Até tem seus momentos, mas está fadada ao fracasso principalmente pelo tipo de narrativa adotada. Para uma série que já iniciou com a '' corda no pescoço'', começa morna e um tanto genérica, e melhora (tardiamente?)com o passar dos episódios. A qualidade dos diálogos melhoram, se aprofundam, se nota um tom mais sóbrio e bem menos colorido nos efeitos, além do uso de ''gore''. Enfim, no final vemos até John Constantine ( compulsivamente) fumando.
A série é mediana, não chega a ofender. É de se lamentar por todo universo envolvido, e claro, pelo Matt Ryan que manda muito bem.
''Na ultima aula conversamos sobre nirvana. Alcançar a iluminação. Para se fazer isso, certas verdades devem ser aceitas. Em primeiro lugar, sofrimento é inevitável. Em segundo lugar, entendam que sofrimento é derivado de desejo. A humanidade anseia alívio em certas formas que ultimamente não satisfazem a alma. A terceira e ultima verdade é que a paz interior é possível. Mas o sofrimento da humanidade não terminará até aprendermos como parar nossos anseios."
Nesses últimos dois episódios ''Gotham'' melhorou principalmente por ter acabado com a narrativa no estilo “casos da semana”. Melhoria essa que se acentua com o '' Riddler Begins'' e a intensificação da relação entre Cobblepot e Maroni. Incrível como tudo ganha em importância, independente do nível da história.
Sem dúvida a série voltou mais dramática, além da já conhecida (e elogiada) fotografia.
Não sei vocês, mas eu não estou suportando o Eléktron. Entendo que ele tenha uma alta compatibilidade (de personalidade) com a Felicity, mas passa longe de ter o mesmo carisma. Laurel e Palmer seriam o casal ideal (talvez ficassem menos chatos juntos).
A série melhorou, mas tudo ainda é muito arrastado, principalmente pela zona de conforto que se criou. Todo episódio te promete um evento crítico/relevante e no final te entrega uma solução fantasiosa sem maiores repercussões. Enfraquece toda e qualquer história.
Ao terminar a série tive a sensação de que finalmente alguém ''sujou as mãos'' e fez o necessário. Realismo de dar inveja ao Nolanverse. Tudo é tão crível, desde o uniforme amador até a esterilidade de sentimento/romantismo do Murdock.
Murdock vive no limite da sanidade, expõe se expondo e bate apanhando. Caótico e perigoso em quase sua totalidade, proporciona fobia em vários momentos. Tão bom, mas tão bom, que você se pega torcendo para a cena acabar logo, tamanha a eterna desvantagem (física e de influência) que o personagem apresenta. A série vai na contramão de tudo que estamos acostumados. Entre fraturas expostas e muito sangue, a série faz questão de desmistificar o útil e o prejudicial, o justo e o injusto, o bem e o mal. Nos é escancarado um mundo cheio de aflições e desgostos, e pior, em constante piora.
A última cena foi o que existiu de melhor na série. Foi o ápice de tudo que ela demonstrou ser durante os 14 episódios. Honesta e corajosa para assumir que nada se resolve, apenas se aprende a conviver com as merdas que acontecem.
Quando vejo o George Bluth logo o associo com os políticos brasileiros. Penso que esse seja o segredo da série. Apesar de todos os absurdos e exageros, a série nada mais é do que um grande problema familiar envolvendo pessoas extremamente plausíveis e frágeis.
Despretensiosamente consegue ser melhor que a maioria das séries.
Já que o Constantine não deu... Caralho, qual será a censura? Infelizmente leva todo jeito de ser aquela série que já começa ''abortada'', por inúmeros fatores do sistema.
Quadrinho visceral e ótimas pessoas envolvidas. Vamos torcer!
Infelizmente cagaram com tudo! Uma terceira temporada resumida em parkour, pseudo-relacionamentos frustrados e mitologias jogadas ao léu. Triste constatação é notar que os fashbacks foram os melhores momentos da atual temporada.
A coisa começa descambar quando tudo já é feito com intenção de se reaproveitar. Pura canalhice mercantilista colocar um caminhão de personagens inúteis e nenhum evento realmente significante.
Que os diretores saiam dessa zona de conforto, comprometam (positivamente) a história, e pelo menos terminem essa série de forma digna.
Obs: Cadê o Slade Wilson? Esses caras são burros pra caralho!
Já passou da hora da Warner produzir uma série do Floyd Lawton. Fiel aos quadrinhos (censura alta) e com a CW bem longe.
Pycelle fala manso, se finge de decrépito, não se compromete, corre pouco ou nenhum risco, sempre se alia ao governo vigente e ainda por cima come algumas putas. Ou seja, é o único em GOT que usufrui do bônus sem arcar com o ônus.
Ricky Gervais, nunca pensei que você me faria isso. :/
Fazia tempo que eu não via algo tão visceral, digno e verdadeiro. Ainda existem pessoas interessadas em proporcionar e perpetuar valores (fundamentais) tão esquecidos em dias cada vez mais comerciais.
Essa série é relevante pra caralho. Que continue densa em toda sua simplicidade.
O Gordon tendo participação/ligação em quase todas origens de personagens me causa incômodo, mesmo sendo compreensível a necessidade de introduzir o protagonista em todas as subtramas da série. Esse tipo de escolha acaba acarretando uma sensação de pouca importância, de pequenez para a cidade de Gotham. Não por acaso o melhor núcleo da série é o do GCPD, que é aonde o Gordon se mostra realmente desprotegido, surpreso e 'enfaixado' pelo sistema vigente.
Só queria que as pessoas entendessem que em Gotham cabe certa liberdade poética/criativa. O diretor se expressa criativamente sem obediência rígida a um cânone, ou seja, esperar ou até cobrar uma adaptação completamente fiel é um equívoco, além de bem questionável. O quão chato Gotham seria se tivesse a preocupação extrema de basear cada detalhe em uma história já existente? Gotham mantém origens e histórias relevantes, caga (intencionalmente) para algumas outras, comete alguns erros de cronologia e MESMO assim continua sendo uma ótima série.
A Katie Cassidy deve estar puta (internamente) com os diretores de Arrow. O seu personagem é um completo vazio de qualidades. Sem carisma (ok, isso também é culpa dela), sem alívio cômico e com um sério vício em decisões erradas. Não consigo enxergar uma maneira de popularizar o personagem, talvez uma morte altruísta, e olhe lá.
Gotham tem alma, não se pode negar. Melhor jogada do Cobblepot foi saber escolher o padrinho (Falcone) certo. Na ascensão do vilão é o que diferencia quem vive e quem morre.
John Doman minimalista e sereno, o que lhe trás vantagens insuperáveis. Gordon badass até o talo e Bullock o melhor da série.
A série tem o mérito de entender que é preciso estar em um estado de mutação contínuo, seja revezando personagens (Slade) ou mudando o teor dos flashbacks.
O amadurecimento da série é evidente, tanto em diálogos, lutas e ambientações. Aquela pegada ''Revenge'' ficou bem de lado nessa temporada, e agora tudo parece ter uma maior dimensão.
Obs: Vale lembrar que o Poço de Lázaro degenera a sanidade de quem o usa.
A única coisa que ainda me incomoda é quando insistem na ideia de que toda essa percepção/conduta destrutiva era vinda apenas das esferas mais elevadas da nação. O relato de um dos ex-prisioneiros a respeito da ''superioridade'' dos judeus alemães elucida muito bem isso. Era parte do inconsciente coletivo da época e é preciso desmistificar Hitler, Himmler e grandões. Ótimo documentário para iluminar um problema social ignorado.
No geral estou gostando mas alguns episódios chegam a dar medo. Vejo esse formato de histórias/casos/vilões de um único episódio como extremamente prejudicial para um folclore tão rico como Gotham. Não por acaso ''Viper'' e ''Spirit of the Goat '' se tornam desinteressantes com o seu desenrolar acelerado e artificial, mesmo com ótimas premissas. Ainda bem que a série também faz uso de flashbacks e características de construção mais elaboradas e duradouras, assim como em ''Penguin's Umbrella''. Penso que o sucesso de Cobblepot esteja intimamente ligado com a melhor abordagem e até um certo grau de protagonismo. Falcone e Maroni podem ter um papel mais contemplativo e menos presente, Crane, Dent e Zsasz não. Eles precisam ser relevantes e DIFERENTES nessa série. Guarde o amadorismo e burrice para os capangas, GOTHAM!
Nem começou e já temos dois Flash's. O anúncio de Ezra Miller como o Flash nos cinemas é mais uma prova de que a Warner enxerga essas duas mídias em separado, independente de performance (que o diga Stephen Amell).
Com esse anúncio coincidindo com o início da série se imagina um aumento do interesse em relação ao personagem, já que Miller é um ator cult em ascensão. A Warner prepara o terreno com Gustin para um personagem não tão comercial e famoso (para o grande público), maximiza a série e deixa o ápice para o filme. É uma estratégia interessante para todos envolvidos.
Sem dúvida o que mais me agrada na série é a relação Gordon x Harvey. São completos opostos estando no mesmo lado da moeda.
Taí um bom motivo para a série dar certo: O protagonista. Já me acostumei com o Ben como Jim, até pelas suas atitudes. O Gordon precisa ser incorruptível, e esse lance criativo para burlar Máfia/Polícia/Crimes Graves é sensacional.
Além disso penso que o melhor caminho seja essa treta entre as famílias tradicionais de Gotham. Wayne/Maroni/Falcone. Dá um aspecto mais humano, real... Que a pegada mais ficcional fique no campo da personalidade e construção de personagens como o Pinguim.
Constantine (1ª Temporada)
3.6 409 Assista AgoraAté tem seus momentos, mas está fadada ao fracasso principalmente pelo tipo de narrativa adotada. Para uma série que já iniciou com a '' corda no pescoço'', começa morna e um tanto genérica, e melhora (tardiamente?)com o passar dos episódios. A qualidade dos diálogos melhoram, se aprofundam, se nota um tom mais sóbrio e bem menos colorido nos efeitos, além do uso de ''gore''. Enfim, no final vemos até John Constantine ( compulsivamente) fumando.
A série é mediana, não chega a ofender. É de se lamentar por todo universo envolvido, e claro, pelo Matt Ryan que manda muito bem.
''Na ultima aula conversamos sobre nirvana. Alcançar a iluminação. Para se fazer isso, certas verdades devem ser aceitas.
Em primeiro lugar, sofrimento é inevitável. Em segundo lugar, entendam que sofrimento é derivado de desejo. A humanidade anseia alívio em certas formas que ultimamente não satisfazem a alma. A terceira e ultima verdade é que a paz interior é possível. Mas o sofrimento da humanidade não terminará até aprendermos como parar nossos anseios."
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraNesses últimos dois episódios ''Gotham'' melhorou principalmente por ter acabado com a narrativa no estilo “casos da semana”. Melhoria essa que se acentua com o '' Riddler Begins'' e a intensificação da relação entre Cobblepot e Maroni. Incrível como tudo ganha em importância, independente do nível da história.
Sem dúvida a série voltou mais dramática, além da já conhecida (e elogiada) fotografia.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraNão sei vocês, mas eu não estou suportando o Eléktron. Entendo que ele tenha uma alta compatibilidade (de personalidade) com a Felicity, mas passa longe de ter o mesmo carisma. Laurel e Palmer seriam o casal ideal (talvez ficassem menos chatos juntos).
A série melhorou, mas tudo ainda é muito arrastado, principalmente pela zona de conforto que se criou. Todo episódio te promete um evento crítico/relevante e no final te entrega uma solução fantasiosa sem maiores repercussões. Enfraquece toda e qualquer história.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraAo terminar a série tive a sensação de que finalmente alguém ''sujou as mãos'' e fez o necessário. Realismo de dar inveja ao Nolanverse. Tudo é tão crível, desde o uniforme amador até a esterilidade de sentimento/romantismo do Murdock.
Murdock vive no limite da sanidade, expõe se expondo e bate apanhando. Caótico e perigoso em quase sua totalidade, proporciona fobia em vários momentos. Tão bom, mas tão bom, que você se pega torcendo para a cena acabar logo, tamanha a eterna desvantagem (física e de influência) que o personagem apresenta. A série vai na contramão de tudo que estamos acostumados. Entre fraturas expostas e muito sangue, a série faz questão de desmistificar o útil e o prejudicial, o justo e o injusto, o bem e o mal. Nos é escancarado um mundo cheio de aflições e desgostos, e pior, em constante piora.
A última cena foi o que existiu de melhor na série. Foi o ápice de tudo que ela demonstrou ser durante os 14 episódios. Honesta e corajosa para assumir que nada se resolve, apenas se aprende a conviver com as merdas que acontecem.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista Agora''Demolidor'' é bem melhor que a maioria das outras séries baseadas em quadrinhos por três razões: Censura 18, formato fechado e Frank Miller.
Arrested Development (2ª Temporada)
4.4 102 Assista AgoraQuando vejo o George Bluth logo o associo com os políticos brasileiros. Penso que esse seja o segredo da série. Apesar de todos os absurdos e exageros, a série nada mais é do que um grande problema familiar envolvendo pessoas extremamente plausíveis e frágeis.
Despretensiosamente consegue ser melhor que a maioria das séries.
Preacher (1ª Temporada)
4.0 325Já que o Constantine não deu... Caralho, qual será a censura? Infelizmente leva todo jeito de ser aquela série que já começa ''abortada'', por inúmeros fatores do sistema.
Quadrinho visceral e ótimas pessoas envolvidas. Vamos torcer!
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraInfelizmente cagaram com tudo! Uma terceira temporada resumida em parkour, pseudo-relacionamentos frustrados e mitologias jogadas ao léu. Triste constatação é notar que os fashbacks foram os melhores momentos da atual temporada.
A coisa começa descambar quando tudo já é feito com intenção de se reaproveitar. Pura canalhice mercantilista colocar um caminhão de personagens inúteis e nenhum evento realmente significante.
Que os diretores saiam dessa zona de conforto, comprometam (positivamente) a história, e pelo menos terminem essa série de forma digna.
Obs: Cadê o Slade Wilson? Esses caras são burros pra caralho!
Já passou da hora da Warner produzir uma série do Floyd Lawton. Fiel aos quadrinhos (censura alta) e com a CW bem longe.
Game of Thrones (1ª Temporada)
4.6 2,3K Assista AgoraPycelle fala manso, se finge de decrépito, não se compromete, corre pouco ou nenhum risco, sempre se alia ao governo vigente e ainda por cima come algumas putas. Ou seja, é o único em GOT que usufrui do bônus sem arcar com o ônus.
Como não gostar desse maldito?
Derek (1ª Temporada)
4.5 103Ricky Gervais, nunca pensei que você me faria isso. :/
Fazia tempo que eu não via algo tão visceral, digno e verdadeiro. Ainda existem pessoas interessadas em proporcionar e perpetuar valores (fundamentais) tão esquecidos em dias cada vez mais comerciais.
Essa série é relevante pra caralho. Que continue densa em toda sua simplicidade.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraO Gordon tendo participação/ligação em quase todas origens de personagens me causa incômodo, mesmo sendo compreensível a necessidade de introduzir o protagonista em todas as subtramas da série. Esse tipo de escolha acaba acarretando uma sensação de pouca importância, de pequenez para a cidade de Gotham. Não por acaso o melhor núcleo da série é o do GCPD, que é aonde o Gordon se mostra realmente desprotegido, surpreso e 'enfaixado' pelo sistema vigente.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraSó queria que as pessoas entendessem que em Gotham cabe certa liberdade poética/criativa. O diretor se expressa criativamente sem obediência rígida a um cânone, ou seja, esperar ou até cobrar uma adaptação completamente fiel é um equívoco, além de bem questionável. O quão chato Gotham seria se tivesse a preocupação extrema de basear cada detalhe em uma história já existente? Gotham mantém origens e histórias relevantes, caga (intencionalmente) para algumas outras, comete alguns erros de cronologia e MESMO assim continua sendo uma ótima série.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraFelicity pior que Ra's Al Ghul.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraA Katie Cassidy deve estar puta (internamente) com os diretores de Arrow. O seu personagem é um completo vazio de qualidades. Sem carisma (ok, isso também é culpa dela), sem alívio cômico e com um sério vício em decisões erradas. Não consigo enxergar uma maneira de popularizar o personagem, talvez uma morte altruísta, e olhe lá.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraTem sangue, cara?! Pra ficar perfeito só faltou um pouco de gore. Urbana e APARENTEMENTE com um tom mais sóbrio. Com certeza assistirei!
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraGotham tem alma, não se pode negar. Melhor jogada do Cobblepot foi saber escolher o padrinho (Falcone) certo. Na ascensão do vilão é o que diferencia quem vive e quem morre.
John Doman minimalista e sereno, o que lhe trás vantagens insuperáveis. Gordon badass até o talo e Bullock o melhor da série.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista Agora- Morena Baccarin melhora qualquer série.
- No último episódio vi Victor Zsasz e Hugo Strange o tempo todo.
- Bullock bonachão definitivamente é o melhor da série.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraA série tem o mérito de entender que é preciso estar em um estado de mutação contínuo, seja revezando personagens (Slade) ou mudando o teor dos flashbacks.
O amadurecimento da série é evidente, tanto em diálogos, lutas e ambientações. Aquela pegada ''Revenge'' ficou bem de lado nessa temporada, e agora tudo parece ter uma maior dimensão.
Obs: Vale lembrar que o Poço de Lázaro degenera a sanidade de quem o usa.
Constantine (1ª Temporada)
3.6 409 Assista AgoraÚltimo episódio consolidou a minha opinião de que não podemos confiar em religião/religiosos.
Auschwitz - Os Nazistas e a Solução Final
4.4 26A única coisa que ainda me incomoda é quando insistem na ideia de que toda essa percepção/conduta destrutiva era vinda apenas das esferas mais elevadas da nação. O relato de um dos ex-prisioneiros a respeito da ''superioridade'' dos judeus alemães elucida muito bem isso. Era parte do inconsciente coletivo da época e é preciso desmistificar Hitler, Himmler e grandões. Ótimo documentário para iluminar um problema social ignorado.
PS: Algumas dramatizações irritam.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraNo geral estou gostando mas alguns episódios chegam a dar medo. Vejo esse formato de histórias/casos/vilões de um único episódio como extremamente prejudicial para um folclore tão rico como Gotham. Não por acaso ''Viper'' e ''Spirit of the Goat '' se tornam desinteressantes com o seu desenrolar acelerado e artificial, mesmo com ótimas premissas. Ainda bem que a série também faz uso de flashbacks e características de construção mais elaboradas e duradouras, assim como em ''Penguin's Umbrella''. Penso que o sucesso de Cobblepot esteja intimamente ligado com a melhor abordagem e até um certo grau de protagonismo. Falcone e Maroni podem ter um papel mais contemplativo e menos presente, Crane, Dent e Zsasz não. Eles precisam ser relevantes e DIFERENTES nessa série. Guarde o amadorismo e burrice para os capangas, GOTHAM!
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraArkham Asylum tá bonito pra caralho! Ansioso para ver o seu interior (e histórias).
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraNem começou e já temos dois Flash's. O anúncio de Ezra Miller como o Flash nos cinemas é mais uma prova de que a Warner enxerga essas duas mídias em separado, independente de performance (que o diga Stephen Amell).
Com esse anúncio coincidindo com o início da série se imagina um aumento do interesse em relação ao personagem, já que Miller é um ator cult em ascensão. A Warner prepara o terreno com Gustin para um personagem não tão comercial e famoso (para o grande público), maximiza a série e deixa o ápice para o filme. É uma estratégia interessante para todos envolvidos.
Gotham (1ª Temporada)
4.1 755 Assista AgoraSem dúvida o que mais me agrada na série é a relação Gordon x Harvey. São completos opostos estando no mesmo lado da moeda.
Taí um bom motivo para a série dar certo: O protagonista. Já me acostumei com o Ben como Jim, até pelas suas atitudes. O Gordon precisa ser incorruptível, e esse lance criativo para burlar Máfia/Polícia/Crimes Graves é sensacional.
Além disso penso que o melhor caminho seja essa treta entre as famílias tradicionais de Gotham. Wayne/Maroni/Falcone. Dá um aspecto mais humano, real... Que a pegada mais ficcional fique no campo da personalidade e construção de personagens como o Pinguim.