universo de super-heróis Marvel. Dentre a linha de filmes que giram em torno da trupe Os Vingadores, Iron Man é o mais bem formatado e atraente. Se permanecer assim, tá ótimo.
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista AgoraKick-Ass chega realmente quebrando tudo. Ou melhor, a Hit-Girl, porque o Kick, né? rs
Convence enquanto ação, enquanto uma "homenagem" aos quadrinhos de heróis e sobretudo, enquanto infanto-juvenil, ainda que com altas doses de violência, o filme consegue equilibrar bem toda a diversidade de referências e intenções que carrega consigo.
Todo o elenco brilha em seus respectivos personagens, mas os maiores merecedores de elogios são o roteiro eloquente e a edição precisa que conduzem por quase 2h humor, azar, violência e romance sem se perder em seu caminho.
Os Embalos de Sábado à Noite
3.4 662 Assista AgoraTony Manero com sua juventude à flor da pele e seu desejo pulsante pela dança representa com maestria as incertezas e o senso de rebeldia pertinente à sua idade. O filme subverte o clichê através de seu roteiro apesar dos personagens já batidos. Destaque para o comentário sobre o desgaste da religiosiodade através da família de Tony e principalmente, pelo personagem de seu irmão, o Padre Frank.
A Casa das Coelhinhas
2.7 729 Assista AgoraConsegue divertir e entreter na maior parte de sua duração. A história é bem formatada, com alguns diálogos perspicazes, o que torna a sessão prazerosa para além do desfile de belezas. Emma Stone e Katherine McPhee, distribuindo simpatia e beleza. =)
A Saga Crepúsculo: Eclipse
2.7 2,5K Assista AgoraO fio narrativo que compõe a saga, de Crepúsculo até aqui, se mostra quase invisível neste. Funciona mais como um "empurrando com a barriga" até os acontecimentos finais de Amanhecer.
Delicada Atração
4.0 374 Assista AgoraMeio bizarro em algumas passagens mas como prevê o título brasileiro, consegue ser bastante delicado ao falar da descoberta homoafetiva na adolescência.
Me emocionei bastante com a cena em que Jamie reluta mas acaba contando pra mãe que de fato é gay
Scott Pilgrim Contra o Mundo
3.9 3,2K Assista AgoraNasceu clássico do gênero "nerd". Scott Pilgrim é um tributo não só aos fãs de video-game, mas a todos que um dia já foram viciados num ou outro joguinho. Com grande rigor estético, temos uma direção consciente sobre o que o filme fala e com quem se comunica. Pena não possuir ainda uma continuação confirmada.
Um Amor Para Recordar
3.6 3,3K Assista AgoraSe eu não tivesse com sono, poderia até ter chorado, como a maioria que o indica. Sem grandes méritos, mas também sem grandes defeitos. É uma boa e comum sessão pra quem gosta do gênero.
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraSe colocássemos Mulan, Irmão Urso, Como Treinar Seu Dragão e Enrolados num liquidificador teríamos algo próximo a Valente. E nem se parecendo tanto com diversas outras animações, o novo longa da Pixar consegue ser ruim ou desapontar. Pelo contrário, prova que a empresa ainda sabe fazer algo acima da média com uma qualidade visual incomparável e escolhas que valem realmente à pena, como
colocar uma garota pra lutar ferrenhamente de espada com seu pai, ou uma violenta luta entre ursos, sendo um deles a mãe da protagonista.
Sombras da Noite
3.1 4,0K Assista AgoraSombras da Noite consegue divertir e entreter sem muitas ambições. Não possui uma das melhores histórias, mas foi muito razoavelmente bem escrito possui uma direção astuta. O apreço visual, tão presente nos filmes Burton, dá mais uma vez as caras com o luxo e poder da família Collins, seja no século XVIII ou XX. Dessa vez as instrumentais de Elfman não marcam, mas as músicas escolhidas para compor a trilha se encaixam perfeitamente. O elenco tem um bom desempenho, mesmo não sendo algo extraordinário. E juro que não entendo quem fala que a dupla Burton e Depp não deu certo aqui. Assim como em Edward, Cavaleiro Sem Cabeça, Sweeney Todd e tantos outros, temos uma atuação com as mesmas diretrizes... E arrisco dizer, mais competente até do que a vista em Alice. O grande mérito do filme, como já foi citado por aqui, é fazer uso de diversas referências às histórias e mitos de terror e aos anos 70.
Planeta dos Macacos: A Origem
3.8 3,2K Assista AgoraA primeira metade é bastante interessante, mas o filme se perde ao tentar empurrar a história com a barriga e culminando num desfecho insatisfatório, ante o clímax mal construído.
A Mão que Balança o Berço
3.7 898 Assista AgoraFinalmente tive o prazer de apreciar esse clássico do suspense. Possui tudo no seu devido lugar. Como já foi dito, a história se desenvolve com maestria, sem dar espaço pra dúvidas. O filme conta com uma série de cenas muito bem filmadas, com ótimas escolhas quanto à posição e movimento de câmera. E o elenco é um caso à parte. Todos entregam uma atuação digna da proposta do filme. Grata surpresa a presença de Juliane Moore (toda vez que ela aparecia eu fazia "Não é possível. É a Moore. É a cara dela. XD).
Zumbilândia
3.7 2,5K Assista AgoraTirando o posto de Pequena Miss Sunshine, Zumbilândia é a mais recente comédia inteligente que já vi. E inteligente porque sabe perfeitamente se aproveitar dos clichês do gênero, passeando confortavelmente pelo trash, e arrancar boas e sinceras gargalhadas ao longo do filme. Cenas com Bill Murray impagáveis. Elenco enxuto e competente.