O final é vil, é injusto, é chocante... Mas a mensagem é tão poderosa e realista: os filhos, na maioria das vezes, são um reflexo de seus pais e, afinal, não é isso que a maioria dos pais querem: que sua prole continue o seu legado?
Vou ser honesta, essa animação me emocionou como poucas, porque compreendo perfeitamente o amor que Victor tem por seu cãozinho Sparky, já que sou daquelas que acredita que não existe um amor mais verdadeiro do que aquele baseado no companheirismo e na fidelidade que apenas um animal (especialmente um cachorro) pode nutrir pelo seu amigo humano.
Porém, apesar de gostar de finais felizes e entender a necessidade quase doentia que a Disney tem por desfechos assim, eu teria achado muito mais sublime e poético que Sparky não ressuscitasse mais, porque nos despedir de quem amamos e aceitarmos a morte como um fato incontestável da vida seria uma mensagem mais coerente com o clima sombrio e melancólico das obras de Tim Burton do que o desfecho arco-íris desta animação. No fim, as lágrimas que derramei com o penúltimo ato foram em vão, pois eu já tinha me conformado com a partida de Sparky e esperava um final onde Victor compreendesse que, por mais que seu melhor amigo não estivesse ao seu lado fisicamente, tudo que eles viveram juntos permaneceria para sempre guardado em sua memória.
O gênero terror anda tão fraco ultimamente que, apesar dos furos no roteiro e na construção de alguns personagens, Animal não é uma das piores coisas que eu já vi. As mortes são violentas e há alguns momentos tensos,
como aquelas clássicas cenas que um personagem se aproxima de uma janela e você já se prepara para o pior, porém nesta obra eles brincam com esse clichê do gênero durante uma revelação bastante inusitada, mas o que é esperado não acontece. Gostei também do fato desse filme ter três candidatos a heróis (Jeff, Matt e Carl) e de todos eles morrerem,
só esse detalhe já me fez dar 2 estrelas a obra. Talvez minha opinião favorável também se baseie no fato desse filme me lembrar em muitos aspectos Banquete no Inferno (2005) e, embora eu entenda as críticas negativas e a qualificação baixa, para mim, Animal, revelou-se uma grata surpresa.
Sério, incomodou-me bastante que um espírito tão amargurado, destrutivo e perverso, ficasse fraco e, portanto, pudesse ser exorcizado do corpo da mãe apenas ouvindo aquele discurso sentimentalóide de Lorraine Warren.
Mas a trama até seu ato final é aflitiva e aterrorizante. Gostei de todas as interpretações e lembro que em algumas cenas fiquei paralisada de medo, por isso acho que "The Conjuring", apesar do seu desfecho, ainda é um dos melhores filmes de terror lançado nos últimos anos.
Mas confesso que a passagem de tempo entre o penúltimo e o último ato eu achei bem mal feita e o reencontro entre os personagens de Giane e Antonelli foi tão insosso que acabou, na minha opinião, tirando o "encanto" do casal que, até então, estava se desenvolvendo tão bem.
No mais, o filme é leve e o trio principal é engraçado, principalmente Fabiula Nascimento que, para mim, já é uma espécie de musa do cinema brasileiro atual.
[02/03/2015] É mais uma animação que nos leva a refletir sobre o nosso próprio comportamento, mas a mensagem do filme é tão linda, que tocou até mesmo uma pessoa naturalmente negativa e acomodada diante das mazelas do mundo feito eu.
[02/03/2015] Até gosto do Porchat, mas o único casal que me convenceu nesta história e me arrancou alguns poucos risos foi Suzana (Inez Viana) e Wilson (Marcelo Valle). Na realidade, achei bastante forçado o "amor louco" entre Fábio e Miá. Eles mal se conheciam, não tinham nada em comum, e o Fábio, francamente, era um panaca completo para despertar tamanha paixão em uma mulher tão diferente dele. Enfim, existe gosto para tudo, mas um pouco de coerência no roteiro não teria feito mal a ninguém.
[12/01/2015] Se pararmos para refletir que num mundo atual a curiosidade quase mórbida pela vida dos outros, principalmente dos famosos, é estimulada por uma avalanche de mídias sociais, muitas tão inúteis em suas finalidades, que a única justificativa que o usuário tem para mantê-las é alimentar justamente o voyeurismo de quem o segue, entenderemos a grandeza de Janela Indiscreta e porque essa obra sempre será um clássico tão referenciado, passados 60 anos de seu lançamento, por outras produções, como Paranóia (2007), por exemplo.
[12/01/2015] Logo de cara, esse filme me chamou a atenção: por causa da citação a Casablanca já no título original. Adoro a forma como Woody Allen demonstra o seu amor pelo cinema aqui, usando a metalinguagem de uma forma tão inteligente e perfeita que foi impossível não me apaixonar por essa obra.
[12/01/2015] O filme é, antes de tudo, uma lição de luta pela vida. As interpretações de Matthew e Jared são o ponto alto da trama. Achei muito sutil a forma como Ron deixa de ser homofóbico e passa a conviver amistosamente com Rayon.
O abraço entre eles é tão singelo e sincero que dispensa diálogos. Achei o momento mais tocante do filme, pois não houve necessidade de cair nos clichês e na pieguice para mostrar que duas pessoas tão diferentes podem sim se tolerar e passar a se admirar, convivendo pacificamente. Por fim o simbolismo das borboletas para mostrar a morte de Rayon foi tão lindo que parecia uma poesia visual.
Filme lindo, leve e tocante! Gostei muito da interpretação do Guilherme Lobo (Leonardo) e só senti falta de uma maior interação entre Leonardo e avó, pois achei os poucos diálogos entre os dois muito cativantes. A descoberta do amor e da sexualidade é tratada de uma forma tão delicada que o filme me encantou de uma maneira que até agora ainda estou me sentindo enlevada.
O filme levanta algumas questões filosóficas, éticas e morais acerca da existência humana, principalmente nos faz refletir sobre se é certo ou errado manipular nossas memórias e expor para o mundo apenas nossa face boa, quando, na realidade, essa dualidade bem versus mal tão intrínseca a natureza humana é o que nos torna tão singulares. Apesar disso tudo, eu fiquei com a impressão que esse filme podia ser extraordinário, mas se contentou em ser apenas bom, pois perto do fim tive a sensação que a história foi atropelada e fiquei decepcionada com seu desfecho, sem falar nas subtramas ao redor do personagem principal que não foram corretamente desenvolvidas.
Achei assustador e chocante. Provavelmente é o filme com ares de documentário que mais gostei até agora, Realmente tive a impressão que estava assistindo a uma reportagem durante toda a exibição da película.
Adorei o filme! Creio que se tivéssemos 1/3 da bondade, pureza e integridade do Ned, o mundo seria um lugar melhor para se viver.
É interessante notar a inversão de valores que o filme mostra, uma vez que a pessoa com mais qualidades é considerada idiota pelos outros, enquanto os demais personagens que se julgam inteligentes, não se importam em trair e magoar os seus semelhantes, desde que alcancem seus objetivos.
Enfim, e não há como não se emocionar com a relação do Ned com o Willie Nelson,
A ideia genial deste roteiro/ conto é retratar o fanatismo religioso nas crianças e nos jovens, até porque as primeiras sempre são vistas como seres inocentes na maioria das produções cinematográficas e, nesta obra, motivadas pela fé, foram transformadas em criaturas ameaçadoras e cruéis.
e acabei torcendo para que ele tivesse um final digno
. Achei interessante também, a forma como abordaram o fim da carreira de um atleta, mostrando a maneira como a imprensa o trata, as análises que o próprio tenista (Peter) faz sobre sua trajetória esportiva...achei bem realístico. Enfim, este filme me cativou pela simplicidade da história e do seu personagem principal.
Sem dúvidas, Pequena Miss Sunshine é mais uma pérola da sétima arte. Um filme que conseguiu me emocionar e me divertir ao mesmo tempo, e ainda é um misto de drama, comédia e road movie, não tinha como ser ruim. Sem falar nas inúmeras lições de amor, superação e, principalmente, de fé em si mesmo que vão sendo dadas no decorrer da trama, culminando num final belíssimo e digno de lágrimas e risos.
É piegas o que vou escrever, mas gostei da mensagem do filme, pois também acho que para o amor não existe idade, nem regras, enfim, que quando este sentimento surge muitas vezes nos comportarmos como loucos, estúpidos e apaixonados.
Nunca é tarde demais para conhecer pessoas que podem mudar sua vida, dando-lhe lições de como vivê-la e, consequentemente, transformando-lhe em um ser humano melhor. Fiquei com essa impressão ao terminar de ver Antes de Partir.
Harold é um rapaz solitário, cercado por pessoas enfadonhas e talvez isso justifique sua morbidez. Não é à toa que ao conhecer Maude, uma senhora inconsequente e efusiva, traços muitas vezes associados a pessoas jovens, Harold tome gosto pela existência, saia da monotonia na qual sempre viveu e passe a desfrutar das aventuras e diversões proporcionadas pela vida.
O filme parece uma aula de Psicologia sobre o comportamento humano, por tratar de assuntos como: fuga da realidade, isolamento e falta de convívio social. Mas, acima de tudo, é uma obra sensível que retrata a vida numa pequena comunidade, onde boa parte das pessoas padece de uma total solidão, não só o personagem central (Lars).
O elenco é maravilhoso, com destaque para Ryan Gosling, Patricia Clarkson e Emily Mortimer.
E, como não poderia deixar de comentar, uma das personagens mais interessantes do filme é a Bianca que, apesar de ser uma boneca, faz vir à tona sentimentos de amor, aceitação e generosidade nos habitantes da cidade.
Não dava nada por esse filme antes de vê-lo, aliás, pensei se tratar de mais uma comédia romântica mediana.
No entanto, tive uma grata surpresa ao assisti-lo, pois o filme me cativou já nos primeiros minutos com seu humor leve e um drama na medida certa. Sem falar que a Sandra Bullock e o Ryan Reynolds tem muita química e a vovó (Betty White) do Andrew estava impecável.
Seria um filme ainda melhor se não fosse por seu final, em minha opinião, desnecessário. No entanto, vale pelas reflexões que deixa; no meu caso, por exemplo, fiquei pensando no que estou disposta a fazer para mudar o mundo e até onde acredito, de fato, no meu potencial.
Sem Saída
3.3 73316/05/16
Acho que muitos pais, ou muitos que pretendem procriar, deveriam ver esse filme.
O final é vil, é injusto, é chocante... Mas a mensagem é tão poderosa e realista: os filhos, na maioria das vezes, são um reflexo de seus pais e, afinal, não é isso que a maioria dos pais querem: que sua prole continue o seu legado?
Frankenweenie
3.8 1,5K Assista Agora04/02/2016.
Vou ser honesta, essa animação me emocionou como poucas, porque compreendo perfeitamente o amor que Victor tem por seu cãozinho Sparky, já que sou daquelas que acredita que não existe um amor mais verdadeiro do que aquele baseado no companheirismo e na fidelidade que apenas um animal (especialmente um cachorro) pode nutrir pelo seu amigo humano.
Porém, apesar de gostar de finais felizes e entender a necessidade quase doentia que a Disney tem por desfechos assim, eu teria achado muito mais sublime e poético que Sparky não ressuscitasse mais, porque nos despedir de quem amamos e aceitarmos a morte como um fato incontestável da vida seria uma mensagem mais coerente com o clima sombrio e melancólico das obras de Tim Burton do que o desfecho arco-íris desta animação.
No fim, as lágrimas que derramei com o penúltimo ato foram em vão, pois eu já tinha me conformado com a partida de Sparky e esperava um final onde Victor compreendesse que, por mais que seu melhor amigo não estivesse ao seu lado fisicamente, tudo que eles viveram juntos permaneceria para sempre guardado em sua memória.
Animal
2.4 12013/01/16
O gênero terror anda tão fraco ultimamente que, apesar dos furos no roteiro e na construção de alguns personagens, Animal não é uma das piores coisas que eu já vi. As mortes são violentas e há alguns momentos tensos,
como aquelas clássicas cenas que um personagem se aproxima de uma janela e você já se prepara para o pior, porém nesta obra eles brincam com esse clichê do gênero durante uma revelação bastante inusitada, mas o que é esperado não acontece. Gostei também do fato desse filme ter três candidatos a heróis (Jeff, Matt e Carl) e de todos eles morrerem,
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista Agora25/08/2015
O final desse filme destrói todo o terror psicológico criado pela ambientação e pela narrativa da história.
Sério, incomodou-me bastante que um espírito tão amargurado, destrutivo e perverso, ficasse fraco e, portanto, pudesse ser exorcizado do corpo da mãe apenas ouvindo aquele discurso sentimentalóide de Lorraine Warren.
Mas a trama até seu ato final é aflitiva e aterrorizante. Gostei de todas as interpretações e lembro que em algumas cenas fiquei paralisada de medo, por isso acho que "The Conjuring", apesar do seu desfecho, ainda é um dos melhores filmes de terror lançado nos últimos anos.
S.O.S. - Mulheres ao Mar
3.2 54706/05/2015
Não tenho nenhum problema com filmes clichês, aliás, acho que o lugar-comum faz parte de qualquer história, principalmente se for uma trama romântica.
Mas confesso que a passagem de tempo entre o penúltimo e o último ato eu achei bem mal feita e o reencontro entre os personagens de Giane e Antonelli foi tão insosso que acabou, na minha opinião, tirando o "encanto" do casal que, até então, estava se desenvolvendo tão bem.
No mais, o filme é leve e o trio principal é engraçado, principalmente Fabiula Nascimento que, para mim, já é uma espécie de musa do cinema brasileiro atual.
O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida
3.5 762 Assista Agora[02/03/2015]
É mais uma animação que nos leva a refletir sobre o nosso próprio comportamento, mas a mensagem do filme é tão linda, que tocou até mesmo uma pessoa naturalmente negativa e acomodada diante das mazelas do mundo feito eu.
Meu Passado Me Condena: O Filme
2.9 708[02/03/2015]
Até gosto do Porchat, mas o único casal que me convenceu nesta história e me arrancou alguns poucos risos foi Suzana (Inez Viana) e Wilson (Marcelo Valle). Na realidade, achei bastante forçado o "amor louco" entre Fábio e Miá. Eles mal se conheciam, não tinham nada em comum, e o Fábio, francamente, era um panaca completo para despertar tamanha paixão em uma mulher tão diferente dele. Enfim, existe gosto para tudo, mas um pouco de coerência no roteiro não teria feito mal a ninguém.
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista Agora[12/01/2015]
Se pararmos para refletir que num mundo atual a curiosidade quase mórbida pela vida dos outros, principalmente dos famosos, é estimulada por uma avalanche de mídias sociais, muitas tão inúteis em suas finalidades, que a única justificativa que o usuário tem para mantê-las é alimentar justamente o voyeurismo de quem o segue, entenderemos a grandeza de Janela Indiscreta e porque essa obra sempre será um clássico tão referenciado, passados 60 anos de seu lançamento, por outras produções, como Paranóia (2007), por exemplo.
Sonhos de um Sedutor
4.0 129 Assista Agora[12/01/2015]
Logo de cara, esse filme me chamou a atenção: por causa da citação a Casablanca já no título original. Adoro a forma como Woody Allen demonstra o seu amor pelo cinema aqui, usando a metalinguagem de uma forma tão inteligente e perfeita que foi impossível não me apaixonar por essa obra.
Qual amante da 7ª arte já não se pegou querendo reviver uma cena clássica de um dos seus filmes preferidos? Eu já, inúmeras vezes!
As frases, as neuroses e as inseguranças de Allan Felix dizem tanto sobre mim, que, por vezes, parecia que estava me vendo na tela grande.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista Agora[12/01/2015]
O filme é, antes de tudo, uma lição de luta pela vida. As interpretações de Matthew e Jared são o ponto alto da trama. Achei muito sutil a forma como Ron deixa de ser homofóbico e passa a conviver amistosamente com Rayon.
O abraço entre eles é tão singelo e sincero que dispensa diálogos. Achei o momento mais tocante do filme, pois não houve necessidade de cair nos clichês e na pieguice para mostrar que duas pessoas tão diferentes podem sim se tolerar e passar a se admirar, convivendo pacificamente.
Por fim o simbolismo das borboletas para mostrar a morte de Rayon foi tão lindo que parecia uma poesia visual.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista Agora26/11/14.
Filme lindo, leve e tocante! Gostei muito da interpretação do Guilherme Lobo (Leonardo) e só senti falta de uma maior interação entre Leonardo e avó, pois achei os poucos diálogos entre os dois muito cativantes.
A descoberta do amor e da sexualidade é tratada de uma forma tão delicada que o filme me encantou de uma maneira que até agora ainda estou me sentindo enlevada.
2013 Menos 1
2.3 626/11/14
Se fosse definir esse filme em uma palavra seria: estranho! Mas adorei as referências a outras obras cinematográficas.
Violação de Privacidade
3.1 162 Assista Agora06/09/14
O filme levanta algumas questões filosóficas, éticas e morais acerca da existência humana, principalmente nos faz refletir sobre se é certo ou errado manipular nossas memórias e expor para o mundo apenas nossa face boa, quando, na realidade, essa dualidade bem versus mal tão intrínseca a natureza humana é o que nos torna tão singulares.
Apesar disso tudo, eu fiquei com a impressão que esse filme podia ser extraordinário, mas se contentou em ser apenas bom, pois perto do fim tive a sensação que a história foi atropelada e fiquei decepcionada com seu desfecho, sem falar nas subtramas ao redor do personagem principal que não foram corretamente desenvolvidas.
[REC]
3.6 1,7K Assista Agora05/09/14.
Achei assustador e chocante.
Provavelmente é o filme com ares de documentário que mais gostei até agora, Realmente tive a impressão que estava assistindo a uma reportagem durante toda a exibição da película.
E quando a niña Medeiros entrou em cena, senti os pêlos que ainda nem tinham nascido se arrepiarem. Ficou fantástica a caracterização dela!
O Idiota do Meu Irmão
3.3 47510/07/2013
Adorei o filme! Creio que se tivéssemos 1/3 da bondade, pureza e integridade do Ned, o mundo seria um lugar melhor para se viver.
É interessante notar a inversão de valores que o filme mostra, uma vez que a pessoa com mais qualidades é considerada idiota pelos outros, enquanto os demais personagens que se julgam inteligentes, não se importam em trair e magoar os seus semelhantes, desde que alcancem seus objetivos.
Enfim, e não há como não se emocionar com a relação do Ned com o Willie Nelson,
principalmente porque eu tenho uma cachorrinha que, além de linda e maravilhosa, é minha companheira de todas as horas.
Colheita Maldita
3.1 492 Assista Agora20/06/2013
A ideia genial deste roteiro/ conto é retratar o fanatismo religioso nas crianças e nos jovens, até porque as primeiras sempre são vistas como seres inocentes na maioria das produções cinematográficas e, nesta obra, motivadas pela fé, foram transformadas em criaturas ameaçadoras e cruéis.
Wimbledon: O Jogo do Amor
3.1 154 Assista Agora17/05/2013.
As divagações do Peter (Bettany) são o ponto alto da história, foi o que me fez gostar do personagem
e acabei torcendo para que ele tivesse um final digno
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista Agora03/03/2013
Sem dúvidas, Pequena Miss Sunshine é mais uma pérola da sétima arte. Um filme que conseguiu me emocionar e me divertir ao mesmo tempo, e ainda é um misto de drama, comédia e road movie, não tinha como ser ruim. Sem falar nas inúmeras lições de amor, superação e, principalmente, de fé em si mesmo que vão sendo dadas no decorrer da trama, culminando num final belíssimo e digno de lágrimas e risos.
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista Agora(04/02/2013)
É piegas o que vou escrever, mas gostei da mensagem do filme, pois também acho que para o amor não existe idade, nem regras, enfim, que quando este sentimento surge muitas vezes nos comportarmos como loucos, estúpidos e apaixonados.
Antes de Partir
4.0 1,3K Assista Agora(04/02/2013)
Nunca é tarde demais para conhecer pessoas que podem mudar sua vida, dando-lhe lições de como vivê-la e, consequentemente, transformando-lhe em um ser humano melhor. Fiquei com essa impressão ao terminar de ver Antes de Partir.
Ensina-me a Viver
4.3 873 Assista Agora(17/01/13)
Harold é um rapaz solitário, cercado por pessoas enfadonhas e talvez isso justifique sua morbidez. Não é à toa que ao conhecer Maude, uma senhora inconsequente e efusiva, traços muitas vezes associados a pessoas jovens, Harold tome gosto pela existência, saia da monotonia na qual sempre viveu e passe a desfrutar das aventuras e diversões proporcionadas pela vida.
A Garota Ideal
3.8 1,2K Assista AgoraO filme parece uma aula de Psicologia sobre o comportamento humano, por tratar de assuntos como: fuga da realidade, isolamento e falta de convívio social. Mas, acima de tudo, é uma obra sensível que retrata a vida numa pequena comunidade, onde boa parte das pessoas padece de uma total solidão, não só o personagem central (Lars).
O elenco é maravilhoso, com destaque para Ryan Gosling, Patricia Clarkson e Emily Mortimer.
E, como não poderia deixar de comentar, uma das personagens mais interessantes do filme é a Bianca que, apesar de ser uma boneca, faz vir à tona sentimentos de amor, aceitação e generosidade nos habitantes da cidade.
A Proposta
3.5 2,1K Assista AgoraNão dava nada por esse filme antes de vê-lo, aliás, pensei se tratar de mais uma comédia romântica mediana.
No entanto, tive uma grata surpresa ao assisti-lo, pois o filme me cativou já nos primeiros minutos com seu humor leve e um drama na medida certa. Sem falar que a Sandra Bullock e o Ryan Reynolds tem muita química e a vovó (Betty White) do Andrew estava impecável.
A Corrente do Bem
4.0 1,1K Assista AgoraSeria um filme ainda melhor se não fosse por seu final, em minha opinião, desnecessário. No entanto, vale pelas reflexões que deixa; no meu caso, por exemplo, fiquei pensando no que estou disposta a fazer para mudar o mundo e até onde acredito, de fato, no meu potencial.
Além disso, o discurso final do Trevor (Osment), sobre o fato de nos acomodarmos com as coisas, é perfeito.