Herói e vilão, dois malas-sem-alça. Essa temporada é bem mais interessante pelos personagens secundários, em especial Mary Walker (uma pena que não teremos chance de ver mais sobre ela).
Doc muito interessante e informativo. Assisti numa sentada só, como se fosse um filme. Só senti falta de alguma menção ao papel da Inglaterra na Guerra do Paraguai.
O primeiro episódio deixou no ar um leve indício de uma possível loucura de Hugo Chavez. Sabendo que um dos (vários) golpes baixos da mídia venezuelana contra o falecido presidente era, justamente, declará-lo como louco, minha primeira impressão foi de que se trata de uma série tendenciosa à direita.
Como não dá pra julgar por apenas um episódio, vejamos o que acontece...
Aquele momento em que Sam Healy - que aprendemos a odiar, por sua misoginia extrema - se torna o menos pior entre os funcionários, sendo a única pessoa que conseguiu dar um pouco de conforto a Lolly. Enquanto isso, Caputo - que até então se mostrava o mais sensato - vai sucumbindo ao poder das grandes corporações e sendo engolido pelo sistema. O que mais gosto nessa série é a maneira como nossos sentimentos pelos personagens são manipulados, afinal todos ali são humanos, com defeitos e qualidades. Em relação a Lolly, pra mim foi a melhor atuação até agora. A cena dela sendo levada para a Psiquiatria foi de cortar o coração. Lori Petty, que eu já conhecia de Caçadores de Emoção, é uma ótima atriz.
Gostei do fato de Piscatella ser homossexual, pois fugiu um pouco da ideia do homem hétero machista, metido à machão, que precisa se afirmar como tal tratando mulheres como cidadãos de segunda classe. Serve ainda para mostrar que homens gays também podem ser machistas/misóginos. Se os veteranos que se tornaram carcereiros tratam as prisioneiras com tanta desumanidade, com requintes de sadismo e crueldade, podemos imaginar o mal que causaram às populações civis do Oriente Médio - alguns assassinatos são até confessados pelo agente que leva Baxter para casa, após a morte de Poussey.
A morte, aliás, foi a mais bem acertada. Claro que vamos ficar tristes por não termos mais uma das personagens mais carismáticas, que mais ganhou nossos corações. Mas seu sacrifício foi necessário: Litchfield precisava de uma rebelião, e a morte de alguém tão inocente, que não era necessariamente "do crime", uma pessoa que esbanjava bondade, era o ingrediente principal para inflamar os ânimos a ponto de explodir uma revolta. Outro ponto importante foi o fato do estopim, por assim dizer, ter sido aceso por Taystee, uma das prisioneiras mais sensatas e que sempre procura apaziguar as brigas. A escolha dessas duas personagens como elementos-chave da rebelião foi muito inteligente. Para encerrar, acho que Judy King ainda exercerá um papel importante dentro da prisão. Os poderosos da MCC vão pensar duas vezes antes de mandar uma tropa de choque, correndo o risco de ferir uma celebridade como ela.
A primeira temporada, apesar de muito boa, me deu uma certa impressão de que as personagens estavam apenas brincando de casinha. As cenas cômicas pipocavam para todo lado e nenhum problema se mostrava muito sério. A segunda evoluiu bastante. Essa terceira (principalmente do meio para o final) coroou a maturidade da série. Continuam os momentos cômicos (que nunca devem desaparecer, é claro) mas, ao mesmo tempo, assuntos bem mais sérios vêm sendo tratados. Vou listar os que mais me chamaram a atenção:
- O discurso sobre legalização do aborto, proferido pela Boo, foi sensacional! Desconstruiu a hipocrisia moralista/religiosa que ainda havia na Dogget. - O modo como Boo deu um tratamento de choque em Dogget, para abrir os olhos da amiga para a violência sexual que ela vinha sofrendo, também foi magnífico. - O tema da transfobia surgiu com a agressão sofrida por Sophia. Achei extremamente positivo o modo como os criadores da série se aproveitaram de alguns diálogos para chamar nossa atenção para esse tipo de violência. Numa conversa entre Glória e Aleida, em que esta se mostra bem preconceituosa, a cozinheira diz algo do tipo "O fato de Sophia ser trans não tem nada a ver com meu problema com ela". Em outro momento, Caputo classifica a agressão como "crime de ódio". Isso é uma coisa difícil de entrar na cabeça de muita gente, que violência sistemática contra uma classe de pessoas não pode ser tratada da mesma forma que a violência "comum". - O fato da penitenciária ter sido privatizada foi interessante, pois vem mostrando os problemas que o sucateamento das instituições públicas e o consequente domínio pelas grandes corporações privadas geram. Comida intragável, funcionários desqualificados, descaso com as pessoas que fazem uso dessas instituições, superlotação (como vemos nos últimos minutos da season finale), etc. O pai de Danny é um exemplo perfeito do mal que o capitalismo selvagem causa àqueles que se encontram em situação vulnerável. Que se danem as prisioneiras!, o importante é mostrar dados positivos ao final do trimestre e aumentar os lucros.
No mais, estou gostando dessa fase "cosa nostra" da Chapman. Não que eu concorde com o que ela vem fazendo, mas é uma evolução bacana de uma personagem que era tão sonsa nos primeiros episódios.
E a série só melhora! Red, melhor "chefe de família" de todas. Poussey adorável, exemplo de amizade. Doggett ganhando nossa simpatia com uma personagem tão complexa. Chapman amadurecendo bastante. Caputo arrancando boas risadas. Crazy Eyes, show de interpretação. Soso chegou irritante, mas tem potencial pra melhorar bastante. Leanne ganhando mais destaque. Morello, uma graça em seu desequilíbrio emocional. Nicky continua uma das melhores, com seus diálogos ácidos. Miss Rosa, badass & maravilhosa! ♥
Apesar das várias influências, Orange vai muito além de um "Oz feminino" (diga-se de passagem uma das séries que mais gostei até hoje). O começo é bem despretensioso mas, alguns episódios depois, nos pegamos totalmente envolvidos pela história dessas mulheres que vão se mostrando tão complexas à medida em que vamos conhecendo suas histórias de vida. O modo como a série nos apresenta cada personagem faz com que nossos sentimentos por cada um oscilem. Gostamos de alguém no começo, mas depois já estamos xingando-o; sentimos raiva logo de cada, mas depois surge uma certa simpatia. Se a princípio parece haver um pouco de maniqueísmo, esse vai sendo deixado de lado no decorrer da história. Personagens "do bem" também falham; os "do mal" também podem demonstrar humanidade.
Achei que decaiu um pouco na qualidade. Agora, os personagens já estão mais habituados aos zumbis e o foco maior da atenção tem sido nas relações entre os próprios seres humamos, tendo de viver nesse clima de caos. Claro que isso está perfeitamente inserido no conceito "filme de zumbi", mesmo nos clássicos do Romero já tínhamos essa abordagem. Mas poxa, a questão da sobrevivência é tão mais legal! rs. No episódio final,
não gostei do destino da Andrea. Ela já poderia ter morrido há muito tempo, mas como não morreu, devia ter continuado um pouco mais na série. E sua morte também não convenceu muito, ela já tinha soltado uma mão, dava pra escapar, levando em conta toda a sua experiência adquirida em meses de sobrevivência.
quando o Sawyer está amarrado e alguém faz menção de enfiar uma agulha enorme em seu peito, a pessoa do lado diz, mais ou menos: "Está errado, tem que fazer desse jeito, igual no filme". Pulp Fiction.
Senhor das Moscas é citado pelo Sawyer nessa primeira temporada e depois pelo Charlie, na segunda. É bem evidente a influência do livro no universo de Lost.
Meio estranho a mulher ser mordida na boca por um zumbi e depois entrar em casa, sem fazer barulho e andando feito um. Porque se ela já tivesse se transformado, o tiro na barriga não teria surtido efeito. A Hannah só decide começar a rastejar depois de um bom tempo, quando já estava toda podre. E não que faça diferença, mas seria mais legal se ela estivesse fugindo na bicicleta quando foi atacada.
O cara conseguiu criar uma história que te prende do começo ao fim, com personagens inesquecíveis, golpes, roubos e assassinatos mirabolantes, tudo detalhadamente costurado numa trama muito bem elaborada. Isso em 1915, quando o cinema ainda engatinhava em termos técnicos. Fico imaginando o que esse gênio seria capaz de fazer nos dias de hoje, com a a tecnologia atual...
Jessica Jones (3ª Temporada)
3.7 118 Assista AgoraQueria um spin-off focado
na Trish (que nos quadrinhos é a Felina – "Hellcat" em inglês).
Punho de Ferro (2ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraHerói e vilão, dois malas-sem-alça.
Essa temporada é bem mais interessante pelos personagens secundários, em especial Mary Walker (uma pena que não teremos chance de ver mais sobre ela).
Gostei também da redenção do Ward.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Isac = anagrama de Saci
Guerras do Brasil.Doc
4.5 79Doc muito interessante e informativo. Assisti numa sentada só, como se fosse um filme.
Só senti falta de alguma menção ao papel da Inglaterra na Guerra do Paraguai.
Hugo Chávez: O Comandante
3.0 10O primeiro episódio deixou no ar um leve indício de uma possível loucura de Hugo Chavez. Sabendo que um dos (vários) golpes baixos da mídia venezuelana contra o falecido presidente era, justamente, declará-lo como louco, minha primeira impressão foi de que se trata de uma série tendenciosa à direita.
Como não dá pra julgar por apenas um episódio, vejamos o que acontece...
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraAquele momento em que Sam Healy - que aprendemos a odiar, por sua misoginia extrema - se torna o menos pior entre os funcionários, sendo a única pessoa que conseguiu dar um pouco de conforto a Lolly. Enquanto isso, Caputo - que até então se mostrava o mais sensato - vai sucumbindo ao poder das grandes corporações e sendo engolido pelo sistema. O que mais gosto nessa série é a maneira como nossos sentimentos pelos personagens são manipulados, afinal todos ali são humanos, com defeitos e qualidades.
Em relação a Lolly, pra mim foi a melhor atuação até agora. A cena dela sendo levada para a Psiquiatria foi de cortar o coração. Lori Petty, que eu já conhecia de Caçadores de Emoção, é uma ótima atriz.
Gostei do fato de Piscatella ser homossexual, pois fugiu um pouco da ideia do homem hétero machista, metido à machão, que precisa se afirmar como tal tratando mulheres como cidadãos de segunda classe. Serve ainda para mostrar que homens gays também podem ser machistas/misóginos.
Se os veteranos que se tornaram carcereiros tratam as prisioneiras com tanta desumanidade, com requintes de sadismo e crueldade, podemos imaginar o mal que causaram às populações civis do Oriente Médio - alguns assassinatos são até confessados pelo agente que leva Baxter para casa, após a morte de Poussey.
A morte, aliás, foi a mais bem acertada. Claro que vamos ficar tristes por não termos mais uma das personagens mais carismáticas, que mais ganhou nossos corações. Mas seu sacrifício foi necessário: Litchfield precisava de uma rebelião, e a morte de alguém tão inocente, que não era necessariamente "do crime", uma pessoa que esbanjava bondade, era o ingrediente principal para inflamar os ânimos a ponto de explodir uma revolta. Outro ponto importante foi o fato do estopim, por assim dizer, ter sido aceso por Taystee, uma das prisioneiras mais sensatas e que sempre procura apaziguar as brigas. A escolha dessas duas personagens como elementos-chave da rebelião foi muito inteligente.
Para encerrar, acho que Judy King ainda exercerá um papel importante dentro da prisão. Os poderosos da MCC vão pensar duas vezes antes de mandar uma tropa de choque, correndo o risco de ferir uma celebridade como ela.
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraA primeira temporada, apesar de muito boa, me deu uma certa impressão de que as personagens estavam apenas brincando de casinha. As cenas cômicas pipocavam para todo lado e nenhum problema se mostrava muito sério. A segunda evoluiu bastante. Essa terceira (principalmente do meio para o final) coroou a maturidade da série.
Continuam os momentos cômicos (que nunca devem desaparecer, é claro) mas, ao mesmo tempo, assuntos bem mais sérios vêm sendo tratados. Vou listar os que mais me chamaram a atenção:
- O discurso sobre legalização do aborto, proferido pela Boo, foi sensacional! Desconstruiu a hipocrisia moralista/religiosa que ainda havia na Dogget.
- O modo como Boo deu um tratamento de choque em Dogget, para abrir os olhos da amiga para a violência sexual que ela vinha sofrendo, também foi magnífico.
- O tema da transfobia surgiu com a agressão sofrida por Sophia. Achei extremamente positivo o modo como os criadores da série se aproveitaram de alguns diálogos para chamar nossa atenção para esse tipo de violência. Numa conversa entre Glória e Aleida, em que esta se mostra bem preconceituosa, a cozinheira diz algo do tipo "O fato de Sophia ser trans não tem nada a ver com meu problema com ela". Em outro momento, Caputo classifica a agressão como "crime de ódio". Isso é uma coisa difícil de entrar na cabeça de muita gente, que violência sistemática contra uma classe de pessoas não pode ser tratada da mesma forma que a violência "comum".
- O fato da penitenciária ter sido privatizada foi interessante, pois vem mostrando os problemas que o sucateamento das instituições públicas e o consequente domínio pelas grandes corporações privadas geram. Comida intragável, funcionários desqualificados, descaso com as pessoas que fazem uso dessas instituições, superlotação (como vemos nos últimos minutos da season finale), etc. O pai de Danny é um exemplo perfeito do mal que o capitalismo selvagem causa àqueles que se encontram em situação vulnerável. Que se danem as prisioneiras!, o importante é mostrar dados positivos ao final do trimestre e aumentar os lucros.
No mais, estou gostando dessa fase "cosa nostra" da Chapman. Não que eu concorde com o que ela vem fazendo, mas é uma evolução bacana de uma personagem que era tão sonsa nos primeiros episódios.
Pra finalizar,
VOLTA NICKY!! ♥
Orange Is The New Black (2ª Temporada)
4.4 877 Assista AgoraE a série só melhora!
Red, melhor "chefe de família" de todas.
Poussey adorável, exemplo de amizade.
Doggett ganhando nossa simpatia com uma personagem tão complexa.
Chapman amadurecendo bastante.
Caputo arrancando boas risadas.
Crazy Eyes, show de interpretação.
Soso chegou irritante, mas tem potencial pra melhorar bastante.
Leanne ganhando mais destaque.
Morello, uma graça em seu desequilíbrio emocional.
Nicky continua uma das melhores, com seus diálogos ácidos.
Miss Rosa, badass & maravilhosa! ♥
Orange Is the New Black (1ª Temporada)
4.3 1,2K Assista AgoraApesar das várias influências, Orange vai muito além de um "Oz feminino" (diga-se de passagem uma das séries que mais gostei até hoje). O começo é bem despretensioso mas, alguns episódios depois, nos pegamos totalmente envolvidos pela história dessas mulheres que vão se mostrando tão complexas à medida em que vamos conhecendo suas histórias de vida.
O modo como a série nos apresenta cada personagem faz com que nossos sentimentos por cada um oscilem. Gostamos de alguém no começo, mas depois já estamos xingando-o; sentimos raiva logo de cada, mas depois surge uma certa simpatia. Se a princípio parece haver um pouco de maniqueísmo, esse vai sendo deixado de lado no decorrer da história. Personagens "do bem" também falham; os "do mal" também podem demonstrar humanidade.
Lutas.doc
4.3 24Narração do Selton Mello nas animações (:
Documentário muito bom e que todo cidadão brasileiro deveria assistir.
Skins - Juventude à Flor da Pele (7ª Temporada)
4.0 800 Assista AgoraAchei que cada episódio ficou um pouco aquém das temporadas anteriores.
Senti falta de outros personagens em "Pure" e "Rise".
Nuremberg - Nazistas no Banco dos Réus
3.9 2Documentário interessante. Não sabia que o Hess tinha ficado meio louco e que o Göring tinha se matado daquele jeito.
Lost (6ª Temporada)
3.9 998 Assista AgoraO finalzinho,
com o Jack deitado na grama, EXATAMENTE como começou,
I'll see you in anotha life, brotha. =)
Lost (5ª Temporada)
4.1 343 Assista AgoraE finalmente,
Jacob!
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9KAchei que decaiu um pouco na qualidade. Agora, os personagens já estão mais habituados aos zumbis e o foco maior da atenção tem sido nas relações entre os próprios seres humamos, tendo de viver nesse clima de caos. Claro que isso está perfeitamente inserido no conceito "filme de zumbi", mesmo nos clássicos do Romero já tínhamos essa abordagem. Mas poxa, a questão da sobrevivência é tão mais legal! rs.
No episódio final,
não gostei do destino da Andrea. Ela já poderia ter morrido há muito tempo, mas como não morreu, devia ter continuado um pouco mais na série. E sua morte também não convenceu muito, ela já tinha soltado uma mão, dava pra escapar, levando em conta toda a sua experiência adquirida em meses de sobrevivência.
Lost (3ª Temporada)
4.3 387 Assista AgoraAdoro as citações mais sutis. Por exemplo, no 2° episódio dessa temporada,
quando o Sawyer está amarrado e alguém faz menção de enfiar uma agulha enorme em seu peito, a pessoa do lado diz, mais ou menos: "Está errado, tem que fazer desse jeito, igual no filme". Pulp Fiction.
Ou naquele episódio em que
o Paulo e a Nikki morrem, tem uma hora que o Arzt diz, revoltado, que "os porcos estão andando!". A Revolução dos Bichos.
E o epi sobre
os melhores momentos da vida do Charlie
Engraçadinha - Seus Amores e Seus Pecados
3.9 50"Em meu sonho de lúbricos delírios,
Entrego o corpo lasso à fria cama."
Dr. Odorico Quintela, melhor personagem da série.
Lost (1ª Temporada)
4.5 773 Assista AgoraSenhor das Moscas é citado pelo Sawyer nessa primeira temporada e depois pelo Charlie, na segunda. É bem evidente a influência do livro no universo de Lost.
The Walking Dead Webisodes: Cold Storage
3.6 84Bem mais legal que Torn Apart. Podiam lançar outra mini-temporada-paralela nesse intervalo agora até fevereiro. :)
The Walking Dead Webisodes: Torn Apart
3.8 195Meio estranho a mulher ser mordida na boca por um zumbi e depois entrar em casa, sem fazer barulho e andando feito um. Porque se ela já tivesse se transformado, o tiro na barriga não teria surtido efeito.
A Hannah só decide começar a rastejar depois de um bom tempo, quando já estava toda podre. E não que faça diferença, mas seria mais legal se ela estivesse fugindo na bicicleta quando foi atacada.
Skins - Juventude à Flor da Pele (6ª Temporada)
4.0 396 Assista AgoraGrace apaixonante até o último epi. <3
Os Vampiros
4.0 75O cara conseguiu criar uma história que te prende do começo ao fim, com personagens inesquecíveis, golpes, roubos e assassinatos mirabolantes, tudo detalhadamente costurado numa trama muito bem elaborada. Isso em 1915, quando o cinema ainda engatinhava em termos técnicos. Fico imaginando o que esse gênio seria capaz de fazer nos dias de hoje, com a a tecnologia atual...
Night Visions
4.2 76Baixei e assisti de novo.
E não lembrava que
o último episódio tem um "final feliz".
Toma Lá, Dá Cá (1ª Temporada)
4.1 271Eu adorava, daí.