Concordo com os comentários abaixo... o primeiro foi consideravelmente melhor, achei muita coisa apressada nesse, mas pelo menos a essência do MK continua aí.
Ah, seria muito melhor se aquele filme live action lançado na HBO MAX seguisse esse padrão daqui, mas a gente sabe o que deu haha.
Gostei bastante, Martin Campbell é um ótimo diretor e não quis ser pretensioso como alguns por aí, como o superestimado Nolan.
Talvez a justificativa do roteiro em si poderia ser melhor, mas as cenas de ação são ótimas, a Maggie Q é praticamente uma cópia da Nikita, da série que ela protagonizou anos atrás, e isso é um elogio. Michael Keaton e Samuel L. Jackson também estão ótimos.
Ao contrário da maioria, gostei e dei boas risadas, bom ver o mestre depois de mais de 2 anos sem novidades.
Van Damme sempre teve muita carisma, vários dos filmes(principalmente os mais antigos) tinham pitadas de humor, mas ele só tinha feito um filme abertamente de comédia, que foi para mim o pior da filmografia, o ''Bem Vindo a Selva'', onde deu tudo errado.
Dessa vez ele voltou, e aliado a boas cenas de ação e coreagrafias, acho que se destacou bem. As várias referências que estão no filme são um atrativo a mais.
Espero que a Netflix o valorize, já que a Amazon tinha o Van Damme em mãos protagonizando uma ótima série (de comédia, por sinal) e o descartou.
A Sandra disse tudo abaixo, é um filme do Anthony Quinn com Charles Bronson e trilha do Morricone, com uma trama maneira e cenas incríveis, parecem não ter economizado na grana, muitos cavalos, explosões e até cachoeira.
Estava faltando um filme estilo ''Estradas Mortais'', do History Channel, para o Liam Neeson. Criticaram bastante mas eu curti, adorei as paisagens geladas, a fotografia, o suspense, drama e tal, e o protagonista tá longe de ser o ''overpower'' que era comum ao ator, está na mesma linha de ''Na Mira do Peerigo'', filme bem recente do Neeson também, mostrando que a idade pesa mesmo, mas que não é um fator determinante para descartar um cara do calibre dele haha.
Diversos cascas grossas fizeram filme em que eram caminhoneiros como Chuck Norris, Stallone, Patrick Swayze, Burt Reynolds etc... será que um dia voltaremos a ter filmes com foco em caminhões, como era comum no fim da década de 70?
Acho que Liam ainda tinha lenha para queimar, mas se vai se aposentar, deixou um bom legado.
Antoine Fuqua é um puta diretor foda, e depois de 3 anos sem lançar um filme (''Protetor 2'', já que depois focou em documentários) esperava que voltaria com tudo, ainda mais protagonizado por Mark Wahlberg, já que a parceria entre ambos lá em 2007 gerou o que para mim é o melhor filme de ambos (Atirador).
Mas para mim esse não decola em momento algum, uma trama meio corrida sobre reencarnação e tal... tem lá coisas boas na parte da ação, mas também com muitos exageros.
Apesar de para mim ser o pior da quadrilogia, é um filme digno dos demais Live Actions do Samurai X: todos bem caprichados, com figurinos e coreografias excelentes, e também adapta o roteiro de forma bem consistente do jeito que dá.
o mangá é mais completo e obviamente não tem como mostrar tudo, mas não deviam ignorar coisas importantíssimas, por exemplo: cada um dos principais capangas do Enishi possuem motivações explicando o porquê querem vingança contra Kenshin, e o filme ignora completamente.
Há um excesso de flashbacks lentos e um tanto quanto desnecessários, até porque terá um filme nos próximos meses explicando a origem e tudo mais, e tenho certeza que várias cenas vão se repetir lá, já que ambos filmes foram filmados juntos.
Neste filme aqui, inclusive, é tudo muito centrado no Kenshin... o aproveitamento do Aoshi e Sanosuke são uma piada, enquanto no mangá eles possuem cada um uma grande luta contra vilões fortes, neste filme são descartados rapidamente sem ter momentos de brilho. Misao foi mais importante que Aoshi (!!). Kenshin tem 3 grandes lutas, por exemplo, mas nos filmes antigos isso não acontecia porque todos tinham sua importância.
Aliás, o ator que faz o Sanosuke só deve ter assistido umas cenas do início do personagem, heim? ele realmente é meio brincalhão, mas isso nas horas ''de folga'', quando precisa ser sério ele se mostra muito maduro e centrado, e aqui é piadinha o tempo todo. Tá parecendo o Goku do Dragon Ball Super, um bobão forçado que é caricatura do que foi de fato um dia.(no caso, no Dragon Ball Z)
Mas no fim acredito que há muitos mais pontos positivos, esta que eu saiba é a única adaptação audiovisual da saga Enishi, já que quando o anime foi feito ela não tinha sido completada e lançaram episódios bem porcaria após Shishio.
Filme preguiçoso, tinha tudo para ser uma boa opção, a trama genérica de Duro de Matar nunca me enjoou, mas precisa ser algo minimamente decente, o que não foi o caso.
O filme tenta empurrar um drama, mas não consegue, motivações dos personagens são apáticas, nenhum ator parecia querer estar ali, e o pior de tudo, que nem vou marcar como spoiler para que se alguém leia antes, desista de assistir: o Michael Jai White NÃO participa de nenhuma cena de ação, é descartado rapidamente, por isso também não é surpresa que a coreografia seja péssima.
Tive que vir aumentar minha nota, após assistir a versão do diretor.
Mas como ela não está cadastrada no Filmow, vou considerar este cadastro aqui como versão definitiva do filme.
Eu já gostava do original por si só, mas é inegável que melhorou bastante, e porra, seriam pouco mais de 2 horas, duração nada absurda para chegar aos cinemas... malditos produtores.
E o trilha sonora, identidade visual etc... tudo característicos dos início dos anos 2000. Claro que alguns exageros do filme me incomodam, como o fato do Demolidor sair pulando de forma exagerada e desproporcional por cima dos prédios, parecendo o Homem-Aranha, mas nada que atrapalhe no geral.
Filme maravilhoso, não assistia desde a época do Cinema em Casa, dei só 5 estrelas porque é o máximo possível do Filmow, porque minha vontade era de dar 500 para esse clássico absoluto.
Uma obra-prima que só poderia ser produzida pela cabeça do gênio saudoso Menahem Golan. Atenção: Não é um filme da Cannon(poderia ser), na época o Golan tinha recentemente saído da empresa e foi para a ''21st Century Film Corporation''. Ele saiu da Cannon, mas felizmente a Cannon não saiu dele, ficou no sangue.
A cena de abertura é monumental: índios jogando capoeira na Amazonas, com fundo musical da Bahia. Nota 10/10.
O elenco é magistral... falam muito na ranger rosa Kimberly como grande musa da molecada dos anos 90, mas sinceramente, Kimberly tem que comer muito arroz com feijão para ser tão caliente quanto Laura Harring rebolando com roupas curtas.
O Sid Haig tá no filme, é um feiticeiro que emite sons de tigres. Ah, acharam que o Senhor Miyagi é o melhor médico alternativo do mundo por ter curado a perna do Daniel San? Putz, me poupem, o Sid simplesmente usa uma COBRA para curar o tornozelo para o rapaz dançar Lambada.
Bom, há quem pergunte como a protagonista que nem tem sobrenome conseguiu dinheiro e principalmente passaporte para ir até Los Angeles, levando junto o feiticeiro... ora, quem se importa?
Ah, na primeira cena que é tocada Lambada, ela desconhecia o ritmo e pergunta o que era aquele estilo musical, mas nas cenas seguintes ela já virou especialista na dança. Como se explica? Pra mim, ela também é feiticeira.
Ah, o mundo seria melhor se todas as diferenças fossem resolvidas em um concurso de dança mediado pelo ''Kid Creole and the Coconuts''.
Combinação bem interessante, Florentine usou da velha fórmula dos Kickboxers dos anos 90, mas inovou ao modo dele, misturando com Western (principalmente usando elementos de Spaghetti) e trazendo a arte marcial francesa em foco.
Claro, há algumas excentricidades que devemos fechar os olhos, como um torneio de MMA
no meio do século XIX realizado no Texas, tendo brasileiro, europeus e chinês lutando entre si, mas quem se importa? (aliás, assim como em ''Imbatível 3'', aqui o capoeirista também apanha pro herói da história rsrs)
Adorei a trilha sonora, é muito parecida com a do excelente jogo noventista ''Outlaws''.
E o Olivier Gruner é um protagonista bom, faz bem o velho papel do forasteiro que chega numa região dominada por um chefão e ajuda aos oprimidos. Não sei porque Florentine não trabalhou mais com ele.
Básico demais. Não há problema algum em querer homenagear Duro de Matar, há vários filmes B e C que são assim, mas são bem melhores que este aqui. Inclusive o plot me lembrou mais ''O Vingador da Iugoslávia'' que o próprio Duro de Matar.
É mais uma das produções que parecem não levar nada a sério, algumas coisas são tão preguiçosas que desanimam quem tá assistindo, tamanha a falta de vontade de querer passar uma explicação, mesmo que esdrúxula.... as coisas são simplesmente jogadas e quem tiver assistindo que aceite kkkk. Erros básicos e de continuidade.
1) Como o cara do FBI sabia o esconderijo da mulher e da filha do general apenas olhando rapidamente pelo celular? Uma operação tão complexa dos terroristas não levou isso em consideração, em vez de colocar num aparentemente galpão, por que não num quarto escuro? (e filmar tudo ao redor?)
2) Um homem tá dando trabalho a todos, matando capangas, aí do nada aparece um cara se dizendo um médico que dormiu demais, e nenhum dos vilões para e se pergunta: ''será que ele não é o tal homem?''
3) O QUE ACONTECEU COM O PERSONAGEM DO ROB VAN DAM? Ninguém revisou o filme? ele sai da Van e simplesmente esquecem de dar fim nele na hora do tiroteio final.
O Mark Dacascos e Michael Jai White são bem secundários na trama, o primeiro pelo menos nos entrega algo divertido (
), mas o segundo não faz praticamente nada, papel burocrático. O próprio remake de ''Morte Súbita'' que o MJW protagonizou recentemente é bem melhor que este aqui.
Ah, eu gostei do filho do Nicolas Cage como vilão máximo. Uma pena que não houve confronto corporal e que o clímax foi brochante, mas o rapaz parece ter um talento para coisa.
Não sei se foi coincidência, mas o Dolph debuta na direção justamente quando estava na pior fase da carreira, com filmes como ''Invasão Súbita'' e ''Retrograde''.
Foi uma boa escolha, porque ''Defensor'' é bem acima dos dois, só acho que poderia usar um elenco melhorzinho mesmo.
Curioso que naquela época não havia a teoria do meteoro extinguindo os dinossauros, então essa parte acabou representada por terremotos(desastres naturais), mas seria bem legal ver como eles desenhariam o impacto do meteoro.
É bem desconhecido, mas é interessante para ver a evolução do Sly com o passar do tempo, já que este foi o primeiro filme dirigido por ele.
A versão lançada foi mutilada pela Universal, o filme parece ter potencial para muito mais, só que certamente os cortes de cenas ferraram com tudo. Se o Stallone vai lançar uma versão do diretor para Rocky IV, por que não revisitar esta velha obra?
O filme tem muitas semelhanças com o próprio Rocky... protagonista ferrados, vendendo almoço para pagar janta, a chance de subir na vida através das lutas(no caso aqui, Wrestling), interesse amoroso etc.
Mas o problema fica na mudança maluca de tom entre drama e comédia de uma cena para outra, por isso acho que a versão do diretor seria essencial, para consertar muita coisa. O personagem do
Armand Assante que o diga, era bonzinho, vira vilão(justificado em partes pela ganância, já que dinheiro muda a cabeça dos homens) mas pouco antes de acabar volta ao ''normal'' como se nada tivesse acontecido, rsrs.
De brinde, a música tema composta pelo gigantesco Bill Conti, mas cantada também por Stallone haha.
Não é uma das obras-primas do mestre John Sturges, mas é um faroeste redondinho com um elenco de respeito: Richard Widmark, DeForest Kelley e o até hoje vivo Henry Silva, grande nome de alguns filmes trashs e também vilão de ''Nico, Acima da Lei''.
Não é nostalgia, é fato que antigamente era muito melhor, pelo menos no caso de cartazes para o cinema.
Hoje tá tudo muito igual, parecido... a gente vê cartazes super parecidos uns com outros, falta originalidade. O documentário explica bem os motivos.
Ah, aquele cartaz do Rocky IV com Drago sendo a montanha pro Rocky escalar é fantástica, absurdamente magnífica. Mas acho que essa arte nem deve ter sido usada, é difícil pensar que algum cinema teria colocado um cartaz onde o Dolph Lundgren é todo o destaque (e ele era um ator estreante) e deixando Stallone bem em segundo plano, de costas ainda mais. Sem contar que o símbolo do comunismo ficou no topo também kkk, tenso.
11/09: A Vida Sob Ataque
4.3 22Nunca vi algo tão forte assim. São simplesmente quase 90 minutos de uma imersão fudida, é como se estivéssemos em Nova York no fatídico dia.
The Last Blockbuster
3.9 4É ótimo fazer uma dobradinha desse documentário junto com o ''Netflix Vs The World''.
Mortal Kombat Legends: A Batalha dos Reinos
3.1 67 Assista AgoraConcordo com os comentários abaixo... o primeiro foi consideravelmente melhor, achei muita coisa apressada nesse, mas pelo menos a essência do MK continua aí.
Ah, seria muito melhor se aquele filme live action lançado na HBO MAX seguisse esse padrão daqui, mas a gente sabe o que deu haha.
A Profissional
2.9 69Gostei bastante, Martin Campbell é um ótimo diretor e não quis ser pretensioso como alguns por aí, como o superestimado Nolan.
Talvez a justificativa do roteiro em si poderia ser melhor, mas as cenas de ação são ótimas, a Maggie Q é praticamente uma cópia da Nikita, da série que ela protagonizou anos atrás, e isso é um elogio. Michael Keaton e Samuel L. Jackson também estão ótimos.
O Tempo e a Maré
3.5 11 Assista AgoraAo que parece, o idioma de Aracaju é o espanhol.
Mas quem se importa, se Hark Tsui quer que espanhol, que assim seja.
O Último Mercenário
2.6 74Ao contrário da maioria, gostei e dei boas risadas, bom ver o mestre depois de mais de 2 anos sem novidades.
Van Damme sempre teve muita carisma, vários dos filmes(principalmente os mais antigos) tinham pitadas de humor, mas ele só tinha feito um filme abertamente de comédia, que foi para mim o pior da filmografia, o ''Bem Vindo a Selva'', onde deu tudo errado.
Dessa vez ele voltou, e aliado a boas cenas de ação e coreagrafias, acho que se destacou bem. As várias referências que estão no filme são um atrativo a mais.
Espero que a Netflix o valorize, já que a Amazon tinha o Van Damme em mãos protagonizando uma ótima série (de comédia, por sinal) e o descartou.
Nem que a Vaca Tussa
3.1 291Não fez tanto sucesso e nem é tão lembrado, mas eu sempre gostei, desde a época que vi no cinema.
As paisagens bem fiéis aos grandes westerns, assim como a trilha sonora e tal, é um filme muito carismático.
Também não dá para deixar de notar como teria potencial para ser uma ótima série, mostrando o cotidiano da fazenda Caminho do Paraíso.
Os Canhões de San Sebastian
3.7 8 Assista AgoraA Sandra disse tudo abaixo, é um filme do Anthony Quinn com Charles Bronson e trilha do Morricone, com uma trama maneira e cenas incríveis, parecem não ter economizado na grana, muitos cavalos, explosões e até cachoeira.
Só não entendo porque tem tão pouca fama.
Missão Resgate
2.8 76 Assista AgoraEstava faltando um filme estilo ''Estradas Mortais'', do History Channel, para o Liam Neeson. Criticaram bastante mas eu curti, adorei as paisagens geladas, a fotografia, o suspense, drama e tal, e o protagonista tá longe de ser o ''overpower'' que era comum ao ator, está na mesma linha de ''Na Mira do Peerigo'', filme bem recente do Neeson também, mostrando que a idade pesa mesmo, mas que não é um fator determinante para descartar um cara do calibre dele haha.
Diversos cascas grossas fizeram filme em que eram caminhoneiros como Chuck Norris, Stallone, Patrick Swayze, Burt Reynolds etc... será que um dia voltaremos a ter filmes com foco em caminhões, como era comum no fim da década de 70?
Acho que Liam ainda tinha lenha para queimar, mas se vai se aposentar, deixou um bom legado.
Infinito
2.6 165 Assista AgoraAntoine Fuqua é um puta diretor foda, e depois de 3 anos sem lançar um filme (''Protetor 2'', já que depois focou em documentários) esperava que voltaria com tudo, ainda mais protagonizado por Mark Wahlberg, já que a parceria entre ambos lá em 2007 gerou o que para mim é o melhor filme de ambos (Atirador).
Mas para mim esse não decola em momento algum, uma trama meio corrida sobre reencarnação e tal... tem lá coisas boas na parte da ação, mas também com muitos exageros.
Samurai X: O Final
3.8 65 Assista AgoraApesar de para mim ser o pior da quadrilogia, é um filme digno dos demais Live Actions do Samurai X: todos bem caprichados, com figurinos e coreografias excelentes, e também adapta o roteiro de forma bem consistente do jeito que dá.
Mas há problemas:
o mangá é mais completo e obviamente não tem como mostrar tudo, mas não deviam ignorar coisas importantíssimas, por exemplo: cada um dos principais capangas do Enishi possuem motivações explicando o porquê querem vingança contra Kenshin, e o filme ignora completamente.
Há um excesso de flashbacks lentos e um tanto quanto desnecessários, até porque terá um filme nos próximos meses explicando a origem e tudo mais, e tenho certeza que várias cenas vão se repetir lá, já que ambos filmes foram filmados juntos.
Neste filme aqui, inclusive, é tudo muito centrado no Kenshin... o aproveitamento do Aoshi e Sanosuke são uma piada, enquanto no mangá eles possuem cada um uma grande luta contra vilões fortes, neste filme são descartados rapidamente sem ter momentos de brilho. Misao foi mais importante que Aoshi (!!). Kenshin tem 3 grandes lutas, por exemplo, mas nos filmes antigos isso não acontecia porque todos tinham sua importância.
Aliás, o ator que faz o Sanosuke só deve ter assistido umas cenas do início do personagem, heim? ele realmente é meio brincalhão, mas isso nas horas ''de folga'', quando precisa ser sério ele se mostra muito maduro e centrado, e aqui é piadinha o tempo todo. Tá parecendo o Goku do Dragon Ball Super, um bobão forçado que é caricatura do que foi de fato um dia.(no caso, no Dragon Ball Z)
Mas no fim acredito que há muitos mais pontos positivos, esta que eu saiba é a única adaptação audiovisual da saga Enishi, já que quando o anime foi feito ela não tinha sido completada e lançaram episódios bem porcaria após Shishio.
Refém Rebelde
1.4 16 Assista AgoraFilme preguiçoso, tinha tudo para ser uma boa opção, a trama genérica de Duro de Matar nunca me enjoou, mas precisa ser algo minimamente decente, o que não foi o caso.
O filme tenta empurrar um drama, mas não consegue, motivações dos personagens são apáticas, nenhum ator parecia querer estar ali, e o pior de tudo, que nem vou marcar como spoiler para que se alguém leia antes, desista de assistir: o Michael Jai White NÃO participa de nenhuma cena de ação, é descartado rapidamente, por isso também não é surpresa que a coreografia seja péssima.
Demolidor: O Homem sem Medo
2.7 1,0K Assista AgoraTive que vir aumentar minha nota, após assistir a versão do diretor.
Mas como ela não está cadastrada no Filmow, vou considerar este cadastro aqui como versão definitiva do filme.
Eu já gostava do original por si só, mas é inegável que melhorou bastante, e porra, seriam pouco mais de 2 horas, duração nada absurda para chegar aos cinemas... malditos produtores.
E o trilha sonora, identidade visual etc... tudo característicos dos início dos anos 2000. Claro que alguns exageros do filme me incomodam, como o fato do Demolidor sair pulando de forma exagerada e desproporcional por cima dos prédios, parecendo o Homem-Aranha, mas nada que atrapalhe no geral.
Lambada! A Dança Proibida
2.4 188Filme maravilhoso, não assistia desde a época do Cinema em Casa, dei só 5 estrelas porque é o máximo possível do Filmow, porque minha vontade era de dar 500 para esse clássico absoluto.
Uma obra-prima que só poderia ser produzida pela cabeça do gênio saudoso Menahem Golan. Atenção: Não é um filme da Cannon(poderia ser), na época o Golan tinha recentemente saído da empresa e foi para a ''21st Century Film Corporation''. Ele saiu da Cannon, mas felizmente a Cannon não saiu dele, ficou no sangue.
A cena de abertura é monumental: índios jogando capoeira na Amazonas, com fundo musical da Bahia. Nota 10/10.
O elenco é magistral... falam muito na ranger rosa Kimberly como grande musa da molecada dos anos 90, mas sinceramente, Kimberly tem que comer muito arroz com feijão para ser tão caliente quanto Laura Harring rebolando com roupas curtas.
O Sid Haig tá no filme, é um feiticeiro que emite sons de tigres. Ah, acharam que o Senhor Miyagi é o melhor médico alternativo do mundo por ter curado a perna do Daniel San? Putz, me poupem, o Sid simplesmente usa uma COBRA para curar o tornozelo para o rapaz dançar Lambada.
Bom, há quem pergunte como a protagonista que nem tem sobrenome conseguiu dinheiro e principalmente passaporte para ir até Los Angeles, levando junto o feiticeiro... ora, quem se importa?
Ah, na primeira cena que é tocada Lambada, ela desconhecia o ritmo e pergunta o que era aquele estilo musical, mas nas cenas seguintes ela já virou especialista na dança. Como se explica? Pra mim, ela também é feiticeira.
Ah, o mundo seria melhor se todas as diferenças fossem resolvidas em um concurso de dança mediado pelo ''Kid Creole and the Coconuts''.
Sério, existe algum filme melhor que Lambada?
Friends: A Reunião
4.2 329 Assista AgoraNenhuma menção ao grande mestre Jean Claude Van Damme ter participado da série?
Triste.
Savate: Lutador Indomável
3.2 10Combinação bem interessante, Florentine usou da velha fórmula dos Kickboxers dos anos 90, mas inovou ao modo dele, misturando com Western (principalmente usando elementos de Spaghetti) e trazendo a arte marcial francesa em foco.
Claro, há algumas excentricidades que devemos fechar os olhos, como um torneio de MMA
no meio do século XIX realizado no Texas, tendo brasileiro, europeus e chinês lutando entre si, mas quem se importa? (aliás, assim como em ''Imbatível 3'', aqui o capoeirista também apanha pro herói da história rsrs)
Adorei a trilha sonora, é muito parecida com a do excelente jogo noventista ''Outlaws''.
E o Olivier Gruner é um protagonista bom, faz bem o velho papel do forasteiro que chega numa região dominada por um chefão e ajuda aos oprimidos. Não sei porque Florentine não trabalhou mais com ele.
Só fiquei triste porque
o mítico Donald Gibb foi só um coadjuvante, poderia encarnar o ''Ray Jackson'' e descer a porrada em alguém.
Invasão Terrorista
1.8 3 Assista AgoraBásico demais. Não há problema algum em querer homenagear Duro de Matar, há vários filmes B e C que são assim, mas são bem melhores que este aqui. Inclusive o plot me lembrou mais ''O Vingador da Iugoslávia'' que o próprio Duro de Matar.
É mais uma das produções que parecem não levar nada a sério, algumas coisas são tão preguiçosas que desanimam quem tá assistindo, tamanha a falta de vontade de querer passar uma explicação, mesmo que esdrúxula.... as coisas são simplesmente jogadas e quem tiver assistindo que aceite kkkk. Erros básicos e de continuidade.
1) Como o cara do FBI sabia o esconderijo da mulher e da filha do general apenas olhando rapidamente pelo celular? Uma operação tão complexa dos terroristas não levou isso em consideração, em vez de colocar num aparentemente galpão, por que não num quarto escuro? (e filmar tudo ao redor?)
2) Um homem tá dando trabalho a todos, matando capangas, aí do nada aparece um cara se dizendo um médico que dormiu demais, e nenhum dos vilões para e se pergunta: ''será que ele não é o tal homem?''
3) O QUE ACONTECEU COM O PERSONAGEM DO ROB VAN DAM? Ninguém revisou o filme? ele sai da Van e simplesmente esquecem de dar fim nele na hora do tiroteio final.
O Mark Dacascos e Michael Jai White são bem secundários na trama, o primeiro pelo menos nos entrega algo divertido (
a morte foi até engraçada
Ah, eu gostei do filho do Nicolas Cage como vilão máximo. Uma pena que não houve confronto corporal e que o clímax foi brochante, mas o rapaz parece ter um talento para coisa.
O Defensor: Protegendo o Inimigo
2.8 8 Assista AgoraNão sei se foi coincidência, mas o Dolph debuta na direção justamente quando estava na pior fase da carreira, com filmes como ''Invasão Súbita'' e ''Retrograde''.
Foi uma boa escolha, porque ''Defensor'' é bem acima dos dois, só acho que poderia usar um elenco melhorzinho mesmo.
Fantasia
4.1 300 Assista AgoraCurioso que naquela época não havia a teoria do meteoro extinguindo os dinossauros, então essa parte acabou representada por terremotos(desastres naturais), mas seria bem legal ver como eles desenhariam o impacto do meteoro.
A Primeira Arte
4.4 11Podem falar o que quiserem, mas tudo que a Brasil Paralelo pega para produzir é feito com muito capricho e ricamente detalhista.
Eu acho que nem internacionalmente existe uma série tão completa a respeito de música como em ''A Primeira Arte''.
A Taberna do Inferno
2.9 30É bem desconhecido, mas é interessante para ver a evolução do Sly com o passar do tempo, já que este foi o primeiro filme dirigido por ele.
A versão lançada foi mutilada pela Universal, o filme parece ter potencial para muito mais, só que certamente os cortes de cenas ferraram com tudo. Se o Stallone vai lançar uma versão do diretor para Rocky IV, por que não revisitar esta velha obra?
O filme tem muitas semelhanças com o próprio Rocky... protagonista ferrados, vendendo almoço para pagar janta, a chance de subir na vida através das lutas(no caso aqui, Wrestling), interesse amoroso etc.
Mas o problema fica na mudança maluca de tom entre drama e comédia de uma cena para outra, por isso acho que a versão do diretor seria essencial, para consertar muita coisa. O personagem do
Armand Assante que o diga, era bonzinho, vira vilão(justificado em partes pela ganância, já que dinheiro muda a cabeça dos homens) mas pouco antes de acabar volta ao ''normal'' como se nada tivesse acontecido, rsrs.
De brinde, a música tema composta pelo gigantesco Bill Conti, mas cantada também por Stallone haha.
Duelo na Cidade Fantasma
3.5 8Não é uma das obras-primas do mestre John Sturges, mas é um faroeste redondinho com um elenco de respeito: Richard Widmark, DeForest Kelley e o até hoje vivo Henry Silva, grande nome de alguns filmes trashs e também vilão de ''Nico, Acima da Lei''.
Wira
3.7 6Porra, a cena do ônibus no filme ''Anônimo'', lançado recentemente, é foda.
Mas em ''Wira'' tem uma sequência semelhante que... PQP! Tá em outro patamar.
Qualquer elogio ao Yayan Ruhian é chover no molhado.
Hiei não erra uma, se ele diz que é bom, pode ir ser medo.
24x36: Um Filme Sobre os Pôsteres de Cinema
3.6 3Não é nostalgia, é fato que antigamente era muito melhor, pelo menos no caso de cartazes para o cinema.
Hoje tá tudo muito igual, parecido... a gente vê cartazes super parecidos uns com outros, falta originalidade. O documentário explica bem os motivos.
Ah, aquele cartaz do Rocky IV com Drago sendo a montanha pro Rocky escalar é fantástica, absurdamente magnífica. Mas acho que essa arte nem deve ter sido usada, é difícil pensar que algum cinema teria colocado um cartaz onde o Dolph Lundgren é todo o destaque (e ele era um ator estreante) e deixando Stallone bem em segundo plano, de costas ainda mais. Sem contar que o símbolo do comunismo ficou no topo também kkk, tenso.