Animação excelente. Não perde em nada para filmes de ação de franquia. Ótimas sequências de ação, roteiro e trilha sonora. E isso em 79 e sendo animação se torna ainda mais complexo. Incrível como ela consegue prender atenção e criar clima de tensão, sorrisos, alívio e enternecimentos.
Além de tudo, possui um sutil romance e várias cenas de entretenimento puro. Palmas, muitas palmas. Miyazaki gênio.
Um filme de dois atos e de muitas camadas. Incrível mistura de drama e comédia.
Benigni consegue amarrar bem os atos e detalhes do filme, a se saber, que é hipersensível. Há quem diga que possa ser até caricato, porém vejo como uma forma diferente de retratar o período, talvez por isso o tornando tão marcante. São muitos detalhes e alegorias presentes que dizem mais sobre o período doloroso e sombrio insinuando do que por um apelo visível.
No fim, a vida é mesmo um "jogo" de boas e más pessoas e, para suportá-la, só mesmo com o olhar curioso de uma criança. Nos detalhes e surpresas do amor que age em cumplicidade, a vida é bela.
Um bom e surpreendente simples filme argentino. Ótimas atuações, roteiro e uma história super bem-amarrada. Mesmo não sendo um filme com todos os aspectos do cinema (daqueles nota 10), mas se tornou um dos meus favoritos pela sagacidade do roteiro, direção e atuações.
Confesso que fui vê-lo achando que fosse uma comédia e, sem ler nada, me surpreendi completamente, pois o filme tem as doses certas de drama e de comédia.
O início parece ilógico, mas não duvide, tudo tem um porquê e se amarra bem na história, com ótimo roteiro bem arquitetado. Recomendo muito para quem gosta de um bom roteiro, quem acredita em destino ou em uma boa história de amor e amizade.
adorei as metáforas do filme: a vaca, os encontros e desencontros, os sentidos, e os sentimentos que se revelam em detalhes e mistérios que, fazem todo o sentido.
Uma ótima combinação entre realidade e lirismo: exuberância de experiência sensorial; é o que acontece quando se juntam artes plásticas, fotografia e cinema,belas artes que se complementam quando juntas e bem executadas.
O documentário em si tem uma bela fotografia, um roteiro leve e simpático (esse filme te deixa com uma sensação muito boa) e uma ótima trilha sonora. Por horas, podemos ver JR e Varda em plena sintonia, nem parece que estão sendo filmados.
A proposta do roteiro é muito legal e nos leva ao interior de várias cidades pela França, dando uma sensação boa exploratória e também com grande pressuposto de contar histórias de pessoas simples e situações cotidianas (e a experiência de mesclar arte e realidade é ótima).
O amor preenche a vida e é um dos maiores sentimentos tratados na literatura, teatro e nas mais diversas formas de arte, logo, o contrário do amor é o desprezo, o desamor, a indiferença e não necessariamente o ódio.
Cada cena, cada diálogo e cada imagem do filme transmitem essa ausência de amor: na relação de mãe-filho, pai-filho, casal, avó (mãe-filha) o que representa e se torna uma vida sombria e sem vida... sem amor na vida de Boris, Zhenya e Alyosha. A agressividade de Zhenya e sua ferocidade de negação da condição materna e a indiferença de Boris como pai e dos demais ciclos familiares (ausentes) demonstra o quanto Alyosha é uma criança que viveu e cresceu negada e um mundo em que lhe é hostil, reflexo do preâmbulo em que ele é apresentado. A mãe se esconde nas aparências das redes sociais e o pai está ocupado com o trabalho, ambos com seus amantes e com suas vidas fúteis, indiferentes a responsabilidade e qualquer sinal de afeto com o filho.
A fotografia e a direção acertam em cheio em transmitir cada traço dessa falta de amor na cinematografia, enquadramentos e cores do filme....a ausência de vida (amor) é constante e a sensação do vazio insistente....a ponto de incomodar em algumas cenas são proposital e visualmente construídas.
Os únicos "erros" a meu ver são os excessos em algumas cenas contemplativas em que se arrastam de mais e fazem o enredo ser demasiadamente moroso...uns 30 ou 40 minutos podem ser cortados sem prejuízo da história, pelo contrário.
Ótimo filme, mereceu a indicação ao Óscar; sobre as narrativas e as relações humanas, conjugais e familiares sobre o amor e a sua ausência.
Esse pôster vermelho é altamente sugestivo e autoexplicativo, bem como o inteligente roteiro em diálogo e até citando passagens de 1984, de Orwell.
Um documentário dividido em três atos: um início quase que despropositado (apesar de não menos interessante) que vai ganhando proporções globais. O momento concomitante as competições decorridas na Rússia e em ano de Copa do Mundo, também na Rússia, só aumentam a importância do documentário.
é óbvio que outros países certamente também burlam os exames, como declara o representante da WADA em determinado trecho,
porém não é um ato isolado e exclusivo russo. O diretor foi feliz de conseguir os contatos e os dados no momento certo, na hora certa da história.
A edição e a trilha sonora também são ótimas e ajudam a contar e imergir na história contada. São excelentes....os closes nas expressões de Putin e dos atletas são incríveis, tem horas que parece ficção em vez de edição e imagens reais.
O tema não é exclusivo e unânime, mas a excelência da execução é inegável. Filmaço.
Ótimo e provocante filme sobre a visibilidade trans. Sobre o tema em si: necessário, provoca várias quebras de paradigmas e apresenta a realidade de situações em que se são colocadas no cotidiano.
Daniela Vega, o filme é todo dela. Transmite com plena realidade as sensações e as emoções da personagem: hora rejeitada, hora poética, hora livre e horas (tantas) reprimidas por viver um amor genuíno.
Os aspectos técnicos também são ótimos. Excelentes trilha sonora e fotografia.
Loving Vincent é uma experiência visual incrível, com grande qualidade técnica e com a construção por rotoscopia, especialmente quando você vê um pouco sobre como a animação foi feita; com seus processos, desafios, pessoas envolvidas, etc. Sob este ponto de vista técnico e de produção ele é uma grata surpresa e perfeição de trabalho, o que pega um pouco a meu ver é o roteiro que não acompanha com a mesma eficiência a produção visual. A visão apresentada a partir de flashbacks por vezes tiram um pouco o brilhantismo da história e o roteiro também parece um pouco raso, por vezes sendo um tanto desinteressante (a ideia não é de todo ruim tentar contar uma biografia com estilo de "investigação policial", mas é inegável que o talento dos roteiristas não é o mesmo da criação artística da animação).
As pinturas e a genialidade de Vang Gogh ficam bem bonitas e claras quando, a partir que vira filme, consegue dialogar cinema e arte, duas linguagens incríveis. As pinturas que nos revelam aparentemente sempre um movimento ficam bem visíveis no filme como o estado do espírito do artista, que, por suas obras conseguira também transmitir em linguagem o seu estado de espírito inquieto, como se estivesse sempre em movimento. É uma experiência visual recomendável, sobretudo, na sua concepção e idealização de diálogo de linguagens entre as artes visuais e cinematográficas.
Coco não é das animações mais originais da Pixar/Disney, porém consegue entregar uma grande história e um ótimo filme no que se refere à construção de mundo, trilha sonora (harmonia entre as canções e o enredo) e a qualidade técnica da animação em si.
O enredo parece-se muito com "Festa no céu" e pode assim ser tido como não muito original, mas é inegável a construção de mundo feita e suas bonitas mensagens sobre correr atrás dos sonhos. Miguel e Coco estão/fazem parte de um mundo encantador sobre a importância da memória e da valorização dos entes que já se foram; uma ode ao ver a morte a existência dos que amamos ao se eternizar com as importantes lembranças.
Filme interessantíssimo e muito bem adaptado para o cinema. A história consegue surpreender com uma direção engajada. Os diálogos não são morosos e tão bem escritos conseguem aplicar e mostrar o destaque, especialmente da Jessica Chastain e do Idris Elba (sim, eu acho que eles poderiam concorrer ao Óscar de Melhor Atriz e melhor ator coadjuvante, respectivamente); achei as atuações brilhantes. O roteiro e direção também são muito bons, eu que não entendo de poker me senti envolvido com o suspense e com o desenrolar da história.
Uma boa história, uma boa narrativa e ótimas atuações de Jessica e Idris. Vale vê-lo.
Uma verdadeira homenagem a "The Room" e a Tommy Wiseau. O filme que trata os bastidores e como surgiu o considerado "melhor pior filme de todos os tempos" consegue imprimir e trazer muitas risadas para quem o assiste. Vale muito a pena ver. Assistam THE ROOM antes, pois a experiência pode não ser completa, algumas piadas podem ficar um pouco soltas para quem não tê-lo visto antes.
Talvez o que surpreenda mais seja o fato do filme não se reter apenas a contar como foi a produção de The Room; ele consegue muito bem também ser uma boa história de amizade entre Greg e Tommy, de superações e correr atrás dos seus sonhos e de não levar a vida e as suas situações completamente a sério. Claro que tudo isso com muitas cenas hilárias de bastidores e também de referências a The Room, motivo da sua criação.
As atuações, especialmente de James Franco são ótimas (com todos os trejeitos e sandices de Tommy), o roteiro e edição também são muito bons (tirando o fato do primeiro ato parecer um pouquinho arrastado), a história e narração apresentam até além do que se imagina. É um filme ideal para se divertir e reviver um pouco da história de um filme que se tornou cult.
Gente, não sei que nota dar ao filme? Se levar ele a sério é 0,5 (pelo esforço, rsrs); Se for pelo estilo cult/comédia: é 10. Hahahaha.
O filme em si é muito sem lógica com roteiro bagunçado e com atuações que não se dá para levar a sério, especialmente do Tommy Wiseau. (mas ao mesmo tempo é uma obra de arte).
Johnny é muito babaca a história inteira, seja pela postura com os amigos, seja com Lisa, seja com as frases clichés soltadas pelo personagem ao longo do filme. O roteiro de tão besta vai se tornando cansativo (se você levar algum momento a sério). Os efeitos práticos são terríveis (enquadramentos, cenários e trilha sonora, além dos efeitos de maquiagem horríveis. Exemplo: a cena dele morto é muito forçada e escrachada, kkkkk, dá pra ver as tintas de longe).
Preciso voltar ao roteiro: é cada diálogo sem lógica. A história não caminha; Lisa só sabe repetir as mesmas frases e trair Johnny; Mark também é muito FDP. As imitações do frango e as brigas forçadas, além do diálogo de Lisa com a mãe também são memoráveis do que não fazer em um roteiro. kkkkk
Apesar de horrível é uma ótima comédia (o que vem a fazer sentido com "O Artista do Desastre"). Sério, não deixem de ver o Artista do Desastre também... são filmes pra se ver em sequência...rs, pela homenagem e curiosidades que James Franco faz a The Room.
Vale vê-lo pelo fato de aprender a se ver o "que não fazer no cinema", preponderantemente pelo roteiro. O Filme B mais amado e odiado ao mesmo tempo, faz jus de ter o título de um dos piores filmes de todos os tempos. RsRs
Uma incrível e impressionante obra-prima. Sinto não tê-lo visto ainda antes. Um filme que trata sobre superação, comportamento (ético, moral, persistência) e....também sobre arte.
Em um primeiro momento você pensa que está diante de mais um filme cliché sobre música e história de vida. Após o filme começar e você se deixar envolver nela, ele vai lhe apresentando, em especial, o conflito e convivência tensa entre Fletcher e Neiman. Os dois atores (Simmons e Teller) simplesmente arrasam. É possível sentir cada expressão, trejeitos, especialmente nas câmeras fechadas de ambos. Aliás, a direção é outro destaque excelente, consegue captar cada movimento, expressão e atua precisamente, com uma perfeição incrível.
Ele tem um pequeno problema de ritmo, a meu ver, mais ou menos no arco do meio do filme, porém nos recompensa em tudo pelas atuações, direção, edição.
E sobre o final, possivelmente um dos melhores finais que eu já tenha visto na minha experiência como espectador, beira a perfeição e transcende.
Em suma: uma história simples que trata de muitos limites e histórias de superação e nos detalhes, uma verdadeira obra-prima. Filmaço.
Curioso como este filme pode ser amado ou odiado ao mesmo tempo, dependendo da ótica que se põe sobre ele.
Concordo que poderia ser um filme só, porém estou do lado dos que saíram intensamente reflexivos com a história. Do contrário que alguns dizem, não achei morosa, mas altamente psicológica, afinal, quem estava a contar e ler a sua história e qual moralmente era mais doentia? (Joe ou Seligman); são várias provocações.
É preciso reconhecer que alguns diálogos não são naturais e soam superestimados ainda/especialmente que as personagens fossem de exuberante eloquência. Também achei que existem alguns problemas de ritmos na narração da história e neste volume II um pouco no automático (ou será que foi censurado da versão original?!). Tirando essas questões é totalmente reflexivo e presente. Adorei as reflexões (e provocações) sobre misoginia, feminismo, sadomasoquismo, compulsão sexual, religião, filosofia, pedantismo à arte... São tantos temas que se desdobram e que refletem para um lado a outro, depende de como você "compra" a história. Em maior parte dela, pareceu-me uma forte crítica à objetivação da mulher, especialmente porque
Este primeiro volume certamente vai agradar mais aos adolescentes (ou desinformados) sobre as profundidades dos temas (e não é pejorativamente falando): tem ritmo mais intenso, cenas mais "fortes" e certo maior "frenesi narrativo". O segundo volume é muito mais conflitivo e cheio de reviravoltas (embora eu também seja do time que ache que daria para contar a história em um filme só).
Acredito que muitos enojaram de algumas coisas e não viram o volume II (talvez mudassem o olhar). Ademais, o filme é forte e provocativo nas suas múltiplas facetas: pedantismo, compulsão, misoginia, emancipação, empoderamento. Adorei a forma como ele pode ser sobre uma coisa ou outra sem que ninguém deixe de ter alguma razão.
Não achei tão ruim quanto alguns críticos e demais pessoas tem falado. A premissa e a ideia de universo é bem bacana, porém o que pareceu foi que o roteiro está mal escrito e mal apresentado, tendo alguns furos importantes.
A atuação de Will e Edgerton estão ótimas, com grande sintonia e química no trabalho. O filme se perde mesmo quando não sabe muito o que fazer com os orcs e elfos na relação com humanos, além dos espaços geográficos e presença das "etnias". A comparação com as classes sociais é bacana, porém não bem escrita.
Quando Tikka ressuscita Jakoby e se justifica dizendo que ainda não estava bem treinada em seus poderes e quando Ward se descobre podendo ser um Bright são momentos que parecem no mínimo preguiçosos no roteiro e que se vê claramente algum desleixo.
Gostei também das piadas presentes, especialmente entre Will e Edgerton, ainda que possa achar um pouco forçado essa mistura e referência feita com O Senhor dos Anéis. A premissa é boa, porém o filme precisa saber para onde quer caminhar.
3 estrelas pela parceria de Will, as piadas e a criação de mundo.
Desejo ver o original para poder avaliar com precisão.
Quanto a essa versão, salvo um ou outro jumpscare, pois no restante: filme previsível, atuações e edição mal-feitas, sustos e clichés de cena previsíveis e um roteiro confuso, com lapsos de sequência e montagens.
Como história/roteiro é muito ruim. Com as atuações é apenas razoável. Com a edição é tosca ao ponto de ser engraçada. A Trilha Sonora é boa. Salva-se. Os efeitos práticos são óbvios.
A ótima trilha sonora e a atuação muito competente de Cane podem ser os destaques do filme. O roteiro possui as suas falhas, especialmente de ritmo narrativo, mas não deixa de ser um bom filme, que mistura ação, comédia e uma ponta de suspense, todas na dose certa.
Aquele início e final do filme são muito intrigantes e perfeitos. hehe
o início até a prisão de Harrer; a fuga e a amizade com Peter; a chegada e "descobrimento" no Tibet e a partida/desfecho final.
Destaco a transformação em que passa Harrer: de um sujeito arrogante e pedante até a sua amizade com o Dalai Lama. Sua visão de mundo e atitudes se transformam a partir desta descoberta, ao mesmo tempo em que é supervalorizada a ajuda dele ao Dalai Lama na "descoberta do mundo" que o menino-monge vai tendo. Por vezes, parece aquela supremacia de sempre entre Ocidente (melhor) que o Oriente, nas suas sutilezas apresentadas. Há também muitos momentos em que se retrata de forma caricata a visão para com os costumes tibetanos (tudo bem que se pode querer ter o lado de humor, mas fica um pouco forçado).
Em geral, subtraídos os excessos o filme é bacana; apresenta e traz um diálogo interessante da amizade entre Harrer e Dalai Lama e apresenta um pouco de como foi a "tomada" do Tibet e os anos vividos por ele no exílio e na prisão. Há que se destacar a atuação de Brad Pitt e do menino que interpreta o guru. O figurino também é um destaque bastante peculiar.
"Precisamos arrancar as ervas-daninhas para que as flores tenham espaço".
"The Secret Garden" é um bom filme para as crianças (boa discussão como as crianças de hoje o possam ver), para a família e para os olhares mais aguçados.
Achei curioso e engraçado o início dele brincando/fazendo alusão ao "Poderoso Chefão", hein?! hahaha. As cenas e trilhas sonoras iguais.
Mary chegando na Inglaterra é uma brincadeira/alusão à chegada de Don Vito aos EUA; talvez pelo fato ao Coppola ser produtor deste filme, mas muito legal a referência.
A temática "infantil" e lições do filme são muito bacanas. Uma história simples, mas que também alcança uma profundidade maior, no mistério de "descobrirmos os jardins e as suas belezas" e trazer sentido para quando a vida nos possa parecer sem haver mais algum sentido.
A trilha sonora também é muito bonita e sensível, dialogando com as temáticas e com os "dramas" envolvidos.
O Castelo de Cagliostro
4.0 146 Assista AgoraFilmão!
Animação excelente. Não perde em nada para filmes de ação de franquia. Ótimas sequências de ação, roteiro e trilha sonora. E isso em 79 e sendo animação se torna ainda mais complexo. Incrível como ela consegue prender atenção e criar clima de tensão, sorrisos, alívio e enternecimentos.
Além de tudo, possui um sutil romance e várias cenas de entretenimento puro. Palmas, muitas palmas. Miyazaki gênio.
A Vida é Bela
4.5 2,7K Assista AgoraUm filme de dois atos e de muitas camadas. Incrível mistura de drama e comédia.
Benigni consegue amarrar bem os atos e detalhes do filme, a se saber, que é hipersensível. Há quem diga que possa ser até caricato, porém vejo como uma forma diferente de retratar o período, talvez por isso o tornando tão marcante. São muitos detalhes e alegorias presentes que dizem mais sobre o período doloroso e sombrio insinuando do que por um apelo visível.
No fim, a vida é mesmo um "jogo" de boas e más pessoas e, para suportá-la, só mesmo com o olhar curioso de uma criança. Nos detalhes e surpresas do amor que age em cumplicidade, a vida é bela.
A Vida é Bela
4.5 2,7K Assista Agoracomo eu torci para ele não encontrar o pai após sair do esconderijo e descobrir que não venceu o jogo.
Um Conto Chinês
4.0 852 Assista Agora"Tudo na vida tem um sentido".
Um bom e surpreendente simples filme argentino. Ótimas atuações, roteiro e uma história super bem-amarrada. Mesmo não sendo um filme com todos os aspectos do cinema (daqueles nota 10), mas se tornou um dos meus favoritos pela sagacidade do roteiro, direção e atuações.
Confesso que fui vê-lo achando que fosse uma comédia e, sem ler nada, me surpreendi completamente, pois o filme tem as doses certas de drama e de comédia.
O início parece ilógico, mas não duvide, tudo tem um porquê e se amarra bem na história, com ótimo roteiro bem arquitetado. Recomendo muito para quem gosta de um bom roteiro, quem acredita em destino ou em uma boa história de amor e amizade.
adorei as metáforas do filme: a vaca, os encontros e desencontros, os sentidos, e os sentimentos que se revelam em detalhes e mistérios que, fazem todo o sentido.
Visages, Villages
4.4 161 Assista AgoraUma ótima combinação entre realidade e lirismo: exuberância de experiência sensorial; é o que acontece quando se juntam artes plásticas, fotografia e cinema,belas artes que se complementam quando juntas e bem executadas.
O documentário em si tem uma bela fotografia, um roteiro leve e simpático (esse filme te deixa com uma sensação muito boa) e uma ótima trilha sonora. Por horas, podemos ver JR e Varda em plena sintonia, nem parece que estão sendo filmados.
A proposta do roteiro é muito legal e nos leva ao interior de várias cidades pela França, dando uma sensação boa exploratória e também com grande pressuposto de contar histórias de pessoas simples e situações cotidianas (e a experiência de mesclar arte e realidade é ótima).
Sem Amor
3.8 319 Assista AgoraO amor preenche a vida e é um dos maiores sentimentos tratados na literatura, teatro e nas mais diversas formas de arte, logo, o contrário do amor é o desprezo, o desamor, a indiferença e não necessariamente o ódio.
Cada cena, cada diálogo e cada imagem do filme transmitem essa ausência de amor: na relação de mãe-filho, pai-filho, casal, avó (mãe-filha) o que representa e se torna uma vida sombria e sem vida... sem amor na vida de Boris, Zhenya e Alyosha. A agressividade de Zhenya e sua ferocidade de negação da condição materna e a indiferença de Boris como pai e dos demais ciclos familiares (ausentes) demonstra o quanto Alyosha é uma criança que viveu e cresceu negada e um mundo em que lhe é hostil, reflexo do preâmbulo em que ele é apresentado. A mãe se esconde nas aparências das redes sociais e o pai está ocupado com o trabalho, ambos com seus amantes e com suas vidas fúteis, indiferentes a responsabilidade e qualquer sinal de afeto com o filho.
A fotografia e a direção acertam em cheio em transmitir cada traço dessa falta de amor na cinematografia, enquadramentos e cores do filme....a ausência de vida (amor) é constante e a sensação do vazio insistente....a ponto de incomodar em algumas cenas são proposital e visualmente construídas.
Os únicos "erros" a meu ver são os excessos em algumas cenas contemplativas em que se arrastam de mais e fazem o enredo ser demasiadamente moroso...uns 30 ou 40 minutos podem ser cortados sem prejuízo da história, pelo contrário.
Ótimo filme, mereceu a indicação ao Óscar; sobre as narrativas e as relações humanas, conjugais e familiares sobre o amor e a sua ausência.
Ícaro
4.0 125 Assista AgoraEsse pôster vermelho é altamente sugestivo e autoexplicativo, bem como o inteligente roteiro em diálogo e até citando passagens de 1984, de Orwell.
Um documentário dividido em três atos: um início quase que despropositado (apesar de não menos interessante) que vai ganhando proporções globais. O momento concomitante as competições decorridas na Rússia e em ano de Copa do Mundo, também na Rússia, só aumentam a importância do documentário.
Sobre os escândalos e a realidade do caso:
é óbvio que outros países certamente também burlam os exames, como declara o representante da WADA em determinado trecho,
A edição e a trilha sonora também são ótimas e ajudam a contar e imergir na história contada. São excelentes....os closes nas expressões de Putin e dos atletas são incríveis, tem horas que parece ficção em vez de edição e imagens reais.
O tema não é exclusivo e unânime, mas a excelência da execução é inegável. Filmaço.
Uma Mulher Fantástica
4.1 422 Assista AgoraÓtimo e provocante filme sobre a visibilidade trans. Sobre o tema em si: necessário, provoca várias quebras de paradigmas e apresenta a realidade de situações em que se são colocadas no cotidiano.
Daniela Vega, o filme é todo dela. Transmite com plena realidade as sensações e as emoções da personagem: hora rejeitada, hora poética, hora livre e horas (tantas) reprimidas por viver um amor genuíno.
Os aspectos técnicos também são ótimos. Excelentes trilha sonora e fotografia.
Uma grande obra, um grande filme, um grande tema.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraLoving Vincent é uma experiência visual incrível, com grande qualidade técnica e com a construção por rotoscopia, especialmente quando você vê um pouco sobre como a animação foi feita; com seus processos, desafios, pessoas envolvidas, etc. Sob este ponto de vista técnico e de produção ele é uma grata surpresa e perfeição de trabalho, o que pega um pouco a meu ver é o roteiro que não acompanha com a mesma eficiência a produção visual. A visão apresentada a partir de flashbacks por vezes tiram um pouco o brilhantismo da história e o roteiro também parece um pouco raso, por vezes sendo um tanto desinteressante (a ideia não é de todo ruim tentar contar uma biografia com estilo de "investigação policial", mas é inegável que o talento dos roteiristas não é o mesmo da criação artística da animação).
As pinturas e a genialidade de Vang Gogh ficam bem bonitas e claras quando, a partir que vira filme, consegue dialogar cinema e arte, duas linguagens incríveis. As pinturas que nos revelam aparentemente sempre um movimento ficam bem visíveis no filme como o estado do espírito do artista, que, por suas obras conseguira também transmitir em linguagem o seu estado de espírito inquieto, como se estivesse sempre em movimento. É uma experiência visual recomendável, sobretudo, na sua concepção e idealização de diálogo de linguagens entre as artes visuais e cinematográficas.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraRemember Me ♫
Coco não é das animações mais originais da Pixar/Disney, porém consegue entregar uma grande história e um ótimo filme no que se refere à construção de mundo, trilha sonora (harmonia entre as canções e o enredo) e a qualidade técnica da animação em si.
O enredo parece-se muito com "Festa no céu" e pode assim ser tido como não muito original, mas é inegável a construção de mundo feita e suas bonitas mensagens sobre correr atrás dos sonhos. Miguel e Coco estão/fazem parte de um mundo encantador sobre a importância da memória e da valorização dos entes que já se foram; uma ode ao ver a morte a existência dos que amamos ao se eternizar com as importantes lembranças.
A Grande Jogada
3.7 342 Assista AgoraFilme interessantíssimo e muito bem adaptado para o cinema. A história consegue surpreender com uma direção engajada. Os diálogos não são morosos e tão bem escritos conseguem aplicar e mostrar o destaque, especialmente da Jessica Chastain e do Idris Elba (sim, eu acho que eles poderiam concorrer ao Óscar de Melhor Atriz e melhor ator coadjuvante, respectivamente); achei as atuações brilhantes. O roteiro e direção também são muito bons, eu que não entendo de poker me senti envolvido com o suspense e com o desenrolar da história.
Uma boa história, uma boa narrativa e ótimas atuações de Jessica e Idris. Vale vê-lo.
Artista do Desastre
3.8 554 Assista AgoraUma verdadeira homenagem a "The Room" e a Tommy Wiseau. O filme que trata os bastidores e como surgiu o considerado "melhor pior filme de todos os tempos" consegue imprimir e trazer muitas risadas para quem o assiste. Vale muito a pena ver. Assistam THE ROOM antes, pois a experiência pode não ser completa, algumas piadas podem ficar um pouco soltas para quem não tê-lo visto antes.
Talvez o que surpreenda mais seja o fato do filme não se reter apenas a contar como foi a produção de The Room; ele consegue muito bem também ser uma boa história de amizade entre Greg e Tommy, de superações e correr atrás dos seus sonhos e de não levar a vida e as suas situações completamente a sério. Claro que tudo isso com muitas cenas hilárias de bastidores e também de referências a The Room, motivo da sua criação.
As atuações, especialmente de James Franco são ótimas (com todos os trejeitos e sandices de Tommy), o roteiro e edição também são muito bons (tirando o fato do primeiro ato parecer um pouquinho arrastado), a história e narração apresentam até além do que se imagina. É um filme ideal para se divertir e reviver um pouco da história de um filme que se tornou cult.
The Room
2.3 492Gente, não sei que nota dar ao filme? Se levar ele a sério é 0,5 (pelo esforço, rsrs); Se for pelo estilo cult/comédia: é 10. Hahahaha.
O filme em si é muito sem lógica com roteiro bagunçado e com atuações que não se dá para levar a sério, especialmente do Tommy Wiseau. (mas ao mesmo tempo é uma obra de arte).
Johnny é muito babaca a história inteira, seja pela postura com os amigos, seja com Lisa, seja com as frases clichés soltadas pelo personagem ao longo do filme. O roteiro de tão besta vai se tornando cansativo (se você levar algum momento a sério). Os efeitos práticos são terríveis (enquadramentos, cenários e trilha sonora, além dos efeitos de maquiagem horríveis. Exemplo: a cena dele morto é muito forçada e escrachada, kkkkk, dá pra ver as tintas de longe).
Preciso voltar ao roteiro: é cada diálogo sem lógica. A história não caminha; Lisa só sabe repetir as mesmas frases e trair Johnny; Mark também é muito FDP. As imitações do frango e as brigas forçadas, além do diálogo de Lisa com a mãe também são memoráveis do que não fazer em um roteiro. kkkkk
Apesar de horrível é uma ótima comédia (o que vem a fazer sentido com "O Artista do Desastre"). Sério, não deixem de ver o Artista do Desastre também... são filmes pra se ver em sequência...rs, pela homenagem e curiosidades que James Franco faz a The Room.
Vale vê-lo pelo fato de aprender a se ver o "que não fazer no cinema", preponderantemente pelo roteiro. O Filme B mais amado e odiado ao mesmo tempo, faz jus de ter o título de um dos piores filmes de todos os tempos. RsRs
Artista do Desastre
3.8 554 Assista AgoraAssistam THE ROOM antes. A experiência fica completa. ;)
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraUma incrível e impressionante obra-prima. Sinto não tê-lo visto ainda antes. Um filme que trata sobre superação, comportamento (ético, moral, persistência) e....também sobre arte.
Em um primeiro momento você pensa que está diante de mais um filme cliché sobre música e história de vida. Após o filme começar e você se deixar envolver nela, ele vai lhe apresentando, em especial, o conflito e convivência tensa entre Fletcher e Neiman. Os dois atores (Simmons e Teller) simplesmente arrasam. É possível sentir cada expressão, trejeitos, especialmente nas câmeras fechadas de ambos. Aliás, a direção é outro destaque excelente, consegue captar cada movimento, expressão e atua precisamente, com uma perfeição incrível.
Ele tem um pequeno problema de ritmo, a meu ver, mais ou menos no arco do meio do filme, porém nos recompensa em tudo pelas atuações, direção, edição.
E sobre o final, possivelmente um dos melhores finais que eu já tenha visto na minha experiência como espectador, beira a perfeição e transcende.
Em suma: uma história simples que trata de muitos limites e histórias de superação e nos detalhes, uma verdadeira obra-prima. Filmaço.
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraCurioso como este filme pode ser amado ou odiado ao mesmo tempo, dependendo da ótica que se põe sobre ele.
Concordo que poderia ser um filme só, porém estou do lado dos que saíram intensamente reflexivos com a história. Do contrário que alguns dizem, não achei morosa, mas altamente psicológica, afinal, quem estava a contar e ler a sua história e qual moralmente era mais doentia? (Joe ou Seligman); são várias provocações.
É preciso reconhecer que alguns diálogos não são naturais e soam superestimados ainda/especialmente que as personagens fossem de exuberante eloquência. Também achei que existem alguns problemas de ritmos na narração da história e neste volume II um pouco no automático (ou será que foi censurado da versão original?!). Tirando essas questões é totalmente reflexivo e presente. Adorei as reflexões (e provocações) sobre misoginia, feminismo, sadomasoquismo, compulsão sexual, religião, filosofia, pedantismo à arte... São tantos temas que se desdobram e que refletem para um lado a outro, depende de como você "compra" a história. Em maior parte dela, pareceu-me uma forte crítica à objetivação da mulher, especialmente porque
se comprovou isso na cena final do filme.
Quem já viu na "versão original", acha que a censurada falta muita coisa, especialmente que afete no roteiro e compreensão da história?!
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraEste primeiro volume certamente vai agradar mais aos adolescentes (ou desinformados) sobre as profundidades dos temas (e não é pejorativamente falando): tem ritmo mais intenso, cenas mais "fortes" e certo maior "frenesi narrativo". O segundo volume é muito mais conflitivo e cheio de reviravoltas (embora eu também seja do time que ache que daria para contar a história em um filme só).
Acredito que muitos enojaram de algumas coisas e não viram o volume II (talvez mudassem o olhar). Ademais, o filme é forte e provocativo nas suas múltiplas facetas: pedantismo, compulsão, misoginia, emancipação, empoderamento. Adorei a forma como ele pode ser sobre uma coisa ou outra sem que ninguém deixe de ter alguma razão.
Bright
3.1 804 Assista AgoraNão achei tão ruim quanto alguns críticos e demais pessoas tem falado. A premissa e a ideia de universo é bem bacana, porém o que pareceu foi que o roteiro está mal escrito e mal apresentado, tendo alguns furos importantes.
A atuação de Will e Edgerton estão ótimas, com grande sintonia e química no trabalho. O filme se perde mesmo quando não sabe muito o que fazer com os orcs e elfos na relação com humanos, além dos espaços geográficos e presença das "etnias". A comparação com as classes sociais é bacana, porém não bem escrita.
Quando Tikka ressuscita Jakoby e se justifica dizendo que ainda não estava bem treinada em seus poderes e quando Ward se descobre podendo ser um Bright são momentos que parecem no mínimo preguiçosos no roteiro e que se vê claramente algum desleixo.
Gostei também das piadas presentes, especialmente entre Will e Edgerton, ainda que possa achar um pouco forçado essa mistura e referência feita com O Senhor dos Anéis. A premissa é boa, porém o filme precisa saber para onde quer caminhar.
3 estrelas pela parceria de Will, as piadas e a criação de mundo.
1922
3.2 797 Assista AgoraNão é um grande filme, porém é legal. É Ok.
Funciona realmente mais como Suspense e tem uma história simples e plausível em diálogo com o estilo de escrita/adaptação do Stephen King.
Vale a pena assistir, é um bom entretenimento =)
O Grito
2.8 998 Assista AgoraDesejo ver o original para poder avaliar com precisão.
Quanto a essa versão, salvo um ou outro jumpscare, pois no restante: filme previsível, atuações e edição mal-feitas, sustos e clichés de cena previsíveis e um roteiro confuso, com lapsos de sequência e montagens.
Como história/roteiro é muito ruim.
Com as atuações é apenas razoável.
Com a edição é tosca ao ponto de ser engraçada.
A Trilha Sonora é boa. Salva-se.
Os efeitos práticos são óbvios.
Arrependimento...
Um Golpe à Italiana
3.5 53 Assista AgoraFast and Furious?! que nada! hahaa
A ótima trilha sonora e a atuação muito competente de Cane podem ser os destaques do filme. O roteiro possui as suas falhas, especialmente de ritmo narrativo, mas não deixa de ser um bom filme, que mistura ação, comédia e uma ponta de suspense, todas na dose certa.
Aquele início e final do filme são muito intrigantes e perfeitos. hehe
Ainda sobre o final
que agonia daquele ônibus...e querendo ou não, sempre haverá a máfia. haha
Sete Anos no Tibet
3.8 397 Assista AgoraVocê sai do filme querendo ler o livro e saber mais sobre esta história.
Há tanta coisa interessante que por vezes, parece ficção. Claro que certamente há muito em que se diferenciar.
É preciso dividir o filme em quatro partes:
o início até a prisão de Harrer; a fuga e a amizade com Peter; a chegada e "descobrimento" no Tibet e a partida/desfecho final.
Destaco a transformação em que passa Harrer: de um sujeito arrogante e pedante até a sua amizade com o Dalai Lama. Sua visão de mundo e atitudes se transformam a partir desta descoberta, ao mesmo tempo em que é supervalorizada a ajuda dele ao Dalai Lama na "descoberta do mundo" que o menino-monge vai tendo. Por vezes, parece aquela supremacia de sempre entre Ocidente (melhor) que o Oriente, nas suas sutilezas apresentadas. Há também muitos momentos em que se retrata de forma caricata a visão para com os costumes tibetanos (tudo bem que se pode querer ter o lado de humor, mas fica um pouco forçado).
Em geral, subtraídos os excessos o filme é bacana; apresenta e traz um diálogo interessante da amizade entre Harrer e Dalai Lama e apresenta um pouco de como foi a "tomada" do Tibet e os anos vividos por ele no exílio e na prisão. Há que se destacar a atuação de Brad Pitt e do menino que interpreta o guru. O figurino também é um destaque bastante peculiar.
O Jardim Secreto
4.0 1,2K Assista Agora"Precisamos arrancar as ervas-daninhas para que as flores tenham espaço".
"The Secret Garden" é um bom filme para as crianças (boa discussão como as crianças de hoje o possam ver), para a família e para os olhares mais aguçados.
Achei curioso e engraçado o início dele brincando/fazendo alusão ao "Poderoso Chefão", hein?! hahaha. As cenas e trilhas sonoras iguais.
Mary chegando na Inglaterra é uma brincadeira/alusão à chegada de Don Vito aos EUA; talvez pelo fato ao Coppola ser produtor deste filme, mas muito legal a referência.
A temática "infantil" e lições do filme são muito bacanas. Uma história simples, mas que também alcança uma profundidade maior, no mistério de "descobrirmos os jardins e as suas belezas" e trazer sentido para quando a vida nos possa parecer sem haver mais algum sentido.
A trilha sonora também é muito bonita e sensível, dialogando com as temáticas e com os "dramas" envolvidos.
Monstros S.A.
4.2 1,5K Assista AgoraFilme para crianças: divertido.
Filme para adultos: uma boa diversão.
Subliminarmente: uma das melhores paródias e histórias sobre o descobrimento da paternidade.