Em A Pele De Vênus, Roman Polanski volta a tratar de jogos psicológicos em ambientes claustrofóbicos. Para isso, o cineasta não adapta olivro sobre obsessão sexual de Leopold von Sacher-Masoch, que deu origem à palavraMasoquismo, mas sim leva às telas a peça criada por David Ives, sucesso da Broadway em 2010, na qual um diretor de teatro pretende levar a trama aos palcos, porém, enfrenta problemas para escalar sua Vênus. Com tom sarcástico até o fim, o longa brilha, principalmente, graças a Emmanuelle Seigner, esposa do diretor, que domina a tela com desempenho cômico e sensual que faz plena justiça ao exigente papel principal. Confira a crítica completa aqui.
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