Últimas opiniões enviadas
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A gente parece viver e construir o que chamamos de vida sob teorias...
Still Alice, traz reflexões intensas para com tal temática. Cada um tem sua maneira de vivenciar uma patologia (por mais que diagnósticos tendenciem a uma generalização), essa singularidade é mostrada por Julianne (Alice) com uma sensibilidade e por uma atuação incrivel.
Ainda estou digerindo as reflexões existenciais que este filme me trouxe.
No decorrer da progressão da doença de nossa personagem, nos deparamos com a questão do ser - Alice ERA a linguista brilhante, a professora renomada, "ERA mulher mais inteligente que eu conheci", a progressão da doença afeta severamente seu cognitivo, e agora QUEM É ALICE?
Em uma cena especifica torci para o suicídio ter dado certo. Pensei "Ela devia acabar com isso, ela não compreende as coisas, não lembra, já não faz mais nada, ela já não é mais ela de que adianta?!". Ai veio o final e me deu uma bofetada - A filha lê uma peça para a mãe que está ali sem parecer entender nada, um cognitivo cansado demais para metáforas poéticas, e vem a pergunta "A história se trata de que?", Alice responde: "Amor".
bufo!
Percebi o quão ridícula e insensível eu fui sobre o pensamento do suicídio. Percebi o quão imersa estou nesse progresso doloroso, onde ansiamos pelo que deixamos para trás e sonhamos com o que fantasiamos em um futuro. Por quantas vezes o presente já me escapou. Percebi a existência desse ser que não se limita a "teoria"."Amor" - onde cabe o sentimento em toda essa teoria?
Últimos recados
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roberta
Deixe-me com essa lambrança, please.
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Fernanda
=P
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Raquel Rios
Vou trocar de perfil. Te add,denovo. viu? bj
o trailer é atrativo,
mas o filme não é nada bom