Moço Xavier tem essa habilidade de passear pelos traços e transformações de uma relação, e como os indivíduos envolvidos sofrem por isso. Mesmo num filme que fala de questões delicadas, focou nessas relações pessoais - coisa que não é clichê em filmes com essa temática - e mesmo assim não fez com que o resultado parecesse superficial. Parece que ele usa sua sensibilidade como uma linguagem que, independente dos temas de que fala, faz com que seus filmes sejam compreensíveis a todos que conseguem sentir.
"Then when I came inside and met you, I saw in your eyes and I saw the way you carried yourself, that you're not a happy person. I think you need something. If you want to call it a friend, you can call it a friend."
Pulando entre algumas das cenas mais apaixonantes que já vi, às mais angustiantes. Deu pra brincar bastante com as fortes emoções, e com as peculiaridades - bem comuns do diretor querido. Não me engano nem um pouco jogando nos favoritos.
Engraçado ver como uma mente romântica pode distorcer as coisas e criar expectativas demais, como o moço. Todas as pequenas coisas, os devaneios; crises; diálogos; monólogos, tudo muito adorável.
"I thought my ideas were so clear. I wanted to make an honest film. No lies whatsoever. I thought I had something so simple to say. Something useful to everybody. A film that could help bury forever all those dead things we carry within ourselves. Instead, I'm the one without the courage to bury anything at all. When did I go wrong? I really have nothing to say, but I want to say it all the same."
Da crua crueldade que é mostrada no filme aos momentos mais aleatoriamente encantadores, é um filme impressionante. Adoro essa ousadia do Polanski, que, mesmo num tema mais delicado como o desse filme, ele pôde utilizar bem.
Um filme com um toque um tanto mais maduro, do que os anteriores do Chaplin, mas que a magia ainda se mantém como magia, se expressando em várias maneiras.
Laurence Anyways
4.1 551 Assista AgoraMoço Xavier tem essa habilidade de passear pelos traços e transformações de uma relação, e como os indivíduos envolvidos sofrem por isso. Mesmo num filme que fala de questões delicadas, focou nessas relações pessoais - coisa que não é clichê em filmes com essa temática - e mesmo assim não fez com que o resultado parecesse superficial.
Parece que ele usa sua sensibilidade como uma linguagem que, independente dos temas de que fala, faz com que seus filmes sejam compreensíveis a todos que conseguem sentir.
O Segredo dos Seus Olhos
4.3 2,1K Assista Agora"Mas tem uma coisa que não se pode mudar, Benjamin: não se pode trocar de paixão."
A Liberdade é Azul
4.1 649 Assista AgoraA música se arranhando, se distorcendo e morrendo à medida que a partitura é furada e amassada: nossa
A Voz da Lua
3.5 26 Assista Agora"O mundo está cheio de vocês, mas vocês são apenas uma"
Taxi Driver
4.2 2,5K Assista Agora"Then when I came inside and met you, I saw in your eyes and I saw the way you carried yourself, that you're not a happy person. I think you need something. If you want to call it a friend, you can call it a friend."
Eterno Amor
3.9 209Pulando entre algumas das cenas mais apaixonantes que já vi, às mais angustiantes. Deu pra brincar bastante com as fortes emoções, e com as peculiaridades - bem comuns do diretor querido. Não me engano nem um pouco jogando nos favoritos.
O Pecado Mora ao Lado
3.7 422 Assista AgoraEngraçado ver como uma mente romântica pode distorcer as coisas e criar expectativas demais, como o moço. Todas as pequenas coisas, os devaneios; crises; diálogos; monólogos, tudo muito adorável.
8½
4.3 409 Assista Agora"I thought my ideas were so clear. I wanted to make an honest film. No lies whatsoever. I thought I had something so simple to say. Something useful to everybody. A film that could help bury forever all those dead things we carry within ourselves. Instead, I'm the one without the courage to bury anything at all. When did I go wrong? I really have nothing to say, but I want to say it all the same."
O Pianista
4.4 1,8K Assista AgoraDa crua crueldade que é mostrada no filme aos momentos mais aleatoriamente encantadores, é um filme impressionante. Adoro essa ousadia do Polanski, que, mesmo num tema mais delicado como o desse filme, ele pôde utilizar bem.
Aquele olhar, ao tocar piano - mesmo que imaginário -, de estar num lugar seguro mesmo que um inferno estivesse batendo em sua porta.
Chinatown
4.1 636 Assista AgoraPolanski, pelo menos comigo, brincou com aquela inocente presunção que temos ao achar que já sabemos o desfecho de algo inacabado.
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraLindo como ele abusa sem dó do subconsciente. Primeiros 25 minutos sem diálogos é ousadia.
"It can only be attributable to human error."
Luzes da Ribalta
4.5 279 Assista AgoraUm filme com um toque um tanto mais maduro, do que os anteriores do Chaplin, mas que a magia ainda se mantém como magia, se expressando em várias maneiras.
Delicatessen
3.8 278 Assista AgoraImpossível não se apaixonar pelas peculiaridades desse filme, que pra mim, casam com os filmes franceses. Uma loucura apaixonante.