Há trinta e cinco anos uma carta com 115 nomes de pessoas que seriam exterminadas é recebida pelo Diário da Borborema, e publicada. Surge um momento negro na mídia e segurança de Campina Grande: o grupo de extermínio MÃO BRANCA.
“Habituamo-nos a pensar na imagem de uma justiça cega, empunhando em uma das mãos a balança do bom senso, e na outra, a espada da repressão. É tempo, senhores mestres, de desvendarmos os olhos da justiça para que ela veja a realidade do mundo que a cerca. O crime nunca é praticado por um homem só. É a nossa sociedade com sua acomodação, sua indiferença, seus valores quem aciona a arma criminosa. E essa sociedade impune não se senta no banco dos tribunais.”