Barbie é um autorretrato com um surrealismo sombrio, com a artista, uma emigrada de Hollywood, interpretando uma Barbie humana que, completamente nua em casa, cozinha ritualmente e come uma boneca Barbie. Com a fotografia em câmera lenta compensada por uma trilha sonora hipnótica, L'Hotsky atinge uma veracidade misteriosa que imprime no filme a incisividade de uma documentação de performance artística.