Eu não sei nem por onde começar hahahah. A história é super envolvente e te prende do início ao fim, nem senti a hora passar. É impossível não notar nas cores usadas por Almodóvar neste filme, praticamente em TODAS as cenas há algum elemento das cores vermelho, amarelo ou verde, o que torna o filme visualmente lindíssimo. Gostei da trama que envolvia o(a) Agrado, não retratou de forma caricata e muito menos cômica, foi muito real e crível, sem esquecer que o filme foi lançado antes dos anos 2000, uma revolução para a época. Enfim, não preciso me alongar mais, apenas ASSISTAM.
Não, essa não é uma história de amor, Simon! O filme cumpre o seu papel: ser um filme com (muitos) clichês, às vezes bobinho e final feliz. A pretensão dele não é de ser um filme que vai te fazer pensar após assisti-lo, ele apenas te entretêm e ta tudo bem. Com certeza não é um filme que retrata a vida real de um gay em sua adolescência, ainda mais se você for brasileiro e pobre. Achei problemático porque muitos jovens podem achar que após se assumir gay tudo será um mar de rosas e que tudo será mil maravilhas, porém, infelizmente a vida não é assim. Triste. E Simon, você em alguns momentos é muito idiota, chega a dar raiva! A relação dele com os pais se mostra muito rasa e com poucos diálogos, pra mim, esse é um ponto de extrema importância e que poderia ter sido aprofundado de maneira melhor. Sem contar que a atriz Jennifer Garner pouco aparece, gostaria de ter visto mais cenas com ela. Analisando o conjunto da obra, posso dizer que para MIM é um bom filme sim! É bom assistir de vez em quando filmes que não mostrem somente os espinhos de ser um jovem gay, que a vida pode (E DEVE) ter momentos de rosas. Inspirador para a geração 2000.
NÃO ACREDITO QUE "LADY BIRD" É UMA AUTOBIOGRAFIA DE GRETA GERWIG!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Tenho um carinho especial pela Greta desde "Frances Ha", diga-se de passagem, meu filme favorito! Basta ler um pouquinho da biografia de Greta para identificar que ela e Lady Bird são a mesma pessoa, criadas em Sacramento, mãe enfermeira, pai programador, as duas frequentaram uma escola católica, e por aí vai. Um retrato familiar dos mais sinceros, o conflito com os pais, as primeiras experiências com relacionamentos, a transição da fase adolescente para a jovem-adulta, a busca por independência, a vontade de dar orgulho para os pais e entrar na faculdade. Tudo isso foi mostrado de forma crua e real. Senti muito de "Frances Ha" nessa estréia da Greta como diretora, seja pelas músicas de fundo e na sinceridade de capitar os sentimentos dos personagens, um filme que com certeza irei assistir mais de uma vez.
O roteiro do filme não condiz com a sinopse, roteiro fraquíssimo, nada do que é proposto foi cumprimo. O filme não é um todo ruim, há cenas divertidas que me fizeram sorrir. Quem rouba a cena é o melhor amigo de Elias, o próprio se torna um coadjuvante. Não entendi muito bem o por que do filme se chamar "Corpo Elétrico", talvez seja pelo personagem foco estar sempre muito ativo com sua vida sexual, uma hipótese.
Não sou um dos grandes apreciadores de filmes de guerra, porém, não poderia ficar sem assistir este filme do Kubrick. Eu to sem palavras até agora, eletrizante e envolvente do início ao fim, já posso considerá-lo meu filme de guerra favorito, e nem é porque foi dirigido pelo Kubrick (okay, talvez seja). A trilha sonora nos deixava ainda mais tensos, Stanley domina muito bem essa arte. Gostaria de ter visto o outro lado da história, a população norte-americana assistindo à toda essa barbaridade no conforto de suas casa, mas talvez não seria uma boa ideia juntas esses dois elementos num único filme. Mais uma vez, um filme sensacional de Stanley Kubrick, ele nunca me decepciona.
Achei o filme carregado, com cenas fortíssimas e muito impactantes, com uma fotografia linda, porém, não foram o suficiente para salvar o filme. Roteiro muito arrastado, lendo demais, quase parando. Um filme cansativo que eu não tenho vontade de assistir novamente.
Filmes de super heróis são os que eu menos gosto, mas tenho que admitir que Mulher Maravilha foi um dos melhores filmes do gênero que assisti nos últimos lançamentos.
Estava relutando em vê-lo por ter em mente que, os grandes estúdios estão aproveitando essa onda de filmes de heróis por fazer muito sucesso entre o público jovem e como os movimentos sociais como o feminismo estão a todo vapor, a indústria cinematográfica não iria perder a oportunidade de lançar um filme com uma heroína mulher e lucrar em cima disso.
O filme cumpre seu papel social mostrando que meninas podem sim ser heroínas e não dependem dos homens, há algumas pequenas críticas à essa relação heteronormativa feitas pela personagem durante o começo/meio do filme, que alfineta grande parte do público masculino que está assistindo ao filme
Gratidão por essa continuação, estava bastante aflito com medo de ficar abaixo das minhas expectativas. Trainspotting 2 conseguiu manter o mesmo nível do primeiro filme
Que tiro na minha cara!!! Adorei o modo de como foi narrado o surgimento da crise da AIDS em New York e toda sua problemática, na maneira de como isso afetou a vida dos homossexuais e tudo mais. Um filme forte que te toca a cada cena. Interessante ver como a comunidade LGBT reagiu logo nos primeiros casos de HIV/AIDS, a desconfiança, o medo, a raiva por ter que oprimir seu prazer sexual, sentimentos que foram muito bem demonstrados pelos atores. Mark Ruffalo exagerou em alguns momentos nos trejeitos do personagem, mas nada que comprometesse sua atuação. Julia Roberts dava um show a cada momento que aparecia, pena que foi pouco aproveitada, gostaria de ter visto mais cenas da personagem, que era importantíssima para a construção da narrativa. Mostra que a militância e a conquista por direitos não será através da internet, devemos ir para as ruas e lutar! Lute por quem você ama! Filme obrigatório para todos, sem distinção!
Se eu amei? eu amei. O começo do filme mostrando o relacionamento de Louise com sua filha mostra o quanto uma mãe pode ser forte e aguentar as maiores dores de uma vida. O final é surpreendente e um pouco complexo, porém, há dicas durante o filme todo sobre o que nos aguarda.
Estava com muito medo de me decepcionar e não achar o filme isso tudo, mas... MEU DEUS DO CEU QUE FILMÃO DA PORRA!!! amei do começo ao fim, a cada canção, a cada dança, até quem não é muito fã de musicais irá gostar de La La Land, foram as 2h de filme mais rápidas da minha vida. chorei, ri, dancei, pulei, bati palma, tudo assistindo a apenas um filme, foi um BOOM de emoções.
"Negros sob a luz do luar ficam azuis" Um filme ganhando tanta notoriedade quanto este é muito importante para a representatividade negra e LGBT no cinema, que há muito tempo só eram designados papéis caricatos e secundários. Como diz Viola Davis, o que falta são oportunidades! É um filme que te faz torcer pelo sucesso do personagem a todo instante e que te deixa super mal quando acontece algo de ruim com o mesmo.
O processo de readequação de Lili em seu novo corpo é incrível, ver a forma que Lili observava outras mulheres para capturar os trejeitos femininos é muito bonita. Gerda transborda amor por Einer e somente um amor assim é capaz de aceitar e compreender quem se ama, Gerda foi uma mulher inspiradora. Eddie foi primordial para que a personagem não ficasse caricata.
Enrolei muito até dar uma chance à Mommy, pois sempre o deixava como segunda opção - erro meu. Demorou para me cativar, porém foi me cativando aos poucos em algumas cenas
quando Kyla entra na dança e se entrega de vez à Stevie e Die e na cena em que Kyla e Die morrem de ir juntas na varanda
O enquadramento foi um fator que me deixou bastante incomodado no início do filme, após alguns minutos pude entender seu significado. A tela "curta" era como a mente de Stevie, fechada; desorganizada; pequena. Era como estar dentro de sua cabeça. Quando Stevie estava em paz consigo mesmo e se sentia LIVRE o enquadramento voltava ao seu normal.
Filme do caralho!!! obrigatório para todos que desejam entender um pouco mais de como funcionou o período nazista da Alemanha Impressionante como as experiências fascistas ganharam proporções absurdas, fugindo do controle de qualquer um. O filme representou muito bem como seria um sistema autoritário nos tempos de hoje. Fiquei de boca aberta com o final, foi chocante!
Ah Frances... como não te amar? Como não torcer por você? Um filme tão simples e curto, com uma carga emotiva e debates internos tão profundos que eu poderia passar horas assistindo à esse filme. Acredito que todos nós passamos ou iremos passar pela crise existencial de qual profissão seguir "será que sou bom no que faço?", "será que essa é a carreira certa?", "será que devo mudar?" A resposta é sempre: faça o que gosta.
Muito imoral pré julgar a inteligência das pessoas pela aparência,
Frances por ser desorganizada e fracassada no trabalho era julgada como menos inteligente que sua amiga, que na verdade nem gosta de ler, só lê por causa do trabalho.
É nítida a luta de classes exposta no filme sobre o ramo das artes, na qual, quem tem estabilidade financeira (pessoas ricas) têm uma liberdade maior para trabalhar com arte. Estabilidade essa, que os menos privilegiados não encontram.
Passo o filme todo chorando querendo dar um abraço na Frances,
a cena em que ela está em Paris e fala ao telefone me parte o coração, pois sua amiga a deixou de lado e ainda assim Frances segue firme sem se fazer de vítima, tentando manter sua vida em ordem.
Nas cenas finais quando Frances está em SEU apartamento e morando SOZINHA meus olhos se enchem de lágrimas, um choro de alegria, por finalmente Frances ter encontrado seu lugar no mundo sendo a pessoa que é e feliz por isso.
Estava com as expectativas para este filme bem altas, porém não me satisfez como eu achei que iria satisfazer, embora eu tenha gostado muito do filme. O tom alaranjado de sua fotografia me deixava ainda mais tenso com o decorrer dos conflitos vividos pelas personagens. Mostrou um lado da realidade muitas vezes silenciado pelo patriarcado, onde o homem tem a obrigação ser o pai de família e busca na rua satisfazer seus prazeres condenados pela sociedade. A relação de Sin-Dee e Alexandra é o exemplo puro do significado da palavra "amor". Uma das coisas que mais achei incrível foi ele ter sido todo filmado por uma câmera de celular.
Difícil conter a emoção, difícil não chorar. É inaceitável não fazer nada, inaceitável não lutar pela vida do próximo, ver situações de desrespeito/violência e ficar calados. O preconceito, a falta de conhecimento sobre determinados assuntos é um grande muro de Berlim que separa as pessoas de serem felizes.
Joy só terminou seu relacionamento com Gwen por ela ter um pênis em seu corpo, entretanto ele a amava.
A transexualidade é um tabu para todo mundo e só o tempo para desmistifica-lo. Triste ver que nenhum dos agressores foram condenados por crime de ódio, e ainda tentam colocar a sociedade como a culpada de tamanha perversidade. Vergonhoso saber que somos o país que mais mata transexuais em todo o mundo. Quem realmente precisa de tratamento psicológico são os indivíduos que têm ódio gratuito pelas outras pessoas. Indico este filme para todos que desejam obter mais conhecimento sobre a transexualidade.
Quando vejo um filme que EU considero bom, sinto a necessidade de escrever sobre. O filme começou lento, porém, depois de alguns minutos mostrou à que veio. "Que Horas Ela Volta?" faz uma crítica tão forte às desigualdades sociais, que deixa qualquer pessoa inconformada com essa realidade em que vivemos.
Meritocracia pra quem??? Precisamos rever conceitos
Enquanto Jéssica, precisa lidar com vários problemas ao mesmo tempo como: a ausência da mãe, ausência de uma casa, ausência do filho e ainda a passar no vestibular, o filho do patrão que não faz nada (nem passou no vestibular) ganha uma viagem para o exterior...
Val é apenas mais uma entre milhões de brasileiros excluídos da "Constituição de Familia" definida pelos deputados.
Gostei muito do final porque a história não vai se repetir com Jéssica, pois dessa vez Ela volta.
É um filme cru e verdadeiro, me falta adjetivos para qualificá-lo. Como diria Jéssica... "tem que ter estômago". Nota máxima e já é um dos meus filmes nacionais favoritos. Estou confiante na disputa pelo Óscar.
Abordou um tema um tanto quanto "espinhoso" que, apenas a ingenuidade de crianças seria capaz de tratar com sutileza e naturalidade um filme forte como este. A ignorância sobre gênero e sexualidade, é a base do preconceito e começa dentro de casa. O filme é lindo, porém, poderia ter se aprofundado mais no assunto
Posso definir esse filme em duas palavras: escolhas e decisões. Em muitos momentos me peguei questionando "O que eu estou fazendo com a minha vida?", "minhas escolhas e decisões serão boas para mim?" O filme te faz refletir em tudo que já passou ou que vá passar um dia. Roteiro inteligentíssimo, tudo se conecta de um forma ou de outra. Jared Letto como sempre sendo um ótimo ator.
Até que eu gostei do filme, deu pra dar algumas gargalhadas, não é um daqueles besteirol americano. Foi interessante a forma que eles souberam criticar a "importância" que um branco tem em relação ao negro, estavam criticando o fato da mídia inferiorizar os negros. Isso prova que é possível fazer críticas com humor de forma leve.
Tudo Sobre Minha Mãe
4.2 1,3K Assista AgoraQUE FILME MEUS AMIGOS, QUE FILME!
Eu não sei nem por onde começar hahahah.
A história é super envolvente e te prende do início ao fim, nem senti a hora passar.
É impossível não notar nas cores usadas por Almodóvar neste filme, praticamente em TODAS as cenas há algum elemento das cores vermelho, amarelo ou verde, o que torna o filme visualmente lindíssimo.
Gostei da trama que envolvia o(a) Agrado, não retratou de forma caricata e muito menos cômica, foi muito real e crível, sem esquecer que o filme foi lançado antes dos anos 2000, uma revolução para a época.
Enfim, não preciso me alongar mais, apenas ASSISTAM.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraNão, essa não é uma história de amor, Simon!
O filme cumpre o seu papel: ser um filme com (muitos) clichês, às vezes bobinho e final feliz. A pretensão dele não é de ser um filme que vai te fazer pensar após assisti-lo, ele apenas te entretêm e ta tudo bem.
Com certeza não é um filme que retrata a vida real de um gay em sua adolescência, ainda mais se você for brasileiro e pobre. Achei problemático porque muitos jovens podem achar que após se assumir gay tudo será um mar de rosas e que tudo será mil maravilhas, porém, infelizmente a vida não é assim. Triste.
E Simon, você em alguns momentos é muito idiota, chega a dar raiva!
A relação dele com os pais se mostra muito rasa e com poucos diálogos, pra mim, esse é um ponto de extrema importância e que poderia ter sido aprofundado de maneira melhor. Sem contar que a atriz Jennifer Garner pouco aparece, gostaria de ter visto mais cenas com ela.
Analisando o conjunto da obra, posso dizer que para MIM é um bom filme sim! É bom assistir de vez em quando filmes que não mostrem somente os espinhos de ser um jovem gay, que a vida pode (E DEVE) ter momentos de rosas.
Inspirador para a geração 2000.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraNÃO ACREDITO QUE "LADY BIRD" É UMA AUTOBIOGRAFIA DE GRETA GERWIG!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tenho um carinho especial pela Greta desde "Frances Ha", diga-se de passagem, meu filme favorito! Basta ler um pouquinho da biografia de Greta para identificar que ela e Lady Bird são a mesma pessoa, criadas em Sacramento, mãe enfermeira, pai programador, as duas frequentaram uma escola católica, e por aí vai.
Um retrato familiar dos mais sinceros, o conflito com os pais, as primeiras experiências com relacionamentos, a transição da fase adolescente para a jovem-adulta, a busca por independência, a vontade de dar orgulho para os pais e entrar na faculdade. Tudo isso foi mostrado de forma crua e real.
Senti muito de "Frances Ha" nessa estréia da Greta como diretora, seja pelas músicas de fundo e na sinceridade de capitar os sentimentos dos personagens, um filme que com certeza irei assistir mais de uma vez.
Muito obrigado, Greta Gerwig!
Corpo Elétrico
3.5 216O roteiro do filme não condiz com a sinopse, roteiro fraquíssimo, nada do que é proposto foi cumprimo. O filme não é um todo ruim, há cenas divertidas que me fizeram sorrir. Quem rouba a cena é o melhor amigo de Elias, o próprio se torna um coadjuvante.
Não entendi muito bem o por que do filme se chamar "Corpo Elétrico", talvez seja pelo personagem foco estar sempre muito ativo com sua vida sexual, uma hipótese.
Nascido Para Matar
4.3 1,1K Assista AgoraNão sou um dos grandes apreciadores de filmes de guerra, porém, não poderia ficar sem assistir este filme do Kubrick. Eu to sem palavras até agora, eletrizante e envolvente do início ao fim, já posso considerá-lo meu filme de guerra favorito, e nem é porque foi dirigido pelo Kubrick (okay, talvez seja). A trilha sonora nos deixava ainda mais tensos, Stanley domina muito bem essa arte.
Gostaria de ter visto o outro lado da história, a população norte-americana assistindo à toda essa barbaridade no conforto de suas casa, mas talvez não seria uma boa ideia juntas esses dois elementos num único filme.
Mais uma vez, um filme sensacional de Stanley Kubrick, ele nunca me decepciona.
Primeiro, Mataram o Meu Pai
3.8 238 Assista AgoraAchei o filme carregado, com cenas fortíssimas e muito impactantes, com uma fotografia linda, porém, não foram o suficiente para salvar o filme. Roteiro muito arrastado, lendo demais, quase parando. Um filme cansativo que eu não tenho vontade de assistir novamente.
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraPra mim, o ponto forte do filme são os diálogos entre Bob e Charlotte.
alguém ainda tem dúvidas que eles ficarão juntos quando ela voltar para Los Angeles?
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraFilmes de super heróis são os que eu menos gosto, mas tenho que admitir que Mulher Maravilha foi um dos melhores filmes do gênero que assisti nos últimos lançamentos.
Estava relutando em vê-lo por ter em mente que, os grandes estúdios estão aproveitando essa onda de filmes de heróis por fazer muito sucesso entre o público jovem e como os movimentos sociais como o feminismo estão a todo vapor, a indústria cinematográfica não iria perder a oportunidade de lançar um filme com uma heroína mulher e lucrar em cima disso.
O filme cumpre seu papel social mostrando que meninas podem sim ser heroínas e não dependem dos homens, há algumas pequenas críticas à essa relação heteronormativa feitas pela personagem durante o começo/meio do filme, que alfineta grande parte do público masculino que está assistindo ao filme
T2: Trainspotting
4.0 695 Assista AgoraGratidão por essa continuação, estava bastante aflito com medo de ficar abaixo das minhas expectativas. Trainspotting 2 conseguiu manter o mesmo nível do primeiro filme
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraQue tiro na minha cara!!!
Adorei o modo de como foi narrado o surgimento da crise da AIDS em New York e toda sua problemática, na maneira de como isso afetou a vida dos homossexuais e tudo mais.
Um filme forte que te toca a cada cena. Interessante ver como a comunidade LGBT reagiu logo nos primeiros casos de HIV/AIDS, a desconfiança, o medo, a raiva por ter que oprimir seu prazer sexual, sentimentos que foram muito bem demonstrados pelos atores.
Mark Ruffalo exagerou em alguns momentos nos trejeitos do personagem, mas nada que comprometesse sua atuação. Julia Roberts dava um show a cada momento que aparecia, pena que foi pouco aproveitada, gostaria de ter visto mais cenas da personagem, que era importantíssima para a construção da narrativa.
Mostra que a militância e a conquista por direitos não será através da internet, devemos ir para as ruas e lutar! Lute por quem você ama!
Filme obrigatório para todos, sem distinção!
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraSe eu amei? eu amei. O começo do filme mostrando o relacionamento de Louise com sua filha mostra o quanto uma mãe pode ser forte e aguentar as maiores dores de uma vida.
O final é surpreendente e um pouco complexo, porém, há dicas durante o filme todo sobre o que nos aguarda.
quando a filha de Louise faz um alienigena de macinha e quando a Louise pergunta "quem é essa menina?" eu ja estava desconfiado de como seria o final
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraEstava com muito medo de me decepcionar e não achar o filme isso tudo, mas... MEU DEUS DO CEU QUE FILMÃO DA PORRA!!!
amei do começo ao fim, a cada canção, a cada dança, até quem não é muito fã de musicais irá gostar de La La Land, foram as 2h de filme mais rápidas da minha vida.
chorei, ri, dancei, pulei, bati palma, tudo assistindo a apenas um filme, foi um BOOM de emoções.
PS: este filme não tem um final feliz
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista Agora"Negros sob a luz do luar ficam azuis"
Um filme ganhando tanta notoriedade quanto este é muito importante para a representatividade negra e LGBT no cinema, que há muito tempo só eram designados papéis caricatos e secundários. Como diz Viola Davis, o que falta são oportunidades!
É um filme que te faz torcer pelo sucesso do personagem a todo instante e que te deixa super mal quando acontece algo de ruim com o mesmo.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraO processo de readequação de Lili em seu novo corpo é incrível, ver a forma que Lili observava outras mulheres para capturar os trejeitos femininos é muito bonita. Gerda transborda amor por Einer e somente um amor assim é capaz de aceitar e compreender quem se ama, Gerda foi uma mulher inspiradora. Eddie foi primordial para que a personagem não ficasse caricata.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraEnrolei muito até dar uma chance à Mommy, pois sempre o deixava como segunda opção - erro meu. Demorou para me cativar, porém foi me cativando aos poucos em algumas cenas
quando Kyla entra na dança e se entrega de vez à Stevie e Die e na cena em que Kyla e Die morrem de ir juntas na varanda
O enquadramento foi um fator que me deixou bastante incomodado no início do filme, após alguns minutos pude entender seu significado. A tela "curta" era como a mente de Stevie, fechada; desorganizada; pequena. Era como estar dentro de sua cabeça. Quando Stevie estava em paz consigo mesmo e se sentia LIVRE o enquadramento voltava ao seu normal.
Difícil não se emocionar quando a tela "abre" ao som de Wonderwall. Born to Die caiu como uma luva para a cena final.
A Onda
4.2 1,9KFilme do caralho!!! obrigatório para todos que desejam entender um pouco mais de como funcionou o período nazista da Alemanha
Impressionante como as experiências fascistas ganharam proporções absurdas, fugindo do controle de qualquer um. O filme representou muito bem como seria um sistema autoritário nos tempos de hoje.
Fiquei de boca aberta com o final, foi chocante!
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraAh Frances... como não te amar? Como não torcer por você? Um filme tão simples e curto, com uma carga emotiva e debates internos tão profundos que eu poderia passar horas assistindo à esse filme.
Acredito que todos nós passamos ou iremos passar pela crise existencial de qual profissão seguir "será que sou bom no que faço?", "será que essa é a carreira certa?", "será que devo mudar?" A resposta é sempre: faça o que gosta.
Muito imoral pré julgar a inteligência das pessoas pela aparência,
Frances por ser desorganizada e fracassada no trabalho era julgada como menos inteligente que sua amiga, que na verdade nem gosta de ler, só lê por causa do trabalho.
É nítida a luta de classes exposta no filme sobre o ramo das artes, na qual, quem tem estabilidade financeira (pessoas ricas) têm uma liberdade maior para trabalhar com arte. Estabilidade essa, que os menos privilegiados não encontram.
Passo o filme todo chorando querendo dar um abraço na Frances,
a cena em que ela está em Paris e fala ao telefone me parte o coração, pois sua amiga a deixou de lado e ainda assim Frances segue firme sem se fazer de vítima, tentando manter sua vida em ordem.
Apenas Frances sabe o caos que vive dentro de si.
Nas cenas finais quando Frances está em SEU apartamento e morando SOZINHA meus olhos se enchem de lágrimas, um choro de alegria, por finalmente Frances ter encontrado seu lugar no mundo sendo a pessoa que é e feliz por isso.
Tangerina
4.0 278 Assista AgoraEstava com as expectativas para este filme bem altas, porém não me satisfez como eu achei que iria satisfazer, embora eu tenha gostado muito do filme. O tom alaranjado de sua fotografia me deixava ainda mais tenso com o decorrer dos conflitos vividos pelas personagens. Mostrou um lado da realidade muitas vezes silenciado pelo patriarcado, onde o homem tem a obrigação ser o pai de família e busca na rua satisfazer seus prazeres condenados pela sociedade. A relação de Sin-Dee e Alexandra é o exemplo puro do significado da palavra "amor". Uma das coisas que mais achei incrível foi ele ter sido todo filmado por uma câmera de celular.
A Girl Like Me - The Gwen Araujo Story
3.6 12Difícil conter a emoção, difícil não chorar. É inaceitável não fazer nada, inaceitável não lutar pela vida do próximo, ver situações de desrespeito/violência e ficar calados.
O preconceito, a falta de conhecimento sobre determinados assuntos é um grande muro de Berlim que separa as pessoas de serem felizes.
Joy só terminou seu relacionamento com Gwen por ela ter um pênis em seu corpo, entretanto ele a amava.
Triste ver que nenhum dos agressores foram condenados por crime de ódio, e ainda tentam colocar a sociedade como a culpada de tamanha perversidade.
Vergonhoso saber que somos o país que mais mata transexuais em todo o mundo.
Quem realmente precisa de tratamento psicológico são os indivíduos que têm ódio gratuito pelas outras pessoas.
Indico este filme para todos que desejam obter mais conhecimento sobre a transexualidade.
Amores Imaginários
3.8 1,5KGostei da trilha sonora, da fotografia, gostei da predominância do vermelho e do azul. Um filme gostosinho para ver numa tarde tediosa
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraQuando vejo um filme que EU considero bom, sinto a necessidade de escrever sobre.
O filme começou lento, porém, depois de alguns minutos mostrou à que veio. "Que Horas Ela Volta?" faz uma crítica tão forte às desigualdades sociais, que deixa qualquer pessoa inconformada com essa realidade em que vivemos.
Meritocracia pra quem??? Precisamos rever conceitos
Enquanto Jéssica, precisa lidar com vários problemas ao mesmo tempo como: a ausência da mãe, ausência de uma casa, ausência do filho e ainda a passar no vestibular, o filho do patrão que não faz nada (nem passou no vestibular) ganha uma viagem para o exterior...
Val é apenas mais uma entre milhões de brasileiros excluídos da "Constituição de Familia" definida pelos deputados.
Gostei muito do final porque a história não vai se repetir com Jéssica, pois dessa vez Ela volta.
É um filme cru e verdadeiro, me falta adjetivos para qualificá-lo. Como diria Jéssica... "tem que ter estômago".
Nota máxima e já é um dos meus filmes nacionais favoritos. Estou confiante na disputa pelo Óscar.
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraAbordou um tema um tanto quanto "espinhoso" que, apenas a ingenuidade de crianças seria capaz de tratar com sutileza e naturalidade um filme forte como este.
A ignorância sobre gênero e sexualidade, é a base do preconceito e começa dentro de casa.
O filme é lindo, porém, poderia ter se aprofundado mais no assunto
Sr. Ninguém
4.3 2,7KPosso definir esse filme em duas palavras: escolhas e decisões. Em muitos momentos me peguei questionando "O que eu estou fazendo com a minha vida?", "minhas escolhas e decisões serão boas para mim?" O filme te faz refletir em tudo que já passou ou que vá passar um dia. Roteiro inteligentíssimo, tudo se conecta de um forma ou de outra. Jared Letto como sempre sendo um ótimo ator.
Anjos da Lei
3.6 1,4K Assista AgoraAté que eu gostei do filme, deu pra dar algumas gargalhadas, não é um daqueles besteirol americano.
Foi interessante a forma que eles souberam criticar a "importância" que um branco tem em relação ao negro, estavam criticando o fato da mídia inferiorizar os negros. Isso prova que é possível fazer críticas com humor de forma leve.