Desgraça resume a experiência que tive com essa produção, que claramente quis se promover através de cenas de sexo super explícito. Sem contar a Dallas ser uma versão 2.0 da Shane "pego mais não me apego, sou foda" gente que besteira. Inclusive tive zero simpatia por essa personagem, super grossa com a ex e a abordagem dela com a mina na boate foi bem invasiva e insistente. Enfim, achei bizarra toda a construção do filme e o final previsível.
Assisti ano passado essa maravilha no Cine Mussi em Laguna/SC com a banda Skrotes fazendo a trilha sonora ao vivo, tive outra experiência com o filme. Bom, sobre a adaptação do Stoker, foi bem livre mesmo, mais cumpre a função.
Eu simplesmente amo esse filme, a Sofia Coppola é muito competente no trabalho de desconstruir essa imagem que a historiografia tradicional cunhou da Maria Antonieta, de uma soberana mesquinha e dispendiosa. O filme acerta em cheio na trilha sonora recheada de bandas indies e outros clássicos conhecidos do pós-punk como Ceremony do New Order ou Plainsong do The Cure.
Ano passado entrei numa pilha de ver comédia romântica dos anos 90, essa confesso que escolhi por conta da trilha sonora. E que trilha sonora: The Police, Smiths, Bowie, New Order... Destaque para Drew Barrymore rainhas das comédias românticas. Pontos negativos: Adam Sandler que estragou o filme HSHAHAHAHAHHA
Vi esse clássico do Glauber Rocha numa atividade da disciplina de linguagem de cinema e educação na universidade e não me arrependi. Socialmente comprometido, como todos os filmes do cinema novo brasileiro, essa obra prima foi produzida pouco antes do recrudescimento do regime militar com AI5, faz uma discussão poderosa sobre o processo político que levou ao golpe, crítica a genealogia do pensamento da nossa direita, por meio da utilização de alegorias e metáforas. Enfim, filmaço nacional, e pra mim ficou a mensagem, para derrotar o retrocesso e a barbárie não existe receita pronta, a solução é tomada de consciência do espectador.
Dianna Agron é crush universal né, tá muito bem nesse filme, e Bare com essa pegada de filme independente meio Indie combina demais com ela. Porém concordo com o pessoal, a Paz de la Huerta é canastrona pra caralho e o filme perde muito com isso.
Esse formato que o Júlio Medem usou, já apareceu em outras produções, inclusive aqui no Brasil com o filme "Entre Lençóis", desconhecidos se encontram aleatoriamente, vão para um quarto, lá despidos de "corpo e alma" se conectam. As referências de história da arte ao longo do filme são muito legais. E a Elena Anaya tá ótima!
Gostei bastante de Thelma, o terror é pano de fundo interessante pra entrar nos problemas de uma família devastada pelo luto, religiosidade e fanatismo e questões de sexualidade. Difícil ver e não lembrar da Carrie, só que aqui a nossa protagonista é uma caloura de universidade, solitária, atraída pela colega e envolta num mistério de família
Vale a pena ver, seja por entretenimento ou pra pelo prazer de uma narrativa que confia na percepção do seu espectador, deixando margem para as interpretações de quem assiste.
As cenas de ação, super bem coreografadas e violentas são o ponto forte do filme. Porém as 75387 reviravoltas ficam meio cansativas no fim, mas no geral o filme vale muito a pena.
Eu não lembro de muitos filmes lésbicos com mulheres com mais de 40 anos, esse foi um dos pontos que me agradou. Uma perspectiva diferente, de maturidade numa relação entre mulheres. Os flashbacks são ótimos e a trilha sonora QUE ARRASO.
O final do filme imagino que todos sabiam já que a personagem histórica Lizzie Borden jamais foi condenada, o que importa no filme é o que vem antes e pra mim funcionou. O enredo trabalhando a filha desprezada e oprimida, deu camadas pra personagem, ofereceu um contexto pro ato final. Chloë Sevigny é uma deusa e entrega uma Lizzie Borden convincente. E sobre a Kristen Stewart, o pessoal pega pra caralho no pé dela por causa do Crepúsculo, já fazem 10 anos galera, bola pra frente. Ela vem entregando boas atuações, e em Lizzie não foi diferente.
Um trashzão fodido, porém divertido. Amei a participação dos protagonistas da versão original de 1996 (Ivan Sergei e a Tori Spelling). E quem não gosta de ver um bando de vampira dando uma lição num abusador? E claro, a Leila George tá uma gata nesse filme!
Gostei muito dessa adaptação de Sarah Waters (BBC Londres fez um microserie em dois episódios baseados nesse livro também com a atuação impecável da indicada ao Oscar Sally Hawkins) muito bonito visualmente, boas atuações, e um segundo ato muito poderoso. Porém achei as cenas de sexo excessivas, longas e muito fetichizadas.
Bem legal, bonitinho e com enredo que funciona mesmo pra quem não acompanhou as temporadas da websérie. Gosto bastante desse compromisso com a diversidade do filme, personagens e elenco. E que maravilha a participação da rainha Dominique Provost-Chalkley como a vilã Elle Sheridan (imagino que o Sheridan seja homenagem pro autor de Carmilla).
Mano que desgraça, sério: mais clichê impossível, casal protagonista zero carisma e que final chato e previsível. Eu adoro a maravilhosa Leila George mas nem ela em cena despertou meu interesse por qualquer aspecto do filme. Menções honrosas: Jihae e Hugo Weaving.
D.E.B.S. - As Super Espiãs
2.7 225 Assista AgoraAquele filme bagaceira que a gente ama por razões desconhecidas. Bom, pelo menos tem final feliz <3
Garota Infernal
2.7 2,7K Assista AgoraEsse filme é tão ruim e tosco que acaba sendo bom. Absurdo total e absoluto, só o que salvou foi a trilha sonora com Hole e a Amanda Seyfried.
Below Her Mouth
2.9 162Desgraça resume a experiência que tive com essa produção, que claramente quis se promover através de cenas de sexo super explícito. Sem contar a Dallas ser uma versão 2.0 da Shane "pego mais não me apego, sou foda" gente que besteira. Inclusive tive zero simpatia por essa personagem, super grossa com a ex e a abordagem dela com a mina na boate foi bem invasiva e insistente.
Enfim, achei bizarra toda a construção do filme e o final previsível.
O Preço da Traição
3.3 1,1K Assista AgoraAmanda Seyfried entrega um ótimo desempenho e a primeira metade do filme prende atenção, e tem bons insight.
Da metade pro fim é aquela desgraça.
Nosferatu
4.1 628 Assista AgoraAssisti ano passado essa maravilha no Cine Mussi em Laguna/SC com a banda Skrotes fazendo a trilha sonora ao vivo, tive outra experiência com o filme.
Bom, sobre a adaptação do Stoker, foi bem livre mesmo, mais cumpre a função.
O Ataque dos Vermes Malditos
3.3 676 Assista AgoraTrashzera maravilhosa!
Lembrando que passava a tarde no SBT no "Cinema em Casa", anos 90 era terra sem lei mesmo UAUHSUAHSUHAUSHA
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraEu simplesmente amo esse filme, a Sofia Coppola é muito competente no trabalho de desconstruir essa imagem que a historiografia tradicional cunhou da Maria Antonieta, de uma soberana mesquinha e dispendiosa.
O filme acerta em cheio na trilha sonora recheada de bandas indies e outros clássicos conhecidos do pós-punk como Ceremony do New Order ou Plainsong do The Cure.
Filmaço!
O Destino de Uma Nação
3.7 722 Assista AgoraHollywood fazendo hollywoodisse romantizando genocida, um desserviço histórico.
Afinado no Amor
3.3 317 Assista AgoraAno passado entrei numa pilha de ver comédia romântica dos anos 90, essa confesso que escolhi por conta da trilha sonora. E que trilha sonora: The Police, Smiths, Bowie, New Order... Destaque para Drew Barrymore rainhas das comédias românticas.
Pontos negativos: Adam Sandler que estragou o filme HSHAHAHAHAHHA
Terra em Transe
4.1 286 Assista AgoraVi esse clássico do Glauber Rocha numa atividade da disciplina de linguagem de cinema e educação na universidade e não me arrependi.
Socialmente comprometido, como todos os filmes do cinema novo brasileiro, essa obra prima foi produzida pouco antes do recrudescimento do regime militar com AI5, faz uma discussão poderosa sobre o processo político que levou ao golpe, crítica a genealogia do pensamento da nossa direita, por meio da utilização de alegorias e metáforas.
Enfim, filmaço nacional, e pra mim ficou a mensagem, para derrotar o retrocesso e a barbárie não existe receita pronta, a solução é tomada de consciência do espectador.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraAquele finalzão é pra lavar a alma, que filmaço!
Christoph Waltz meus amigos, tá impecável.
Bare
3.0 22Dianna Agron é crush universal né, tá muito bem nesse filme, e Bare com essa pegada de filme independente meio Indie combina demais com ela. Porém concordo com o pessoal, a Paz de la Huerta é canastrona pra caralho e o filme perde muito com isso.
Um Quarto em Roma
3.4 503Esse formato que o Júlio Medem usou, já apareceu em outras produções, inclusive aqui no Brasil com o filme "Entre Lençóis", desconhecidos se encontram aleatoriamente, vão para um quarto, lá despidos de "corpo e alma" se conectam.
As referências de história da arte ao longo do filme são muito legais. E a Elena Anaya tá ótima!
Thelma
3.5 342 Assista AgoraGostei bastante de Thelma, o terror é pano de fundo interessante pra entrar nos problemas de uma família devastada pelo luto, religiosidade e fanatismo e questões de sexualidade. Difícil ver e não lembrar da Carrie, só que aqui a nossa protagonista é uma caloura de universidade, solitária, atraída pela colega e envolta num mistério de família
Vale a pena ver, seja por entretenimento ou pra pelo prazer de uma narrativa que confia na percepção do seu espectador, deixando margem para as interpretações de quem assiste.
Atômica
3.6 1,1K Assista AgoraAs cenas de ação, super bem coreografadas e violentas são o ponto forte do filme. Porém as 75387 reviravoltas ficam meio cansativas no fim, mas no geral o filme vale muito a pena.
Os. Trilha sonora muito legal também.
Bye Bye Blondie
3.0 34Eu não lembro de muitos filmes lésbicos com mulheres com mais de 40 anos, esse foi um dos pontos que me agradou. Uma perspectiva diferente, de maturidade numa relação entre mulheres.
Os flashbacks são ótimos e a trilha sonora QUE ARRASO.
Lizzie
3.1 109 Assista AgoraO final do filme imagino que todos sabiam já que a personagem histórica Lizzie Borden jamais foi condenada, o que importa no filme é o que vem antes e pra mim funcionou. O enredo trabalhando a filha desprezada e oprimida, deu camadas pra personagem, ofereceu um contexto pro ato final.
Chloë Sevigny é uma deusa e entrega uma Lizzie Borden convincente.
E sobre a Kristen Stewart, o pessoal pega pra caralho no pé dela por causa do Crepúsculo, já fazem 10 anos galera, bola pra frente. Ela vem entregando boas atuações, e em Lizzie não foi diferente.
Minha Namorada é uma Vampira
2.0 30 Assista AgoraUm trashzão fodido, porém divertido. Amei a participação dos protagonistas da versão original de 1996 (Ivan Sergei e a Tori Spelling).
E quem não gosta de ver um bando de vampira dando uma lição num abusador?
E claro, a Leila George tá uma gata nesse filme!
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraGostei muito dessa adaptação de Sarah Waters (BBC Londres fez um microserie em dois episódios baseados nesse livro também com a atuação impecável da indicada ao Oscar Sally Hawkins) muito bonito visualmente, boas atuações, e um segundo ato muito poderoso.
Porém achei as cenas de sexo excessivas, longas e muito fetichizadas.
Carmilla: O Filme
3.6 21Bem legal, bonitinho e com enredo que funciona mesmo pra quem não acompanhou as temporadas da websérie. Gosto bastante desse compromisso com a diversidade do filme, personagens e elenco.
E que maravilha a participação da rainha Dominique Provost-Chalkley como a vilã Elle Sheridan (imagino que o Sheridan seja homenagem pro autor de Carmilla).
Máquinas Mortais
2.7 468 Assista AgoraMano que desgraça, sério: mais clichê impossível, casal protagonista zero carisma e que final chato e previsível. Eu adoro a maravilhosa Leila George mas nem ela em cena despertou meu interesse por qualquer aspecto do filme.
Menções honrosas: Jihae e Hugo Weaving.