Vassíli Chulguín, figura-chave do movimento Branco antibolchevique, visita Leningrado após décadas de emigração e prisão nos campos soviéticos. Em diálogo com um historiador, ele reflete sobre a monarquia, a revolução e suas próprias decisões. Ao invés de simples culpa e arrependimento, surge a complexidade de suas opiniões sobre os caminhos da Rússia.