O Lundgreen e o Van Damme são uma dupla que encaixa bem. Os dois atores dão graça e marcam toda a ação da obra, tanto que os soldados universais interpretados pelos demais atores quase nem aparecem na obra e saem sem serem percebidos em uma cena. A jornalista faz um apoio ao personagem do Van Damme, mas também não causa impacto. O conceito de Soldado Universal em questão ficou aberto, não chama tanta atenção, leva o título do filme dá uma ambientação mas gostamos de ver GR44 e GR13 Soldados Universais lutando, sendo isso que leva a obra inteira, uma boa obra mocinho e vilão, trazem bons momentos de suspense e boas lutas no estilo anos 90. Temos boas cenas como a do bar, a cena do posto de gasolina. Uma ficção bem fraca mas até uma boa obra do gênero ação. É talvez um dos filmes mais esquisitos que o Van Damme topou fazer, e mais se explique pelas tendências futurísticas que andavam nas obras cinematográficas com humanos biônicos que lucraram bem nas décadas vizinhas.
Uma trama deprimente a obra é personificada por um ator mirim que tem o drama de seu personagem exposto em todo filme, em resumo, a arrogância e falta de empatia da geração Z. Bem não podemos generalizar para todos os jovens até porque a obra é francesa, e muitos costumes de lá e regras sociais diferem das nossas. Sem apresentar respostas a problemática o filme estica 120 min de badalação em cima da depressão do garoto. Filmes são para gostos particulares, não comprei esse sadismo e falta de empatia proposta pelo diretor e roteiristas da obra no personagem. Mais uma recomendação da plataforma que não me agradou. Acho que a obra ajuda você a sair de pior de humor do que entrou. A dica para assistir é comprar o lado do garoto. Não gostei.
As cenas artísticas do universo são bem feitas e captam a atenção. O filme se prende na abordagem dos atos da vida e a tentativa de mimetizar um exemplo com a família, achei que foi uma tentativa válida mas não captei a simpatia e sinergia da obra e nem de Brad Pitt, a tentativa de expressar o pai rígido em alguns momentos encalhou. O filme ficou excessivamente no entorno da família, uma obra que se prontifica a falar da árvore da vida talvez faltasse falar mais dos ramos, o que cada um seguiu. Os atores mirins fazem sua parte, mas, a obra cansa pela sua excessiva duração para um tema tão genérico e complicado de se trabalhar. Alguns expectadores poderão não captar a essência de cada ato devido a elevada abstração da obra, principalmente o corte para os 5min de animações que tem a cada momento. Enfim, o filme trabalha bastante o lado melancólico, disfarçado de exuberância, da vida talvez o lado mais positivo poderia ter sido tratado, é chato aguentar a pancadaria para cima do garoto Jack , que pegou o papel de bode expiatório na obra inteira. Mas, foi uma escolha dos redatores, direção e autoria seguir outros caminhos. Quem estiver inspirado para assistir o filme, talvez de uma nota melhor que a minha mas bem que tentei e não vi muita coisa.
Um belo filme, uma dureza para Tom Cruise interpretar, visto seus últimos papéis antes dessa obra mas a história está aí para contar o calibre desse grande do cinema onde está pronto para o que vier. O filme é bonito e difícil de acompanhar sem se colocar na posição do personagem autista, muito bem interpretado por Dustin Hoffman. Um filme de 1988, em uma sociedade que estava se abrindo para o problema. Um encerramento da obra bem questionador. A ousadia do tema e da abordagem dos dois atores rendeu premiações no Oscar que se diga muito merecidas.
Aqui inicia-se o elogio para Nintendo por ter liberado um trabalho cinematográfico de grande escala para cima do Mário, já que é muito ríspida com o uso de imagem de seus personagens de videogame. Mas vamos ao que interessa mesmo: o trabalho é inédito, o jeito do filme das falas dubladas do Mario e do Luigi, além do cogumelo falante e a princesa Peach são para crianças bem pequituchas. Não é como outras animações como Shrek com um sarcasmo, umas sacadas mais inteligentes que trazem sua graça. Mas dá para relevar a natureza alvo do filme que são as crianças pequenas. Não deu para colocar todas as musicas famosas da franquia inteira do Mário, mas resgataram muitas, as que deu para contar são em maioria de Super Mario Bros 1 e Super Mario World. Bacana terem resgatado os personagens onde o Mario literalmente surgiu como Donkey Kong e até o servente de obra rival de Mario do Wrecking Crew. Faltou Wario e sobretudo o Yoshi (mas quem sabe se isso não vem para um filme seguinte....).o que faltou não caberia numa obra inteira. O filme tem um tempo agradável e bem calculado, foi bacana assistir no cinema. Efetivamente o filme ficou bem infantil, e não é para os adultos que jogaram na sua infância esse lendário jogo, mas, vale a pena dar uma chance para criançada conhecer Mario hoje e passar para as gerações futuras. O filme teria de ser para todos foi bem armado para as crianças, as animações são fofas mas deixam os fãs mais antigos esperando por mais, deu para dar uma risada com a reprise dos personagens em sua maioria mas o lado matador de Mario foi deixado meio de lado.
Esse filme é um clássico da televisão aberta, talvez um dos mais lembrados, apesar de criticado por muitos por ter perdido a linha da história pessoal de Murphy além de Peter Weller (Robocop original) ter saído. Com certeza o impacto e a agressividade em relação a obra anterior diminuiu bastante. Aqui as crianças não são atiradoras e ladraozinhas, você embarca pouco no clima do suburbio Cadillac Heights de Detroit e sua violência, se bem que os personagens e pessoas coadjuvantes tentam retomar a vibe do segundo filme mas fica um esforço incompleto. Temos em contrapartida personagens e cenas memoráveis como a menininha hacker, a morte da lendária companheira de Robocop Anne Lewis e as boas cenas do avançado androide japonês "exterminador de robocop's" Otomo, a caricata empresa japonesa Kanemitsu além do jetpack de Robocop fazendo sua graça. A história pessoal do policial Murphy é deixada de lado um pouco, mas o filme brinda com várias cenas tecnológicas. Quando chegará o climax da história de Cadillac Heights/Detroit? Infelizmente até hoje, 30 anos depois, a série não teve um quarto filme mas apenas um remake do primeiro filme. Com o estado atual da ciência e engenharia do século 21 Robocop poderia ter mais umas tarefas interessantes para uma quarta obra. Aguardemos.
Foi uma tentativa da série respirar um novo ar, e com certeza o filme não é todo ruim, se bem que deve ter levado a ira os fãs mais assiduos de Daniel e Miyagi. O conceito de uma menina rebelde é interessante, conseguiram pegar o biótipo do jovem dos anos 90 (lembrando que Ralph Maccio é 10 anos mais velho que Hilary Swank e viveu uma juventude bem diferente daquela dos anos 90). Obviamente a intimidade do Pat Morita com a atora é menor do que aquela com Daniel, mas obra não merece obviamente passar por comparações diretas com os filmes anteriores. Acho que Morita resgata ainda muito das mensagens do Miyagi, e conseguiu se encaixar do seu jeito nesse novo estilo jovem da época. É a primeira vez na série que a escola de arte marcial não aparece na obra. Foi uma despedida? Não sabemos. Bacana a atuação de Michael Ironside, na época estrelou grandes filmes. Com certeza Julie foi mais osso duro para o velho Miyagi do que o Daniel. A dancinha dos monges e o jogo de boliche foram as melhores cenas. A transição da personagem Julie foi bem feita, se esquecemos quase do seu jeito maluco de ser quando chega no final do filme, esse é o talento da Hilary Swank.
O filme que começou a história de um dos personagens mais tecnológicos do cinema, e que caiu no gosto do público de ficção. Consagrou um tipo de personagem que até então ninguém captava artisticamente como conceber: fazer um robô, fazer um androide e a sacada veio de fazer um híbrido com humano. Ao mesmo tempo que se divertimos vendo esse novo robô o filme consegue passar a vingança do tira Alex Murdock contra seus assassinos. A criançada curtiu bastante e eu também. Algumas cenas como a perseguição na fábrica ficaram para na lembrança. O casting está em ótima forma. A história é bem construída, e captou bem a vibe desses anos 80, regidos por ciborgues, androides e robôs como temática. Conseguiram fazer bem com pouca tecnologia, o bom que algumas cenas foram mostras no cru mesmo o que achei bacana.
O filme tem um enredo que é bem confuso, mas consegue no meio da obra inverter o sentido da história resgatando o sentido do filme. A droga Nuke participa de todos os podres de se ter uma segurança pública nas mãos de uma empresa de ciborgue/robôs de segurança e vira um ponto de inversão do filme, acho isso engraçado porque até o Robocop 2 gostou de dar uma "cheirada", fizeram de uma forma que ficou engraçado. O mais incrível da obra é a quantidade de "psicopatas" retratados no filme, até criança participa da brincadeira com ator Gabriel Damon fazendo o proto Poderoso Chefão. Na época de saiu bem. É um filme bem diferentão do primeiro Robocop, esse filme é menos animado e menos centrado nesse tecnológico robo e as suas façanhas. Mas o filme tem sua qualidade pelos debates hipotéticos que se teria ao ter uma administração pública suprida por uma empresa de robôs policiais (OCP). Para quem curte essa mistura de propostas curtirá a obra. Peter Weller e a "buddy" de patrulha Nancy Allen retornam do primeiro filme.
Um filme bom para nós repensarmos principalmente nosso dia a dia, um bom ânimo para mudar as coisas quando parecem estar estagnadas, o filme é cheio de exemplos seja em atitudes ou no contexto das situações. É um filme motivador, Kevin Spacey da um contraste na obra no seu próprio estilo de atuação com a Helen Hunt, diga-se que essa obra não tem apelação romântica, mas é interessante acompanhar a dupla e seu par amoroso por algum tempo no filme, tudo graças a Trevor. Haley Osment (Trevor) leva o filme com seu estilo mirim de atuar, que já é um marco do cinema, acompanhar o menino tentando colocar em prática o ensinado pelo professor (Passe a diante) é uma história linda e com misto de dor, tudo graças ao inteligente ator que sabe manter a calma em todas as cenas e captar a atenção do espectador, para caminhar com sua história. O final triste, mas, é de arrepiar e maravilhoso, vale muito da nota da obra.
Superman IV tem como base os pontos positivos dos dois primeiros filmes sem conseguir entretanto se tornar uma obra prima em questão. Trazem os atores originais das duas primeiras obras e volta Gene Hackman para dar uma organizada na série fazendo dupla com Jon Cryer (o sobrinho de Luthor) que faz um coadjuvante bem padrão, atua bem, mas não consegue desenvolver o lado sarcástico e espontâneo de Luthor totalmente. Mas o retorno do ator foi muito saudável para o quarto filme. Continua Christopher Reeve, Marc McClure e Margot Kidder. Homem Nuclear é um belo vilão, melhor que a turma de Ross Webster (Superman 3). O filme é curto, passa rápido, talvez um dos defeitos da obra, algumas cenas são jogadas uma por cima da outra, o oposto da obra anterior que é longa e cansativa. A dupla amorosa Louis e Clark Kent tem pouco desenvolvido nesse filme, se comparado aos anteriores. O filme é divertido bom de assistir, mas espere a vibe de um belo episódio de desenho animado, contando a história do vilão do dia. E nada muito além disso, as surpresas e o apreço pelo problema pessoal de Super Homem ou qualquer personagem é bem fraca. Algumas cenas são bacanas como o discurso na ONU e a luta na lua. Acho que foi a boa hora mesmo de Christopher Reeve parar na série e evitar o desastre de um 5° filme ser mal recebido na época.
A atuação do Christopher Reeve sempre está impecável mas nessa obra a direção de arte e roteiro resolveram fazer uma graça, uma brincadeira, que talvez para época caia bem mas hoje deixou o filme extremamente datado com os vários hábitos bem marcantes dos anos 80 e manias bem americanas, ao contrário do primeiro e segundo filme que não deixa isso tão evidente. E os efeitos especiais não compensam no filme, sendo ainda bem primitivos e caretas. Os diálogos do vilão são fracos, desorganizados e improvisados. Várias cenas são mal explicadas, a cena do supercomputador na montanha resuma a montagem mal feita da história. Em inúmeros momentos não se sabe quem leva a frente a rivalidade com super homem, Webster não convence. Lex Luthor fez falta nessa obra, Ross Webster não preencheu a lacuna do eterno vilão, e a atuação de Robert Vaughn não se compara com a de Gene Hackman. Richard Pryor tem uma atuação engraçada, talvez a melhor coisa do filme, junto com Christopher Reeve. Mas são muito pontos negativos que não é de se surpreender que dentro da crítica a obra seja detestada. Menção a Annette O'Toole, a atora que participou do seriado Smallville (2001), atua como Lana (o eterno amor de Clark Kent).
Esse é um ótimo filme, vemos Super Homem lutando contra seus primeiros inimigos. Lex Luthor não sai de cena mas atua como coadjuvante interessante, e com aquela interpretação engraçada e de ponta do Gene Hackman. Super Homem também enfrenta seus dilemas pessoais, cenas engraçadas e bacanas que ficaram na memória dos cinéfilos como o trio Zod, a cena nas cataratas do Niágara, os pegas entre Louis e Clark. O filme tem uma história mais interessante pois sai daquele purismo em torno do Super Homem 1978 do qual não me surpreende nada mas agrada alguns fãs. Os efeitos para 1980 são interessantes mas ainda bem grosseiros. Mas também faz parte da mágica da obra.
Primeira obra da atuação clássica do Super Homem com Christopher Reeve, a primeira parte do filme leva a nota que tem, sendo o mais interessante que é contar as origens. Pesadamente centrado no sarcasmo que anda pela obra toda, nos diálogos de Gene Hackman (Lex Luthor) e agente Teschmacher que são engraçados até um ponto. Fez sucesso na época pela inovação dos efeitos mas tem uma história meio parada e tediosa em certos momentos. O filme faz um retrato caricato de super homem e Lex Luthor, em determinados momentos dá um pouco de sono. Na minha opinião não merece toda essa nota que tem. É um filme bem dirigido, mas só irá causar grande surpresa para quem nunca tenha ouvido falar do personagem super homem.
É um bom filme, um bom produto dessa nova franquia dos cinemas estreada na década de 2010, e continuação do primeiro filme da série Capitão América 2011, com a bela atuação do Chris Evans (que sou fã desde a época de Quarteto Fantástico com seu Tocha Humana, personagem favorito), Samuel L. Jackson (Fury), Scarlett Johnson (Viuva Negra). Está na mesma qualidade do primeiro filme, a história parece que desenrola mais fluída nessa sequência em relação a antecessora. A surpresa bacana do filme é o retorno do personagem amigo de Capitão América ou Bucky, agora com codinome Soldado Invernal. E a integração indesejada da antiga Hidra na Shield,
Uma bela sátira, dica: não leve esse filme muito a sério, é o que sobra dizer para esse filme com roteiro confuso, mas que dá uma tirada bem sacada no estilo de filmes de máfia/justiceiro. Willem Dafoe dá uns toques engraçados como sua dança de valsa com a chegada do personagem Duce, ou, vestido de prostituta. O filme consegue ser levado em um balanço bacana entre as sacanagens e o lado mais suspense de um bom filme de justiceiro. O trio de personagens principais tem uma boa sinergia, diálogos coesos. Temos algumas cenas balas bacanas, bonitas. Um bom improviso de assistir.
Por alguma razão A História sem Fim 3 não se baseia totalmente na linha de história de seus antecessores. E acho que é o que torna obra divertida, engraçada. A obra não tem um suspense tão forte quando as antecessoras, mas tem uma atuação bem bacana do Jason James Richter. Temos um mestre do cinema atuando que é Jack Black que nessa época já mostrava seu talento em brilhar as cenas com momentos cômicos. A obra como um todo pega o ar dos anos 90 que é um estilo de criançada diferente daquela dos anos 80. A história que todos queriam ver era os lendários personagens no mundo dos humanos. A única falta que temos é do personagem Atreyu que não retorna (mas pensando em relação a obra anterior, foi uma decisão quem sabe bem acertada, talvez faltou papel para o personagem na obra). Uma bela despedida da série, talvez não agrade os fãs mais puristas do primeiro filme. Pelo menos tentou ser original e não uma continuação como foi o segundo filme considerado um fracasso pela crítica.
Um filme muito divertido pelos bons diálogos, boa dublagem, vindo principalmente das crianças que são divertidas e muito espirituosas. Nada mais nada menos do que dois atores clássicos do público: Sean Astin (Senhor dos Aneis), Corey Feldman (Jason) e Ke Huy Quan (Indiana Jones) participam. Além disso, temos atores de sucesso da época e que fizeram sucessos no cinema anos depois como Joe Pantoliano (Matrix/Bad Boys) e Robert Davi (007). Os cenários são de arrepiar e melhoram do início para o fim do filme, os vilões conseguem misturar uma dosagem de tirania e bom humor bem compassadas. Um registro histórico da criança dos anos 80.
Esse filme foi muito passado na televisão aberta, demorou muito para rever novamente, muitas vezes peguei esse filme pela metade. Aproveitei ver depois de ter assistido a primeira obra, e concluo ainda que o primeiro filme continua sendo bem superior. Os dois atores mirins da primeira obra brilham os olhos quando se impressionam com cada evento do mundo imaginário. Kenny Morrison tem uma atuação deprimente comparado ao Noah Hathaway que é o personagem principal do primeiro filme. Assim o querido Atreyu é d colocado como coadjuvante nessa segunda obra. A história é muito travada em poucos personagens, poucos cenários, a vilã é muito simples, o filme não tem muitas surpresas, se não os robôs. O Jonathan Brandis não toma muitos sustos, não passa por encrencas mesmo. Me parece teve um script bem medíocre, e não teve muito o que fazer nessa história parada em poucas cenas. Com certeza a cidade da Prata, o lago mágico, os robôs, são bonitas e até impressiona bastante as crianças pequenos, mas o filme não transmite uma mensagem bacana e bonita como do primeiro filme. E a relação entre o pai de Bastian e o proprio Bastian parece colada a remendos. Mas é um clássico da infância de muita gente, teve sua época.
Considerada uma das melhores obras do Joaquin Phoenix em toda sua carreira, ao assistir impressiona a dureza e resiliência do ator para com personagem misterioso e querido dos fãs dos desenhos do Batman que é o Coringa. A história tenta trazer o máximo possível o lado maluco do personagem para uma condição mais humana, mais factível com a realidade. Não espere encontrar nessa obra nenhuma das super armas, gás de risada e etc sendo usada por Arthur Fleck (sem bem que Phoenix nos brinda com algumas maluquices na obra, e alguns assassinatos de amigos e parente, morno o filme não é nisso). O diferencial nesse filme se dá a condução paciente e bem compassada do Joaquin Phoenix que atua a obra inteira sozinho (e atua muito bem para alguns momentos bem difíceis "psicologicamente" de atuar sem personagens de suporte, diga-se de passagem). O enredo e a história em si são bem medianos e não impressionam tanto, seriam para uma nota bem menor, a nota mesmo vai por conta da atuação de Joaquin Phoenix. Um daqueles belos filmes da coleção "mente humana". Segure-se na cadeira.
Jurassic Reino Ameaçado volta as raízes do segundo e terceiro filme da franquia, começando com uma sequência de cenas na ilha Nublar, o típico clássico "fuja e sobreviva se puder" emblema da série, dentro do caos vulcânico que se instaura. Dr Ian Malcolm cola apenas algumas cenas no filme, não faria falta se não tivesse retornado a obra já que pouco interage com a dupla de Jurassic World: Claire e Owen. Esses personagens sim levam nas costas o filme literalmente, com pouco apoio dos demais personagens, Bryce Howard com seu carisma natural e Owen Pratt com sua calma repetiliana. Os jovens atores, o nerd e a veterinária fazem algumas cenas engraçadas, mas marcam pouca presença. E de cara se ve que a proposta da obra é outra: abrir uma linha na franquia para sobrevivência dual entre dinossauros e seres humanos. É um trabalho de criatividade bem desafiador bolar uma obra em cima disso, que seja dinâmico e prenda a atenção do espectador. Mas as fichas estão lançadas. A quantidade de efeitos pareceu ser em menor quantidade, tivemos menos cenas tentando mostrar o tecnológico parque, rolou a simplicidade das primeiras obras da franquia Jurassic Park/Jurassic World. É um filme bem equilibrado e bacana frente aos exageros do filme de 2015 (bem cansativo de assistir diga-se). As cenas na mansão são bem limitadas, mas ainda assim diferentes e inovadoras já que a mansão é o que menos tem tempo de filme nas demais obras.
Filme encantador, maravilhoso, reacende a chama pela leitura, pela imaginação vindo das histórias. É um filme infantil, talvez não tão bem posicionado para o público atual mas é uma bela lição para quem experimentou pegar alguma vez uma bela obra infantil ou infantojuvenil e nunca esquecer mais (meu caso por exemplo). Os atores mirins são muito simpáticos, tanto o menino Atreyu quando o Bastian. É considerado um clássico dos anos 80. Esse é o segundo filme que assisto da série, tendo sido o História sem Fim 2 o primeiro deles. Mas vale a pena assistir essa obra infantil que é demais, e introduz o personagem Bastian, o menino da trilogia. Efeitos especiais dentro da conta, criam um suspense infantil e não tomam frente da história.
Não vejo graça nesse besteirol todo, esse filme não é para um público geral, não é para mim para você, é para quem se sente simpático pelo conceito de namorico fabricado por hollywood (seboso diga-se de passagem, 5 de 5 min beijinhos é a grande sacada desse casal tedioso, e a família sem graça do país das Maravilhas). A capa do filme é mentirosa mas vende bem comercialmente vamos lá: Marley não é um labrador carismático (aliás um dos cães mais sem graça do cinema), mas serviu como de cola para o namorico seboso pegou. Inaugurou essa era de associação de cachorros com namoricos. O filme tem diálogos pobres, parados, Owen Wilson dá sono, a vibe do casal cansa. Romance pobre. Boa dica aos casais: assista um belo romance "sem cachorros", e depois assista Sempre ao Seu Lado (já aproveite e assista o grande Richard Gere em atuação em seus grandes romances) ou qualquer outra obra similar mostrando o lado bom e inteligente do animal cão e seja feliz!
Em uma linha muito semelhante ao primeiro, e com os mesmos atores: Freddie Prinze, Matthew Lilard, Sarah Gellar e Linda Cardellini, agora a tchurma apronta resolvendo um mistério sobre quem ressuscitou seus principais inimigos. Com toda certeza a dupla da animação Scooby com Salsicha rende boas gargalhadas, o Matthew Lillard incorporou o jeito caricato do Salsicha definitivamente. Da mesma forma que havia falado no primeiro filme, os principais personagens continuam na história, e os atores tentaram manter o respeito pelas características dos personagens, trejeitos, exageros, etc, agradando quem é fã da série Scooby Doo. A cena do bar dos bandidos, o disfarce do Scooby, as dancinhas, são muito engraçadas. E o que Scooby e Salsicha aprontam para se escapar dos monstros é engraçado, feliz. A sinergia dos atores continua muito boa em relação ao primeiro filme. Sai Rowan Atkinson e entra outro famoso: Seth Green (Ta todo mundo Louco 2002). Infelizmente, não tivemos uma continuação com um terceiro filme e o mesmo quarteto de atores. Mesmo sendo "infantil a obra" me animaria a passar com um sobrinho e assistir. Filme para a família toda.
Soldado Universal
3.0 204 Assista AgoraO Lundgreen e o Van Damme são uma dupla que encaixa bem. Os dois atores dão graça e marcam toda a ação da obra, tanto que os soldados universais interpretados pelos demais atores quase nem aparecem na obra e saem sem serem percebidos em uma cena. A jornalista faz um apoio ao personagem do Van Damme, mas também não causa impacto. O conceito de Soldado Universal em questão ficou aberto, não chama tanta atenção, leva o título do filme dá uma ambientação mas gostamos de ver GR44 e GR13 Soldados Universais lutando, sendo isso que leva a obra inteira, uma boa obra mocinho e vilão, trazem bons momentos de suspense e boas lutas no estilo anos 90. Temos boas cenas como a do bar, a cena do posto de gasolina. Uma ficção bem fraca mas até uma boa obra do gênero ação. É talvez um dos filmes mais esquisitos que o Van Damme topou fazer, e mais se explique pelas tendências futurísticas que andavam nas obras cinematográficas com humanos biônicos que lucraram bem nas décadas vizinhas.
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4.2 491 Assista AgoraUma trama deprimente a obra é personificada por um ator mirim que tem o drama de seu personagem exposto em todo filme, em resumo, a arrogância e falta de empatia da geração Z. Bem não podemos generalizar para todos os jovens até porque a obra é francesa, e muitos costumes de lá e regras sociais diferem das nossas. Sem apresentar respostas a problemática o filme estica 120 min de badalação em cima da depressão do garoto. Filmes são para gostos particulares, não comprei esse sadismo e falta de empatia proposta pelo diretor e roteiristas da obra no personagem. Mais uma recomendação da plataforma que não me agradou. Acho que a obra ajuda você a sair de pior de humor do que entrou. A dica para assistir é comprar o lado do garoto. Não gostei.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraAs cenas artísticas do universo são bem feitas e captam a atenção. O filme se prende na abordagem dos atos da vida e a tentativa de mimetizar um exemplo com a família, achei que foi uma tentativa válida mas não captei a simpatia e sinergia da obra e nem de Brad Pitt, a tentativa de expressar o pai rígido em alguns momentos encalhou. O filme ficou excessivamente no entorno da família, uma obra que se prontifica a falar da árvore da vida talvez faltasse falar mais dos ramos, o que cada um seguiu. Os atores mirins fazem sua parte, mas, a obra cansa pela sua excessiva duração para um tema tão genérico e complicado de se trabalhar. Alguns expectadores poderão não captar a essência de cada ato devido a elevada abstração da obra, principalmente o corte para os 5min de animações que tem a cada momento. Enfim, o filme trabalha bastante o lado melancólico, disfarçado de exuberância, da vida talvez o lado mais positivo poderia ter sido tratado, é chato aguentar a pancadaria para cima do garoto Jack , que pegou o papel de bode expiatório na obra inteira. Mas, foi uma escolha dos redatores, direção e autoria seguir outros caminhos. Quem estiver inspirado para assistir o filme, talvez de uma nota melhor que a minha mas bem que tentei e não vi muita coisa.
Rain Man
4.1 767 Assista AgoraUm belo filme, uma dureza para Tom Cruise interpretar, visto seus últimos papéis antes dessa obra mas a história está aí para contar o calibre desse grande do cinema onde está pronto para o que vier. O filme é bonito e difícil de acompanhar sem se colocar na posição do personagem autista, muito bem interpretado por Dustin Hoffman. Um filme de 1988, em uma sociedade que estava se abrindo para o problema. Um encerramento da obra bem questionador. A ousadia do tema e da abordagem dos dois atores rendeu premiações no Oscar que se diga muito merecidas.
Super Mario Bros.: O Filme
3.9 785 Assista AgoraAqui inicia-se o elogio para Nintendo por ter liberado um trabalho cinematográfico de grande escala para cima do Mário, já que é muito ríspida com o uso de imagem de seus personagens de videogame. Mas vamos ao que interessa mesmo: o trabalho é inédito, o jeito do filme das falas dubladas do Mario e do Luigi, além do cogumelo falante e a princesa Peach são para crianças bem pequituchas. Não é como outras animações como Shrek com um sarcasmo, umas sacadas mais inteligentes que trazem sua graça. Mas dá para relevar a natureza alvo do filme que são as crianças pequenas. Não deu para colocar todas as musicas famosas da franquia inteira do Mário, mas resgataram muitas, as que deu para contar são em maioria de Super Mario Bros 1 e Super Mario World. Bacana terem resgatado os personagens onde o Mario literalmente surgiu como Donkey Kong e até o servente de obra rival de Mario do Wrecking Crew. Faltou Wario e sobretudo o Yoshi (mas quem sabe se isso não vem para um filme seguinte....).o que faltou não caberia numa obra inteira. O filme tem um tempo agradável e bem calculado, foi bacana assistir no cinema. Efetivamente o filme ficou bem infantil, e não é para os adultos que jogaram na sua infância esse lendário jogo, mas, vale a pena dar uma chance para criançada conhecer Mario hoje e passar para as gerações futuras. O filme teria de ser para todos foi bem armado para as crianças, as animações são fofas mas deixam os fãs mais antigos esperando por mais, deu para dar uma risada com a reprise dos personagens em sua maioria mas o lado matador de Mario foi deixado meio de lado.
RoboCop 3
2.7 201 Assista AgoraEsse filme é um clássico da televisão aberta, talvez um dos mais lembrados, apesar de criticado por muitos por ter perdido a linha da história pessoal de Murphy além de Peter Weller (Robocop original) ter saído. Com certeza o impacto e a agressividade em relação a obra anterior diminuiu bastante. Aqui as crianças não são atiradoras e ladraozinhas, você embarca pouco no clima do suburbio Cadillac Heights de Detroit e sua violência, se bem que os personagens e pessoas coadjuvantes tentam retomar a vibe do segundo filme mas fica um esforço incompleto. Temos em contrapartida personagens e cenas memoráveis como a menininha hacker, a morte da lendária companheira de Robocop Anne Lewis e as boas cenas do avançado androide japonês "exterminador de robocop's" Otomo, a caricata empresa japonesa Kanemitsu além do jetpack de Robocop fazendo sua graça. A história pessoal do policial Murphy é deixada de lado um pouco, mas o filme brinda com várias cenas tecnológicas. Quando chegará o climax da história de Cadillac Heights/Detroit? Infelizmente até hoje, 30 anos depois, a série não teve um quarto filme mas apenas um remake do primeiro filme. Com o estado atual da ciência e engenharia do século 21 Robocop poderia ter mais umas tarefas interessantes para uma quarta obra. Aguardemos.
Karatê Kid 4: A Nova Aventura
2.6 196 Assista AgoraFoi uma tentativa da série respirar um novo ar, e com certeza o filme não é todo ruim, se bem que deve ter levado a ira os fãs mais assiduos de Daniel e Miyagi. O conceito de uma menina rebelde é interessante, conseguiram pegar o biótipo do jovem dos anos 90 (lembrando que Ralph Maccio é 10 anos mais velho que Hilary Swank e viveu uma juventude bem diferente daquela dos anos 90). Obviamente a intimidade do Pat Morita com a atora é menor do que aquela com Daniel, mas obra não merece obviamente passar por comparações diretas com os filmes anteriores. Acho que Morita resgata ainda muito das mensagens do Miyagi, e conseguiu se encaixar do seu jeito nesse novo estilo jovem da época. É a primeira vez na série que a escola de arte marcial não aparece na obra. Foi uma despedida? Não sabemos. Bacana a atuação de Michael Ironside, na época estrelou grandes filmes. Com certeza Julie foi mais osso duro para o velho Miyagi do que o Daniel. A dancinha dos monges e o jogo de boliche foram as melhores cenas. A transição da personagem Julie foi bem feita, se esquecemos quase do seu jeito maluco de ser quando chega no final do filme, esse é o talento da Hilary Swank.
RoboCop: O Policial do Futuro
3.6 683 Assista AgoraO filme que começou a história de um dos personagens mais tecnológicos do cinema, e que caiu no gosto do público de ficção. Consagrou um tipo de personagem que até então ninguém captava artisticamente como conceber: fazer um robô, fazer um androide e a sacada veio de fazer um híbrido com humano. Ao mesmo tempo que se divertimos vendo esse novo robô o filme consegue passar a vingança do tira Alex Murdock contra seus assassinos. A criançada curtiu bastante e eu também. Algumas cenas como a perseguição na fábrica ficaram para na lembrança. O casting está em ótima forma. A história é bem construída, e captou bem a vibe desses anos 80, regidos por ciborgues, androides e robôs como temática. Conseguiram fazer bem com pouca tecnologia, o bom que algumas cenas foram mostras no cru mesmo o que achei bacana.
RoboCop 2
3.0 270 Assista AgoraO filme tem um enredo que é bem confuso, mas consegue no meio da obra inverter o sentido da história resgatando o sentido do filme. A droga Nuke participa de todos os podres de se ter uma segurança pública nas mãos de uma empresa de ciborgue/robôs de segurança e vira um ponto de inversão do filme, acho isso engraçado porque até o Robocop 2 gostou de dar uma "cheirada", fizeram de uma forma que ficou engraçado. O mais incrível da obra é a quantidade de "psicopatas" retratados no filme, até criança participa da brincadeira com ator Gabriel Damon fazendo o proto Poderoso Chefão. Na época de saiu bem. É um filme bem diferentão do primeiro Robocop, esse filme é menos animado e menos centrado nesse tecnológico robo e as suas façanhas. Mas o filme tem sua qualidade pelos debates hipotéticos que se teria ao ter uma administração pública suprida por uma empresa de robôs policiais (OCP). Para quem curte essa mistura de propostas curtirá a obra. Peter Weller e a "buddy" de patrulha Nancy Allen retornam do primeiro filme.
A Corrente do Bem
4.0 1,1K Assista AgoraUm filme bom para nós repensarmos principalmente nosso dia a dia, um bom ânimo para mudar as coisas quando parecem estar estagnadas, o filme é cheio de exemplos seja em atitudes ou no contexto das situações. É um filme motivador, Kevin Spacey da um contraste na obra no seu próprio estilo de atuação com a Helen Hunt, diga-se que essa obra não tem apelação romântica, mas é interessante acompanhar a dupla e seu par amoroso por algum tempo no filme, tudo graças a Trevor. Haley Osment (Trevor) leva o filme com seu estilo mirim de atuar, que já é um marco do cinema, acompanhar o menino tentando colocar em prática o ensinado pelo professor (Passe a diante) é uma história linda e com misto de dor, tudo graças ao inteligente ator que sabe manter a calma em todas as cenas e captar a atenção do espectador, para caminhar com sua história. O final triste, mas, é de arrepiar e maravilhoso, vale muito da nota da obra.
Superman IV: Em Busca da Paz
2.6 234 Assista AgoraSuperman IV tem como base os pontos positivos dos dois primeiros filmes sem conseguir entretanto se tornar uma obra prima em questão. Trazem os atores originais das duas primeiras obras e volta Gene Hackman para dar uma organizada na série fazendo dupla com Jon Cryer (o sobrinho de Luthor) que faz um coadjuvante bem padrão, atua bem, mas não consegue desenvolver o lado sarcástico e espontâneo de Luthor totalmente. Mas o retorno do ator foi muito saudável para o quarto filme. Continua Christopher Reeve, Marc McClure e Margot Kidder. Homem Nuclear é um belo vilão, melhor que a turma de Ross Webster (Superman 3). O filme é curto, passa rápido, talvez um dos defeitos da obra, algumas cenas são jogadas uma por cima da outra, o oposto da obra anterior que é longa e cansativa. A dupla amorosa Louis e Clark Kent tem pouco desenvolvido nesse filme, se comparado aos anteriores. O filme é divertido bom de assistir, mas espere a vibe de um belo episódio de desenho animado, contando a história do vilão do dia. E nada muito além disso, as surpresas e o apreço pelo problema pessoal de Super Homem ou qualquer personagem é bem fraca. Algumas cenas são bacanas como o discurso na ONU e a luta na lua. Acho que foi a boa hora mesmo de Christopher Reeve parar na série e evitar o desastre de um 5° filme ser mal recebido na época.
Superman III
2.7 231 Assista AgoraA atuação do Christopher Reeve sempre está impecável mas nessa obra a direção de arte e roteiro resolveram fazer uma graça, uma brincadeira, que talvez para época caia bem mas hoje deixou o filme extremamente datado com os vários hábitos bem marcantes dos anos 80 e manias bem americanas, ao contrário do primeiro e segundo filme que não deixa isso tão evidente. E os efeitos especiais não compensam no filme, sendo ainda bem primitivos e caretas. Os diálogos do vilão são fracos, desorganizados e improvisados. Várias cenas são mal explicadas, a cena do supercomputador na montanha resuma a montagem mal feita da história. Em inúmeros momentos não se sabe quem leva a frente a rivalidade com super homem, Webster não convence. Lex Luthor fez falta nessa obra, Ross Webster não preencheu a lacuna do eterno vilão, e a atuação de Robert Vaughn não se compara com a de Gene Hackman. Richard Pryor tem uma atuação engraçada, talvez a melhor coisa do filme, junto com Christopher Reeve. Mas são muito pontos negativos que não é de se surpreender que dentro da crítica a obra seja detestada. Menção a Annette O'Toole, a atora que participou do seriado Smallville (2001), atua como Lana (o eterno amor de Clark Kent).
Superman II: A Aventura Continua
3.5 252 Assista AgoraEsse é um ótimo filme, vemos Super Homem lutando contra seus primeiros inimigos. Lex Luthor não sai de cena mas atua como coadjuvante interessante, e com aquela interpretação engraçada e de ponta do Gene Hackman. Super Homem também enfrenta seus dilemas pessoais, cenas engraçadas e bacanas que ficaram na memória dos cinéfilos como o trio Zod, a cena nas cataratas do Niágara, os pegas entre Louis e Clark. O filme tem uma história mais interessante pois sai daquele purismo em torno do Super Homem 1978 do qual não me surpreende nada mas agrada alguns fãs. Os efeitos para 1980 são interessantes mas ainda bem grosseiros. Mas também faz parte da mágica da obra.
Superman: O Filme
3.7 515 Assista AgoraPrimeira obra da atuação clássica do Super Homem com Christopher Reeve, a primeira parte do filme leva a nota que tem, sendo o mais interessante que é contar as origens. Pesadamente centrado no sarcasmo que anda pela obra toda, nos diálogos de Gene Hackman (Lex Luthor) e agente Teschmacher que são engraçados até um ponto. Fez sucesso na época pela inovação dos efeitos mas tem uma história meio parada e tediosa em certos momentos. O filme faz um retrato caricato de super homem e Lex Luthor, em determinados momentos dá um pouco de sono. Na minha opinião não merece toda essa nota que tem. É um filme bem dirigido, mas só irá causar grande surpresa para quem nunca tenha ouvido falar do personagem super homem.
Capitão América 2: O Soldado Invernal
4.0 2,6K Assista AgoraÉ um bom filme, um bom produto dessa nova franquia dos cinemas estreada na década de 2010, e continuação do primeiro filme da série Capitão América 2011, com a bela atuação do Chris Evans (que sou fã desde a época de Quarteto Fantástico com seu Tocha Humana, personagem favorito), Samuel L. Jackson (Fury), Scarlett Johnson (Viuva Negra). Está na mesma qualidade do primeiro filme, a história parece que desenrola mais fluída nessa sequência em relação a antecessora. A surpresa bacana do filme é o retorno do personagem amigo de Capitão América ou Bucky, agora com codinome Soldado Invernal. E a integração indesejada da antiga Hidra na Shield,
com um plano de implementar um sistema de exterminação de humanos
Santos Justiceiros
3.9 158Uma bela sátira, dica: não leve esse filme muito a sério, é o que sobra dizer para esse filme com roteiro confuso, mas que dá uma tirada bem sacada no estilo de filmes de máfia/justiceiro. Willem Dafoe dá uns toques engraçados como sua dança de valsa com a chegada do personagem Duce, ou, vestido de prostituta. O filme consegue ser levado em um balanço bacana entre as sacanagens e o lado mais suspense de um bom filme de justiceiro. O trio de personagens principais tem uma boa sinergia, diálogos coesos. Temos algumas cenas balas bacanas, bonitas. Um bom improviso de assistir.
A História Sem Fim 3
3.0 106Por alguma razão A História sem Fim 3 não se baseia totalmente na linha de história de seus antecessores. E acho que é o que torna obra divertida, engraçada. A obra não tem um suspense tão forte quando as antecessoras, mas tem uma atuação bem bacana do Jason James Richter. Temos um mestre do cinema atuando que é Jack Black que nessa época já mostrava seu talento em brilhar as cenas com momentos cômicos. A obra como um todo pega o ar dos anos 90 que é um estilo de criançada diferente daquela dos anos 80. A história que todos queriam ver era os lendários personagens no mundo dos humanos. A única falta que temos é do personagem Atreyu que não retorna (mas pensando em relação a obra anterior, foi uma decisão quem sabe bem acertada, talvez faltou papel para o personagem na obra). Uma bela despedida da série, talvez não agrade os fãs mais puristas do primeiro filme. Pelo menos tentou ser original e não uma continuação como foi o segundo filme considerado um fracasso pela crítica.
Os Goonies
4.1 1,3K Assista AgoraUm filme muito divertido pelos bons diálogos, boa dublagem, vindo principalmente das crianças que são divertidas e muito espirituosas. Nada mais nada menos do que dois atores clássicos do público: Sean Astin (Senhor dos Aneis), Corey Feldman (Jason) e Ke Huy Quan (Indiana Jones) participam. Além disso, temos atores de sucesso da época e que fizeram sucessos no cinema anos depois como Joe Pantoliano (Matrix/Bad Boys) e Robert Davi (007). Os cenários são de arrepiar e melhoram do início para o fim do filme, os vilões conseguem misturar uma dosagem de tirania e bom humor bem compassadas. Um registro histórico da criança dos anos 80.
A História Sem Fim 2
3.4 175 Assista AgoraEsse filme foi muito passado na televisão aberta, demorou muito para rever novamente, muitas vezes peguei esse filme pela metade. Aproveitei ver depois de ter assistido a primeira obra, e concluo ainda que o primeiro filme continua sendo bem superior. Os dois atores mirins da primeira obra brilham os olhos quando se impressionam com cada evento do mundo imaginário. Kenny Morrison tem uma atuação deprimente comparado ao Noah Hathaway que é o personagem principal do primeiro filme. Assim o querido Atreyu é d colocado como coadjuvante nessa segunda obra. A história é muito travada em poucos personagens, poucos cenários, a vilã é muito simples, o filme não tem muitas surpresas, se não os robôs. O Jonathan Brandis não toma muitos sustos, não passa por encrencas mesmo. Me parece teve um script bem medíocre, e não teve muito o que fazer nessa história parada em poucas cenas. Com certeza a cidade da Prata, o lago mágico, os robôs, são bonitas e até impressiona bastante as crianças pequenos, mas o filme não transmite uma mensagem bacana e bonita como do primeiro filme. E a relação entre o pai de Bastian e o proprio Bastian parece colada a remendos. Mas é um clássico da infância de muita gente, teve sua época.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraConsiderada uma das melhores obras do Joaquin Phoenix em toda sua carreira, ao assistir impressiona a dureza e resiliência do ator para com personagem misterioso e querido dos fãs dos desenhos do Batman que é o Coringa. A história tenta trazer o máximo possível o lado maluco do personagem para uma condição mais humana, mais factível com a realidade. Não espere encontrar nessa obra nenhuma das super armas, gás de risada e etc sendo usada por Arthur Fleck (sem bem que Phoenix nos brinda com algumas maluquices na obra, e alguns assassinatos de amigos e parente, morno o filme não é nisso). O diferencial nesse filme se dá a condução paciente e bem compassada do Joaquin Phoenix que atua a obra inteira sozinho (e atua muito bem para alguns momentos bem difíceis "psicologicamente" de atuar sem personagens de suporte, diga-se de passagem). O enredo e a história em si são bem medianos e não impressionam tanto, seriam para uma nota bem menor, a nota mesmo vai por conta da atuação de Joaquin Phoenix. Um daqueles belos filmes da coleção "mente humana". Segure-se na cadeira.
Jurassic World: Reino Ameaçado
3.4 1,1K Assista AgoraJurassic Reino Ameaçado volta as raízes do segundo e terceiro filme da franquia, começando com uma sequência de cenas na ilha Nublar, o típico clássico "fuja e sobreviva se puder" emblema da série, dentro do caos vulcânico que se instaura. Dr Ian Malcolm cola apenas algumas cenas no filme, não faria falta se não tivesse retornado a obra já que pouco interage com a dupla de Jurassic World: Claire e Owen. Esses personagens sim levam nas costas o filme literalmente, com pouco apoio dos demais personagens, Bryce Howard com seu carisma natural e Owen Pratt com sua calma repetiliana. Os jovens atores, o nerd e a veterinária fazem algumas cenas engraçadas, mas marcam pouca presença. E de cara se ve que a proposta da obra é outra: abrir uma linha na franquia para sobrevivência dual entre dinossauros e seres humanos. É um trabalho de criatividade bem desafiador bolar uma obra em cima disso, que seja dinâmico e prenda a atenção do espectador. Mas as fichas estão lançadas. A quantidade de efeitos pareceu ser em menor quantidade, tivemos menos cenas tentando mostrar o tecnológico parque, rolou a simplicidade das primeiras obras da franquia Jurassic Park/Jurassic World. É um filme bem equilibrado e bacana frente aos exageros do filme de 2015 (bem cansativo de assistir diga-se). As cenas na mansão são bem limitadas, mas ainda assim diferentes e inovadoras já que a mansão é o que menos tem tempo de filme nas demais obras.
A História Sem Fim
3.8 973 Assista AgoraFilme encantador, maravilhoso, reacende a chama pela leitura, pela imaginação vindo das histórias. É um filme infantil, talvez não tão bem posicionado para o público atual mas é uma bela lição para quem experimentou pegar alguma vez uma bela obra infantil ou infantojuvenil e nunca esquecer mais (meu caso por exemplo). Os atores mirins são muito simpáticos, tanto o menino Atreyu quando o Bastian. É considerado um clássico dos anos 80. Esse é o segundo filme que assisto da série, tendo sido o História sem Fim 2 o primeiro deles. Mas vale a pena assistir essa obra infantil que é demais, e introduz o personagem Bastian, o menino da trilogia. Efeitos especiais dentro da conta, criam um suspense infantil e não tomam frente da história.
Marley e Eu
3.9 3,3K Assista AgoraNão vejo graça nesse besteirol todo, esse filme não é para um público geral, não é para mim para você, é para quem se sente simpático pelo conceito de namorico fabricado por hollywood (seboso diga-se de passagem, 5 de 5 min beijinhos é a grande sacada desse casal tedioso, e a família sem graça do país das Maravilhas). A capa do filme é mentirosa mas vende bem comercialmente vamos lá: Marley não é um labrador carismático (aliás um dos cães mais sem graça do cinema), mas serviu como de cola para o namorico seboso pegou. Inaugurou essa era de associação de cachorros com namoricos. O filme tem diálogos pobres, parados, Owen Wilson dá sono, a vibe do casal cansa. Romance pobre. Boa dica aos casais: assista um belo romance "sem cachorros", e depois assista Sempre ao Seu Lado (já aproveite e assista o grande Richard Gere em atuação em seus grandes romances) ou qualquer outra obra similar mostrando o lado bom e inteligente do animal cão e seja feliz!
Scooby-Doo 2: Monstros à Solta
2.9 409 Assista AgoraEm uma linha muito semelhante ao primeiro, e com os mesmos atores: Freddie Prinze, Matthew Lilard, Sarah Gellar e Linda Cardellini, agora a tchurma apronta resolvendo um mistério sobre quem ressuscitou seus principais inimigos. Com toda certeza a dupla da animação Scooby com Salsicha rende boas gargalhadas, o Matthew Lillard incorporou o jeito caricato do Salsicha definitivamente. Da mesma forma que havia falado no primeiro filme, os principais personagens continuam na história, e os atores tentaram manter o respeito pelas características dos personagens, trejeitos, exageros, etc, agradando quem é fã da série Scooby Doo. A cena do bar dos bandidos, o disfarce do Scooby, as dancinhas, são muito engraçadas. E o que Scooby e Salsicha aprontam para se escapar dos monstros é engraçado, feliz. A sinergia dos atores continua muito boa em relação ao primeiro filme. Sai Rowan Atkinson e entra outro famoso: Seth Green (Ta todo mundo Louco 2002). Infelizmente, não tivemos uma continuação com um terceiro filme e o mesmo quarteto de atores. Mesmo sendo "infantil a obra" me animaria a passar com um sobrinho e assistir. Filme para a família toda.