Assombrado pela morte de seu pai e outros traumas psicológicos, Daniel retorna para a casa onde foi criado. Diante de intensas cicatrizes emocionais, assim como físicas - que são percebidas pelos anos de autoflagelação representados pelas estacas que adornam seu corpo - ele entra no banheiro para começar uma jornada de auto-exploração, automutilação e possivelmente auto-iluminação.