Sem dúvida o filme mais plausível do Berger, considerando que parte da filmografia dele está envelhecendo mal e o mais novo, Taekwondo, é especialmente ruim, dá um alívio reencontrar a criatividade presente nos curtas lá do início. A direção de arte aqui é ótima, passa longe do básico da maioria dos filmes dele e, finalmente, as personagens femininas (que são muitas, incluindo a protagonista) não são robôs sem história ou coração.
Nada aqui soa novo ou diferente, exceto talvez a construção do personagem Ned e um pouco da condução do retrato do bullying. As pequenas subversões (se é que se pode chamar assim) não têm a importância que o filme acha que passa.
Esse filme não fala de esquizofrenia, vcs tão viajando! Telefone sem fio no Filmow é foda, um menino fala uma coisa, depois tem dois comentários repetindo a mesma besteira.
Dá umas voltas tão desnecessárias, acontecem tantas coisas improváveis, repete um monte de questões batidas, e para que aquelas cenas insuportáveis de interrogatório?
Duas citações parecem explicar a loucura em torno desse filme: "People love what other people are passionate about." "They worship everything and they value nothing."
Para um filme sobre uma menina, há uma sobrevalorização de tudo relacionado ao masculino. O pai é o legal, a mãe é a descontrolada. Namorar um homem salva vidas (ver a parte na casa do professor). A Krista namora o Darian, de repente todos a aceitam, eles já estão praticamente casados e, no fim,
Não subestima a inteligência do espectador e consegue homenagear alguns clássicos do gênero. O título nacional não faz justiça (o pôster original mais alternativo talvez sim), é a pegada indie que ajuda a salvar o filme de ser como qualquer outra comédia de grupo de amigos resolvendo se libertar de inseguranças.
o cara quer transar com todos que aparecem, primeiro com o amigo, depois o irmão, a namorada do amigo, um desconhecido, depois dois desconhecidos na rua, a namorada do irmão (grávida do irmão) e, por fim, a amiga dos desconhecidos (e quando consegue, é constrangedor ou "peculiar").
O diretor quis dar um status de épico para o filme que simplesmente não caiu bem, faltou ser mais sutil e realista. Uma pena, já que o roteiro tem detalhes muito interessantes.
Esse filme coloca pessoas LGBT no mesmo patamar dos que acreditam em heterofobia, um verdadeiro desserviço de duas horas de duração! É difícil acreditar que algum LGBT esteve envolvido na produção.
Falem mal do James Franco, mas o filme é divertido graças a ele. É despretensioso e fechado na historinha. E não esperava nem metade da atuação do Garrett Clayton, trazer profundidade para Brent Corrigan é algo admirável!
Mostra adolescentes se comportando exatamente como adolescentes, mas se perde demais em dramas intermináveis sem foco quase nenhum, causa um desconforto extremo. O uso da não linearidade não faz muito sentido.
Parece Adventureland, o parque de diversões é Hollywood e no lugar do Ryan Reynolds tem o Steve Carrell. Kristen Stewart e Jesse Eisenberg repetindo o que todo mundo já conhece dos dois (não que seja ruim).
Orgia a la Gaspar Noé se converte em versão menos inspirada de Weekend e trilogia Antes, do Linklater (devia se chamar Antes das 6, apesar das horas do filme não fazerem muito sentido).
Borboleta
3.4 12Sem dúvida o filme mais plausível do Berger, considerando que parte da filmografia dele está envelhecendo mal e o mais novo, Taekwondo, é especialmente ruim, dá um alívio reencontrar a criatividade presente nos curtas lá do início. A direção de arte aqui é ótima, passa longe do básico da maioria dos filmes dele e, finalmente, as personagens femininas (que são muitas, incluindo a protagonista) não são robôs sem história ou coração.
Derrubando Barreiras
3.5 217Nada aqui soa novo ou diferente, exceto talvez a construção do personagem Ned e um pouco da condução do retrato do bullying. As pequenas subversões (se é que se pode chamar assim) não têm a importância que o filme acha que passa.
Louis C.K. 2017
4.0 25Maravilhoso! E me matem, mas prefiro muito mais stand-up como esses que alguns episódios da série.
The Young Offenders
3.5 28A maior carreira de cocaína já feita!
O Monstro no Armário
3.7 237 Assista AgoraEsse filme não fala de esquizofrenia, vcs tão viajando! Telefone sem fio no Filmow é foda, um menino fala uma coisa, depois tem dois comentários repetindo a mesma besteira.
Psycho Sleepover
3.0 1A participação do Paul Rust é a melhor!
"I want you to suck on my diiick"
Como Você É
3.7 76 Assista AgoraDá umas voltas tão desnecessárias, acontecem tantas coisas improváveis, repete um monte de questões batidas, e para que aquelas cenas insuportáveis de interrogatório?
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraDuas citações parecem explicar a loucura em torno desse filme:
"People love what other people are passionate about."
"They worship everything and they value nothing."
Quase 18
3.7 607 Assista AgoraPara um filme sobre uma menina, há uma sobrevalorização de tudo relacionado ao masculino. O pai é o legal, a mãe é a descontrolada. Namorar um homem salva vidas (ver a parte na casa do professor). A Krista namora o Darian, de repente todos a aceitam, eles já estão praticamente casados e, no fim,
o irmão e o professor são perfeitos e a Nadine fica com o garoto rico, que também é perfeito.
Taekwondo
2.9 53Deus me defenda!
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraVersão de cinema 8.0
Versão do diretor 6.0
Nerds, Bebidas e Curtição
2.8 57Não subestima a inteligência do espectador e consegue homenagear alguns clássicos do gênero. O título nacional não faz justiça (o pôster original mais alternativo talvez sim), é a pegada indie que ajuda a salvar o filme de ser como qualquer outra comédia de grupo de amigos resolvendo se libertar de inseguranças.
Te Prometo Anarquia
2.6 50Amei cada segundo, e que escolhas musicais!
HyperNormalisation
4.3 23Talvez o único filme que fala como é o mundo hoje sem rodeio algum. Imperdível!
Adolescência Confusa
3.3 13Que fase linda a adolescência,
o cara quer transar com todos que aparecem, primeiro com o amigo, depois o irmão, a namorada do amigo, um desconhecido, depois dois desconhecidos na rua, a namorada do irmão (grávida do irmão) e, por fim, a amiga dos desconhecidos (e quando consegue, é constrangedor ou "peculiar").
Love Is All You Need?
3.8 5Esse filme coloca pessoas LGBT no mesmo patamar dos que acreditam em heterofobia, um verdadeiro desserviço de duas horas de duração! É difícil acreditar que algum LGBT esteve envolvido na produção.
The Falls: O Pacto da Graça
3.6 12Chega desse reformismo! Só faltava mesmo o
casamento
Garotos
3.8 604 Assista AgoraEm Brasília, está em cartaz essa semana (3 a 9/11) no Liberty Mall (Cine Cultura): 16h50, sala 4.
King Cobra
2.6 254Falem mal do James Franco, mas o filme é divertido graças a ele. É despretensioso e fechado na historinha. E não esperava nem metade da atuação do Garrett Clayton, trazer profundidade para Brent Corrigan é algo admirável!
First Girl I Loved
3.0 74Mostra adolescentes se comportando exatamente como adolescentes, mas se perde demais em dramas intermináveis sem foco quase nenhum, causa um desconforto extremo. O uso da não linearidade não faz muito sentido.
Café Society
3.3 531 Assista AgoraParece Adventureland, o parque de diversões é Hollywood e no lugar do Ryan Reynolds tem o Steve Carrell. Kristen Stewart e Jesse Eisenberg repetindo o que todo mundo já conhece dos dois (não que seja ruim).
Amor & Amizade
3.2 90 Assista AgoraO brilhantismo do filme é tão grande (talvez até demais), o tipo mais refinado de comédia que existe.
Théo e Hugo
3.4 32 Assista AgoraOrgia a la Gaspar Noé se converte em versão menos inspirada de Weekend e trilogia Antes, do Linklater (devia se chamar Antes das 6, apesar das horas do filme não fazerem muito sentido).
Quando Se Tem 17 Anos
3.8 72Melhor casal!