Eu tinha ingressos que não queria perder e não tinha muita opção no dia... Então fui cheia de preconceitos pra ver esse filme, rs. O trailer entrega uma comédia bestinha da netflix, mas o filme passa loooonge disso kkkkkk Me surpreendeu positivamente, vindo de quem não esperava muito, rs. Pra mim, o maior problema foi a falta de coesão em alguns pontos do filme, somada uma trama arrastada. Em essência, tem umas mensagens bem importantes, mas deixa a desejar na entrega. Em resumo, é um bom passatempo, menos pior do que parece.
Pior seria esperar algum milagre da cura que você só vai ver em Veronika Decide Morrer e vai te deixar fula da vida rs
. Mas um fato é que o Gael estava apagadíssimo na atuação. Acho um desperdício utilizá-lo nesse tipo de filme justamente por isso, mas preencheu a cota "coadjuvante gato".
Confesso que nesse filme eu quase não consegui torcer pro Darcy. Darcy foi escroto com ela como no segundo filme, enquanto Jack tava ali todo a suporte... E quando ela confessou a ele (Jack) que não o amava (talvez no futuro) ele teve a decência de respeitar. Gosto de pensar que Jack realmente é o pai e que Darcy aprendeu a viver com isso, como havia indicado, e o final dá essa brecha, o que achei legal. Mas assim como muitos, senti falta de Cleaver e suas ironias.
Que o documentário é fantástico nem preciso repetir, mas o que mais gostei foi o fato de ser o primeiro a começar a abordar a alimentação "fast fit": alimentos industrializados com roupagem de "fit" mas que passam longe de ser saudáveis ou, no mínimo, hipocalóricos. Inclusive espero que não tarde a ser elaborado um nesse ramo, como todos os pães não tão integrais, biscoitos não tão fit e até mesmo gelatinas não tão diets assim.
Do meu ponto de vista, é uma representação muito importante e interessante sobre uma pessoa com transtorno borderline em fase de mania. Acho que, conhecendo um mínimo sobre, não sente falta da falta de abordagem direta sobre o transtorno, mas enxerga no filme inteiro como é representado.
E ao contrário de muitos aqui, não achei o final fraco, pra mim foi legal ver ela retomando o tratamento e tentando viver apesar da doença, o que foi bem retratado no fim.
Se o filme se propõe a retratar a vida de uma pessoa border, acho que cumpriu bem seu papel.
Se eu fiquei chocada que o filme trata de uma forma totalmente diferente do que eu esperava o tema? Fiquei! Se eu curti? Claro! hahaha Amei a abordagem, aprendi a gostar dela no curso do filme, gostei pra caramba
da honestidade dela no confronto com o Cameron e o Ricky e de não terem romantizado a história toda em sobre como ela deveria ter """" se guardado"""" pro carinha legal só porque ele é legal
Deus me dibre dum cara desse, rs. Lembrei do Bruel em "Le Prenom" e esperei muito mais desse, mas a atuação aqui foi nível Adam Sandler. Marceau por sua vez segurou as pontas o filme inteiro, mas nem ela conseguiu salvar.
Até pra uma ficção cientifica é pedir um pouco demais a crença em algumas das extrapoladas do filme em relação à capacidade do cérebro. Mas como entretenimento, o filme puxa a atenção e cumpre bem esse papel, só errando rude (na minha opinião) no final, que achei sofrível.
Mais uma peça da Netflix pra ser problematizada, e com toda a razão. Mostrar situações reais de uma forma tão crua é problemático. Apesar de se saber que a ideia é conscientizar (assim como o argumento utilizado para 13 reasons), o filme se limita a mostrar as agruras e o sofrimento, e no momento que começa a poder servir para efetivamente ajudar num processo de conscientização, ele acaba. A peça em si não se fecha nesse aspecto. Arte é arte, ok, mas investir em um mote (o da conscientização em relação a doenças e situações extremamente delicadas com demonstrações hiperrealistas) como o site faz, sem promover uma discussão eficaz, sem demonstrar que "pode haver luz no fim do túnel" é extremamente irresponsável.
Parece só mais um clichê gostosinho, mas é muito interessante a mensagem [spoiler] sobre auto aceitação. Quando ela dizia que ela não era ela por causa do nariz, era de cortar o coração <\3
É bem meeiro, vá lá. Menos pior do que certas porcarias em termos de comédia que apareceram de uns anos pra cá, tipo os homens são de Marte e blá-blá-blá.
Só acho que o filme podia ter acabado quando Vitória foi embora, ela merecia algo muito melhor que mais um babaca - devidamente romantizado, claro- desse na vida dela.
Acho que nunca tinha comentado nada sobre esse filme... Depois de reassistir, anos depois da primeira vez, o impacto emocional foi o mesmo, a compreensão foi diferente. O filme não é simplesmente um suspense policial. Trata de uma forma muito interessante como coisas que parecem - apenas parecem - pequenas tem um poder impactante na nossa vida.
Pequenas para Jimmy e Sean, não para Dave. É incrível notar como os três sofreram, de forma bem diferente, o que aconteceu com Dave. É doloroso ver as marcas daquilo em Dave, tanto no que ele sente quanto na forma que as pessoas o tratam. Jimmy fala sobre ele, mesmo antes de suspeitar sobre Katie, como se ele fosse um psicopata doente - por ter sido abusado! Quando o policial estigmatiza ele por conta do abuso (o que todo mundo fazia, na verdade, mas ninguém falava) me deu raiva. Raiva do quanto de dano real ser vítima de algo assim pode causar. E o final me deu mais raiva ainda! Dave morreu em vão, marcado desde a infância por algo que nunca teve culpa. A cena da parada me deu um certo nojo da forma como todos estavam lidando com aquilo. Mas a realidade é essa. Dave tinha sido dado como morto desde o momento que entrou naquele carro, aquilo ali era só a materialização da sua morte.
Ps: ninguém não. Ver a apatia do filho dele na parada com a ausência do pai me dilacerou o coração. Era como se aquela criança fosse a única pessoa que realmente sentia a falta de Dave.
Achei que a Paes Leme poderia ter sido um pouco menos forçada também, gosto dela como atriz, mas, acontece, rs. O Daniel Dantas (o ator, não o banqueiro kkk) conseguiu me deixar com raiva por ser um marido absurdamente mala! Kkk No mais, o que mais gostei foi de ter fugido do super hiper mega pastelão clássico da pegada Globo Filmes, melhoraria muito, mas tá num bom caminho.
Eu amo filmes de narrativa lenta, mas com esse, mesmo um filme tão curtinho, não deu. É extremamente arrastado e os dramas são abordados de forma muito superficial. Tinha potencial, mas, pra mim, não rolou.
O filme continua, na minha percepção, fiel aos livros, salvo algumas exceções, óbvio. Mas é um fato que assim como o segundo filme, o segundo livro é mais arrastado mesmo (ao menos foi pra mim), rs. Ainda assim, vale a pena pra caramba. A escolha dos personagens foi algo tão extraordinário que eu via os atores e atrizes e já pressentia quem eram, rs.
É uma comédia romântica e como todas, tem seus inúmeros clichês (como o desenvolvimento do amor pelo sexo), mas gostei muito da abordagem sobre a doença
- especialmente com os depoimentos na palestra. Também achei bem feita (apesar do marketing escancarado da Pfizer) a crítica à industria farmacêutica. É rasa? Claro, mas ainda dentro desses limites foi feita de uma forma interessante. Outra parte relevante foi ele caindo em si que não havia cura, e que se ele quisesse viver com ela, deveria compreender isso.
É importante pensar também nas pessoas que convivem com doenças crônicas. Elas nunca poderão compreender em plenitude tudo que se passa no corpo da pessoa doente por não sentirem na pele de fato, além do quanto é difícil para alguém ser obrigado a abrir mão da autonomia em coisas básicas, mas não sentir na pele não significa dizer que não é difícil e doloroso para elas também.
Pequena Grande Vida
2.7 431 Assista AgoraEu tinha ingressos que não queria perder e não tinha muita opção no dia... Então fui cheia de preconceitos pra ver esse filme, rs. O trailer entrega uma comédia bestinha da netflix, mas o filme passa loooonge disso kkkkkk Me surpreendeu positivamente, vindo de quem não esperava muito, rs.
Pra mim, o maior problema foi a falta de coesão em alguns pontos do filme, somada uma trama arrastada. Em essência, tem umas mensagens bem importantes, mas deixa a desejar na entrega.
Em resumo, é um bom passatempo, menos pior do que parece.
Pronta para Amar
3.6 1,0K Assista AgoraNão precisa repetir que é clichê: qualquer comédia romântica recebe essa pecha. Pra mim foi um bom filme, chorei absurdos e fiquei feliz com o final.
Pior seria esperar algum milagre da cura que você só vai ver em Veronika Decide Morrer e vai te deixar fula da vida rs
A Babá
3.1 960 Assista AgoraQue porra de filme é esse kkkkkkkk definitivamente eu não esperava por isso. É um bom representante do terrir.
D.U.F.F. - Você Conhece, Tem ou É
3.3 578 Assista AgoraÉ clichêzinho adolescente, mas é gostosinho.
Hurricane Bianca
2.9 206Bianca é maravilhosa, mas esse filme... Né nem só ser ruim, é muito forçadão. Tomara que a eventual sequencia melhore.
O Bebê de Bridget Jones
3.5 552 Assista AgoraÉ melhor que o segundo, uma Bridget mais madura, menos estabanada mas sem perder sua essência.
Confesso que nesse filme eu quase não consegui torcer pro Darcy. Darcy foi escroto com ela como no segundo filme, enquanto Jack tava ali todo a suporte... E quando ela confessou a ele (Jack) que não o amava (talvez no futuro) ele teve a decência de respeitar. Gosto de pensar que Jack realmente é o pai e que Darcy aprendeu a viver com isso, como havia indicado, e o final dá essa brecha, o que achei legal. Mas assim como muitos, senti falta de Cleaver e suas ironias.
Bridget Jones: No Limite da Razão
3.4 489 Assista AgoraQue o primeiro é melhor é um fato rs esse não deixou a desejar, mas tem uns plot twits muito doidos.
Muito Além do Peso
4.4 161Que o documentário é fantástico nem preciso repetir, mas o que mais gostei foi o fato de ser o primeiro a começar a abordar a alimentação "fast fit": alimentos industrializados com roupagem de "fit" mas que passam longe de ser saudáveis ou, no mínimo, hipocalóricos. Inclusive espero que não tarde a ser elaborado um nesse ramo, como todos os pães não tão integrais, biscoitos não tão fit e até mesmo gelatinas não tão diets assim.
O Monstro
4.0 199 Assista AgoraUm humor pastelão bem amarrado, que só não vai pra sessão da tarde pelo teor mais sexualizado. Vale bastante assistir!
Grave
3.4 1,1KPelo gore tem boas cenas, mas o filme em si é absurdamente fraco e cheio de cenas soltas que parecem ter sido colocadas só pelo furor mesmo.
Bem-vindos ao Meu Mundo
3.0 105 Assista AgoraDo meu ponto de vista, é uma representação muito importante e interessante sobre uma pessoa com transtorno borderline em fase de mania. Acho que, conhecendo um mínimo sobre, não sente falta da falta de abordagem direta sobre o transtorno, mas enxerga no filme inteiro como é representado.
E ao contrário de muitos aqui, não achei o final fraco, pra mim foi legal ver ela retomando o tratamento e tentando viver apesar da doença, o que foi bem retratado no fim.
2 mais 2
3.1 121 Assista AgoraO filme é bonzinho, mas esse final... Sério mesmo?
O Diário de Uma Virgem
3.0 261 Assista AgoraSe eu fiquei chocada que o filme trata de uma forma totalmente diferente do que eu esperava o tema? Fiquei! Se eu curti? Claro! hahaha
Amei a abordagem, aprendi a gostar dela no curso do filme, gostei pra caramba
da honestidade dela no confronto com o Cameron e o Ricky e de não terem romantizado a história toda em sobre como ela deveria ter """" se guardado"""" pro carinha legal só porque ele é legal
Sexo, Amor e Terapia
2.8 38 Assista AgoraDeus me dibre dum cara desse, rs. Lembrei do Bruel em "Le Prenom" e esperei muito mais desse, mas a atuação aqui foi nível Adam Sandler. Marceau por sua vez segurou as pontas o filme inteiro, mas nem ela conseguiu salvar.
Lucy
3.3 3,4K Assista AgoraAté pra uma ficção cientifica é pedir um pouco demais a crença em algumas das extrapoladas do filme em relação à capacidade do cérebro. Mas como entretenimento, o filme puxa a atenção e cumpre bem esse papel, só errando rude (na minha opinião) no final, que achei sofrível.
O Mínimo Para Viver
3.5 622 Assista AgoraMais uma peça da Netflix pra ser problematizada, e com toda a razão. Mostrar situações reais de uma forma tão crua é problemático. Apesar de se saber que a ideia é conscientizar (assim como o argumento utilizado para 13 reasons), o filme se limita a mostrar as agruras e o sofrimento, e no momento que começa a poder servir para efetivamente ajudar num processo de conscientização, ele acaba. A peça em si não se fecha nesse aspecto.
Arte é arte, ok, mas investir em um mote (o da conscientização em relação a doenças e situações extremamente delicadas com demonstrações hiperrealistas) como o site faz, sem promover uma discussão eficaz, sem demonstrar que "pode haver luz no fim do túnel" é extremamente irresponsável.
Ps: esse não é um comentário sobre a obra em si.
Penelope
3.5 431 Assista AgoraParece só mais um clichê gostosinho, mas é muito interessante a mensagem [spoiler] sobre auto aceitação. Quando ela dizia que ela não era ela por causa do nariz, era de cortar o coração <\3
A Mulher Invisível
3.1 1,2K Assista AgoraÉ bem meeiro, vá lá. Menos pior do que certas porcarias em termos de comédia que apareceram de uns anos pra cá, tipo os homens são de Marte e blá-blá-blá.
Só acho que o filme podia ter acabado quando Vitória foi embora, ela merecia algo muito melhor que mais um babaca - devidamente romantizado, claro- desse na vida dela.
Sobre Meninos e Lobos
4.1 1,5K Assista AgoraAcho que nunca tinha comentado nada sobre esse filme... Depois de reassistir, anos depois da primeira vez, o impacto emocional foi o mesmo, a compreensão foi diferente.
O filme não é simplesmente um suspense policial. Trata de uma forma muito interessante como coisas que parecem - apenas parecem - pequenas tem um poder impactante na nossa vida.
Pequenas para Jimmy e Sean, não para Dave. É incrível notar como os três sofreram, de forma bem diferente, o que aconteceu com Dave. É doloroso ver as marcas daquilo em Dave, tanto no que ele sente quanto na forma que as pessoas o tratam. Jimmy fala sobre ele, mesmo antes de suspeitar sobre Katie, como se ele fosse um psicopata doente - por ter sido abusado! Quando o policial estigmatiza ele por conta do abuso (o que todo mundo fazia, na verdade, mas ninguém falava) me deu raiva. Raiva do quanto de dano real ser vítima de algo assim pode causar. E o final me deu mais raiva ainda! Dave morreu em vão, marcado desde a infância por algo que nunca teve culpa. A cena da parada me deu um certo nojo da forma como todos estavam lidando com aquilo. Mas a realidade é essa. Dave tinha sido dado como morto desde o momento que entrou naquele carro, aquilo ali era só a materialização da sua morte.
Ps: ninguém não. Ver a apatia do filho dele na parada com a ausência do pai me dilacerou o coração. Era como se aquela criança fosse a única pessoa que realmente sentia a falta de Dave.
O Amor no Divã
2.8 45É fraquinho, mas serve como passatempo, da pra dar umas risadas. Polessa maravilhosa, divônica e Vilhena com uma atuação beeem sofridinha
(a bundinha bonitinha ajuda rs)
A Teacher
2.1 104 Assista AgoraEu amo filmes de narrativa lenta, mas com esse, mesmo um filme tão curtinho, não deu. É extremamente arrastado e os dramas são abordados de forma muito superficial. Tinha potencial, mas, pra mim, não rolou.
Millennium II - A Menina que Brincava com Fogo
3.9 572O filme continua, na minha percepção, fiel aos livros, salvo algumas exceções, óbvio. Mas é um fato que assim como o segundo filme, o segundo livro é mais arrastado mesmo (ao menos foi pra mim), rs. Ainda assim, vale a pena pra caramba. A escolha dos personagens foi algo tão extraordinário que eu via os atores e atrizes e já pressentia quem eram, rs.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5KA versão americana é boa, mas essa é muito mais intensa! Fora o fato de ser mais longo, ao meu ver, possibilitou capturar melhor a essência.
Amor e Outras Drogas
3.6 2,5K Assista AgoraÉ uma comédia romântica e como todas, tem seus inúmeros clichês (como o desenvolvimento do amor pelo sexo), mas gostei muito da abordagem sobre a doença
- especialmente com os depoimentos na palestra. Também achei bem feita (apesar do marketing escancarado da Pfizer) a crítica à industria farmacêutica. É rasa? Claro, mas ainda dentro desses limites foi feita de uma forma interessante. Outra parte relevante foi ele caindo em si que não havia cura, e que se ele quisesse viver com ela, deveria compreender isso.