Continua na mesma pegada do primeiro filme, Dessa vez colocaram até um Pennywise, que pérola, hahaha.
Pelo jeito deixaram em aberto futuras continuações, e é o que espero, mas tomara que não demorem quase 5 anos novamente, e espero que o Adkins adote isso como uma franquia para chamar de sua, tem muito potencial.
O documentário não traz nada de novo para quem acompanha futebol, leu livros sobre essa copa ou mesmo viu outras produções a respeito, entretanto, acho que a função primordial é mostrar como foi um título para uma geração mais nova que não acompanhou, talvez por isso foi lançada na Netflix, que ainda é o streaming mais popular.
Há várias omissões, ausências de jogadores determinantes (como não colocar o Marcos para falar sobre a grande partida que fez contra a Bélgica? ou o próprio Felipão que é comandante? e nada do verdadeiro melhor da copa, o Rivaldo.)
E como depoimento pessoal, vou polemizar sem pachequismo e sentimentalismo barato: essa copa é SUPERESTIMADA. Foi meio brochante, até porque foi logo após a copa de 1998, tecnicamente talvez a maior/melhor da ''era moderna'' das copas, mas sim, o brasileiro obviamente terá carinho por 2002, mas o nível decaiu, e seleções como Turquia e Coreia do Sul foram semifinalistas, e com todo respeito, daí a gente vê.
Ah, e a arbitragem foi MUITO ruim, por ser um dos países-sedes, fizeram de tudo e mais um pouco para ajudar a Coreia a chegar longe, e nisso assaltaram Espanha e Itália, 2 boas seleções.
O Brasil também foi bem ajudado, tanto na estreia com um pênalti absurdo a favor, mas principalmente nas oitavas, aquele gol anulado a favor da Bélgica de forma grotesca provavelmente eliminaria o Brasil, quem viu o jogo sabe que nossa seleção estava nervosa e com psicológico meio abatido, aquele gol provavelmente esfacelaria tudo. Depois dessa vitória, o time ganhou confiança(inclusive virou contra a Inglaterra)
Esses ''Mortal Kombat Legends'' , que está lançando 1 filme por ano, está sempre surpreendendo positivamente.
Sem nenhum tipo de censura ou tentativa de amenizar a violência explícita, o gore em excesso sempre combina muito bem com Mortal Kombat e as histórias são bem legais.
''lutando'' pelos direitos das mulheres, mas na verdade não estava nem aí para elas e apenas as usava como massa de manobra para politicagem e interesses próprios
, é um retrato perfeito de boa parte da parte esquerdista do congresso brasileiro.
Que novela para lançar esse filme, espero que não passe de 2023.
Um elenco desses merece uma grande obra, inclusive tem o Marshall R. Teague e Cary-Hiroyuki Tagawa , grandes figuras subestimadas, principalmente da década de 90
Não vi toda filmografia, mas todo filme que eu vi de western que o Anthony Mann fez é bom.
O elenco foi muito bem selecionado, uma pena que o Lee Van Cleef antes da trilogia do Leone tinha poucos destaques, mesmo fazendo personagens até importantes, mas sempre com pouco tempo de tela e poucos diálogos.
Alguns acham o ritmo do filme arrastado, mas eu acho que foi o ritmo ideal.
O que mais gostei foi o protagonista ser pé no chão, longe de ser um ''super cowboy'' igual aos personagens do Clint ou John Wayne. Ele até para ganhar a luta no 1x1 recorreu a objetos sem pudor algum.
Pena que o Bruce Dern estava no início de carreira e não teve o destaque que merece, porque ele como vilão sempre mostra um cinismo incrível e diferenciado.
Dentro da bagunça que se tornou o universo do Dragon Ball, acredito que este seja um bom filme.
No início não gostei da animação CGI nos trailers, mas ao assistir ao filme, me pareceu muito bonita e fluída, não estranhei e até preferi assim.
O grande ponto positivo foi ter colocado o Piccolo como protagonista e Gohan como coprotagonista. Até que enfim saiu daquela chatice de só ter Vegeta e Goku rivalizando entre si. Também gostei da trama de trazer de volta o exército RR e os novos andróides.
Agora, os pontos negativos são os mesmos de sempre: a tamanha falta de criatividade que assombra Dragon Ball. As coisas acontecem ''do nada'' com justificativa de ''porque sim''.
Por que o Piccolo precisou pedir para Sheng-long aumentar seus poderes? não seria muito melhor que ele tivesse desenvolvido uma transformação por mérito próprio, já que mesmo ficando para trás desde o final da saga Cell, pelo menos nunca deixou de treinar? Aliás, assim como os saiyajins, as esferas ganharam um upgrade completamente da noite pro dia.
E as coisas de DB são cíclicas demais, reaproveitam bastante toda nostalgia: Dos 4 filmes do Dragon Ball Super, apenas o 1° teve um vilão de fato inédito(Bills). Os outros 3 foram Freeza, Brolly e Cell, conhecidos da saga há 30 anos. Parece um tanto quanto preguiçoso e numa zona de conforto.
Gohan durante todo o DBS foi tratado como um lixo, perdendo até do Kuririn, e por mais que eu goste do personagem, ele ganha uma turbinada de poder desproporcional com a desculpa de ter muito potencial oculto,assim como na saga do Boo.
Ganhou os poderes místicos assim, e agora essa transformação... mas eu conheço Dragon Ball, daqui a pouco ele volta a ser imprestável como sempre, aí daqui uns anos ganha outra cor de cabelo para vender boneco, vencer um vilão qualquer etc.
Sem contar que agora sempre será incoerente lutas desse porte na Terra. Criaram uma escalada de poder tão absurda na saga Boo dizendo que qualquer golpe poderia destruir a Terra, e agora com personagens muito mais poderosos, deixaram de lado esse fato.
Esses filmes românticos de Hollywood, principalmente aqueles que beiravam o fim dos anos 2000/início da década de 2010, são até um entretenimento legal, mas precisam vir colocar ''FICÇÃO'' estampado ao lado da ''comédia romântica'' quando falarem o gênero.
Na vida real as mulheres conseguem uma caralhada de homens se quiser, e literalmente não precisam fazer nada a respeito, basta ''existir'' que eles vão até elas, mas nestes filmes mostram tão fora do padrão algo que me faz achar que Star Wars é mais próximo da realidade.
Mike Judge trouxe Beavis e Butt-Head para mostrar a filmes como ''Doutor Estranho'' e ''Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo'' qual é o jeito certo de se mostrar o multiverso.
Sem politicamente correto, sem tentativa de mexer na personalidade na dupla e nem nada do tipo.
É exatamente o que eu estava esperando, desde os textos,roteiro até os traços gráficos, que também ficaram ótimo, nada de tentar fazer algo extremamente moderno ou coisa do tipo.
Talvez poderiam mostrar mais o choque geracional através da opinião deles, já que eles deram um salto de 24 anos e muita coisa mudou no mundo, mas infelizmente o filme é curto e acredito que por isso a única coisa nova foi o uso do celular mesmo.
Com isso, minha expectativa para a nova série (que vai começar em agosto) ficou ainda mais alta.
A temporada mais recente (de 2011) foi boa também, mas eu senti falta dos reacts ácidos, espero que agora voltem com o estilo mais parecido com o noventista.
Este é um exemplo de como se fazer documentário. Nada é escondido, tudo está às claras.
Infelizmente trata-se de mais uma história triste de um esportista que sucumbiu sem ter alcançado seu real potencial.
Imagina um cara branco nos pesos pesados do boxe dos EUA em plena década de 90? Era um esporte tradicionalmente de negros, inclusive o documentário não cita, mas o último peso pesado branco a ser campeão antes do Tommy foi o lendário Rocky Marciano, só que 4 décadas antes!! E ainda venceu derrotando outro lendário, o George Foreman.
Uma pena que a luta entre ele e Mike Tyson não pôde acontecer...seria bastante épica.
No geral é bom filme, mas fruto de uma esperteza da Warner Bros.
Explico: na década de 80, o estúdio requentava várias ''esquetes'' de Looney Tunes e lançavam uma grande compilação disfarçada de filme, colocando apenas poucas cenas inéditas.
Aqui neste filme em questão, apenas as partes na ilha são material novo, mas o restante é reaproveitado, o que não é necessariamente ruim, mas às vezes passa uma sensação de falta de coesão.
O primeiro filme de fato da Looney Tunes foi em 1992 com Tiny Toons, e depois a partir dos anos 2000 eles lançaram mais alguns, aí sim todos foram feitos pensado como filmes, e são melhores que as compilações da década de 80.
Cara, esse filme parece ter sido escrito por uma ''SJW'' do twitter, graças ao total deslocamento da realidade.
Óbvio que um filme de ação tem inúmeras licenças poéticas, ainda mais quando se é ''exército de um homem só''(no caso aqui, mulher), só que aqui a coisa beira à paródia.
Os EUA prestes a ser EXTINTO e a protagonista fala que o vilão tá fazendo ''mansplanning''(sim, esta foi a preocupação dela), e depois começa a fazer uma PALESTRA de como se deve falar com uma mulher.
Sim, não estou mentindo, aconteceu esta cena em um filme de ação.
Ah, se querem ver algum filme que trata o assunto de assédio nas forças armadas de forma coerente, esqueçam essa bomba daqui e vão direto no ''A Filha do General''(1998)
A vontade do Mark Wahlberg em levar a frente esse projeto, inclusive financiando do próprio bolso, refletiu positivamente na atuação dele.
E de quebra um baita retorno do Mel Gibson, escolhido propositalmente pelo Wahlberg por ser uma inspiração graças à obra-prima ''Paixão de Cristo''. (e a diretora de Padre Stu é a namorada do Gibson)
Enfim, que este filme também sirva de inspiração para ele dirigir Paixão de Cristo 2, que aguardamos há quase 20 anos.
O Gerard Butler é um marido diferenciado, um homem fiel que arrisca a vida a todo momento para salvar uma esposa adúltera.
O filme tem um pegada interessante, foi obviamente inspirado ''Breakdown'' com Kurt Russell (e também lembra ''O Sequestro'' da Halle Berry), mas com menos capricho e menos inspiração.
Ainda assim, dá uma ótima sessão de Domingo Maior.
Mas o diferencial aqui é o (bom) uso do humor negro em várias situações, talvez por isso inclusive não tenha sido um Live Action, talvez o Adam Sandler não queria tanta polêmica pra imagem dele naquela época kkkk.
Apesar do roteiro ser um tanto semelhante, a direção do mestre Walter Hill, a estética e principalmente a química entre o Eddie Murphy e Nick Nolte estão mais apuradas, o que também faz ser mais cômico.
Também vale destacar o saudoso Brion James, que apareceu em um papel menor no primeiro filme, mas que agora ganha um merecido destaque, e vale lembrar que ele é meio que figura notável nos buddy cops dos anos 80, já que também apareceu em ''Inferno Vermelho'' e ''Tango e Cash''
Reconheço que pode ser um filme que não vá agradar a todos, pois a duração pode ser um tanto grande para uma comédia, e de não ser um filme com acontecimentos marcantes ou grandes reviravoltas, mas eu adorei.
Particularmente, acho que foi a comédia do John Wayne que mais eu curti, pois apesar de gostar de ''Fúria no Alasca'' e ''O Aventureiro do Pacífico'', não senti em ''Quando um Homem é Homem'' ter cenas arrastadas como nestes 2.
O elenco foi muito bem escolhido, principalmente a Maureen O'hara, com muitas
cenas memoráveis como a da lama, a ''caçada'' no final, as trocas de sopapos e afins.
Certamente que o filme jamais seria lançado em tempos atuais, pois sofreria a fúria raivosa do politicamente correto, mas quem não liga para essas baboseiras, vai se deparar
com um índio específico e um chinês para lá de caricatos, a cereja do bolo são as palmadas que o Wayne dá na bunda da O'hara como castigo, para delírio das feministas.
De curiosidade, é o primeiro filme dirigido pelo subestimado Andrew V. McLaglen, que merecia mais reconhecimento. Depois de anos dirigindo Gunsmoke para TV, ele estreou com tudo e agradou o Duke, e no futuro repetiria essa parceira mais algumas vezes.
Nunca tinha visto um show da Shania Twain, mas como a Bis disponibilizou, fui dá uma conferida sem esperar muita coisa.
De fato, musicalmente eu acho apenas legal, nada mais que isto, mas pelo menos neste show(não sei se é sempre assim porque não vi outros) a Shania, assim como o André Rieu, impõe um espetáculo visual que sobressai à musicalidade. Aqui, por exemplo, há diversas parafernálias como dançarinos, saloons e até cavalo.
E ela também visivelmente está se divertindo e se esforçando muito, acho que a década que ela passou longe dos shows a deixou com ''sangue nos olhos'' e ela usou isto a seu favor.
Um cara como Danny Trejo merecia um documentário destes, aborda bons pontos sobre a criminalidade e sobra uma ótima volta por cima, como o próprio título já diz.
É muito mais que um ''meme''. Grande homem.
Não dou nota máxima porque o documentário passou muito rápido pela parte da religião. Trejo diz claramente que sem Deus estaria morto, mas o documentário parece se apressar, como se religião fosse um tema polêmico.
Muito interessante, apesar de ter menos de 1 hora (na verdade, 45 minutos), apesenta várias informações como as novas imagens coloridas (que é o foco do documentário, apesar da tradução brasileira do título ter ignorado isto) .
Fala também sobre o contexto na época, das escavações, dificuldades diplomáticas e até da famosa maldição, que foi criada pela imprensa sensacionalista (pleonasmo vicioso)
Fiz o primeiro comentário, lá embaixo, e vejo que o trailer engana. Vendeu uma coisa que na verdade não é, pois as cenas de ação estão quase todas lá no trailer.
Mas isso não significa que o filme seja ruim, pelo contrário, estou gostando desta fase mais ''thriller'' nos filmes do Liam Neeson pós ''Noite Sem Fim'', último dos ''agitados'',no já distante ano de 2015.
Vale lembrar que o lendário Charles Bronson também se reinventou desta maneira na década de 90, fazendo filmes com mais investigação e menos ação, como na franquia ''À Queima-Roupa'', em que beirava quase os 80 anos.
No caso o filme meio que ''grita'' a idade do Neeson, até dando
close nele correndo devagar, tomando porrada no mano a mano e fazendo com que nas poucas cenas de ação ele tenha que usar mais o cérebro e menos a força.
No fim, o resumo é o mesmo de sempre: quem acompanha com entusiasmo carreira do Neeson, vai gostar. Quem não gosta, e ainda assim assiste tudo que ele lança, vai usar o velho argumento de ''Liam Neeson, Seagal e Bruce Willis pagando boletos blá blá blá''.
, mas o que me chama para um filme com Scott Adkins é a parte da ação, e aqui foi muito bem feita, direção competente, em certos momentos parece um jogo de videogame.
Depois de uns 20 minutos de filme, começa uma cena frenética atrás da outra. É o terceiro filme em que James Nunn dirige o Adkins, e entrega o melhor filme. Se eu não soubesse, acreditaria se me falassem que foi feito pelo Florentine ou Jesse V. Johnson.
O Carma de um Assassino: A Máfia não Tira Férias
3.0 12 Assista AgoraContinua na mesma pegada do primeiro filme, Dessa vez colocaram até um Pennywise, que pérola, hahaha.
Pelo jeito deixaram em aberto futuras continuações, e é o que espero, mas tomara que não demorem quase 5 anos novamente, e espero que o Adkins adote isso como uma franquia para chamar de sua, tem muito potencial.
Brasil 2002: Os Bastidores do Penta
3.8 72O documentário não traz nada de novo para quem acompanha futebol, leu livros sobre essa copa ou mesmo viu outras produções a respeito, entretanto, acho que a função primordial é mostrar como foi um título para uma geração mais nova que não acompanhou, talvez por isso foi lançada na Netflix, que ainda é o streaming mais popular.
Há várias omissões, ausências de jogadores determinantes (como não colocar o Marcos para falar sobre a grande partida que fez contra a Bélgica? ou o próprio Felipão que é comandante? e nada do verdadeiro melhor da copa, o Rivaldo.)
E como depoimento pessoal, vou polemizar sem pachequismo e sentimentalismo barato: essa copa é SUPERESTIMADA. Foi meio brochante, até porque foi logo após a copa de 1998, tecnicamente talvez a maior/melhor da ''era moderna'' das copas, mas sim, o brasileiro obviamente terá carinho por 2002, mas o nível decaiu, e seleções como Turquia e Coreia do Sul foram semifinalistas, e com todo respeito, daí a gente vê.
Ah, e a arbitragem foi MUITO ruim, por ser um dos países-sedes, fizeram de tudo e mais um pouco para ajudar a Coreia a chegar longe, e nisso assaltaram Espanha e Itália, 2 boas seleções.
O Brasil também foi bem ajudado, tanto na estreia com um pênalti absurdo a favor, mas principalmente nas oitavas, aquele gol anulado a favor da Bélgica de forma grotesca provavelmente eliminaria o Brasil, quem viu o jogo sabe que nossa seleção estava nervosa e com psicológico meio abatido, aquele gol provavelmente esfacelaria tudo. Depois dessa vitória, o time ganhou confiança(inclusive virou contra a Inglaterra)
Mortal Kombat Legends: Cegueira Glacial
3.3 20 Assista AgoraEsses ''Mortal Kombat Legends'' , que está lançando 1 filme por ano, está sempre surpreendendo positivamente.
Sem nenhum tipo de censura ou tentativa de amenizar a violência explícita, o gore em excesso sempre combina muito bem com Mortal Kombat e as histórias são bem legais.
Até o Limite da Honra
3.7 349 Assista AgoraA senadora feminista que estava
''lutando'' pelos direitos das mulheres, mas na verdade não estava nem aí para elas e apenas as usava como massa de manobra para politicagem e interesses próprios
Reagan
4.0 4Que novela para lançar esse filme, espero que não passe de 2023.
Um elenco desses merece uma grande obra, inclusive tem o Marshall R. Teague e Cary-Hiroyuki Tagawa , grandes figuras subestimadas, principalmente da década de 90
O Homem dos Olhos Frios
4.0 35Não vi toda filmografia, mas todo filme que eu vi de western que o Anthony Mann fez é bom.
O elenco foi muito bem selecionado, uma pena que o Lee Van Cleef antes da trilogia do Leone tinha poucos destaques, mesmo fazendo personagens até importantes, mas sempre com pouco tempo de tela e poucos diálogos.
E o Bravo Ficou Só
3.6 25Alguns acham o ritmo do filme arrastado, mas eu acho que foi o ritmo ideal.
O que mais gostei foi o protagonista ser pé no chão, longe de ser um ''super cowboy'' igual aos personagens do Clint ou John Wayne. Ele até para ganhar a luta no 1x1 recorreu a objetos sem pudor algum.
Pena que o Bruce Dern estava no início de carreira e não teve o destaque que merece, porque ele como vilão sempre mostra um cinismo incrível e diferenciado.
Dragon Ball Super: Super-Herói
3.4 83 Assista AgoraDentro da bagunça que se tornou o universo do Dragon Ball, acredito que este seja um bom filme.
No início não gostei da animação CGI nos trailers, mas ao assistir ao filme, me pareceu muito bonita e fluída, não estranhei e até preferi assim.
O grande ponto positivo foi ter colocado o Piccolo como protagonista e Gohan como coprotagonista. Até que enfim saiu daquela chatice de só ter Vegeta e Goku rivalizando entre si. Também gostei da trama de trazer de volta o exército RR e os novos andróides.
Agora, os pontos negativos são os mesmos de sempre: a tamanha falta de criatividade que assombra Dragon Ball. As coisas acontecem ''do nada'' com justificativa de ''porque sim''.
Por que o Piccolo precisou pedir para Sheng-long aumentar seus poderes? não seria muito melhor que ele tivesse desenvolvido uma transformação por mérito próprio, já que mesmo ficando para trás desde o final da saga Cell, pelo menos nunca deixou de treinar? Aliás, assim como os saiyajins, as esferas ganharam um upgrade completamente da noite pro dia.
E as coisas de DB são cíclicas demais, reaproveitam bastante toda nostalgia: Dos 4 filmes do Dragon Ball Super, apenas o 1° teve um vilão de fato inédito(Bills). Os outros 3 foram Freeza, Brolly e Cell, conhecidos da saga há 30 anos. Parece um tanto quanto preguiçoso e numa zona de conforto.
Gohan durante todo o DBS foi tratado como um lixo, perdendo até do Kuririn, e por mais que eu goste do personagem, ele ganha uma turbinada de poder desproporcional com a desculpa de ter muito potencial oculto,assim como na saga do Boo.
Ganhou os poderes místicos assim, e agora essa transformação... mas eu conheço Dragon Ball, daqui a pouco ele volta a ser imprestável como sempre, aí daqui uns anos ganha outra cor de cabelo para vender boneco, vencer um vilão qualquer etc.
Sem contar que agora sempre será incoerente lutas desse porte na Terra. Criaram uma escalada de poder tão absurda na saga Boo dizendo que qualquer golpe poderia destruir a Terra, e agora com personagens muito mais poderosos, deixaram de lado esse fato.
Ele Não Está Tão a Fim de Você
3.3 1,6K Assista AgoraEsses filmes românticos de Hollywood, principalmente aqueles que beiravam o fim dos anos 2000/início da década de 2010, são até um entretenimento legal, mas precisam vir colocar ''FICÇÃO'' estampado ao lado da ''comédia romântica'' quando falarem o gênero.
Na vida real as mulheres conseguem uma caralhada de homens se quiser, e literalmente não precisam fazer nada a respeito, basta ''existir'' que eles vão até elas, mas nestes filmes mostram tão fora do padrão algo que me faz achar que Star Wars é mais próximo da realidade.
Beavis e Butt-Head Detonam o Universo
3.6 31 Assista AgoraUma das grandes surpresas do ano.
Mike Judge trouxe Beavis e Butt-Head para mostrar a filmes como ''Doutor Estranho'' e ''Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo'' qual é o jeito certo de se mostrar o multiverso.
Sem politicamente correto, sem tentativa de mexer na personalidade na dupla e nem nada do tipo.
É exatamente o que eu estava esperando, desde os textos,roteiro até os traços gráficos, que também ficaram ótimo, nada de tentar fazer algo extremamente moderno ou coisa do tipo.
Talvez poderiam mostrar mais o choque geracional através da opinião deles, já que eles deram um salto de 24 anos e muita coisa mudou no mundo, mas infelizmente o filme é curto e acredito que por isso a única coisa nova foi o uso do celular mesmo.
Com isso, minha expectativa para a nova série (que vai começar em agosto) ficou ainda mais alta.
A temporada mais recente (de 2011) foi boa também, mas eu senti falta dos reacts ácidos, espero que agora voltem com o estilo mais parecido com o noventista.
Tommy
4.2 2 Assista AgoraEste é um exemplo de como se fazer documentário. Nada é escondido, tudo está às claras.
Infelizmente trata-se de mais uma história triste de um esportista que sucumbiu sem ter alcançado seu real potencial.
Imagina um cara branco nos pesos pesados do boxe dos EUA em plena década de 90? Era um esporte tradicionalmente de negros, inclusive o documentário não cita, mas o último peso pesado branco a ser campeão antes do Tommy foi o lendário Rocky Marciano, só que 4 décadas antes!! E ainda venceu derrotando outro lendário, o George Foreman.
Uma pena que a luta entre ele e Mike Tyson não pôde acontecer...seria bastante épica.
Patolino: A Ilha Fantástica
3.5 5 Assista AgoraNo geral é bom filme, mas fruto de uma esperteza da Warner Bros.
Explico: na década de 80, o estúdio requentava várias ''esquetes'' de Looney Tunes e lançavam uma grande compilação disfarçada de filme, colocando apenas poucas cenas inéditas.
Aqui neste filme em questão, apenas as partes na ilha são material novo, mas o restante é reaproveitado, o que não é necessariamente ruim, mas às vezes passa uma sensação de falta de coesão.
O primeiro filme de fato da Looney Tunes foi em 1992 com Tiny Toons, e depois a partir dos anos 2000 eles lançaram mais alguns, aí sim todos foram feitos pensado como filmes, e são melhores que as compilações da década de 80.
Interceptor
2.6 82 Assista AgoraCara, esse filme parece ter sido escrito por uma ''SJW'' do twitter, graças ao total deslocamento da realidade.
Óbvio que um filme de ação tem inúmeras licenças poéticas, ainda mais quando se é ''exército de um homem só''(no caso aqui, mulher), só que aqui a coisa beira à paródia.
Os EUA prestes a ser EXTINTO e a protagonista fala que o vilão tá fazendo ''mansplanning''(sim, esta foi a preocupação dela), e depois começa a fazer uma PALESTRA de como se deve falar com uma mulher.
Sim, não estou mentindo, aconteceu esta cena em um filme de ação.
Ah, se querem ver algum filme que trata o assunto de assédio nas forças armadas de forma coerente, esqueçam essa bomba daqui e vão direto no ''A Filha do General''(1998)
Luta pela Fé: A História do Padre Stu
3.6 62A vontade do Mark Wahlberg em levar a frente esse projeto, inclusive financiando do próprio bolso, refletiu positivamente na atuação dele.
E de quebra um baita retorno do Mel Gibson, escolhido propositalmente pelo Wahlberg por ser uma inspiração graças à obra-prima ''Paixão de Cristo''. (e a diretora de Padre Stu é a namorada do Gibson)
Enfim, que este filme também sirva de inspiração para ele dirigir Paixão de Cristo 2, que aguardamos há quase 20 anos.
Caça Implacável
2.7 104O Gerard Butler é um marido diferenciado, um homem fiel que arrisca a vida a todo momento para salvar uma esposa adúltera.
O filme tem um pegada interessante, foi obviamente inspirado ''Breakdown'' com Kurt Russell (e também lembra ''O Sequestro'' da Halle Berry), mas com menos capricho e menos inspiração.
Ainda assim, dá uma ótima sessão de Domingo Maior.
Oito Noites de Loucura
3.3 31 Assista AgoraO roteiro do filme é bem básico, a velha fórmula do
arruaceiro no natal que tem redenção e tudo mais.
Mas o diferencial aqui é o (bom) uso do humor negro em várias situações, talvez por isso inclusive não tenha sido um Live Action, talvez o Adam Sandler não queria tanta polêmica pra imagem dele naquela época kkkk.
48 Horas: Parte 2
3.1 65 Assista AgoraEu achei melhor que o original.
Apesar do roteiro ser um tanto semelhante, a direção do mestre Walter Hill, a estética e principalmente a química entre o Eddie Murphy e Nick Nolte estão mais apuradas, o que também faz ser mais cômico.
Também vale destacar o saudoso Brion James, que apareceu em um papel menor no primeiro filme, mas que agora ganha um merecido destaque, e vale lembrar que ele é meio que figura notável nos buddy cops dos anos 80, já que também apareceu em ''Inferno Vermelho'' e ''Tango e Cash''
North Hollywood
3.4 4 Assista AgoraQue aleatório um filme com Vince Vaughn, Miranda Cosgrove e uma menção à skatista Rayssa Leal.
Quando um Homem é Homem
3.4 34 Assista AgoraReconheço que pode ser um filme que não vá agradar a todos, pois a duração pode ser um tanto grande para uma comédia, e de não ser um filme com acontecimentos marcantes ou grandes reviravoltas, mas eu adorei.
Particularmente, acho que foi a comédia do John Wayne que mais eu curti, pois apesar de gostar de ''Fúria no Alasca'' e ''O Aventureiro do Pacífico'', não senti em ''Quando um Homem é Homem'' ter cenas arrastadas como nestes 2.
O elenco foi muito bem escolhido, principalmente a Maureen O'hara, com muitas
cenas memoráveis como a da lama, a ''caçada'' no final, as trocas de sopapos e afins.
Certamente que o filme jamais seria lançado em tempos atuais, pois sofreria a fúria raivosa do politicamente correto, mas quem não liga para essas baboseiras, vai se deparar
com um índio específico e um chinês para lá de caricatos, a cereja do bolo são as palmadas que o Wayne dá na bunda da O'hara como castigo, para delírio das feministas.
Shania Twain - Still The One: Live From Vegas
4.6 1Nunca tinha visto um show da Shania Twain, mas como a Bis disponibilizou, fui dá uma conferida sem esperar muita coisa.
De fato, musicalmente eu acho apenas legal, nada mais que isto, mas pelo menos neste show(não sei se é sempre assim porque não vi outros) a Shania, assim como o André Rieu, impõe um espetáculo visual que sobressai à musicalidade. Aqui, por exemplo, há diversas parafernálias como dançarinos, saloons e até cavalo.
E ela também visivelmente está se divertindo e se esforçando muito, acho que a década que ela passou longe dos shows a deixou com ''sangue nos olhos'' e ela usou isto a seu favor.
Prisioneiro nº1: A Redenção de Danny Trejo
3.9 5 Assista AgoraUm cara como Danny Trejo merecia um documentário destes, aborda bons pontos sobre a criminalidade e sobra uma ótima volta por cima, como o próprio título já diz.
É muito mais que um ''meme''. Grande homem.
Não dou nota máxima porque o documentário passou muito rápido pela parte da religião. Trejo diz claramente que sem Deus estaria morto, mas o documentário parece se apressar, como se religião fosse um tema polêmico.
Tutancâmon: A Vida do Faraó
4.0 1Muito interessante, apesar de ter menos de 1 hora (na verdade, 45 minutos), apesenta várias informações como as novas imagens coloridas (que é o foco do documentário, apesar da tradução brasileira do título ter ignorado isto) .
Fala também sobre o contexto na época, das escavações, dificuldades diplomáticas e até da famosa maldição, que foi criada pela imprensa sensacionalista (pleonasmo vicioso)
Agente das Sombras
2.5 59 Assista AgoraFiz o primeiro comentário, lá embaixo, e vejo que o trailer engana. Vendeu uma coisa que na verdade não é, pois as cenas de ação estão quase todas lá no trailer.
Mas isso não significa que o filme seja ruim, pelo contrário, estou gostando desta fase mais ''thriller'' nos filmes do Liam Neeson pós ''Noite Sem Fim'', último dos ''agitados'',no já distante ano de 2015.
Vale lembrar que o lendário Charles Bronson também se reinventou desta maneira na década de 90, fazendo filmes com mais investigação e menos ação, como na franquia ''À Queima-Roupa'', em que beirava quase os 80 anos.
No caso o filme meio que ''grita'' a idade do Neeson, até dando
close nele correndo devagar, tomando porrada no mano a mano e fazendo com que nas poucas cenas de ação ele tenha que usar mais o cérebro e menos a força.
No fim, o resumo é o mesmo de sempre: quem acompanha com entusiasmo carreira do Neeson, vai gostar. Quem não gosta, e ainda assim assiste tudo que ele lança, vai usar o velho argumento de ''Liam Neeson, Seagal e Bruce Willis pagando boletos blá blá blá''.
Tiro Certo
2.7 26 Assista AgoraAcho a nota atual muito baixa pelo que foi o filme.
Tá certo que o roteiro é muito pobre, e
nem conclusão satisfatória teve
Depois de uns 20 minutos de filme, começa uma cena frenética atrás da outra. É o terceiro filme em que James Nunn dirige o Adkins, e entrega o melhor filme. Se eu não soubesse, acreditaria se me falassem que foi feito pelo Florentine ou Jesse V. Johnson.