Parece clichê dizer que o filme é de uma delicadeza sem igual, mas ele é o que é. De certa forma me parece um típico filme francês, sutil, delicado, narrativa cotidiana, sem correria. Aqui temos a história de uma mulher que viveu um grande amor e por uma fatalidade da vida, acabou por perdê-lo. Ela tem que se concertar, mas não quer. Temos um homem gentil, atrapalhado e de ótimo caráter, por fatalidade da vida, de acordo com a nossa sociedade, nasceu ‘feio’. Ele precisa se concertar, mas não quer por que acha que já quebrou a cara o suficiente com pessoas que o desconsideram por sua aparência ou só se aproveitam de sua solicitude. Uma espécie de a Bela e a Fera que não é a Bela e a Fera, afinal, são duas pessoas procurando se estruturar e se dar uma nova chance e em seu próprio ritmo. Talvez seja uma espécie dea Bela e a Fera, sendo a Besta Monstruosa o dedo que a nossa sociedade aponta àqueles que só querem viver e sobreviver, física e emocionalmente.
Adorei o filme. Extremamente intrigante , personificação de um filme suspense. Só não entendi o por quê de alguns blogs e portais de notícias o classificar como terror. Definitivamente não é um filme de terror e induz mal o público que irá com uma expectativa e irá encontrar outra coisa( que no final, acaba sendo uma surpresa boa).
Filmaço. Não achei o começo arrastado, pelo contrário. Prepara o terreno para tanta sociopatia, mentiras e sensacionalismo. Incrível como tudo se encaixa. Rosamund Pike sensacional. Uma autêntica crítica ao sensacionalismo midiático e aos relacionamentos modernos pautados em mentiras e aparências.
Confesso que sempre tive curiosidade de ver esse filme só por causa da nossa Senhora do Pop. Aliás, ela ganhou um Oscar por atuação e para uma estrela pop, não é pouca M****. Mas fiquei meio decepcionado. O filme é bem fraco, um pouco bobo e uma comédia romântico bem sem sal. Vale pela Cher que está linda como nunca. Porém, é um pouco tedioso e parece uma tentativa frustada em imitar algum filme de Woody Allen.
O segundo filme de Marco Berger que vejo e noto as mesmas ( e maravilhosas) características: uma espécie de tensão sexual latente e uma história mais documental que cinematográfica. Marco Benger é, felizmente, mais cronista que cineasta.
Nunca tinha assistido nenhum Transformers. Fui com os amigos, o voto da maioria ganhou e assisti. E gostei muito. Sabe, ninguém vai pro cinema ver Transformers e espera uma atriz ganhadora de um Oscar chorando pitangas com um texto dramático ao estilo Tennessee Williams.É filme de ação. Quem se propõe a assisti-lo que ver isso aí mesmo, tiro, explosão, robôs fodásticos, a gatinha em perigo. Achei que esse filme cumpriu bem o papel. Nem mesmo a duração me incomodou. Esparramei na poltrona e curti cada segundo, mesmo quando a visão não acompanhava tanto BOOMM. O 3D é ótimo. Sai tonto da sessão. As pessoas se esquecem que cinema também é diversão e pode(e deve também) ser despretensioso.
Dos musicais clássicos esse foi o que pouco me agradou ( usando A Noviça, Amor Sublime Amor, Nasce uma Estrela e Funny Girl, entre outros como referência), porém ainda sim é brilhante. Afinal, temos aqui Audrey Hepburn mostrando o talento, a beleza e a elegância que sempre lhe fora característica, temos Rex Harrison sendo um puta ator como sempre ¬- apesar de seus números mais falados que cantados, o que me incomodou, e uma direção firme. Se por um lado, o filme em si não se tornou de imediato o meu favorito, por outro, de todos os musicais acima citados, esse foi o que a trilha mais chamou a minha atenção. Logo após a exibição corremos logo atrás do soundtrack. Não tem como tirar da cabeça um “ where does it rain? On the plain, on the plain!!” ou “With a little bit...with a little bit... “
Acho que a academia amou demais esse filme. Atuações boas, roteiro bom, direção boa. É isso : um filme bom. Mas não esse primor todo pra receber uma saraivada de elogios e um horror de indicações ao Oscar. Talvez essa paixão demais seja pelo fato de ter a atriz do momento, fazendo dobradinha com o diretor do momento. AS atuações são bem legais, mas com certeza os destaques vão pra Brandley Cooper e Amy Adams( essa , com uma interpretação bem mais interessante do que a de J-Law, que tem poucos momentos que realmente justifiquem uma indicação ao Oscar. Aliás, uma ótima personagem totalmente subaproveitada).
Documentário perturbador por que fala menos dos personagens principais ( Larry e Brandon) e mais da sociedade norte-americana, que apesar dos avanços no trato das minorias( direitos civis para a população negra e a aprovação de leis que asseguram direitos aos LGBTS’s), ainda é uma nação que sangra a níveis alarmantes. É chocante o quanto a América do Norte ainda está mergulhada em problemas raciais e ainda é conscientemente intolerante com minorias sexuais ao ponto de um rapaz envolvido com movimentos neonazistas e assassino confesso de um adolescente, morto em ambiente escolar, ser chamado de “apenas uma criança”, inocente ou mesmo “justiceiro”. A diretora com um trabalho primoroso apresenta os dois lados da moeda, fugindo de um sentimentalismo óbvio e dando voz àqueles que partilham da visão (preconceituosa e intolerante) que justifica a atuação do homicida.
E por falar em réu, é interessante o quanto ele parece também ser uma vítima, graças a uma família desmoronada, preconceituosa e agressiva. É curioso o quanto Larry, sem um lar, desprezado pelos pais adotivos e criado em um abrigo, se demonstrou naquele ambiente muito mais livre, feliz e bem resolvido do que Brandon, que sempre viveu nessa desastrosa, porém defendida “família nuclear”.
Apesar da existência de leis americanas que procuram penalizar adolescentes, observa-se o quanto os crimes cometidos por esses jovens são difíceis de serem penalizados ou mesmo digeridos pela legislação, além de nos fazer questionar o quanto um júri é realmente formado por pessoas aptas, ainda mais em um caso como esse que mistura conflitos raciais, crimes de ódio e mesmo uma implícita questão religiosa. E o que me deixa mais chocado é o quanto são tolerantes com um assassino confesso, visto que, parodiando uma jornalista famosa aqui no Brasil, o que ele fez foi “compreensível”.
Fez justiça pra se sentir “livre”, fez o que qualquer um faria. Larry era um adolescente como qualquer outro que se apaixona, idealiza, mas pela orientação sexual diferente e um comportamento afeminado lhe foi negado o desejo de todo adolescente e futuramente adulto, ser amado ou rejeitado. Todavia, foi morto.
Se por um lado, socos e xingamentos poderiam ser esperados, é perturbador perceber como o júri não ver problemas em alguém assassinar outro com tiros na cabeça e em uma escola. Imagina se fosse permitido a todas as mulheres atirarem nos homens que as assediassem...
O que demonstra o quanto devemos ser pessimistas com a justiça, afinal, foi o próprio júri que achou normal um rapaz de 14 anos ( que é muito curioso, por isso desenha símbolos nazista esmagando uma Estrela de Davi) matar um adolescente na frente de outros estudantes e justificar essa ação como o desejo do réu de se livrar de um “problema.
Se esse doc. fosse encenado seria O Sol é Para Todos de Nosso Século.
Pocahontas é linda, hein. A história é legal, o contexto também, além de ser um dos poucos filmes da Disney que traz uma certa discussão "antropológica", a questão do outro, até mesmo por ser, como no título, o encontro de dois mundos. Vale à pena assistir também O Novo Mundo, de Terrence Malick.
No começo não gostei, pois o personagem principal me pareceu somente um aborrecente ( e como grita!). Porém, no decorrer do filme notamos na verdade como todos os personagens não são unidimensionais. Uma direção primorosa e destaque pra atuação da "mãe".
Primeira incursão nessa onda de sociedade distópica.E Gostei. Tem um ritmo bom e insere o público nessa sociedade com calma e de uma forma que a torna até plausível. Acho que se fosse adaptado para a TV como uma série, seria bem interessante. Acho que a única critica que faço é quanto ao romance dos protagonistas, que não foi tão bem trabalhado. Há química, mas o beijo e o envolvimento foram bem precipitados. Agora só no aguardo dos próximos lançamentos da franquia.
A Delicadeza do Amor
3.9 920 Assista AgoraParece clichê dizer que o filme é de uma delicadeza sem igual, mas ele é o que é. De certa forma me parece um típico filme francês, sutil, delicado, narrativa cotidiana, sem correria. Aqui temos a história de uma mulher que viveu um grande amor e por uma fatalidade da vida, acabou por perdê-lo. Ela tem que se concertar, mas não quer. Temos um homem gentil, atrapalhado e de ótimo caráter, por fatalidade da vida, de acordo com a nossa sociedade, nasceu ‘feio’. Ele precisa se concertar, mas não quer por que acha que já quebrou a cara o suficiente com pessoas que o desconsideram por sua aparência ou só se aproveitam de sua solicitude. Uma espécie de a Bela e a Fera que não é a Bela e a Fera, afinal, são duas pessoas procurando se estruturar e se dar uma nova chance e em seu próprio ritmo. Talvez seja uma espécie dea Bela e a Fera, sendo a Besta Monstruosa o dedo que a nossa sociedade aponta àqueles que só querem viver e sobreviver, física e emocionalmente.
Hedwig: Rock, Amor e Traição
4.2 256Confesso que achei o filme tão intrigante que gostaria de tempo pra poder escrever algo sobre.
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista AgoraAdorei o filme. Extremamente intrigante , personificação de um filme suspense. Só não entendi o por quê de alguns blogs e portais de notícias o classificar como terror. Definitivamente não é um filme de terror e induz mal o público que irá com uma expectativa e irá encontrar outra coisa( que no final, acaba sendo uma surpresa boa).
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraFilmaço. Não achei o começo arrastado, pelo contrário. Prepara o terreno para tanta sociopatia, mentiras e sensacionalismo. Incrível como tudo se encaixa. Rosamund Pike sensacional. Uma autêntica crítica ao sensacionalismo midiático e aos relacionamentos modernos pautados em mentiras e aparências.
Feitiço da Lua
3.4 203 Assista AgoraConfesso que sempre tive curiosidade de ver esse filme só por causa da nossa Senhora do Pop. Aliás, ela ganhou um Oscar por atuação e para uma estrela pop, não é pouca M****. Mas fiquei meio decepcionado. O filme é bem fraco, um pouco bobo e uma comédia romântico bem sem sal. Vale pela Cher que está linda como nunca. Porém, é um pouco tedioso e parece uma tentativa frustada em imitar algum filme de Woody Allen.
Deixe a Luz Acesa
3.2 275Uma crônica muito interessante sobre os relacionamentos gays.
Frankie No Limite
2.7 27Só curti por causa do elenco de Sons of Anarchy.
Rent - Os Boêmios
4.0 238 Assista AgoraNão é um filme.É uma filosofia de vida.
Amei e quero rever muitas vezes.
Além da Fronteira
3.8 440 Assista AgoraSão tão lindos juntos que agente torce pro casal fictício ser de verdade
( Porém com um final feliz)
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista AgoraDon't dream it ... be it.
Esse filme é insano. É vida!
A Bela e a Fera
3.3 699 Assista AgoraÉ tão lindo que doí a vista.
Havaí
3.7 198O segundo filme de Marco Berger que vejo e noto as mesmas ( e maravilhosas) características: uma espécie de tensão sexual latente e uma história mais documental que cinematográfica. Marco Benger é, felizmente, mais cronista que cineasta.
Filme excelente.
Julie & Julia
3.6 1,1K Assista AgoraSe o filme fosse pautado apenas na biografia de Julia Child teria sido perfeito.Em certos pontos a história de Julie estava entendiando tudo.
P.S:Acho que a Vovó Palmirinha merece uma cinebiografia também.
Transformers: A Era da Extinção
3.0 1,4K Assista AgoraNunca tinha assistido nenhum Transformers. Fui com os amigos, o voto da maioria ganhou e assisti. E gostei muito.
Sabe, ninguém vai pro cinema ver Transformers e espera uma atriz ganhadora de um Oscar chorando pitangas com um texto dramático ao estilo Tennessee Williams.É filme de ação. Quem se propõe a assisti-lo que ver isso aí mesmo, tiro, explosão, robôs fodásticos, a gatinha em perigo. Achei que esse filme cumpriu bem o papel. Nem mesmo a duração me incomodou. Esparramei na poltrona e curti cada segundo, mesmo quando a visão não acompanhava tanto BOOMM. O 3D é ótimo. Sai tonto da sessão. As pessoas se esquecem que cinema também é diversão e pode(e deve também) ser despretensioso.
Saindo do Armário
3.0 199 Assista AgoraPassei o filme todo com a sensação de que Matty não fazia por merecer a amizade de Michael.
Minha Bela Dama
4.0 358 Assista AgoraDos musicais clássicos esse foi o que pouco me agradou ( usando A Noviça, Amor Sublime Amor, Nasce uma Estrela e Funny Girl, entre outros como referência), porém ainda sim é brilhante. Afinal, temos aqui Audrey Hepburn mostrando o talento, a beleza e a elegância que sempre lhe fora característica, temos Rex Harrison sendo um puta ator como sempre ¬- apesar de seus números mais falados que cantados, o que me incomodou, e uma direção firme. Se por um lado, o filme em si não se tornou de imediato o meu favorito, por outro, de todos os musicais acima citados, esse foi o que a trilha mais chamou a minha atenção. Logo após a exibição corremos logo atrás do soundtrack. Não tem como tirar da cabeça um “ where does it rain? On the plain, on the plain!!” ou “With a little bit...with a little bit... “
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraAcho que a academia amou demais esse filme. Atuações boas, roteiro bom, direção boa. É isso : um filme bom. Mas não esse primor todo pra receber uma saraivada de elogios e um horror de indicações ao Oscar. Talvez essa paixão demais seja pelo fato de ter a atriz do momento, fazendo dobradinha com o diretor do momento. AS atuações são bem legais, mas com certeza os destaques vão pra Brandley Cooper e Amy Adams( essa , com uma interpretação bem mais interessante do que a de J-Law, que tem poucos momentos que realmente justifiquem uma indicação ao Oscar. Aliás, uma ótima personagem totalmente subaproveitada).
Valentine Road: O Assassinato De Lawrence King
4.0 24 Assista AgoraDocumentário perturbador por que fala menos dos personagens principais ( Larry e Brandon) e mais da sociedade norte-americana, que apesar dos avanços no trato das minorias( direitos civis para a população negra e a aprovação de leis que asseguram direitos aos LGBTS’s), ainda é uma nação que sangra a níveis alarmantes. É chocante o quanto a América do Norte ainda está mergulhada em problemas raciais e ainda é conscientemente intolerante com minorias sexuais ao ponto de um rapaz envolvido com movimentos neonazistas e assassino confesso de um adolescente, morto em ambiente escolar, ser chamado de “apenas uma criança”, inocente ou mesmo “justiceiro”. A diretora com um trabalho primoroso apresenta os dois lados da moeda, fugindo de um sentimentalismo óbvio e dando voz àqueles que partilham da visão (preconceituosa e intolerante) que justifica a atuação do homicida.
E por falar em réu, é interessante o quanto ele parece também ser uma vítima, graças a uma família desmoronada, preconceituosa e agressiva. É curioso o quanto Larry, sem um lar, desprezado pelos pais adotivos e criado em um abrigo, se demonstrou naquele ambiente muito mais livre, feliz e bem resolvido do que Brandon, que sempre viveu nessa desastrosa, porém defendida “família nuclear”.
Apesar da existência de leis americanas que procuram penalizar adolescentes, observa-se o quanto os crimes cometidos por esses jovens são difíceis de serem penalizados ou mesmo digeridos pela legislação, além de nos fazer questionar o quanto um júri é realmente formado por pessoas aptas, ainda mais em um caso como esse que mistura conflitos raciais, crimes de ódio e mesmo uma implícita questão religiosa. E o que me deixa mais chocado é o quanto são tolerantes com um assassino confesso, visto que, parodiando uma jornalista famosa aqui no Brasil, o que ele fez foi “compreensível”.
Fez justiça pra se sentir “livre”, fez o que qualquer um faria. Larry era um adolescente como qualquer outro que se apaixona, idealiza, mas pela orientação sexual diferente e um comportamento afeminado lhe foi negado o desejo de todo adolescente e futuramente adulto, ser amado ou rejeitado. Todavia, foi morto.
Se por um lado, socos e xingamentos poderiam ser esperados, é perturbador perceber como o júri não ver problemas em alguém assassinar outro com tiros na cabeça e em uma escola. Imagina se fosse permitido a todas as mulheres atirarem nos homens que as assediassem...
Muito bem construído e extremamente imparcial.
O que demonstra o quanto devemos ser pessimistas com a justiça, afinal, foi o próprio júri que achou normal um rapaz de 14 anos ( que é muito curioso, por isso desenha símbolos nazista esmagando uma Estrela de Davi) matar um adolescente na frente de outros estudantes e justificar essa ação como o desejo do réu de se livrar de um “problema.
Pocahontas: O Encontro de Dois Mundos
3.6 588 Assista AgoraPocahontas é linda, hein. A história é legal, o contexto também, além de ser um dos poucos filmes da Disney que traz uma certa discussão "antropológica", a questão do outro, até mesmo por ser, como no título, o encontro de dois mundos.
Vale à pena assistir também O Novo Mundo, de Terrence Malick.
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraÓtima animação. Na verdade, excelente. É a old Disney com toques modernos mais que necessários.
Lerigou lerigouuuu
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraWell, well, well...
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KNo começo não gostei, pois o personagem principal me pareceu somente um aborrecente ( e como grita!). Porém, no decorrer do filme notamos na verdade como todos os personagens não são unidimensionais. Uma direção primorosa e destaque pra atuação da "mãe".
Capitão América 2: O Soldado Invernal
4.0 2,6K Assista AgoraQualquer coisa que eu escreva aqui não vai transmitir o quanto eu gostei desse filme.
Divergente
3.5 2,1K Assista AgoraPrimeira incursão nessa onda de sociedade distópica.E Gostei.
Tem um ritmo bom e insere o público nessa sociedade com calma e de uma forma que a torna até plausível. Acho que se fosse adaptado para a TV como uma série, seria bem interessante.
Acho que a única critica que faço é quanto ao romance dos protagonistas, que não foi tão bem trabalhado. Há química, mas o beijo e o envolvimento foram bem precipitados.
Agora só no aguardo dos próximos lançamentos da franquia.